Autora: Berit Kjos, 23 de novembro de 2006
"Quando você é o autor do livro mais vendido no mundo nos últimos três anos, isso muda sua vida... Dez por cento das igrejas da América aderiram aos programas '40 Dias de Propósitos', que se disseminaram para organizações seculares, incluindo equipes esportivas e grandes empresas, como a Ford, Wal-Mart e Coca-Cola, para não mencionar as forças armadas." [1] Rick Warren, o pastor da América.
"Querida família Saddleback... Nesta semana, compartilhei parte desta mensagem na cidade de Nova York, onde falei nas Nações Unidas e também diante do Conselho das Relações Exteriores". [Mensagem de correio eletrônico enviada pelo pastor Rick Warren, em 17 de setembro de 2006 aos membros de sua congregação.].
"Como membro do Conselho das Relações Exteriores, e de Oxford Analytica, devo saber tanto quanto você acerca do Oriente Médio." [2] Uma carta enviada por Rick Warren a Joseph Farah.
Leia também: Conspirações Reais Parte 2: Traição na Igreja: Trocando a Verdade por um Evangelho Social Os Illuminati e o Conselho das Relações Exteriores As Raízes Revolucionárias da ONU O "pastor da América" Rick Warren raramente perde uma oportunidade para ressaltar o sucesso de vendas de seus livros ou a influência do seu plano P.E.A.C.E. Mas em sua última ufanista afirmação a Joseph Farah, o editor da WorldNetDaily, ele revela uma enganação tão profunda que exige uma resposta séria e uma advertência ao público. As três intrigantes questões a seguir precisam ser respondidas:
Por que o globalista Conselho das Relações Exteriores (CFR) convidaria um pastor evangélico a ingressar nessa organização semi-secreta e anticristã?
Como poderia Rick Warren beneficiar a elitista Oxford Analytica, que trabalha com globalistas poderosos como J. P. Morgan, o Instituto Aspen e o Banco Mundial? [3].
O que levaria o pastor Warren a mentir e negar sua conversa gravada com um líder islâmico sírio?
Primeiro, vamos rever alguns eventos recentes. Em 13 de novembro, Rick Warren se reuniu em Damasco com o Grande Mufti da Síria, o xeque Badr al-Din Hassoun. O diálogo deles foi publicado pela Agência de Notícias Árabe-Síria (SANA) em um artigo intitulado "Sacerdote Americano Diz Que a Paz Sem a Síria Não É Possível:"
"Rick Warren disse na segunda-feira... que 80% do povo americano rejeitam aquilo que o governo dos EUA está fazendo no Iraque e consideram a política norte-americana para o Oriente Médio errada... Warren expressou admiração pela Síria e a co-existência que ele viu entre muçulmanos e cristãos, enfatizando que transmitirá essa imagem para sua igreja e seu país." [4].
Em 16 de novembro, o fundador da WorldNetDaily, Joseph Farah, escreveu:
"Rick Warren enviou uma mensagem de correio eletrônico para mim hoje de manhã para protestar contra esta coluna. Ele afirma que não disse nada daquilo que foi citado pela imprensa oficial da Síria. Entretanto, em um vídeo... ele diz que a Síria 'não permite o extremismo de qualquer tipo.' Na verdade, a Síria é, de muitas formas, a principal patrocinadora do terrorismo no mundo... Aqui está o que a Agência de Notícias Árabe-Síria reportou: '... O pastor Warren saudou a co-existência religiosa, a tolerância e a estabilidade que a sociedade síria desfruta graças à sábia liderança do presidente al-Assad...'" [5].
A despeito da evidência em contrário, Warren proclamou aquilo que o presidente sírio al-Assad aparentemente lhe disse. Mas o assassinato de Amin Gemayel, um membro cristão de alto escalão do governo libanês e, portanto, um adversário dos terroristas do Hezbollah apoiados pela Síria um fato que ocorreu logo em seguida deve dissipar essas nobres ilusões de co-existência tolerante. [6].
Finalmente, em uma surpreendente exposição em 20 de novembro, Joseph Farah escreveu:
"Eu indiquei a Warren que a WorldNetDaily realmente tentou contactá-lo a respeito de sua viagem. Ninguém da Igreja de Saddleback retornou nossas ligações no dia em que matéria apareceu no noticiário. 'Tenho certeza que, como você foi advertido de antemão pelo Departamento de Estado que tomasse a precaução de gravar suas próprias palavras', sugeri em minha resposta: 'Espero ansiosamente ver as transcrições'..."
"Eu realmente não esperava receber um novo retorno de Warren mas, alguns minutos mais tarde, isso aconteceu, com uma réplica absolutamente surpreendente. Ele me revelou que é um amigo do peito do presidente Bush 'e de muitos, talvez da maioria dos generais do Pentágono'. Ele também me disse que não gravou nada durante sua permanência na Síria, 'porque era uma visita de cortesia, como faço em todo país'. Warren explicou que ele também tinha recebido orientações do Conselho de Segurança Nacional e da Casa Branca, bem como do Departamento de Estado, antes de sua visita de cortesia... 'Na verdade, Warren acrescentou, 'como um membro do Conselho das Relações Exteriores e de Oxford Analytica, devo conhecer tanto do Oriente Médio quanto você'..."
"Ninguém que permite mentiras fica sem ser desafiado, escrevi na resposta a Warren, informando um vínculo para um vídeo no YouTube. "Se você não gravou coisa alguma, o que é isto?"... Pode ser que Rick Warren, no interior das matas de Ruanda, nunca tenha recebido estas últimas perguntas, porque ele nunca respondeu pelo menos não nos três últimos dias. Entretanto, em minutos, ele providenciou para que o vídeo no YouTube, que ele gravou independente de seus encontros com os 'camisas marrom' sírios fosse removido da rede." [2].
1. Por que o globalista Conselho das Relações Exteriores (CFR) convidaria um pastor cristão a ingressar em sua organização secreta e anticristã?
Para compreender a gravidade dessa estranha parceria, vamos resumir a história do CFR. Os excertos a seguir de nosso artigo Conspirações Reais do Passado e do Presente Parte 1, oferece uma visão geral bem rápida da rede governante dos cérebros que estão por trás das cortinas dos governos contemporâneos:
Poucos fizeram mais para expor essa agenda global do que Carroll Quigley, um influente ex-professor de história na Escola de Serviço Diplomático da Universidade Georgetown... Considere essa revelação de seu relatório de 1300 páginas, Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time (Tragédia e Esperança: Uma História do Mundo nos Nossos Dias):
"Realmente existe, e tem existido há uma geração, uma rede anglófila internacional que opera, em certa medida, da forma como a Direita radical acredita que o Comunismo age. De fato, essa rede, que podemos identificar como os Grupos da Távola Redonda, não tem aversão a cooperar com os comunistas, ou qualquer outro grupo, e freqüentemente faz isso. Conheço a operação dessa rede porque a estudei durante vinte anos, e recebi permissão, por dois anos, no início da década de 60, de examinar seus documentos e registros secretos... Em geral, minha principal divergência de opinião é que ela deseja permanecer desconhecida." [tradução nossa].
A próxima página de Quigley descreve o nascimento do Conselho das Relações Exteriores (o CFR). Uma força-motriz que está por trás da transformação global atual, os membros do CFR têm ajudado a dirigir o curso da mudança atual da soberania dos EUA para uma união regional sob a supervisão da ONU (como a União Européia) com fronteiras abertas entre o Canadá, EUA e México. Ele escreveu:
"No fim da guerra de 1914, ficou claro que a organização desse sistema precisaria ser grandemente estendida... as tarefas foram confiadas a Lionel Curtis, que estabeleceu, na Inglaterra e em cada domínio, uma organização de fachada para o Grupo da Távola Redonda local existente. Essa organização de fachada, chamada Instituto Real de Relações Internacionais, tinha como seu núcleo em cada área o Grupo da Távola Redonda existente submerso. Em Nova York, ele era conhecido como Conselho das Relações Exteriores (CFR), e era uma fachada para J. P. Morgan e Companhia... De fato, os planos originais para o Instituto Real de Relações Internacionais e o Conselho de Relações Exteriores foram traçados em Paris." [Quigley, 951-952; tradução nossa].
O plano global P.E.A.C.E., de Rick Warren, encaixa-se nesta Nova Ordem Mundial, que está surgindo. Como explicamos no artigo O Plano P.E.A.C.E. e os Objetivos do Milênio Parte 2", esse sistema comunitário está baseado em parcerias e redes entre o governo (o setor público), as empresas (o setor privado) e as igrejas o membro mais útil da sociedade civil (o setor social). Mas nunca é uma parceria entre iguais, pois o governo detém o poder financeiro e o de definir as normas. Na arena global, ele pretende usar o setor social (especialmente a rede global de igrejas) para atender às necessidades do seu prometido sistema de bem-estar social. [9].
Rick Warren parece mais do que feliz em ser o flautista de Hamelin que levará as igrejas à rede organizacional planejada pelo CFR a força política orientadora que está por trás do sistema visível de gestão global. [Veja O Plano P.E.A.C.E. e os Objetivos do Milênio Parte 1] [10].
2. Como poderá Rick Warren beneficiar a elitista organização Oxford Analytica?
Ele se encaixa perfeitamente na agenda da organização! Muitos dos mesmos indivíduos poderosos que dirigem o CFR também dirigem a Oxford Analytica. Seu fundador, David R. Young, oferece informações de pano de fundo:
"... Ingressei na administração do Conselho Nacional de Segurança como Assistente Administrativo de Henry Kissinger, no fim de 1969. Durante os quatro anos seguintes na Casa Branca até 1973 observei, entre outras coisas, como Kissinger fazia amplo uso de sua própria rede pessoal de amigos em todo o mundo... Eu não pude evitar uma idéia bem simples, isto é, 'Que reservatório de talentos! Precisa existir um modo de fazer uso disso e criar uma ponte para que isso chegue ao mundo empresarial e governamental lá fora.' No centro dessa visão estava a convicção que as pessoas em posição de autoridade em todo o mundo tomariam melhores decisões se recebessem regularmente o benefício de análises totalmente isentas e neutras sobre o significado e implicações dos eventos internacionais..."
"... com a ajuda e incentivo de meu antigo mentor na Fundação Rockefeller, J. Richardson Dilworth, experimentei a idéia com David Rockefeller, então presidente do banco Chase Manhattan; Walter Wriston, então presidente do Citibank... Robert Engle, então Tesoureiro do J. P. Morgan; e Sir Siegmund Warburg... Todos eles acharam que a idéia era sólida e que valeria a pena levá-la adiante." [11].
A maior parte dessa elite poderosa prefere viver nas sombras da mídia dominante que ela controla. Isso não acontece com Rick Warren. Todavia, suas ambições globais e sua capacidade cativante de liderar serviria bem a eles, e Warren sabe disso. "Bilhões de pessoas sofrem diariamente de problemas tão grandes que nenhum governo poderá solucionar", Warren disse a uma multidão no Estádio Angel, em Los Angeles, em 2005. "A única coisa grande o suficiente para solucionar os problemas do vazio espiritual, da liderança mesquinha, da pobreza, das doenças e da ignorância é a rede de milhões de igrejas em todo o mundo." [12].
3. Por que Rick Warren mentiu sobre seu diálogo gravado com o líder islâmico sírio?
Como o CFR e a mídia controlada por ele, Rick Warren dominou a técnica dialética de falar pelos dois lados da boca. Ele sabe como revestir as ambições terreais com palavras que parecem humildade bíblica. Ele esconde sua ênfase no coletivismo social atrás de palavras bíblicas que prometem unidade em Cristo. E ele promove a agenda comunitária ao mesmo tempo em que reconhece o Reino de Deus.
No entanto, equilibrar esses opostos cria problemas. Aqueles que tentam agradar os influenciadores em todos os campos acabam se provando inconfiáveis e desonestos. E, neste caso, Warren obviamente caiu na armadilha de sua própria propaganda de propósitos. Na Síria, ele proferiu palavras que agradaram aos líderes muçulmanos e antiamericanos. Nos EUA, ele tentou esconder os fatos de modo a agradar aos seus fãs.
Logicamente, declarações positivas não podem curar os ódios que estão em fermentação na Síria. Agora que o assassinato de Gemayel lançou querosene na fogueira, os nobres sentimentos de visionários populares soam realmente ocos. Como o 'amigo do peito' de Rick Warren, o presidente Bush, disse:
"Isto expôs a 'maldade daqueles que estão tentando desestabilizar o país' e prometeu ficar ao lado do Líbano 'diante das tentativas da Síria, do Irã e de seus aliados dentro do Líbano de fomentarem a instabilidade e a violência." [13].
As enganações de Warren tiveram início anos atrás, quando ele começou a adaptar seus famosos Cinco Propósitos para diferentes cenários. Os tópicos a seguir mostram seus títulos bíblicos. Mas as expressões práticas desses termos bíblicos foram distorcidos para acomodar as preferências humanas indicadas por pesquisas de opinião e esquemas de marketing.
1. Adoração: a adoração pós-moderna procura produzir boas sensações e emoções coletivas. Ela pode ecoar palavras bíblicas, mas aponta para um Deus positivo e permissivo que se alegra em nossa natureza autocentrada e desconsidera nossos caminhos impuros. Ela se choca com as expressões genuínas dos corações cheios do Espírito Santo que livremente louvam a Deus sem estímulos emocionais. [Veja Igreja Dirigida Pelo Espírito ou Orientada por Propósitos? Parte 1].
2. Comunhão: a "comunhão" organizada segundo o modelo Propósitos segue as diretrizes dialéticas. Os membros dos grupos pequenos são treinados na tolerância sem base bíblica, no "compartilhamento" baseado em sentimentos (não em fatos), e hostilidade em relação aos "ofensivos" absolutos bíblicos. Em contraste, a comunhão bíblica implica em uma reunião de crentes genuínos com um deleite comum na Palavra, na vontade e nos caminhos santos de Deus.
"Estamos todos juntos nisto", disse Rick Warren no congresso da liberal Aliança Batista Mundial, em 2005. Os batistas podem 'celebrar nossa diversidade e celebrar nossa unidade', ele continuou. "Não vejo absolutamente razão alguma para separar minha comunhão de qualquer pessoa." [14].
3. Discipulado: os líderes das igrejas com propósito pedem submissão e lealdade ao "grupo" e à sua ética pós-moderna não a Deus e à Sua Palavra. Eles exigem o pensamento coletivo e o aprendizado para o serviço.
4. Ministério: a forma e a estrutura dos ministérios com propósitos estão sendo cada vez mais definidos pelos novos gurus da administração, por questionários para avaliar a personalidade, em pesquisas de opinião na comunidade, e pelo apelo ao grupo, não pelo ensino bíblico ou aos verdadeiros propósitos de Deus.
5. Evangelismo: o evangelho suave e não-ofensivo de hoje enfoca o suposto amor apaixonado de Deus pelas pessoas que são naturalmente amáveis, mas não em Sua amorosa misericórdia para com os pecadores depravados. (Veja Efésios 2:1-4) Quando agentes de transformação "cristãos" treinam as massas para "pensar fora do caixote" da imutável Palavra de Deus, eles cegam o povo para a única verdade que pode nos libertar.
"Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema. Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo." [Gálatas 1:9-10].
Veja comentários sobre este artigo em Purpose-Driven Life Ouça a fita que Rick Warren negou ter feito dando um clique AQUI A explicação de Joseph Farah sobre essa fita:"Rick Warren Sobre a Síria: 'Um país moderado': ... Menos tensão? Permita-me explicar como o coleguinha de Rick Warren, o ditador Bashar Assad, consegue manter a paz e tranqüilidade: Polícia secreta. Escuta telefônica. Tortura. Prisioneiros políticos. Esquadrões da morte. O pai de Bashar, Hafez, foi o mestre nas táticas do Big Brother de mão pesada. Quando os cidadãos de Hama se levantaram para desafiar sua autoridade, em fevereiro de 1982, Assad enviou tropas sírias para massacrar entre 10 e 25 mil civis. A cidade inteira foi demolida e marcada permanentemente para garantir que as outras aprendessem a terrível lição. Funcionou. Tem havido 'paz', como Rick Warren disse, desde então..."
"... os Assads simplesmente esmagam qualquer extremismo que ameace seu governo tirânico. Mas a Síria joga bola com os terroristas permitindo que eles operem a partir de seu território... É por esta razão que a Síria serve como quartel-general para mais organizações terroristas do que qualquer outro país no mundo..."
"Rick Warren foi enganoso a respeito da natureza dessa sua viagem e do conteúdo de suas declarações desde o início. Na semana passada, após eu o ter desafiado sobre a viagem, ele negou ter feito declarações como essas... Quando eu lhe perguntei se ele tinha feito alguma gravação enquanto esteve lá que pudesse servir para limpar seu nome, ele disse que não tinha feito."
1. Wendy Kaminer, "Rick Warren, 'America's Pastor', em http://www.thenation.com/doc/20050912/kaminer. 2. Joseph Farah, "Megapastor Rick Warren's Damascus Road experience, WorldNetDaily, 20-11-06, em http://www.worldnetdaily.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=53030 3. Conspirações Reais do Passado e do Presente Parte 1, http://www.crossroad.to/Quotes/management/aspen.htm, A Marcha em Direção à Solidariedade Global 4. "American Priest (Rick Warren) Says no Peace Without Syria", The Syrian Arab News Agency (SANA), 13 de novembro de 2006. http://www.sana.org/eng/21/2006/11/13/85205.htm 5. Joseph Farah, "The purpose-driven lie, WorldNetDaily, 16 de novembro de 2006, http://www.worldnetdaily.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=52969 6. Roula Khalaf, "Beirut murder puts spotlight on Syria," 21-11-06, em http://www.ft.com/cms/s/44580826-7993-11db-90a6-0000779e2340.html Carroll Quigley, Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time (New York: The MacMillan Company, 1966), pág. 950. 8. Ibidem, Quigley, 951-952. Veja também The Council of Foreign Relations, em http://www.crossroad.to/Quotes/globalism/cfr.htm e "Os Illuminati e o Conselho das Relações Exteriores", em http://www.espada.eti.br/fagan.asp 9. Peace-Onu-2, "O Plano P.E.A.C.E. e os Objetivos do Milênio, da ONU Parte 2" 10. The Council on Foreign Relations em http://www.crossroad.to/Quotes/globalism/cfr.htm 11. Oxford Analytica, em http://www.oxan.com/about/history.asp 12. Mark Kelly, "P.E.A.C.E. Plan: A Worldwide Revolution, Warren Tells Angel Stadium Crowd," 20/4/05, http://www.purposedrivenlife.com/absolutenm3/templates/articles.aspx?articleid=981&zoneid=25 13. Dion Nissenbaum, "As Lebanon mourns Industry Minister Pierre Gemayel, left, demonstrators, officials place blame on neighbor Syria," McClatchy Jerusalem Bureau, 22/11/06. http://www.mercurynews.com/mld/mercurynews/news/world/16073576.htm 14. Congresso da Aliança Batista Mundial, 30/7/2005, em http://www.bwanet.org/Congress/congresstoday29f.htm Notas Finais
Autora: Berit Kjos (Kjos Ministries, em http://www.crossroad.to)
Data da publicação: 30/11/2006
Revisão: V. D. M. Campo Grande / MS e http://www.TextoExato.com
Patrocinado por: A. J. R. C. Fortaleza / CE
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/db079.asp