Uma Experiência Mundial com Vacinas Usando Cobaias Humanas

Autor: Jeremy James, Irlanda, 13/12/2020.

"Vamos testar e ver." Este é o tipo de afirmação que esperamos ouvir de adolescentes, especialmente aqueles de natureza inquieta. Mas, não esperamos ouvir isso de adultos, pelo menos não no que se refere à própria saúde.

Infelizmente, a Irlanda, como a maioria das nações, está se preparando para substituir sua nova divisa nacional: "Estamos todos juntos nisto", por uma versão mais atualizada: "Vamos testar e ver."

Até mesmo indivíduos fleumáticos e com os pés no chão, que nunca testariam nada novo em suas vidas sem primeiro conferir aquilo completamente, estão prestes a participar da grande experiência, como porquinhos-da-índia humanos.

De que outra forma podemos chamar isto? A população inteira — exceto alguns céticos empedernidos — está prestes a aceitar uma vacina não testada e que contém componentes desconhecidos, capaz de produzir efeitos irreversíveis de longo prazo, tudo para o único propósito de "voltar ao normal".

A normalidade compensa o risco? Uma grande maioria das pessoas parece pensar que sim.

A "Nova Normalidade" Proposta Não Será Normal

Antes de avançarmos mais, devemos perguntar se um mundo vacinado desfrutará da antiga normalidade. Podemos esperar sensatamente que tudo volte ao modo como era antes?

Na verdade, não podemos. Este é o primeiro choque.

As instituições que estão dirigindo o programa internacional de vacinação contra a Covid deixaram bem claro que a "normalidade" que existia em janeiro de 2020 desapareceu para sempre. Muitas personalidades de alta visibilidade são bastante claras a respeito disto. Elas afirmam que novos vírus aparecerão continuamente — seja como mutações virais ou de outras formas — e, por esta razão, as regulações de vacinas controladas pelo Estado serão uma parte padrão da vida daqui para frente.

Isto implica que o Estado continuará a prescrever o que a sociedade pode e não pode fazer, simplesmente para "conter" um vírus que talvez nem exista. Vários porta-vozes importantes da equipe de "resposta à Covid", como o Dr. Anthony Fauci e Bill Gates, sugeriram que programas anuais de vacinação poderão ser necessários para proteger contra contágio futuro.

O Foro Econômico Mundial — os líderes mundias e multibilionários que se reúnem anualmente em Davos, na Suíça — na verdade saudou a pandemia da Covid como uma oportunidade de ouro para reestruturar significativamente o modo como a economia mundial opera. Eles estão chamando isto de Grande Reset. O que eles têm em vista é radicalmente diferente da "normalidade" que o público espera ver depois de tomar a vacina.

Vamos Iniciar Aceitando a Narrativa Oficial

Iremos colocar de lado os aspectos "conspiracionais" por um momento e examinar o que a vacina significará para a sociedade, se tudo o que os vários governos estão dizendo for realmente verdade. Basicamente, o argumento para uma vacinação em nível mundial é como segue:

A doença é altamente contagiosa e representa uma séria ameaça atual à saúde da sociedade, com uma alta morbidade e alta taxa de mortalidade. Vacinas seguras e eficazes foram desenvolvidas em um curto período de tempo e, depois que forem aplicadas à vasta maioria da população, fornecerão um alto nível de proteção contra o vírus. Isto permitirá que tudo retorne ao normal.

Este cenário, que a maior parte da população está preparada para aceitar, está baseada em várias suposições, todas as quais são questionáveis:

  1. A doença é altamente contagiosa.
  2. A doença representa uma séria ameaça para a sociedade.
  3. As vacinas serão seguras.
  4. As vacinas serão eficazes.
  5. As vacinas restaurarão a normalidade.

Como observamos anteriormente, o "novo normal" será muito diferente do antigo normal. A vacina inaugurará uma abordagem fundamentalmente nova para a saúde pública e que envolverá todos os países, afetando viagens, condições de trabalho e muitas formas de atividade econômica e social. Além disso, o Grande Reset impactará adversamente a todos, tanto aqueles que tomarem a vacina, quanto aqueles que não tomarem. Portanto, a suposição 5 é falsa. [Veja em nosso estudo "O Grande Roubo Vindouro Está Sendo Chamado de Reset do Sistema Financeiro Internacional" um exame do dano que o Grande Reset — a Grande Reiniciação — infligirá sobre nossa segurança financeira.]

Veremos agora as quatro outras suposições.

"Porque a congregação dos hipócritas se fará estéril, e o fogo consumirá as tendas do suborno. Concebem a malícia, e dão à luz a iniquidade, e o seu ventre prepara enganos." [Jó 15:33,34]

As Suposições Estão Construídas Sobre a Areia e Baseadas em Estatísticas com Erros

A suposição 1 nos pede para aceitar que o vírus é altamente contagioso. Deve ser óbvio para quase todos que este simplesmente não é o caso. As estatísticas de dezenas de países provam conclusivamente que o vírus é, na realidade, menos contagioso que o vírus de uma gripe sazonal.

Veja os gráficos da mortalidade em excesso nas páginas seguintes referentes à Dinamarca, Finlândia, Grécia, Hungria, Noruega e Portugal e tente identificar se uma "pandemia" ocorreu nos três últimos anos!

A suposição 2 também é refutada pelos números oficiais. Morbidade e mortalidade relacionadas com a Covid são menores do que com uma gripe sazonal. Os rumores que as pessoas infectadas podem sofrer efeitos de longo prazo não são suportados por qualquer evidência científica. Em resumo, a Covid — na forma como vimos em 2020 — não é uma ameaça à saúde e ao bem-estar da sociedade.

A disseminação do medo tem exercido um papel importante até aqui, aumentando os temores do público a respeito do impacto potencial do vírus. Uma das táticas mais eficazes é a alegação que o vírus irá passar por uma mutação e que, em seu novo estado, ele será ainda mais potente e até mais contagioso. Novamente, não há evidência científica de qualquer tipo para apoiar essa opinião. É bem conhecido que, falando em termos gerais, os patógenos que sofrem mutação tornam-se mais fracos, não mais fortes. Eles também tendem a se tornar menos contagiosos.

Na extensão em que isto poderia ser atribuído à Covid, a súbita elevação no número de mortes que diversos países experimentaram em março/abril de 2020, foi totalmente consistente com o comportamento conhecido dos vírus. Não havia nada a respeito da Covid que garantisse a especulação pessimista a respeito de seu impacto potencial no longo prazo. Como muitos epidemiologistas respeitados afirmaram, tanto no tempo em que a pandemia começou e nos meses que se seguiram, a resposta política foi grosseiramente exagerada e que, dado o que há muito tempo sabemos sobre pandemias, as restrições impostas foram totalmente injustificadas.

"Em cujas mãos há malefício, e cuja mão direita está cheia de subornos." [Salmos 26:10].

A suposição 3 nos pede para acreditar que as vacinas serão seguras. Mesmo se fôssemos acreditar que a indústria farmacêutica invariavelmente desenvolve vacinas que atendem aos padrões mais elevados de excelência científica — o que sabemos que não é verdade — ainda precisamos perguntar como é possível desenvolver e testar um conjunto de vacinas em poucos meses, usando apenas um pequeno número de pacientes humanos e estar certo que a vacina é segura? Normalmente, uma vacina requer vários anos de cuidadosa preparação e testes durante o desenvolmento. As vacinas também são testadas extensivamente em animais de laboratório adequados, antes que o teste em humanos tenha início, mas esta etapa está sendo completamente ignorada! Além disso, o teste em humanos tem o objetivo de cobrir todas as categorias de pacientes, não apenas adultos saudáveis. Estes produtos não foram testados em pessoas com mais de 70 anos, mulheres grávidas, crianças pequenas, pessoas com problemas de saúde crônicos, pessoas que estão tomando medicações de uso contínuo há muitos anos, pessoas com sérias alergias, ou pessoas com o sistema imunológico enfraquecido.

Vacinas mRNA

Temos também diante de nós um grande dilema com relação aos efeitos de longo prazo dessas vacinas. Algumas delas usam a tecnologia mRNA, cujas implicações não são plenamente compreendidas. Os especialistas em vacinas admitem francamente que não podem ter certeza se as mudanças bioquímicias feitas pela atividade mRNA não terão consequências não desejadas. Eles simplesmente não sabem.

Esta é uma questão de grande preocupação. Nossa estrutura genética é extrordinariamente complexa. Não é possível mexer de forma descuidada em alguma parte dela e não afetar uma multiplicidade de processos bioquímicos. Nenhum cientista pode estar certo que as mudanças produzidas somente serão aquelas que ele quer fazer, ou que as alterações que ele quer fazer não terão efeitos colaterais prejudiciais. Correndo riscos com a integridade do seu código genético, bem como com os processos complexos que afetam o modo que o código será passado adiante para seus filhos, aqueles que receberem essas vacinas estarão pisando no desconhecido. Não há outro modo de dizer isso.

A suposição 4 refere-se à eficácia da vacina. A indústria farmacêutica não é capaz de confirmar que as vacinas realmente funcionarão. Dado que o patógeno da Covid nunca foi isolado e sua sequeência genética exata não foi estabelecida, isto não é surpreendente. Isto ajuda a explicar por que várias vacinas diferentes estão sendo desenvolvidas. A indústria está realizando uma experiência médica em toda a população de cada país, o que efetivamente equivale a uma experiência médica na humanidade como um todo!

Somente o tempo dirá qual vacina é eficaz, os tipos de efeitos colaterais que aparecerão e se uma ou mais das vacinas propostas é prejudicial.

Podemos ver, portanto, que todas as cinco suposições estão construídas sobre a areia. Como o público poderá ter confiança em um programa que, mesmo quando as suposições mais favoráveis são feitas, o resultado potencial é tão incerto e carregado de riscos?

Lembre-se, não estamos neste estágio atribuindo má fé a qualquer um dos principais atores envolvidos — nossos respectivos governos, a Organização Mundial de Saúde, a indústria farmacêutica, o CDC, os acadêmicos de medicina, o estamento médico nacional, ou as muitas organizações nebulosas na periferia, como o Foro Econômico Mundial, ou a Fundação Bill e Melinda Gates. Todavia, mesmo quando nenhuma pergunta é feita sobre os motivos, credibilidade, competência, qualificações ou integridade das várias partes envolvidas, ainda nos encontramos em uma situação perigosa.

Isto deveria ser aparente para todos quando comparamos o que nossos governos estão fazendo com os dez pontos definidos no Código de Nuremberg:

O Código de Nuremberg

O Código de Nuremberg, que foi promulgado em 1947, é uma parte reconhecida da Lei Internacional. Ele apresenta os padrões mínimos que precisam ser observados ao realizar "Experiências Médicas Permissíveis" — veja nossos comentários após cada um dos dez pontos:

1. O consentimento voluntário do paciente humano é absolutamente essencial.

O governo não indicou que os pacientes da vacina na Irlanda (ou em outros lugares) serão informados que eles são parte de uma experiência médica.

2. A experiência deve ser tal que produza resultados frutíferos para o bem da sociedade, inalcançáveis por outros métodos ou meios de estudo, e não aleatórios e desnecessários em natureza.

Muitos profissionais médicos eminentes já disseram que a Covid-19 não representa um risco que justifique um programa de vacinação nacional.

3. A experiência deveria ser planejada e baseada em resultados de experiências feitas com animais e um conhecimento da história natural da doença, ou outro problema em estudo que os resultados previstos justificarão o desempenho da experiência.

As vacinas propostas não foram suficientemente testadas em animais apropriados. Os primeiros pacientes experimentais são todos humanos.

4. A experiência deveria ser realizada de modo a evitar sofrimentos e ferimentos físicos e mentais desnecessários.

Por meio de sua longa campanha de promover o medo, onde os perigos representados pela Covid-19 foram grandemente exagerados, os governos usaram deliberadamente o "sofrimento mental" para coagir a população e alcançar um alto nível de participação nesta vasta experiência médica.

5. Nenhuma experiência deveria ser realizada quando houver uma razão a priori para acreditar que a morte ou danos incapacitantes ocorrerão; exceto, talvez, naquelas experiências em que os médicos que realizam a experiência também servem como pacientes.

Já apareceram muitas reportagens de severas reações adversas para algumas das vacinas. O MHRA, do Reino Unido, até comissionou um sistema de software (baseado em Inteligência Artificial) para capacitá-lo a lidar com o alto nível esperado de reações adversas reportadas.

6. O grau de risco a ser tomado nunca deve exceder aquele determinado pela importância humanitária do problema a ser solucionado pela experiência.

Os riscos envolvidos por esta experiência médica em nível nacional excedem, em várias ordens de magnitude, os benefícios esperados.

7. Os preparativos apropriados devem ser feitos e instalações adequadas fornecidas para proteger o paciente da experiência contra possibilidades, mesmo que remotas de danos, incapacitação ou morte.

A indústria farmacêutica, que está exercendo controle quase total sobre o programa da vacina, falhou em mitigar os riscos para os que receberem a vacina, ao não realizar testes completos usando animais de laboratório apropriados, bem como testes clínicos extensos em pacientes humanos. Existem também reportagens que experiências em pacientes humanos foram confinadas, em grande parte, a adultos saudáveis, com a exclusão de categorias importantes de possíveis recebedores, como pessoas com idade acima de 70 anos, crianças pequenas, pessoas com problemas crônicos de saúde, pessoas com um sistema imunológico enfraquecido, etc.

8. A experiência deve ser realizada somente por pessoas cientificamente qualificadas. Os mais altos graus de capacitação e de atenção devem ser requeridos em todos os estágios da experiência daqueles que realizam ou participam da experiência.

Existem reportagens que muitas das pessoas que administrarão a vacina não estarão adequadamente qualificadas para mensurar o impacto dela naqueles que as receberem, monitar seus efeitos, avaliar a seriedade desses efeitos, ou intervir rápida e eficazmente.

9. Durante o curso da experiência, o paciente humano deveria ter a liberdade de finalizar a experiência se tiver atingido o estado físico ou mental em que a continuação da experiência pareça ser impossível para ele.

Compreendemos que os pacientes da experiência (aqueles que receberem a vacina) serão informados que, se a vacina for aplicada em duas doses, com um intervalo de algumas semanas, e eles tiverem uma reação má à primeira dose, mesmo assim precisam retornar e receber a segunda dose.

10. Durante o curso da experiência, o cientista responsável precisa estar preparado para terminar a experiência em qualquer estágio, se tiver causa provável para acreditar, no exercício da boa fé, conhecimento superior e julgamento cuidadoso requeridos dele, que uma continuação da experiência provavelmente resultará em danos, incapacitação ou morte do paciente experimental.

Tanto quanto podemos determinar, nenhum profissional da área médica de reputação, aprovado pelo governo, alertou o público para a natureza experimental do programa. Tampouco o público foi informado se procedimentos de contingência de emergência estão ou não em vigor, caso o programa tenha de ser finalizado abruptamente.

Após uma rápida verificação dos Dez Pontos, podemos ver que o programa de vacinação proposto é uma descarada violação ao Código de Nuremberg. Não é necessário ser um advogado ou médico para compreender isto. Os fatos falam por si mesmos.

Por Que Precisamos Ouvir os "Teóricos da Conspiração"?

Neste estágio precisamos fazer perguntas muito mais profundas e inquiridoras. Se um curso de ação estiver tão carregado de riscos quanto o programa de vacinação proposto, então por que nossos governos estão seguindo este caminho? Não faz sentido algum. Igualmente, é preciso perguntar por que a Organização Mundial de Saúde, um órgão internacional que está incumbido de proteger contra potenciais desastres deste tipo, está advogando o mesmo curso? Novamente, não faz sentido. Além disso, a grande mídia, em praticamente todos os países, está promovendo fortemente um programa nacional de vacinação, quase sem discussão alguma dos muitos riscos envolvidos.

Tudo isto parece estar seguindo uma agenda. Em caso afirmativo, qual agenda pode ser?

É aqui que convidamos nossos leitores a cruzarem uma ponte e fazerem as mesmas perguntas que os políticos e a grande mídia vilificam como "teorias da conspiração". Muitas pessoas têm grande dificuldade em cruzar essa ponte, mesmo quando todas as evidências indicam que elas deveriam fazer isso. Isto significa dar um sério olhar bíblico ao que está acontecendo e ter a coragem para prosseguir a partir daí.

"A entrada das tuas palavras dá luz, dá entendimento aos símplices." [Salmos 119:130].

Sim, um olhar bíblico. A grande mídia nunca usará esta expressão, porque eles a odeiam. Quando usam, ao revés, o termo "teoria da conspiração", eles querem lançar o público para fora dos trilhos. Se sugerissem a qualquer momento que os problemas mundiais sejam examinados cuidadosamente por meio das lentes da Palavra de Deus, eles perderiam o controle da narrativa. A única "história" que eles querem que o público acredite é uma história que eles mesmos — e seus bilionários proprietários — aprovaram.

Assim, o que a Palavra de Deus diz sobre a grande "crise" mundial que estamos discutindo? A mídia quer que acreditemos que ela não diz nada, mas ela realmente diz muita coisa. Ela nos diz como isto surgiu, quem está por trás, o que os perpetradores querem alcançar e aonde isso eventualmente levará.

Na seção seguinte, assumiremos que o leitor tem pouco conhecimento da Bíblia. Confinaremos nossas observações aos temas amplos e marcos proféticos encontrados na Palavra de Deus. Para aqueles que querem um curto resumo daquilo que está vindo sobre a Terra, tirado diretamente da Palavra de Deus, indicamos o capítulo 24 do Evangelho de Mateus.

Depois que o homem se rebelou contra Deus, a espécie humana dividiu-se por um tempo de dois grupos. Um grupo, a linhagem de Sete, procurou se reconciliar com Deus. O outro, a linhagem de Caim, estava decidida a estabelecer um reino na Terra que somente o homem controlasse. A linhagem piedosa e temente a Deus tornou-se cada vez menor com o passar do tempo, enquanto que a linhagem rebelde cresceu em poder e influência até que, em sua orgulhosa imaginação e luxúria consumidora, arrastou toda a humanidade — exceto oito almas — para as profundezas da depravação. O Senhor decidiu preservar os oito homens e mulheres justos, que restaram, e destruir o restante em um dilúvio mundial catastrófico.

O Dilúvio, uma Catástrofe Mundial

Não muito tempo depois do Dilúvio, quando o homem começou mais uma vez a se multiplicar sobre a Terra, outra linhagem rebelde apareceu — a de Ninrode. Diversas civilizações floresceram por meio dessa linhagem, culminando no primeiro dos quatro "reinos mundiais" descritos por Deus no livro de Daniel. O primeiro reino tomou o controle de Babilônia, por volta do ano 609 AC, e caiu diante do Império Persa — o segundo reino mundial — em 539 AC. O Império Grego surgiu em 331 AC. O quarto reino, que muitos historiadores datam desde a conquista do Egito pelos romanos na Batalha de Actium, em 31 AC, marcou a transição do período helênico para o romano. Esse quarto reino prevalece desde então.

O saque de Roma, no anos 410, pelos hunos invasores, enfraqueceu grandemente o quarto reino por um tempo. Entretanto, as famílias aristocráticas que governavam a Itália continuaram a exercer sua influência na cena mundial por meio do comércio, negócios e a religião católica-romana. Eles começaram a reconstruir seu império encolhido e, no ano 800, o papa Leão III coroou Carlos Magno como "Imperador dos Romanos" na antiga basílica de São Pedro, em Roma. Significativamente, esse monarca, governante do "Sacro Império Romano", tinha sua capital, ou trono de poder, em Aachen, Alemanha.

Não pretendo aqui investigar a história da Europa, mas meramente desejo mostrar que as famílias que fundaram e mantiveram o antigo Império Romano continuaram a possuir e exercer o poder no cenário mundial até o dias atuais. Os conhecimentos e técnicas, que são essenciais para o controle secreto das nações, foram ensinadas e passadas adiante pelas famílias de uma geração para a próxima. Elas sofreram um grande revés com a Reforma, mas imediatamente iniciaram uma série de programas subversivos destinados a destruir o Cristianismo bíblico, dominar o sistema financeiro mundial e impor sobre todas as nações um sistema totalitário de governo mundial.

Essas famílias têm obsessão pelo poder e controle. Ao longo do tempo, elas adquiriram riqueza extraordinária, muito maior do que os números ridiculamente pequenos apresentados na lista dos mais ricos da revista Forbes. Algumas dessas famílias são trilionárias. Por meio do uso sigiloso e altamente estratégico dessa incrível riqueza, elas consolidaram seu controle sobre a maior parte da humanidade. Ao longo dos últimos cinquenta anos, aproximadamente, elas se infiltraram e "compraram" todos os governos, preenchendo os cargos-chaves com marionetes, que cumprem alegremente todas as suas vontades. É por isto que foi possível paralisar o mundo inteiro em 2020, prejudicando severamente todas as economias nacionais e impondo um sistema draconiano de controle social. Este é o sistema "em marcha sincronizada" descrito em um relatório da Fundação Rockefeller de 2010 — veja nosso estudo intitulado "Relatório da Fundação Rockefeller, de 2010, Prova Que a Pandemia Foi Planejada".

Elas DETESTAM o Cristianismo

Estas famílias adoram e servem ao príncipe deste mundo, o "deus" da Maçonaria e da Cabala. Elas sabem que, servindo a ele, podem continuar a receber seu suporte sobrenatural, desse modo expandindo o império delas e aumentando o controle total sobre a humanidade. A Bíblia nos diz tudo isto, caro leitor, mas o homem em seu orgulho ignora a advertência!

Elas parecem aceitar que Lúcifer as use para seu próprio propósito, isto é, o de tomar o controle do mundo inteiro e dá-lo para seu "filho", o Anticristo. Por esta razão, elas DETESTAM o Cristianismo. Elas poderiam ter estabelecido controle político absoluto sobre todas as nações muito tempo atrás se não fosse pelo fato que cristãos cheios de fé têm acesso a um poder ao qual elas não podem se opor. Enquanto os cristãos permanecem fiéis a Deus e oram a Ele, pedindo Sua proteção e suporte, eles são invencíveis.

Elas detestam a oração e a adoração cristãs. Esta é ÚNICA coisa que elas temem. É por isto que os maçons, cabalistas, marxistas e jesuítas, bem como as principais famílias que são luciferianas há várias gerações, estão trabalhando arduamente ao longo dos últimos quatrocentos anos, ou mais, para solapar do Cristianismo. Somente temos de olhar para as várias igrejas hoje para ver o quão bem-sucedida foi esta campanha de corrupção!

É uma marca do poder da verdadeira oração cristã que, até após terem preenchido a liderança de todas as igrejas cristãs com seus próprios agentes — hipócritas enganadores que adoram ao deus deste século e que estão fazendo tudo o que podem para levar seus rebanhos à perdição — essas famílias de Elite querem erradicar todos os traços de verdadeiro Cristianismo da face da Terra. Elas simplesmente não podem correr o risco de deixar algumas velas aqui e algumas outras ali.

Chegamos agora ao ponto em que os luciferianos são capazes de usar as leis civis de cada país para fechar as igrejas. No passado, eles tiveram de recorrer às proibições religiosas e eclesiásticas para este propósito, mas com resultados mistos. Hoje, a força total da lei civil está sendo direcionada contra os crentes cheios de fé por toda a parte. E isto está acontecendo em todo o mundo — por projeto. Esta é a "marcha em sincronia" em ação.

A crise da "Covid" é uma das invenções mais tortuosas e mais atrevidas que eles criaram até aqui, permitindo que a Elite avance em direção à fase final de seu plano. Eles sabem que não podemos adorar a Deus nos termos de Satanás. Se os cristãos não podem se reunir de um modo respeitoso diante de Deus, oferecendo orações com coração contrito e adorar sem os incômodos das distrações blasfemas, como máscaras faciais, lavagem das mãos e "distanciamento social", então não estamos adorando em um modo bíblico, como Deus quer.

Isto nunca aconteceu antes. Os Filhos da Perversidade — os descendentes de Ninrode e as famílias da antiga Roma — precisaram de quase 2.000 anos para alcançar este ponto. Eles tiveram muitos altos e baixos ao longo do caminho, mas finalmente chegaram a este ponto estratégico. Eles agora têm o poder político, não somente para fechar nossas igrejas e fazer o sistema financeiro entrar em colapso, mas para injetar em toda a população mundial o veneno que eles escolherem.

Você acredita seriamente que eles perderão esta oportunidade? Você acha mesmo que as vacinas deles têm ALGUMA COISA que ver com nossa saúde e bem-estar?

O Livro do Apocalipse e a Profecia Bíblica

O livro do Apocalipse delineia um cenário repleto com o trauma militarizado que somente um governo mundial totalitário poderia criar. Os Quatro Cavaleiros não aparecem do nada. Podem ter sido necessários muitos anos de planejamento e manipulação para criar uma situação em que tantas mortes e destruições sejam lançadas todas ao mesmo tempo. Esse "planejamento e manipulação" está ocorrendo há algum tempo, preparando para a hora fatal em que, virtualmente sem advertência, grandes trevas descem sob a Terra.

"Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres." [Daniel 7:7].

O Senhor Deus, em Sua misericórdia nos disse que isso irá acontecer. O Filho Dele, Jesus de Nazaré, nos pediu para observarmos os sinais e não sermos pegos dormindo. Somos advertidos repetidamente que lobos cruéis, servos leais de Satanás, estão trabalhando em conjunto — conspirando — para destruir a igreja e limpar o caminho para o Mistério da Iniquidade. O trabalho deles avançou até o estágio em que eles podem agora implementar um esquema verdadeiramente sinistro, envolvendo todas as nações, para poluir nosso sangue com pharmakeia, ou feitiçaria.

Doze Razões Para NÃO Tomar a Vacina Contra a Covid

Apresentamos a seguir diversas fortes razões por que ninguém — seja cristão, pagão ou ateu — pode esperar se beneficiar com as vacinas oferecidas pelos arquitetos da Nova Ordem Mundial. Como a maior parte dessas razões é grave e perturbadora, não tentamos organizá-las em ordem de importância.

1. Não Houve o Isolamento Viral

O CDC publicou, como requerido, um documento detalhado que declara os passos que precisariam ser seguidos para estabelecer se uma pessoa tinha ou não contraído a Covid-19.

O documento chama-se "CDC 2019-Novel Coronavirus (2019-nCoV) Real-Time RT-PCR Diagnostic Panel". O documento foi publicado originalmente em 4/2/2020 e passou por cinco revisões, a última das quais foi publicada em 1/12/2020. (Um histórico das revisões é fornecido na pág. 53 da versão mais recente.)

[Link: https://www.fda.gov/media/134922/download]

Sob o título "Intended Use" (Uso Objetivado) na pág. 3, ele diz:

O documento é uma declaração científica formal do método de diagnóstico que é usado para determinar se uma pessoa tem ou não o vírus da Covid-19. Todo teste nos Estados Unidos e, por convenção, no restante do mundo, precisa se conformar com esse procedimento de diagnóstico.

Na pág. 42 da versão revisada mais recente, sob o título "Performance Characteristics" (Características de Desempenho), ele diz:

Observe a declaração sublinhada muito atentamente, pois ela contradiz tudo o que o público foi levado a acreditar com relação (a) à identificação do vírus e (b) a exatidão do teste destinado a estabelecer se o vírus está ou não presente em uma amostra de tecido. Ele diz:

"Como nenhum vírus isolado quantificado da 2019-nCoV estava disponível para o CDC usar no tempo em que o teste foi desenvolvido e esse estudo realizado, as análises designadas para detecção do 2019-nCoV RNA foram testadas com estruturas caracterizadas do RNA de comprimento completo transcritas in vitro (gene N; entrada no GenBank: MN908947.2) de concentrado conhecido (RNA cópias/µL) adicionado a um diluente que consiste de uma suspensão de céluas A549 humanas e meio de transporte viral (VTM) para imitar uma amostra clínica."

O documento, no tempo de sua revisão mais recente (1/12/2020), ainda não pode confirmar se o vírus foi isolado. Em vez de trabalhar a partir de um isolado conhecido — uma forma purificada do vírus — o teste, ao revés, visa encontrar sequências genéticas na amostra de teste que correspondam à "estruturas caracterizadas". Essas são sequências que são similares ao tipo de vírus em questão, mas não eram sequências verificadas do próprio vírus.

Retornaremos posteriormente à questão sórdida de como esse teste foi planejado. Por enquanto, desejamos somente apontar que o vírus conhecido como Covid-19 NUNCA foi isolado. Isto significa que ele talvez nem mesmo exista.

A grande mídia nunca chama a atenção para esse fato surpreendente. Embora o CDC tenha feito essa admissão em uma de suas publicações oficiais, aparentemente desde 13 de julho (se não antes), o público ainda não está sendo informado que a sequência genética do vírus não foi totalmente decodificada e que, por esta razão, não é possível desenvolver vacinas em um período curto de tempo.

Isto somente já é razão suficiente para não tomar a vacina.

2. Opinião de Especialistas Independentes

O público é exortado continuamente a confiar nos cientistas médicos e, em particular, nos virologistas, que estão orientando o mundo a respeito da existência, comportamento e tratamento da Covid-19. A resposta internacional tem sido estruturada em grande parte pelos pronunciamentos científicos feitos pelo Dr. Anthony Fauci, um dos mais qualificados virologistas do mundo e diretor da NIAID desde 1984. O público foi levado a acreditar, quase desde o início do surto de Wuhan, que existe um consenso dominante dentro da comunidade científica quanto à natureza da Covid-19 e como o vírus se compara com os patógenos anteriores da mesma classe. Entretanto, isto não é verdade. Desde o início muitos virologistas eminentes tiveram opiniões muito diferentes e fortemente aconselharam contra o rumo que está sendo tomado pelo CDC.

Um desses foi o Dr. Sucharit Bhakdi, um dos mais frequentemente citados autores no mundo na área da Microbiologia. Ele foi editor-chefe da publicação Medical Microbiology and Immunology, de 1990 até 2012, um cargo normalmente ocupado somente pelos profissionais mais respeitados. Apresentamos abaixo algumas das muitas premiações que ele recebeu durante sua carreira, conforme informado pela Wikipedia:

Junto com sua mulher, Dra. Karina Reiss, ele publicou o livro sucesso de vendas Corona, False Alarm? Facts and Figures (Corona, um Falso Alarme? Fatos e Números) em alemão e, mais tarde, em tradução para o idioma inglês:

Naturalmente, ele foi vilificado pelas autoridades alemãs por se atrever a desafiar o paradigma oficial sobre a Covid. Poucos cientistas da estatura dele se atreveram a vir à frente e fazer esses questionamentos. Em uma entrevista ao vivo com Laura Ingraham, da Fox News, em 2/12/2020, ele disse:

"Isto é algo que nós — e quando — e quando digo 'nós' — centenas e milhares de pessoas, estão se levantando para dizer... 'Por favor, todos vocês, sentem-se e pensem sobre isto. Leiam tudo e depois tomem sua decisão. Não acreditem nas coisas que as pessoas dizem. Pensem por si mesmos e cheguem às suas próprias conclusões."

É por isto que ele e sua mulher escreveram o livro, para apresentar fatos e números e permitir que as pessoas julguem por si mesmas.

Ele foi questionado sobre a quantidade de ciência que está por trás das diretrizes do CDC a respeito de distanciamento social e máscaras faciais. Ele respondeu: "Zero de ciência". Todos os argumentos, ele disse, são "uma bobagem absoluta".

Com relação a alguém da posição do Dr. Fauci, ele disse: "Eu me atreveria a desafiá-lo em qualquer lugar do mundo, a qualquer tempo". Ela o lembrou que o Dr. Fauci tinha no mesmo dia advertido que 75% da população precisaria receber a vacina de modo a alcançar a "imunidade de rebanho". O Dr. Bhakdi respondeu: "Que grande bobagem... Quem diz isso não tem o mínimo conhecimento dos fundamentos da Imunologia."

Quando Ingraham perguntou: "Então, você acredita que a vacina contra a Covid não é necessária?", ele respondeu enfaticamente: "Acho que ela é totalmente perigosa. E advirto vocês que, se seguirem esse caminho [e tomarem a vacina], irão para a ruína."

Neste ponto — sem qualquer surpresa — a entrevista foi abruptamente encerrada.

Nenhum especialista, além daqueles que endossam tudo o que o CDC e a indústria farmacêutica estão fazendo, é convidado a falar na grande mídia. O público nunca recebe a chance de ouvir contra-argumentos bem-fundamentados e persuasivos. Se recebesse, ele rapidamente veria que quase tudo o que está sendo dito pelo CDC é propaganda médica, não ciência. Os mais astutos também veriam que a propaganda é parte de um plano maior e que aqueles que se opõem ao plano são colocados de lado, de um modo ou de outro.

Isenção de Responsabilidade Causada por Suas Vacinas

A indústria farmacêutica não aceita ser responsabilizada pelo mal causado por suas vacinas. Este não é um fato que os governos querem que seus cidadãos saibam. A isenção em muito países é apoiada pela lei.

Se as companhias farmacêuticas tivessem tanta certeza que suas vacinas são seguras, então por que não estão preparadas para aceitar a responsabilidade por qualquer mal que elas possam causar? Isto deveria ser uma bandeira vermelha para qualquer um que tenha um pingo de bom senso.

Uma cultura empresarial de segurança, apoiada pela especialização relevante, leva tempo para ser adquirida. Quando as companhias farmacêuticas ganharam sua isensão da responsabilização jurídica em 1986, elas ainda tinham estafe com os conhecimentos necessários. Entretanto, ao longo dos últimos 30 anos, mais ou menos, sem nenhum incentivo para manter um alto padrão de segurança, essas habilidades se deterioraram. A ênfase mudou significativamente para o rápido desenvolvimento e produção de novos produtos.

A velocidade surpreendente com que tantas vacinas contra a Covid-19 foram desenvolvidas e testadas é um sinal perturbador dessa pronunciada transição cultural dentro da indústria. Eles nem sequer se incomodaram em testar esses produtos em animais.

Os seres humanos são os novos porquinhos-da-índia.

4. O Longo Histórico de Reações Adversas Sérias às Vacinas

Dezenas de estudos independentes já mostraram que muitos dos ingredientes das vacinas são prejudiciais à saúde humana. A razão por que isto não é geralmente compreendido é que as companhias farmacêuticas têm um forte controle sobre o processo regulatório e, portanto, conseguem minimizar — ou até desconsiderar — a toxicidade de seus produtos. As companhias também são capazes de financiar estudos que "provam" que seus produtos são "seguros" com referência aos padrões e critérios que elas sozinhas decidem. Tampouco elas permitirão que pesquisadores independentes acessem seus dados, em particular dados que revelariam a extensão total dos efeitos adversos reportados.

Devido ao controle que a indústria exerce sobre a mídia, pouquíssimas informações sobre o mal causado pelas vacinas chega até o público.

Além disso, as vacinas contra a Covid são modificadas geneticamente e, portanto, contêm uma categoria totalmente nova de ingredientes. Muitos profissionais da área médica já advertiram que esses ingredientes provocarão novos tipos de reações adversas. Esses efeitos colaterais potencialmente prejudiciais serão adicionais àqueles já causados pelas vacinas tradicionais. [Veja também o item 8 abaixo].

5. Os Testes das Vacinas Contra Covid São Grosseiramente Inadequados

Como observamos anteriormente, os testes da vacina contra a Covid concentraram-se principalmente em adultos saudáveis e ignoraram a segurança de outras categorias de pessoas que receberão a vacina — idosos, crianças pequenas, mulheres grávidas, pessoas com problemas de saúde crônicos, pessoas que usam medicações de uso prolongado, pessoas que sofrem com alergias sérias ou que estão com seu sistema imunológico enfraquecido.

Os testes realizados em 2020 não poderiam prever a segurança dessas vacinas no longo prazo. As vacinas que usam a tecnologia mRNA não podem ser apropriadamente avaliadas em um período curto de tempo. Os especialistas não podem ter certeza que as modificações bioquímicas feitas pela tecnologia mRNA não terão consequências não intencionadas. Eles simplesmente não saberão, até que suas cobaias humanas entrem na fila, recebam a picada e vão depois viver suas vidas.

As vacinas contra a Covid são realmente uma experiência grotesca usando a população humana. Como disse o Dr. Bhakdi, elas são totalmente perigosas.

6. mRNA e Estudos em Animais ao Longo de 20 Anos

Numerosas tentativas ao longo dos últimos 18 anos para criar uma vacina para tratar um coronavírus (como SARS) não obtiveram sucesso. Os testes foram realizados somente em animais e repetidamente resultaram em reações adversas severas. Muitos dos animais usados como pacientes morreram. (Os cientistas também encontraram um estranho novo fenômeno no curso de sua pesquisa, que discutiremos no ponto 10 abaixo).

Incrivelmente, as vacinas contra a Covid não estão sendo testadas de forma abrangente em animais de laboratório apropriados. A fase de teste, que foi considerada como essencial por mais de cem anos, foi totalmente omitida.

7. O Teste da Covid Usando PCR É Seriamente Defeituoso

O protocolo do teste PCR, endossado pela Organização Mundial de Saúde, está baseado em um trabalho de pesquisa escrito por Corman, Drosten et al., que foi publicado em Eurosurveillance 25(8) em 23/1/2020. Um grupo internacional de cientistas (que chamaremos de grupo Borger- Kämmerer, com base nos nomes de dois dos autores), apresentou o artigo ['Detecção do novo coronavítus de 2019 (2019-nCoV) por tempo real RR-PCR'] para uma análise ponto a ponto e publicou suas descobertas em 27/11/2020.

O grupo de Borger-Kämmerer era constituído por 22 cientistas experientes da Alemanha, Áustria Suíça, Reino Unido, Noruega, Holanda, Itália e Japão. [O acrônimo PCR significa "Polymerase Chain Reaction" (Reação em Cadeia da Polimerase), uma técnica para aumentar o volume do material genético disponível para teste sem modificar sua estrutura.]

"Nada vale, nada vale, dirá o comprador, mas, indo-se, então se gabará." [Provérbios 20:14].

O grupo concluiu que o trabalho de pesquisa publicado pelo grupo Corman-Drosten estava repleto de defeitos sérios e não deveria ter sido publicado: "O teste apresentado e o próprio manuscrito não cumprem os requisitos para uma publicação científica aceitável." Eles encontraram "numerosas falhas no trabalho de Corman-Drosten, o significado do qual levou a um mau diagnósito no mundo inteiro de infecções atribuídas ao SARS-CoV-2 e associado com a doença Covid-19."

Em geral, o grupo de Borger-Kämmerer encontrou aquilo que eles chamaram de "dez problemas fatais" no trabalho de Corman-Drosten. Por exemplo, eles observaram falhas de responsabilidade:

"Até aqui nenhuma validação foi realizada pela autoria baseada em vírus SARS-CoV-2 isolado ou RNA completo dele."

"A determinação da carga viral crítica é informação compulsória e era responsabilidade dos autores realizar essas experiências e fornecer os dados cruciais."

A abordagem seguida tendia a resultar em um teste que produziria um número enorme de falsos positivos:

"Se alguém apresenta resultado positivo no teste PCR quando um limiar de 35 ciclos ou mais alto é usado (como é o caso na maioria dos laboratórios na Europa e nos EUA), a probabilidade que a dita pessoa esteja realmente infectada é menos de 3%, enquanto que a probabilidade que o dito resultado seja um falso positivo é de 97%."

Comentando sobre os erros nos passos que o grupo Corman-Drosten disse que seriam necessários para identificar o patógeno relevante, o grupo Borger-Kämmerer diz: "Existem severos erros de projeto, pois o teste não pode discriminar entre o vírus todo e fragmentos virais. O teste não pode ser usado como um diagnóstico para vírus-SARS." Eles também deixaram de especificar o intervalo de temperatura dentro do qual a precisão dos protocolos PCR poderiam ser avaliados: "Este é um erro muito sério e torna o protocolo inútil como uma ferramenta de diagnóstico específico."

Eles também criticaram a ausência de uma validação molecular consistente dos produtos PCR. "Sem a validação molecular, não se pode ter certeza sobre a identidade dos produtos PCR amplificados. Considerando os erros de projeto severos descritos anteriormente, os produtos PCR amplificados podem ser qualquer coisa." Observe estas palavras: "podem ser qualquer coisa". Este é um repúdio admirável do teste criado pelo grupo Corman-Dorsten, um teste que está sendo usado para colocar o mundo inteiro em confinamento, destruir as economias e infligir imensas dificuldades sociais a centenas de milhões de pessoas.

Eles então passam a destacar outros defeitos aflitivos neste assim chamado teste. Por exemplo:

"Todos os indivíduos que apresentam resultado Positivo com o teste RT-PCR, como descrito no documento Corman-Drosten, são assumidos como Positivos para as infecções SARS-CoV-2. Existem três erros severos na suposição deles. Primeiro, um resultado positivo para as moléculas RNA descritas no documento Corman-Drosten pode ser equiparado à 'infecção com um vírus'. Um resultado positivo RT-PCR meramente indica a presença de moléculas RNA virais. Como demonstrado... [acima] o teste Corman-Drosten não foi criado para detectar o vírus de tamanho total, mas somente um fragmento do vírus. Já concluímos que isso classifica o teste como inadequado como um teste de diagnóstico para infecções de vírus do tipo SARS."

"Portanto, o teste PCR no trabalho de pesquisa de Corman-Drosten não contém um controle positivo singular nem um controle negativo para excluir a presença de outros coronavírus. Este é outro grande erro de projeto, que classifica o teste como inadequado para diagnóstico."

Eles também deploram a falha em estabelecer o que é conhecido como um "procedimento operacional padrão" para uso pelos laboratórios de todo o mundo. Sem isto, não há uma referência, ou padrão comum de julgamento que permitiria que os resultados de um laboratório sejam comparados com aqueles publicados por outro, seja no mesmo país, ou em outros países, de um modo cientificamente consistente:

"Deve haver um Procedimento Operacional Padrão disponível, que especifique inequivocamente os parâmetros acima, para que todos os laboratórios consigam criar as condições de teste idênticas. Ter um Procedimento Operacional Padrão universal validado é essencial, porque isto facilita a comparação de dados dentro do país e entre os países. É muito importante especificar todos os parâmetros primários inequivocamente. Observamos que isso não foi feito."

Somente os comentários finais deles requereriam que qualquer um na comunidade científica rejeitasse o trabalho de pesquisa de Corman-Drosten:

"O trabalho de pesquisa Corman-Drosten foi apresentado à Eurosurveillance em 21/1/2020 e aceito para publicação em 22/1/2020. No dia seguinte, ele estava disponível on-line. Em 13/1/2020, a versão 1.0 do protocolo foi publicada no site oficial da OMS, atualizado em 17/1/2020 como documento da versão 2-1, antes mesmo de o trabalho de Corman-Drosten ter sido publicado em Eurosurveillance, em 23/1/2020."

Uau! Isto é realmente difícil de acreditar, mas mostra a profundidade do engodo e trapaças que estão por trás de toda a "pandemia da Covid". A Organização Mundial de Saúde já estava usando o trabalho de Corman-Drosten como base para seu teste mundial, mesmo antes que o documento fosse publicado. Além disso, o próprio documento foi aprovado para publicação por Eurosurveillance no dia seguinte após sua apresentação! Isto é inaudito! Todo trabalho científico no mundo hoje, após ser apresentado para um editor respeitável, precisa ser revisto por pares, árbitros independentes e adequadamente qualificados. Isto pode levar semanas, ou meses. Somente depois de passar por uma verificação rigorosa e satisfeito os árbitros, por atender aos padrões científicos mínimos, é que ele pode ser publicado. O grupo Borger-Kämmerer ficou ainda mais surpreso quando descobriu que dois membros do grupo Corman-Dorsten estavam na junta editorial da Eurosurveillance!

Se tivesse sido examinado, o trabalho de pesquisa de Corman-Dorsten teria sido rejeitado. Como o grupo Borger-Kämmerer salienta, os erros no documento são tão graves que qualquer um com um fundamento nessa área da ciência os teria identificado com facilidade:

"Nossa conclusão é apoiada pelo fato que um número tremendo de erros de projeto muito sérios foram encontrados por nós, o que torna o teste PCR totalmente inadequado como uma ferramenta de diagnóstico para identificar o vírus SARS-CoV-2. Qualquer biólogo molecular familiarizado com o projeto RT-PCR teria observado facilmente os graves erros presentes no documento Corman-Drosten antes do real processo de revisão e análise."

O grupo Borger-Kämmerer concluiu que, à luz de "todos os tremendas falhas e erros de projeto no protocolo PCR descritos aqui", onde um trabalho de pesquisa que era patentemente inadequado para publicação em qualquer lugar foi aceito e publicado no dia seguinte, sem qualquer revisão por pares, "a estrutura da integridade científica" (como eles descrevem) não mais tem qualquer significado.

Quatro turistas alemães, que foram ilicitamente internados em seus quartos de hotel em Portugal durante 14 dias, logo após esse teste falso, decidiram levar o caso ao tribunal. Em 11 de novembro, o tribunal português decidiu que o teste era defeituoso. Os juízes da Corte de Apelação em Lisboa, que mantiveram a decisão, estão agora sob ameaça de ação disciplinar. Claramente, os tribunais podem intervir somente onde dão o resultado que a Elite deseja.

A Covid-19 é uma doença tão mortal que você tem de ser testado para saber se a tem, e a vacina é tão segura que você precisa de ser coagido e ameaçado com um porrete para aceitar tomá-la.

8. Ingredientes Não Éticos e Modificação Genética

De grande preocupação para todos os cristãos é a inclusão nas vacinas, incluindo nas vacinas contra a Covid, de linhas de células derivadas de bebês abortados. Mesmo se a quantidade de "material" for minúscula e a linha tiver sido replicada milhares de vezes, o fato permanece que a indústria está obtendo lucros substanciais com o corpo de uma criança morta. Os que receberem essas vacinas estarão implicados nesta prática. Isto é imensamente agradável aos poderes das trevas.

Muitas vacinas também incluem linhas de células derivadas de tecido animal. Embora possamos comer a carne de um animal, nunca devemos permitir que células de animais entrem diretamente em nossa corrente sanguínea. O corpo geralmente consegue se purificar desse material, se ele permanecer geneticamente distinto, porém pode não conseguir fazer isso quando um ou mais ingredientes em uma vacina tenha sido geneticamente modificado.

O material geneticamente modificado vem em duas formas. Uma delas interage com o corpo sem afetar nosso DNA, enquanto a outra é capaz de interferir diretamente com nosso DNA. Por sua própria natureza — que não é natural — os organismos geneticamente modificados (transgênicos) não combinam com nosso metabolismo. Como Deus criou nosso corpo totalmente compatível com todas as varieades de alimentos que Ele forneceu para nosso benefício, quaisquer "ajustes" à estrutura genética dos alimentos poderá prejudicar sua compatibilidade com nossa biologia. Até mesmo se a transformação não for observável imediatamente, ela colocará uma tensão sobre nosso metabolismo e enfraquecerá nossa constituição física ao longo dos anos.

- Experimentação Genética

Pior ainda são os materiais geneticamente modificados, que são capazes de afetar nosso DNA. Eles podem fazer isso infiltrando nossas células (a) entrando no núcleo da célula, onde nosso DNA reside, ou (b) aderindo às organelas dentro da célula, que exercem um papel direto em implementar as instruções dadas pelo nosso DNA. De um modo ou de outro, uma mudança dessa natureza (tanto quanto é do nosso conhecimento) é permanente e irreversível. Além disso, ela quase certamente será transmitida para a próxima geração.

A indústria farmacêutica orgulha-se de ter agora a tecnologia para fazer isso e que essa tecnologia será usada no desenvolviemnto das vacinas contra a Covid. Não podemos saber com certeza se essas vacinas farão ou não mudanças permanentes em nosso DNA, ou no modo como nosso DNA é expresso no nível celular, mas corremos o risco que isso possa acontecer se tomarmous uma das vacinas contra a Covid.

É irônico pensar que muitos daqueles que estão grandemente receosos de contrair o vírus da Covid e aqueles que correrão para tomar a vacina, não estão muito preocupados com o dano permanente que as vacinas poderão provocar em seu DNA.

A FDA e a profissão médica estão bem cientes dos sérios efeitos colaterais que provavelmente se manifestarão após as vacinas serem aplicadas. A grande mídia não informará o público que, em uma apresentação feita pela FDA em 22/10/2020, um slide mostrou a lista preliminar dos "possíveis" efeitos colaterais — veja a gravura na página seguinte.

Incentivamos nossos leitores a examinarem a lista com muita atenção, pois, francamente, ela é horrível. Todos esses "resultados de eventos adversos" são muito sérios. Alguns resultarão em morte ou uma vida inteira de doença crônica e debilidade. Logicamente, não podemos saber quantos daqueles que receberem as vacinas sofrerão com um desses "possíveis" resultados, mas o simples fato que a FDA está informando sua equipe técnica para prever efeitos adversos dessa severidade sugere que a proporção da população que será afetada não será trivial.

Se somente uma pessoa em cada mil sofrer um desses efeitos, então 320.000 americanos — homens, mulheres e crianças saudáveis — morrerão ou ficarão incapacitados permanentemente pela vacina.

Observe as quatro referências no slide da FDA às doenças que envolvem mielite, uma perigosa degeneração do revestimento de mielina que protege nossas fibras nervosas. O Dr. Igor Shepherd fez uma referência específica a esse "efeito colateral" em sua palestra em 10/11/2020 — veja nosso estudo "Advertência Sobre o Primeiro Ataque".

Como observamos em um estudo recente ("Campos de Internação de Zona Verde Estão Sendo Construídos nos Estados Unidos"), os britânicos também estão se preparando para uma avalanche de reações adversas. Eles comissionaram uma companhia especializada em Inteligência Artificial para desenvolver, como uma questão urgente, um sistema de software que lhes permitirá registrar, analisar e fazer a tabulação cruzada de vastas quantidades de dados de vacina.

9. Nanotecnologia

Em grande parte, quase todo o público não está ciente da nanotecnologia e os avanços extraordinários que foram feitos neste ramo da ciência ao longo dos últimos vinte anos. É agora possível projetar e fabricar minúsculas estruturas que não têm mais do que alguns milionésimos de um centímetro de comprimento. Talvez o melhor modo de visualizar seja expressar isto em termos de aumentar, em vez de diminuir o tamanho. Imagine um grão de areia ao lado de um grande carvalho. O grão corresponde à nanopartícula e o tronco do carvalho corresponde ao menor vaso sanguíneo no corpo humano. Esta analogia pode ser um pouco exagerada, mas nos dá uma boa ideia da gama verdadeiramente surpreendente de novos produtos e aplicações que essa tecnologia inovadora permite.

Uma máquina minúscula, conhecida como nanotubo, pode ser montada a partir de um conjunto de nanopartículas projetada de forma personalizada. Há muito tempo que esses dispositivos já passaram da fase experimental e já foram testados pelas forças armadas. Não se sabe quantos podem ser fabricados para uso prático, ou o quão facilmente eles poderiam ser utilizados em um contexto militar, mas a ciência está avançando muito rapidamente.

Muitos críticos da Nova Ordem Mundial estão muito preocupados que as nanopartículas e os nanotubos possam ser usados na população civil, mais provavelmente via uma vacina. As nanopartículas já estão sendo adicionadas sub-repticiosamente em certos alimentos para "aprimorar o sabor". Estudos independentes já foram feitos das possíveis implicações para a saúde humana se classes muito simples de nanopartículas, como dióxido de titânio, forem gradualmente acrescentados à cadeia alimentar humana. Essas partículas minúsculas serviriam como locais de parada permanente dentro do corpo, em torno do qual células cancerosas poderiam se agrupar, da mesma forma que o pó do amianto em nossos pulmões fornece um local de ninho para as células do câncer. Nosso sistema imunológico pode não ser capaz de detectar e desalojar todas essas células, de modo que um tumor poderá se desenvolver. Sendo metálicas, as mesmas nanopartículas também absorveriam a radiação de transmissores 5G, criando uma classe totalmente nova de risco à saúde.

Um eminente médico francês, o Dr. Louis Fouché, advertiu recentemente a respeito da real possibilidade que as nanopartículas, e até minúsculos microcircuitos de RFID, poderiam ser acrescentados às vacinas sem nosso conhecimento ou consentimento:

"Você já deve ter ouvido dizer que há uma discussão de injetar, junto com a vacina, nanopartículas ou RFIDs, em qualquer caso, um modo de poder saber se você está vacinado ou não: um certificado de vacinação que fica iluminado quando você passa seu telefone celular sobre ele, e coisas assim. Bem, toda a tecnologia e as patentes estão prontas. A grande mídia não está falando sobre isto..."

https://www.lifesitenews.com/news/refuse-this-vaccination-acclaimed-paris-doctor-unloads-on-covid-vaccine

O mesmo médico advertiu em alta voz dos perigos de tomar a vacina contra a Covid, citando muitas razões para sua opinião. Ele enfatizou, em particular, que a vacina não será aplicada nas crianças, que não estão susceptíveis à doença e não a transmitem para os outros. Na opinião dele, as vacinas foram desenvolvidas depressa demais, não foram testadas apropriadamente e apresentam sérios riscos, que ultrapassam em muito qualquer benefício possível.

10. Estimulação Patogênica

Ao usarem a tecnologia genética para desenvolver novas vacinas, os cientistas fizeram uma descoberta alarmante. Uma vacina que foi testada nos furões — que têm uma função respiratória superior muito similar aos humanos — mostraram resultados muito promissores. Todos os furões desenvolveram anticorpos para a forma aculturada do vírus que foi usada na vacina. Entretanto, pouco tempo depois, quando os furões entraram em contato com a forma "silvestre" do mesmo vírus, todos ficaram extremamente doentes e morreram. A reação deles foi muito mais severa do que a dos furões que não receberam a vacina.

Este fenômeno é agora conhecido com "estimulação patogênica" ou "melhoramento imunológico". Aparentemente, a vacina "estimula" o sistema imunológico a responder vigorosamente ao vírus aculturado — aquele usado na vacina — mas coloca-o em sobrecarga quando encontra a forma silvestre. Não está claro por que isto acontece, mas é uma notícia muito ruim para os fabricantes de vacinas.

A primeira vez que isto ocorreu, no fim dos anos 1960s, os cientistas interessados deixaram de diagnosticar a causa corretamente. Das 35 crianças que foram vacinadas com uma vacina de teste, todas tornaram-se muito mais doentes quando foram expostas ao vírus silvestre do que as crianças que não foram vacinadas e duas delas morreram. Anos mais tarde, em 2012, quando algo similar aconteceu com os furões, o fenômeno foi identificado. Entretanto, leva tempo para que uma descoberta como esta chegue ao conhecimento de toda a comunidade científica. Quando uma vacina para proteger contra a dengue foi testada nas Filipinas em 2014, nenhum relato foi feito da possibilidade que a estimulação patogênica poderia ocorrer. Como resultado, 600 crianças morreram. (A Wikipedia traz um artigo sobre esse trágico evento sob o título "Dengvaxia Controversy".)

Assim, em resposta à questão, "As Vacinas podem matar?", podemos responder sem hesitação, "Sim, podem e já fizeram isso." Seiscentas mortes é um número pavoroso. Infelizmente, se em vez de morrer, as crianças tivesssem ficado paralisadas, as autoridades médicas teriam encontrado um modo de ocultar o desastre. É bem conhecido que eventos adversos severos em países do Terceiro Mundo são frequentemente atribuídos a alguma outra coisa que não a vacina.

O público não está ciente da importância de testar as vacinas em animais, antes que sejam feitos testes em seres humanos. Portanto, quando é dito para o público que as vacinas contra a Covid foram testadas somente em humanos, e não em animais, as pessoas deixam de ver que uma salvaguarda crítica no processo de desenvolvimento foi omitida. Como muitos profissionais médicos estão agora advertindo, as vacinas contra a Covid podem causar estimulação patogênica em muitas pessoas que as receberem, com resultados imprevisíveis e potencialmente fatais.

Discutiremos as opiniões de dois desses especialistas na próxima seção.

11. Os Riscos Incluem a Esterilização em Massa

Em sua urgente apresentação à Agência Europeia de Medicamentos (em 1/12/2020), o Dr. Wolfgang Wodarg (presidente do Comitê de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa) e o Dr. Michael Yeadon (ex-chefe de Pesquisa Respiratória na companhia farmacêutica Pfizer) declararam que uma ou mais das vacinas contra a Covid têm ingredientes que afetam o desenvolvimento da placenta nos mamíferos. Eles estão preocupados que os anticorpos produzidos pela vacina "fariam as mulheres vacinadas essencialmente se tornarem inférteis".

Aqui está como eles explicaram isto:

"Espera-se que as vacinações produzam anticorpos contra proteínas de pico da SARS-CoV-2. Entretanto, as proteínas de pico também contêm proteínas homólogas à sincitina, que são essenciais para a formação da placenta nos mamíferos, como o ser humano. Precisa ser absolutamente descartado que uma vacina contra SARS-CoV-2 possa disparar uma reação imunológica contra a sincitina-1, pois, caso contrário, uma infertilidade de duração indefinida poderia aparecer nas mulheres vacinadas."

Eles descrevem muitas outras preocupações com as vacinas, em particular o risco de estimulação patogênica (que discutimos no ponto 10 acima), a presença de polietilenoglicol em pelo menos uma das vacinas (que pode provocar severas reações alérgicas em algumas pessoas), e os muitos riscos representados pela curta duração dos testes humanos.

12. O Uso da Coerção para Aumentar a Aceitação da Vacina

Os governos descobriram que, apesar de seus melhores esforços para atemorizar as massas, eles não alcançarão uma grande aceitação da vacina sem recorrer à coerção. Se a ameaça da Covid fosse real e não exagerada, e a vacina fosse segura, e não carregada com perigos, então poderia ser esperado que uma grande proporção do público a solicitasse. Mas, muitas pessoas podem ver que a "pandemia" é grandemente imaginária e que as vacinas propostas são um salto no escuro. Entretanto, se a vacina for obrigatória, pelo menos inicialmente, os bolsões existentes de resistência poderão se fundir em um movimento organizado. A Elite não quer que isto aconteça. Portanto, a abordagem mais simples, e aquela que a maioria dos governos parece estar seguindo, é tornar a vacina uma exigência não-negociável para receber certos serviços. O mais frequentemente mencionado é viajar de avião em companhias aéreas nacionais ou internacionais, porém muitas outras opções estão sendo consideradas. As grandes lojas poderão não aceitar clientes cujo telefone celular não mostre que eles receberam a vacina. As empresas poderão tornar a vacina compulsória para todos seus funcionários. As restrições sociais e econômicas poderão se acumular rapidamente, até o ponto em que aqueles que permanecerem "hesitantes com relação à vacinação" sejam obrigados a permanecer em casa, em uma forma de auto-isolamento pelo resto de suas vidas.

Estas implicações drásticas são evidência que a "pandemia" é parte de um plano maior para reestruturar a sociedade, que ela foi exagerada com um propósito e que a "vacina" é realmente um veículo para ingredientes que permitirão aos planejadores, que estão por trás da vindoura Nova Ordem Mundial e da Grande Reiniciação, estender grandemente seu controle sobre a sociedade.

Poderíamos acrescentar muitos outros pontos à esta lista. Por exemplo, a reclassificação sistemática de mortes antigamente atribuídas à gripe, pneumonia e infecções do aparelho respiratório como mortes "relacionadas com a Covid". A Organização Mundial de Saúde não publica mais as estatísticas sobre mortalidade relacionada com a gripe influenza. Ou, o uso deliberado de um teste fraudulento para gerar "novos casos" entre as pessoas que não têm, e não desenvolverão sintomas relacionados com Covid. Ou, a desconsideração desdenhosa pelos "Princípios de Precaução", que tornam antiético oferecer bens ou serviços para qualquer um quando os benefícios esperados não compensam substancialmente os riscos envolvidos. Ou, a supressão de modos alternativos de tratar sintomas relacionados com a Covid, como a hidroxicocloriquina, vitamina C intravenosa e suplementação de zinco. Ou, a censura sistemática aos médicos e cientistas eminentes que estão desafiando o relato oficial da assim chamada pandemia, e advertindo a respeito dos grandes riscos representados pelas vacinas. Ou, o fato que a assim chamada pandemia foi precedida por uma série de eventos planejados, organizados por tipos como a Fundação Bill e Melinda Gates e a Fundação Rockefeller, o que mostra que a crise foi planejada de forma deliberada, de modo a permitir a imposição de controles sociais draconianos.

Redução Populacional e o Clube de Roma

"A principal recomendação foi desenvolver um micróbio que atacasse o sistema imunológico e, assim, tornasse o desenvolvimento de uma cura impossível. As ordens foram dadas para desenvolver o micróbio... O micróbio seria usado contra a população em geral e seria introduzido via vacina... A cura seria aplicada aos sobreviventes quando for decidido que um número suficiente de pessoas já morreu. A cura será anunciada como recém-desenvolvida quando, na verdade, ela existia desde o início. Este plano é uma parte do Global 2000." — Behold a Pale Horse (1991), de William Cooper, pág. 167.

[Cooper está discutindo o plano para o controle populacional mundial planejado pelo Clube de Roma, após seu relatório The Limits of Growth (1972), que formou a base do The Global 2000 Report to the President. Este último relatório foi comissionado pelo presidente Carter, em 1980. Somente uma forma editada e grandemente resumida do relatório foi publicada.]

Conclusão

Qual é o nível de risco representado pela vacina? Quem pode dizer? É por isto que esta é uma questão muito séria. Não existe um modo de desfazer os efeitos da vacina depois que ela for aplicada.

Como vimos, os benefícios, se existem, são extremamente reduzidos. Portanto, por que algum pai correria o risco? Por que eles comprometeriam irreversivelmente o bem-estar de seus filhos para uma indústria que procura somente maximizar seus lucros, uma indústria cuja reputação está profundamente manchada (para dizer o mínimo) e que já mostrou repetidamente causar danos — tantos males e fatalidades — com seus produtos? A indústria farmacêutica também não aceita qualquer tipo de responsabilidade pelo mal causado por suas vacinas.

Por que algum adulto correria os mesmos riscos? Não faz sentido.

A censura on-line é tão intensa que um número cada vez menor de vozes está sendo ouvida. O Facebook e o YouTube estão decidindo o que as massas devem ouvir. Na Irlanda, a grande mídia apresenta um fluxo contínuo de propaganda pró-vacinas todos os dias. Jornalecos sem qualquer honra, como The Irish Times e The Irish Independent, junto com várias outras publicações enganosas, trabalham de mãos dadas com a emissora pública estatal, a RTE, para manter o medo irracional que paralisou as mentes das pessoas comuns. A situação, aparentemente, é mais ou menos a mesma em toda a Europa e nas Américas. Enquanto isso, a Poícia assedia e espanca as pessoas que se atrevem a se reunir nas ruas e pedir que suas liberdades sejam restauradas.

Felizmente, ainda existem alguns poucos especialistas, como Yeadon, Wogard e Fouché, cujas vozes ainda podemos ouvir. Um vídeo importante foi lançado algumas semanas atrás, que apresenta pouco mais de 20 profissionais na Europa e EUA que advertem nos termos mais fortes possíveis a respeito dos riscos representandos pela vacina. O nome do vídeo é "Message From World Doctors Alliance", e pode ser encontrado em https://www.bitchute.com/video/aRQYQXesk8Sq/

Antes de encerrarmos, iremos resumir as principais razões por que, em nossa opinião, ninguém deveria tomar esta vacina:

Como já observamos, o Dilúvio foi o única vez na história em que toda a humanidade esteve diante da extinção. Aquele foi um julgamento de Deus. Entretanto, Deus, em Sua misericórdia, preservou oito almas e permitiu que elas sobrevivessem e repovoassem o mundo.

Em seu orgulho absurdo, Satanás gosta de acreditar que pode fazer tudo o que Deus faz. Com o advento do programa de vacinação mundial contra a Covid, Satanás pôde finalmente planejar, depois de cerca de 4.500 anos, uma situação similar a do Dilúvio. Algumas pessoas acreditam erroneamenteque ele atingiu esse ponto com o desenvolvimento da bomba termonuclear, nos anos 1960s, e com a acumulação de arsenais enormes dessas armas nos EUA e na União Soviética. Mas, aquilo foi uma ilusão; as bombas nucleares não existem.

Infelizmente, as vacinas existem. O mundo somente agora chegou ao local tenebroso e perigoso que erroneamente todos acreditaram que tinham entrado durante a Guerra Fria. A "radiação" dessas vacinas, se elas foram criadas para um propósito sinistro, será inacreditavelmente destrutivo.

Este é o momento pelo qual o Maligno esteve esperando. Seria muita tolice assumir que ele simplesmente irá bocejar e deixar a oportunidade passar.

Solicitação Especial

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Autor: Jeremy James, estudo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 29/12/2020
Transferido para a área pública em 8/4/2022
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/vacinas-2.asp