O pano de fundo factual para muito do que iremos discutir neste estudo já foi apresentado em diversos estudos anteriores, notavelmente "Os Centros de Isolamento para Infectados por Covid-19 Serão Usados para Internar Dissidentes". Nosso objetivo aqui é mostrar o propósito estratégico e a psicologia que estão por trás dos planejados campos de internação de Zona Verde, que estão sendo criados em todos os Estados Unidos.

Se tivéssemos publicado as questões tratadas aqui apenas 12 meses atrás, virtualmente todos os americanos as rejeitariam como absurdas. Até mesmo agora, muitos dos que já estão familiarizados com os propósitos declarados da vindoura Nova Ordem Mundial e sua agenda radical, ainda têm dificuldade em acreditar que algo tão extremista possa vir sobre sua grande nação.

Leitura Essencial de Pano de Fundo

De acordo com o documento do CDC de 26/7/2020 — que reproduzimos inteiro no Apêndice A — um número não especificado de americanos será classificado como de "alto risco" para Covid-19 em 2021 e enviado, querendo ou não, para campos de internação, até o tempo que o governo decida que eles não são mais de "alto risco".

Apresentamos no Apêndice B um excerto do nosso estudo "Os Centros de Isolamento para Infectados por Covid-19 Serão Usados para Internar Dissidentes", em que destacamos os pontos de maior preocupação no documento do CDC. (Se você não leu o estudo referido, pedimos que leia o Apêndice B antes de continuar.)

Na maioria dos nossos estudos anteriores, onde advertimos sobre os eventos por vir, geralmente previmos um intervalo razoável entre a "advertência" e o "evento". Não podemos prever o futuro, mas podemos fazer estimativas sensatas com base nos fatos que estão diante de nós. Infelizmente, neste caso, vemos pouca possibilidade de um intervalo significativo entre nossa advertência e a ativação iminente das "Zonas Verdes". Elas poderão ser erguidas e começar a funcionar em cada estado em questão de algumas poucas semanas.

A Elite Planeja Silenciar os Dissidentes

A Elite quer silenciar a dissenção séria antes que ela inicie. Eles são adeptos da técnica de fomentar hostilidades entre as facções opostas e usar o tumulto resultante para moldar o mundo do modo como querem. Mas, eles farão um grande esforço para inibir qualquer hostilidade que possa ser direcionada contra eles mesmos.

Durante décadas, existiu uma minúscula minoria que acusava a "mão oculta" por trás dos problemas humanos, mas esse número pequeno permaneceu estável. O número começou a crescer um pouco após os eventos de 11/9/2001 e com o advento da Internet. De modo a manter esses indivíduos na linha, a grande mídia começou a visar e desacreditar esses descontentes, chamando-os de teóricos da conspiração, malucos e extremistas. Isto manteve os números em baixa durante vários anos, mas eles começaram a crescer novamente.

Não podemos dizer com certeza que proporção da população está agora pensando em termos conspiracionais — mas a Elite pode saber! Por meio da constante monitoração do uso dos websites, tráfego on-line e mídias sociais, eles podem monitorar com grande precisão o número e identidade daqueles que acreditam que o governo os traiu e que estariam preparados, dadas as circunstâncias apropriadas, ou um evento de gatilho, a se levantar contra a Elite.

O número nesta categoria parece ter atingido o ponto em que a Elite não pode mais permitir que ele continue a crescer. As "Zonas Verdes" são prova disso.

Alguns anos atrás, houve fortes indicações que uma censura severa na Internet estava para acontecer, mas depois ela parece ter perdido ímpeto. Aparentemente, a Elite avaliou que a censura somente não seria suficiente para esmagar a voz crescente da dissensão. Parecia mais fácil e menos arriscado permitir que os websites que levantam as bandeiras de alertas continuem e até distribuam genuinamente informações úteis. Desse modo, a Elite poderia construir um dossiê detalhado sobre as pessoas que ela quer silenciar. Depois, basta criar um pretexto sob medida para ir e prendê-los.

As Zonas Verdes Servirão como Prisões Que Não Chamam a Atenção

As Zonas Verdes servirão como prisões que não chamam a atenção, enquanto os dissidentes forem cercados e depois eliminados. O público geral pensará que os indivíduos em questão morreram de Covid. Provavelmente, haverá muitas vítimas entre esse grupo-alvo que não são de interesse para as autoridades, mas cuja inclusão disfarçará o propósito real do cerco e detenção.

O planejado colapso financeiro provavelmente ocorrerá por volta do mesmo tempo, criando caos social considerável e permitindo que o cerco seja realizado nas sombras. Isto pode até ser facilitado por blecautes temporários e quedas na energia em regiões selecionadas, permitindo que as tropas sejam deslocadas sem atrair atenção.

Isto é horrível demais para a pessoa mediana compreender. Será muito mais fácil negar o que está acontecendo ou, quando a negação for difícil demais, acusar países como China, Rússia, Coreia do Norte ou Irã. Poucos acusarão o governo e, aqueles que acusarem, serão condenados por sua atitude não patriótica. Afinal, em muitas partes dos EUA, somente as pessoas muito corajosas, logo após os acontecimentos de 11/9/2001 se atreveram a sugerir que o governo estava de algum modo envolvido.

Que proporção da população provavelmente será cercada e presa? É muito difícil dizer. Provavelmente, menos de 0,5%, ou uma pessoa em cada 200. Mas, isto ainda serão 1,5 milhão de adultos americanos, um número extraordinariamente grande.

Em nosso estudo "Uma Nação Cercada e Traída: A Situação da Irlanda", discutimos as medidas que estão sendo tomadas para impor um sistema totalitário similar contra a população da Irlanda. Referenciamos naquele estudo a forte possibilidade que "tropas de paz" da ONU — formadas principalmente por soldados chineses — sejam usadas para impor os aspectos mais desagradáveis deste programa. Este, provavelmente, será o padrão em outros países ocidentais, à medida que, um por um, eles caírem sob as rodas da Nova Ordem Mundial.

O Papel do Sistema Bancário Britânico

Virtualmente toda guerra nos últimos 200 anos foi planejada e financiada pelo eixo anglo-americano. Não era incomum os bancos britânicos financiarem ambos os lados de um conflito e fornecerem as armas necessárias. Eles usaram os campos encharcados de sangue em Flandres para eliminar dezenas de milhares de jovens cristãos que, de outra forma, teriam alcançado cargos de influência e feito oposição à Nova Ordem Mundial. As Elites governantes da Alemanha, Grã-Bretanha, França e em outros países conspiraram juntas para realizar esse expurgo implacável, cinicamente "recompensando" as famílias desoladas com medalhas que exaltavam a bravura e altruísmo de seus filhos patriotas. Todos os anos, no Domingo da Rememoração, a Elite britânica se reúne diante do Centaph, o monumento memorial oficial aos mortos na guerra, para celebrar esse engodo terrível, as cenas de sangue e carnificina que eles mesmos planejaram.

As mesmas pessoas planejaram e executarm a Revolução Russa, instalando um regime que estava inflamado pela sede de sangue. Uma revolução dessa magnitude requer muito dinheiro, todo o qual veio dos bancos em Londres e Nova York. O regime instalado na China não foi diferente. Ele também executou uma campanha de terror e matanças em massa, supervisionados de longe pelos bancos ocidentais e as famílias da Elite que os controlam.

Pouco importa se o regime totalitário é Comunista ou Fascista. Ambos usam os mesmos métodos brutais. Historicamente, o mais bem-sucedido foi o regime Comunista. As mentiras desse regime são planejadas de forma inteligente, para fazer as pessoas ingênuas e oprimidas acreditarem que uma utopia social e econômica será implementada em breve. Isto tem grande apelo nas sociedades agrárias e com baixo nível de escolaridade, e esta é a razão por que a maior parte dos países africanos e sul-americanos está hoje sob o controle comunista.

A cabala da Elite que criou o Comunismo como uma ferramenta para escravizar as nações está agora enfocando seus esforços na destruição — ou "transformação" — da América do Norte. Para fazerem isso, eles precisam eliminar qualquer um que compreenda os métodos que eles estão usando. Pequenos em número, essa minoria fraca é o equivalente moderno da Intelligentsia, que era muito desprezada pelo Comunismo soviético e chinês, aqueles poucos que sabiam o suficiente para expor as mentiras que o inimigo estava usando para enganar as massas.

As Zonas Verdes serão usadas para silenciar essas pessoas.

Pensando o Impensável

Para aqueles que estão no lado receptor desta atrocidade, isto parecerá impensável — "Isto nunca poderia acontecer aqui." Mas, esquecemos que sociedades perfeitamente civilizadas, na tradição cristã europeia, foram levadas ao frenesi poucas décadas atrás. Considere a Alemanha, sob o regime nazista, ou a Espanha, durante as convulsões e assassinatos em massa de sua guerra civil, de 1936-1939. A Itália, durante o período de Mussolini, lutou ao lado dos nazistas na Segunda Guerra Mundial, enquanto que a Croácia entrou em um frenesi genocida no período de 1941-1945. Exatamente como os EUA hoje, esses países foram enganados e traídos por seus próprios líderes.

Conforme predito em nossos estudos anteriores, estamos agora testemunhando o resultado caótico da eleição presidencial dos EUA. Exatamente como a Elite tinha planejado, esse fiasco não tão sutil está expondo a democracia americana a uma maior instabilidade política do que em qualquer tempo, desde a Guerra Civil.

Polarização Planejada

O público americano está sendo polarizado deliberadamente em facções pró-Trump e anti-Trump, em que o debate racional entre os dois lados não é mais possível. A mídia está sendo usada como um fonte virulenta e altamente enganosa de propaganda para distanciar as duas facções ainda mais. Tudo isto é feito de forma planejada.

A grande tragédia é que a vasta maioria dos cristãos professos na América, os "conservadores", acreditam que Trump é um campeão na defesa dos valores tradicionais e que, alinhando-se com ele, eles estão defendendo o Cristianismo. Ah, que bom se fosse assim!

Infelizmente, Trump é um impostor, um ator recrutado pela Elite para enganar os cristãos nos EUA. Somente alguém que professa sua fé em Cristo e Sua obra no Calvário poderia ser considerado um cristão. Trump não professa. Outros tentam afirmar que Deus está usando Trump do mesmo modo como usou o rei Ciro. Moedas e medalhões foram produzidos com os perfis de Ciro e Trump, mostrados lado a lado e iguais em tamanho. Trump está sendo comparado com o rei gentio que o Senhor Deus descreveu como Seu "pastor" e "ungido", o líder que Ele escolheu para aprovar e financiar a construção do Segundo Templo:

"Que digo de Ciro: É meu pastor, e cumprirá tudo o que me apraz, dizendo também a Jerusalém: Tu serás edificada; e ao templo: Tu serás fundado." [Isaías 44:28].

"Assim diz o SENHOR ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as nações diante de sua face, e descingir os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão." [Isaías 45:1].

Especialmente significativo neste respeito é uma moeda de meio siclo, emitida pelo Instituto do Templo, em Jerusalém, em 2018 e vendida pela Internet:

A conspiração maçônica-cabalista mundial, que planeja construir o Terceiro Templo no Monte do Templo, em Jerusalém, está promovendo a noção que Trump é a pessoa escolhida por Deus para remover todos os obstáculos políticos a esse plano. Eles estão implicando que isto é mais do que uma obra concebida e executada pelo homem, mas um evento religioso espetacular aprovado pelo próprio Deus. Portanto, os cristãos devem ficar grandemente entusiasmados por esse plano, vê-lo como um cumprimento da profecia bíblica e apoiá-lo de todas as formas possíveis.

As Duas Testemunhas no Livro do Apocalipse

Conforme explicamos em estudos anteriores, em particular "A Missão das Duas Testemunhas no Livro do Apocalipse", o Templo será um santuário para o falso deus de Maçonaria e do Judaísmo Cabalista. Incentivamos os leitores a relerem aquele estudo, pois, ao descrever o papel das duas testemunhas (da forma como compreendemos o assunto), tratamos um aspecto crucial da profecia bíblica, que a maioria dos comentaristas preferiu ignorar, ou trata de forma muito rápida e superficial.

Os sionistas secularizados fizeram um esforço considerável nos últimos 50 anos para convencer os cristãos evangélicos nos EUA e em outros países que, como Cristo retornará somente quando o Templo estiver reconstruído, eles devem fazer tudo o que estiver ao seu alcance para apressar a construção do Templo. Nunca passa pela cabeça deles que a força direcionadora que está por trás desse fatídico empreendimento é o espírito do Anticristo.

Satanás quer Jerusalém e planeja torná-la a capital da vindoura Nova Ordem Mundial. Ele então enviará seu "filho" para tomar o controle dela e perpetrar a abominação da desolação no templo, exatamente como Cristo predisse.

A abominação somente pode ser um ato verdadeiramente vil e blasfemo se o Templo tiver realmente sido consagrado para Deus. Ninguém imbuído com o espírito do Anticristo, ou trabalhando para ele, poderia consagrar o Templo. Isto requer a chegada de um verdadeiro profeta de Deus, que consagre o Templo e "restaure todas as coisas". Esta figura é Elias (veja Mateus 17:11).

Elias e a segunda testemunha terão poderes sobrenaturais excepcionais, o que permitirá que tomem o controle do Templo e resistam a todas as tentativas de Satanás de recuperá-lo. Finalmente, após três anos e meio de alta tensão, o Anticristo virá a Jerusalém e matará as duas testemunhas. Os Filhos da Perversidade, que estavam aguardando ansiosamente por este momento, ficarão tão contentes que enviarão presentes uns para os outros, para celebrar. Eles até apreciarão assistir pela televisão a cena dos cadávares lançados em uma rua em Jerusalém, sem perceber — embora a profecia bíblica preveja este milagre — que as duas testemunhas retornarão à vida depois de três dias e meio e subirão ao céu em glória.

Quando vir isto, o Anticristo ficará insanamente furioso. Indo apressadamente ao Templo, ele declarará que é Deus encarnado e cometerá a abominação que Daniel predisse. Os próximos três anos e meio serão indizivelmente horríveis, pois Satanás, usando o Anticristo e o Falso Profeta, liberará sua ira sobre a Terra.

Trump É Parte Deste Plano

Trump é parte deste plano. Ele não é um Ciro moderno, ou qualquer coisa desse tipo. Ao contrário, ele serve à Nova Ordem Mundial e à Elite luciferiana que está tentando impô-la. Ele se vangloriou de "drenar o pântano", mas permitiu que os répteis continuassem a fazer o que sempre fizeram. A maior parte de seus próprios assessores e subalternos tem vínculos íntimos com essas mesmas pessoas.

Embora tenha tomado alguns passos simbólicos para desafiar — ou parecer desafiar — a agenda globalista, ele aumentou fortemente os elementos que são centrais à destruição da América. O principal desses é a implementação rápida e financiada pelo governo federal da rede 5G que cobrirá todo o território americano.

A proliferação maciça de antenas 5G em cidades grandes e pequenas aumentará substancialmente a quantidade de radiação eletromagnética nociva que afetará a população. Se isso cair em mãos erradas (e irá), esse tipo de rede poderá ser usada como uma arma silenciosa para causar doenças, náuseas e debilidades generalizadas. A culpa pelo aumento súbito resultante da morbidade e mortalidade será lançada sobre os novos "vírus", para os quais novas vacinas serão desenvolvidas.

Velocidade Máxima

Outra contribuição crucial de Donald Trump — seu forte endosso à Operação Velocidade Máxima — verá as forças armadas americanas mobilizadas em todo o território nacional, aplicando "vacinas" na população civil. Os militares NUNCA foram usados para esse propósito em tempo algum na história mundial. Trump se vangloria repetidamente que esse exercício super-rápido será uma grande bênção para a nação, como se a inoculação de 330 milhões de pessoas com uma substância geneticamente ativa e não testada fosse de algum modo uma marca de boa liderança. Pelo contrário, isto é prova que o homem é perigoso (exatamente como Joe Biden, seu rival para a Casa Branca).

O aspecto "velocidade máxima" deste programa é especialmente perturbador. Claramente, as autoridades estão planejando, não somente desenvolver e aprovar uma ou mais vacinas sem qualquer possibilidade de garantir que elas são seguras, mas distribuir e aplicar o produto final na velocidade da luz.

Até agora, tem sido difícil determinar com certeza o quão rapidamente isto acontecerá no país como um todo. Entretanto, recentemente, o general Perna, que chefia a Operação Velocidade Máxima, disse o seguinte:

Estas não são as palavras de um homem que pretende fazer o trabalho gradualmente. Ao revés, ele está dizendo que levará a vacina para todas as partes do país em 24 horas, assim que ela for aprovada para uso emergencial. Ele também está dizendo que, com base na justiça e equidade, todos receberão a vacina assim que isto for possível. Não haverá atrasos e pausas em parte alguma. Como ele diz, "estamos nos esforçando muito para garantir que isto aconteça."

Tudo isto por causa de um "vírus" que, se realmente existe — não afeta 99,9% da população.

Eles também estão planejando tornar a vida muito difícil para qualquer um que se recuse a tomar a vacina. Muitas liberdades e atividades serão proibidas para aqueles que não possuem um "passe da vacina". A maior parte dessas pessoas, "os relutantes", será forçada a permanecer em confinamento em casa ou, pior ainda, levadas para uma das Zonas Verdes (a partir das quais muitas delas nunca retornarão).

Até mesmo os leitores que têm dificuldades em aceitar a malícia que está por trás de tudo isto devem ser capazes de ver que aquilo que o governo está planejando — a vacinação em massa — é extremamente perigoso, com consequências desastrosas para a nação se alguma coisa sair errado."

As companhias farmacêuticas argumentam continuamente que suas vacinas para a Covid, depois que passarem pelo processo de aprovação, serão perfeitamente seguras, mas o histórico dessas companhias até aqui deve nos dizer que esta afirmação é pura ficção. Além disso, temos agora evidências que os profissionais médicos no Reino Unido esperam que as vacinas provoquem sérios efeitos colaterias e estão fazendo planos para lidar com a situação.

Os países-membros da União Europeia precisam publicar todos os contratos do serviço público para conhecimento geral, anunciando-os no Diário Oficial da UE. Somente sob circunstâncias muito excepcionais é possível para uma agência, departamento ou autoridade local de um governo fechar um contrato sem passar por este processo. Se o órgão fizer isso, ainda assim precisa publicar os detalhes do contrato após ele ter sido fechado, junto com uma explicação sobre a razão por que o contrato não passou pelo processo normal de publicação.

"Porque, eis que o SENHOR virá com fogo; e os seus carros como um torvelinho; para tornar a sua ira em furor, e a sua repreensão em chamas de fogo." [Isaías 66:15].

O contrato mostrado acima — 506291-2020 — foi publicado em 23/10/2020 em um banco de dados on-line mantido pela União Europeia. Ele se relaciona com um sistema de informática adquirido pela Agência Reguladora dos Produtos para Cuidados com a Saúde e Remédios (MHRA) no Reino Unido. A MHRA descreve o sistema como "uma ferramente de software de Inteligência Artificial para processar o alto volume esperado de Reações Adversas à Droga (ADRs) da vacina para a Covid-19 e garantir que nenhum detalhe do texto das Reações Adversas à Droga seja negligenciado."

"Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão." [Daniel 12:10].

Em sua explicação da necessidade da "urgência extrema" [veja o excerto abaixo] e, assim, pular os procedimentos padrões, a MHRA implica que seus sistemas existentes não poderiam lidar com o volume de dados das Reações Adversas à Droga que as vacinas da Covid-19 deverão gerar. Uma ferramenta poderosa de Inteligência Artificial (IA) será necessária para este propósito. Presumivelmente, quando foi ao mercado, a agência reguladora MHRA já sabia qual companhia seria capaz de fornecer o produto que ela necessitava. Isto sugeriria que a companhia envolvida já tinha conhecimento prévio que um banco de dados sofisticado em IA deste tipo seria necessário. (Para qualquer um que esteja familiarizado com a área de desenvolvimento de software, a perspectiva de desenvolver e construir um sistema dessa complexidade e escala em apenas alguns poucos meses, e ser capaz de garantir que ele atenderá a toda as necessidades operacionais, é realmente muito reduzida.)

Devemos ficar grandemente preocupados que a MHRA tenha colocado a vacina para a Covid-19 na categoria "eventos não previsíveis" e, além disso, declarado que o desenvolvimento de uma vacina "não tenha seguido qualquer padrão previsível até aqui". Portanto, por um lado, a indústria farmacêutica está insistindo que a vacina, ou vacinas, serão totalmente seguras, sem efeitos colaterais prejudiciais e, por outro lado, os profissionais médicos estão se preparando para uma enxurrada de reações adversas tão grandes que somente um sistema baseado em IA será capaz de processar os dados.

Tenha em mente, quando você considerar esta revelação perturbadora, que a MHRA deveria somente estar esperando o volume e variedade de reações adversas que normalmente seriam associadas com um produto farmacêutico padrão. Entretanto, dada a urgência e propósito declarado deste contrato, parece que a MHRA está se preparando para algo muito pior.

Conclusão

Há muito tempo que os marxistas se vangloriam que um dia eles derrubarão os Estados Unidos. Eles também se vangloriam que farão isso, não por invasão direta ou por força militar somente, mas solapando gradualmente o alvo deles a partir de dentro. Somente depois eles atacarão. Eles estão usando a infiltração e o engodo de alto nível para perpetrar este plano de longo prazo, financiado e supervisionado desde o início pela Elite bancária internacional.

Os marxistas também sabem que, na guerra de larga escala, o lado que ataca primeiro, especialmente sem aviso prévio, desfruta de uma imensa vantagem militar. A inoculação em massa do povo americano, a ser perpetrada ao longo de um período de algumas semanas, bem poderá ser um "primeiro ataque".

Se as vacinas induzem a debilidade imediata, ou se o componente tóxico delas poderá ser ativado em uma data futura, por exemplo, por frequências 5G, não é a questão aqui. O ponto fundamental é que toda uma nação está convidando pessoas desconhecidas a injetar em seus corpos uma substância sobre a qual quase nada é conhecido.

Por qualquer definição da palavra "experiência", esse programa de vacinação em massa, usando um conjunto não testado de vacinas, é uma experiência, uma experiência muito perigosa. Já sabemos que as vacinas conterão uma substância que alterará o RNA, se não nosso DNA, com consequências desconhecidas e imprevisíveis. Isto também fornecerá um meio ideal e não detectável de inserir uma ou mais nanopartículas, ou nanodispositivos, em nossos corpos. Como pode uma grande nação militar aceitar correr um risco desta magnitude? Isto é totalmente insano.

Duas das vacinas propostas para a Covid são produzidas pela Rússia totalitária e pela China comunista! O que poderia sair de errado?

É difícil acreditar que os pais americanos irão apresentar seus filhos como voluntários para esta experiência de alto risco e grosseiramente irresponsável.

É irônico que aqueles que tentam evitar o "vírus" por que têm medo de morrer antes do tempo, estão prestes a seguir um caminho que amplificará substancialmente, não apenas o risco de morte prematura, mas também o risco de um "primeiro ataque" mortal e a subsequente invasão pelos inimigos dos Estados Unidos.

"Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis." [1 Pedro 4:12-13].

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Apêndice A

Documento da "Zona Verde" do CDC, de 26/7/2020

https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/global-covid-19/shielding-approach-humanitarian.html

[Início do documento do CDC]

Considerações Operacionais Provisórias para Implementar a Abordagem da Blindagem para Evitar Infecções por Covid-19 em Ambientes Humanitários

Atualizado em 26/7/2020

Este documento apresenta considerações a partir da perspectiva dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, para implementar a abordagem de blindagem nos ambientes humanitários, conforme delineado em documentos de orientação focados em campos, populações deslocadas e ambientes com baixos recursos.^1,2 Esta abordagem nunca foi documentada e provocou perguntas e preocupações entre os parceiros humanitários que apoiam atividades de resposta nesses ambientes. O propósito deste documento é destacar os desafios de implementação potencial da abordagem de blindagem, a partir da perspectiva do CDC, e guiar o pensamento em torno da implementação na ausência de dados empíricos. As considerações estão baseadas em evidências atuais conhecidas sobre a transmissão e severidade do coronavírus 2019 (Covid-19) e podem precisar ser revisadas, conforme mais informações se tornarem disponíveis. Consulte a página do CDC na Internet regularmente para conhecer as atualizações.

O Que É a Abordagem da Blindagem¹?

A abordagem da blindagem visa reduzir o número de casos severos de Covid-19 limitando o contato entre indivíduos em um risco mais alto de desenvolver doença severa ("alto risco") e a população geral ("baixo risco"). Os indivíduos de alto risco seriam temporariamente transferidos para "zonas verdes" seguras, estabelecidas na residência, no bairro, campo/setor ou nível da comunidade, dependendo do contexto e ambiente.^1,2 Haveria contato mínimo com membros da família e outros residentes de baixo risco.

A evidência corrente indica que adultos mais velhos e pessoas de qualquer idade que têm sérios problemas de saúde subjacentes estão sob um risco maior de enfermidade severa com a Covid-19³ Na maioria dos ambientes humanitários, os grupos de população mais velha constituem uma pequena porcentagem da população total.^4,5 Por esta razão, a abordagem da blindagem sugere separar fisicamente indivíduos de alto risco da população em geral para priorizar o uso dos recursos limitados disponíveis e evitar implementar medidas de contenção de longo prazo entre a população geral.

Em teoria, a blindagem pode servir ao seu objetivo para proteger populações de alto risco de doença e morte. Entretanto, a implementação da abordagem necessita de rígida aderência^1,6,7 ao protocolo. A introdução inadvertida do vírus em uma zona verde pode resultar em rápida transmissão entre as populações mais vulneráveis que a abordagem está tentando proteger.

Um resumo da abordagem da blindagem descrita por Favas é mostrado na Tabela 1. Veja Guidance for the prevention of COVID-19 infections among high-risk individuals in low-resource, displaced and camp and camp-like settings^1,2 para conhecer os detalhes completos.

Tabela 1: Resumo da Abordagem da Blindagem¹

Nível

Movimento / Interações no Nível da Residência da Família:

Um quarto/área específico designado para indivíduos de alto risco, que estão isolados fisicamente dos outros membros da residência da família.

Membros de baixo risco da residência familiar não devem entrar na zona verde. Se a entrada for necessária, ela deve ser feita somente por indivíduos saudáveis após lavarem as mãos e usando máscara facial. As interações devem ser a uma distância segura (2 metros). Movimentação mínina de indivíduos de alto risco fora da zona verde. Os membros de baixo risco da residência da família continuam a seguir o distanciamento social e práticas de higiene fora da casa.

Nível da Vizinhança:

Um abrigo/grupo de abrigos designado (máx. 5-10 residências), dentro de um pequeno campo ou área, onde os membros de alto risco são agrupados juntos. Os vizinhos "permutam" as residências para acomodarem os indivíduos de alto risco.

O mesmo que acima.

Nível de Campo/Setor:

Um grupo de abrigos, como escolas, edifícios da comunidade dentro de um campo/setor (máx. 50 indivíduos de alto risco por única zona verde) onde indivíduos de alto risco estão fisicamente isolados juntos.

Um ponto de entrada é usado para a troca de alimentos, suprimentos, etc. Uma área de reunião é usada para os residentes e visitantes interagirem, ao mesmo tempo que praticam o distanciamento físico (2 metros). Nenhuma movimentação para dentro ou para fora da zona verde.

Considerações Operacionais

A abordagem da blindagem requer vários pré-requisitos para implementação eficaz. Vários são tratados, incluindo acesso para atendimento à saúde e fornecimento de alimentos. Entretanto, existem vários pré-requisitos que requerem considerações adicionais. A Tabela 2 apresenta os pré-requisitos ou sugestões, conforme declarados no documento de orientação para a blindagem (coluna 1) e o CDC apresenta questões e considerações adicionais ao longo desses pré-requisitos (coluna 2).

Tabela 2: Pré-requisitos Sugeridos de Acordo com os Documentos de Blindagem e Considerações Operacionais do CDC para Implementação

Pré-requisitos Sugeridos

* Conforme declarado no documento de blindagem *

Considerações conforme sugeridas pelo CDC

• Cada zona verde tem uma latrina dedicada e local de banho para indivíduos de alto risco.

• A abordagem da blindagem não aconselha qualquer nova construção de instalação para estabelecer zonas verdes; entretanto, poucos ambientes terão abrigos existentes ou instalações comunais com latrinas/locais de banho designados para acomodar indivíduos de alto risco. Nesses ambientes, a maior parte das latrinas usadas pelas famílias está localizada fora do lar e frequentemente compartilhada por múltiplas famílias.

• Se instalações dedicadas estiverem disponíveis, garantir medidas de segurança, como iluminação adequada, infra-estrutura de higiene e para lavar as mãos, manutenção e higienização das latrinas.

• Garantir que as instalações possam acomodar indivíduos de alto risco com deficiências físicas, crianças e gêneros separados no nível vizinhança/campo.

• Minimizar o contato externo, cada zona verde deve incluir indivíduos de alto risco fisicamente hábeis, capazes de cuidar dos residentes que têm deficiências ou que têm menor mobilidade. Caso contrário, designar indivíduos de baixo risco para essas tarefas, preferencialmente aqueles que se recuperaram de Covid-19 confirmada e são tidos como imunes.

• Isto pode ser difícil de manter, especialmente se os cuidadores também são de alto risco. Como os cuidadores podem frequentemente ser membros da família, garantir que esta estratégia seja social ou culturalmente aceitável.

• Atualmente, não sabemos se infecção prévia confere imunidade.

• A zona verde e áreas de estar para os residentes de alto risco devem estar alinhadas com os padrões humanitários mínimos (SPHERE).⁶

• A abordagem da blindagem requer aderência rígida às medidas de infecção, prevenção e controle (IPC). Elas requerem disponibilidade ininterrupta de sabonete, água, produtos de higiene e limpeza, máscaras faciais, etc. para todos os indivíduos nas zonas verdes. Assim, é necessário garantir que padrões mínimos de saúde pública⁶ sejam mantidos e, possivelmente, suplementados para reduzir o risco de outros surtos fora da Covid-19. Atingir e manter padrões SPHERE⁶ mínimos é difícil nesses ambientes para a população geral.^8,9,10 Os usuários devem considerar que o fornecimento produtos e serviços para indivíduos de alto risco poderia ser à custa dos residentes de baixo risco, colocando-os sob um risco maior para outros surtos.

• Monitorar e avaliar a implementação da abordagem da blindagem.

• Protocolos de monitoração precisarão ser desenvolvidos para cada tipo de zona verde.

• Funcionários dedicados precisarão ser identificados para monitorar cada zona verde. A monitoração inclui tanto a aderência aos protocolos e potenciais efeitos ou resultados adversos devido ao isolamento e estigma. Pode ser necessário atribuir alguém dentro da zona verde, se viável, para minimizar a movimentação para dentro e para fora das zonas verdes.

• Homens e mulheres e indivíduos com tuberculose (TB), imunodeficiências severas, ou demência devem ser isolados separadamente.

• Múltiplas zonas verdes seriam necessárias para alcançar este nível de separação, cada uma requerendo recursos adicionais. Considerações adicionais incluem o desafio de acomodar diferentes etnias, grupos sócio-culturais ou religiosos dentro de um ambiente.

• Aceitação da comunidade e envolvimento no projeto e implementação.

• Até com o envolvimento da comunidade, pode haver um risco de estigmatização.^11,12 Isolamento/separação de membros da família, perda da liberdade e interações pessoais podem requerer estruturas e sistemas de suporte psicossociais adicionais. Veja a seção sobre as considerações adicionais abaixo.

• Menores de alto risco devem ser acompanhados no isolamento por um único cuidador, que também será considerado um residente na zona verde em termos de movimentações e contatos com aqueles que estão fora da zona verde.

• Medidas de proteção são críticas para a implementação. Garantir que haja atendimento aceitável, adequado e apropriado para outros menores ou indivíduos com deficiências ou problemas de saúde mental, que permaneçam na residência da família, se separados de seu principal cuidador.

• Os abrigos de zona verde sempre devem ser mantidos limpos. Deve ser fornecido aos residentes os produtos e materiais de limpeza necessários para limpar seus espaços de estar.

• Os indivíduos de alto risco serão responsáveis por limpar e manter seus próprios espaços e instalações. Isto pode não ser viável para as pessoas com deficiências físicas ou mobilidade reduzida.¹¹ Manter as condições de higiene em instalações comunitárias é difícil em ambientes não de surto.^7,8,9 Consequentemente, pode ser necessário fornecer apoio de recursos humanos adicionais.

• As zonas verdes devem ser mais espaçosas em termos de área de abrigo per capita do que o campo/setor em volta, mesmo ao custo de maior quantidade de pessoas de baixo risco.

• Garantir que indivíduos de alto risco visados não neguem as medidas de mitigação entre os indivíduos de baixo risco (distanciamento físico em mercados ou pontos de água, onde viável, etc.) As diferenças em espaço com base em status de risco podem aumentar o risco potencial de exposição entre o restante dos residentes de baixo risco e pode ser inaceitável ou impraticável, considerando limitações do espaço e excesso de pessoas em muitos ambientes.

Considerações Adicionais

A abordagem da blindagem delineia a "logística" geral da implementação — quem, o que, onde, como. Entretanto, podem existir desafios logísticos adicionais para implementar essas estratégias como resultado de produtos indisponíveis, restrições no transporte, número de funcionários reduzido e disponibilidade limitada para atender às necessidades aumentadas. A abordagem não trata o impacto emocional, social/cultural e psicológico potencial para indivíduos separados, nem para as residências de famílias com membros separados. Considerações adicionais para tratar esses desafios são apresentadas a seguir.

Características e Demografia da População

Consideração: O número de zonas verdes necessárias pode ser maior do que o previsto, pois elas estão baseadas no número total de indivíduos de alto risco, categorias de doenças e a sócio-demografia da área e não apenas na proporção da população idosa.

Explicação: Os adultos mais velhos representam uma pequena porcentagem da população em muitos campos em ambientes humanitários (aproximadamente 3-5%^4,5). Entretanto, em alguns ambientes humanitários, mais de um quarto da população poderá estar nas categorias de alto risco,^13,14,15 com base em condições médicas subjacentes, o que pode aumentar o risco de uma pessoa com Covid-19 severa; essas condições incluem a doença renal crônica, obesidade, doença cardíaca séria, anemia falciforme e diabetes do tipo 2. Adicionalmente, muitos campos e assentamentos recebem pessoas de múltiplas nacionalidades, o que pode requerer separação adicional; por exemplo, o Campo de Refugiados Kakuma, no Quênia, acomoda refugiados de 19 países.¹⁶

Considerações da Linha do Tempo

Consideração: Planejar para uma duração estendida do tempo de implementação, em pelo menos 6 meses.

Explicação: A abordagem da blindagem propõe que as zonas verdes sejam mantidas até que uma das seguintes circunstâncias apareça: (i) a capacidade de hospitalização suficiente seja atigida; (ii) uma vacina eficaz ou opções terapêuticas se tornam amplamente disponíveis; ou (iii) a epidemia da Covid-19 que afeta a população se enfraqueça.

Dados os recursos limitados e o atendimento à saúde disponível para as populações em cenários humanitários antes da pandemia, é improvável que capacidade de hospitalização suficiente (leitos, equipamentos de proteção individual, respiradores e funcionários) serão alcançáveis durante a transmissão generalizada. A capacidade nacional em muitos dos países em que esses ambientes estão localizados (por exemplo, Chade, Myanmar e Síria) é limitada. Os recursos podem se tornar rapidamente sobrecarregados durante o pico de transmissão e podem não ser acessíveis para as populações afetadas na emergência.

Os testes das vacinas estão ocorrendo, mas sem uma linha do tempo definida. Atingir a fase de supressão, em que a epidemia diminua pode levar vários meses e casos poderão reaparecer em uma segunda ou até terceira onda. A imunidade de rebanho (o esgotamento de pessoas susceptíveis) para Covid-19 não foi demonstrada até aqui. Também não está claro se uma pessoa infectada desenvolve imunidade e a duração da imunidade potencial é desconhecida. Assim, planos de contingência para justificar uma possível linha do tempo operacional estendida são críticamente importantes.

Outras Considerações Logísticas

Consideração: Planejar para identificar recursos adicionais e delinear mecanismos da cadeia de fornecedores de suprimentos para apoiar as zonas verdes.

Explicação: A implementação e operação das zonas verdes requer forte coordenação entre vários setores, o que pode requerer recursos adicionais substanciais: suprimentos e funcionários para manter esses espaços — abrigos, IPC, água, saneamento e higiene, itens não alimentícios (camas, lençóis, pratos/utensílios, garrafões de água), suporte psicossocial, monitores/supervisores, cuidadores/atendentes, comunicação de risco e envolvimento da comunidade, segurança, etc. Considerando as reduções globais na escassez de produtos¹⁷, restrições à movimentação, fechamento das fronteiras, menor tráfego de caminhões, reduções nos voos, é importante delinear quais recursos adicionais serão necessários e como eles serão adquiridos.

Proteção

Consideração: Garantir ambientes seguros e protetores para todos os indivíduos, incluindo menores de idade e indivíduos que requerem cuidados adicionais, independente se eles estiverem na zona verde, ou se permanecerem na residência da família após o cuidador principal ou provedor de recursos tiver sido enviado para a zona verde.

Explicação: Separar as famílias e interferir ou desconstruir famílias grandes, com várias gerações, pode ter consequências negativas de longo prazo. As estratégias de blindagem precisam considerar as normas sócioculturais de gênero, de modo a avaliar e tratar adequadamente os riscos aos indivíduos, particularmente as mulheres e meninas.^18,19,20 Normas de gênero restritivas poderão ser exacerbadas pelas estratégias de isolamento, com a blindagem. No nível da família, isolar indivíduos e limitar a interação deles, mais as interferências na vida econômica e social provocam preocupações de maior risco potencial de violência doméstica. As famílias participantes em permutas de casa, ou grupos selecionados para acompanhamento em um estudo epidemiológico em todo um setor, estão em risco particular para violência com base em gênero, assédio, abuso e exploração, pois os demais membros da família podem não ter poder de decisão ou ser responsáveis pelas necessidades da família.^18,19,20

Práticas Sociais/Culturais/Religiosas

Consideração: Planejar para interferência potencial das redes sociais.

Explicação: Celebrações comunitárias (feriados religiosos), luto (funerais) e outros ritos de passagem são pedras fundamentais em muitas sociedades. O planejamento pró-ativo antecipado, incluindo forte envolvimento da comunidade e comunicação de risco, é necessário para compreender melhor as questões e preocupações de restringir os indivíduos de participarem em práticas comunais, por que eles estão sendo blindados. Deixar de fazer isso poderia levar à violência interpessoal e comunal.^21,22

Saúde Mental

Consideração: Garantir que estruturas de saúde mental e de suporte psicossocial^*23 estejam disponíveis para tratar o maior estresse e ansiedade.

Explicação: Estresse adicional e maior preocupação são comuns durante qualquer epidemia e podem ser mais pronunciados com a Covid-19 devido à novidade da doença e ao maior medo de infecção, maiores responsabilidades no cuidado das crianças devido ao fechamento das escolas e à perda dos empregos e dos meios de ganhar a vida. Assim, além do risco de estigmatização e sentimentos de isolamento, esta abordagem de blindagem poderá ter um impacto psicológico importante e poderá levar à agonia emocional significativa, exacerbar uma doença mental existente, ou contribuir para a ansiedade, depressão, incapacidade de cuidar de si mesmo, dor emocional, abuso de substâncias e pensamentos suicidas entre aqueles que estão separados ou que foram deixados para trás. Os indivíduos blindados e com problemas de saúde mental severos simultâneos não devem ser deixados sozinhos. Um cuidador precisará ser alocado para eles, para evitar riscos maiores de proteção, como negligência e abuso.

Resumo

A abordagem da blindagem é uma operação ambígua, que poderá se provar eficaz para evitar a Covid-19 entre populações de alto risco, se bem gerenciada. Embora a premissa esteja baseada em estratégias de mitigação usadas no Reino Unido,^24,25 não há evidência empírica se esta abordagem aumentará, diminuirá ou não terá efeito algum na morbidade e mortalidade durante a epidemia da Covid-19 em vários ambientes humanitários. Este documento destaca a) riscos e desafios de implementar esta abordagem, b) necessidade de recursos adicionais em áreas com capacidade limitada ou reduzida, c) linha de tempo indefinida e d) possíveis consequências adversas de curto e longo prazo.

A saúde pública não enfoca somente a erradicação da doença, mas trata toda a gama de saúde e bem-estar. As populações deslocadas devido aos desastres naturais, guerra e conflitos já são frágeis e experimentaram maior trauma mental, físico e/ou emocional. Embora a abordagem da blindagem não seja destinada a ser coerciva, ela pode parecer forçada ou ser mal compreendida em ambientes humanitários. Como acontece com muitas intervenções na comunidade com o propósito de reduzir a morbidade e mortalidade da Covid-19, a conformidade e as mudanças de comportamento são os passos principais limitantes do ritmo e poderão ser dirigidas por fatores sociais e emocionais. Essas mudanças são difíceis em ambientes desenvolvidos e estáveis; assim, elas podem ser particularmente desafiadoras em ambientes humanitários que trazem seu próprio conjunto de desafios multifacetados e que precisam ser levados em conta.

A blindagem no nível da residência da família parece ser a mais viável e dignificada, pois permite a interferência mínina para a estrutura e estilo de vida da família, componentes críticos para manter a conformidade. Entretanto, ela é mais susceptível à introdução de um vírus devido à movimentação ou interação necessária fora da zona verde, menos supervisão e frequentemente tamanhos de famílias maiores. Isto pode ser menos viável em ambientes em que abrigos de família são pequenos e não têm múltiplos compartimentos. Em ambientes humanitários, a blindagem em pequenas vilas, setor/bloco, ou em nível de campo pode permitir maior aderência ao protocolo proposto, mas à custa de impactos sociais de mais longo prazo provocados pela separação dos amigos e da família, sentimentos de isolamento e estigmatização. Mais importante ainda, a introdução acidental do vírus dentro de uma zona verde pode resultar em rápida transmissão e maior morbidade e mortalidade, conforme observado nas instalações de cuidado assistido nos EUA.²⁶

A abordagem de blindagem tem o objetivo de aliviar o estresse sobre o sistema de atendimento à saúde e contornar as consequências econômicas negativas das medidas de contenção e confinamento de longo prazo, protegendo os mais vulneráveis.^1,24,25 A implementação dessa abordagem envolverá planejamento cuidadoso, recursos adicionais, aderência rígida e forte coordenação em múltiplos setores, requerendo que as agências considerem a repercussão potencial entre as populações que coletivamente experimentaram trauma físico e psicológico que as torna mais vulneráveis para as consequências psicossociais adversas. Além disso, uma consideração cuidadosa do benefício potencial versus o custo social e financeiro de implementação será necessária em ambientes humanitários.

* Orientação de suporte psicossocial específico durante a Covid-19, pois áreas de assunto específicas estão além da abrangência deste documento.

Referências

1. Favas, C. Guidance for the prevention of COVID-19 infections among high-risk individuals in camps and camp-like settings. London School of Hygiene and Tropical Medicine, 31/3/2020.

2. Maysoon, D, Zandvoort K, Flasche S, et al. COVID-19 control in low-income settings and displaced populations: what can realistically be done? London School of Hygiene and Tropical Medicine.

3. Centers for Disease Control and Prevention. Groups at Higher Risk for Severe Illness. Content source: National Center for Immunization and Respiratory Diseases (NCIRD), Division of Viral Diseases. Última revisão do conteúdo em 14/5/2020.

4. UNHCR Statistical Yearbook 2016.

5. UNHCR - Rohingya Refugee Response/Bangladesh-Joint Government of Bangladesh - UNHCR, Population Factsheet. Annex I and II. 31/3/2020. Enviado por email.

6. The Sphere Handbook. Humanitarian Charter and Minimum Standards in Humanitarian Response, 2018.

7. Butler, N., Tulloch. O. Anthrologica, 2020. Social Sciences in Humanitarian Action.

8. Blum, L. S., Yemweni, A., Trinies, V. et al. Programmatic implications for promotion of handwashing behavior in an internally displaced persons camp in North Kivu, Democratic Republic of Congo. Confl Health 13, 54 (2019). https://doi.org/10.1186/s13031-019-0225-x.

9. Cronin AA, Shrestha D, Cornier N, Abdalla F, Ezard N, Aramburu C. A review of water and sanitation provision in refugee camps in association with selected health and nutrition indicators–the need for integrated service provision. J Water Health. 2008;6(1):1-13. doi:10.2166/wh.2007.019.

10. Nyoka R, Foote AM, Woods E, et al. Sanitation practices and perceptions in Kakuma refugee camp, Kenya: Comparing the status quo with a novel service-based approach. [published correction appears in PLoS One. 2017 Dec 19; 12 (12 ):e0190129]. PLoS One. 2017;12(7):e0180864. Publicado em 13/7/2017.

11. Working with Persons with Disabilities in Forced Displacement: Need to Know Guidance 1. 2019.

12. IFRC, UNICEF and WHO. Social Stigma Associated with COVID-19: A guide to preventing and addressing social stigma associated with COVID-19

13. Sethi S, Jonsson R, Skaff R, Tyler F. Community-Based Noncommunicable Disease Care for Syrian Refugees in Lebanon Glob Health Sci Pract. 2017;5(3):495-506. Published 2017 Sep 28. doi:10.9745/GHSP-D-17-00043.

14. Akik C, Ghattas H, Mesmar S, Rabkin M, El-Sadr WM, Fouad FM. Host country responses to non-communicable diseases amongst Syrian refugees: a review. Confl Health. 2019;13:8. Published 2019 Mar 22. doi:10.1186/s13031-019- 0192-2.

15. Rehr M, Shoaib M, Ellithy S, et al. Prevalence of non-communicable diseases and access to care among non-camp Syrian refugees in northern Jordan. Confl Health. 2018;12:33. Publicado em 11/7/2018. doi:10.1186/s13031-018- 0168-7.

16. UNHCR, Kakuma camp and Kalobeyei Settlement Visitors Guide.

17. World Health Organization. COVID-19 Supply Chain System, Requesting and Receiving Supplies

18. UNFPA: COVID-19, A Gender Lens: Protecting sexual and reproductive health and rights and promoting gender equality.

19. IFRC, Prevention and Response to Sexual and Gender-Based Violence in COVID-19, A protection, Gender and Inclusion PGI Technical guidance note.

20. Inter-agency Standing Committee Interim guidance - Technical note. Protection from sexual exploitation and abuse (PSEA) during COVID-19 response. Version 1.

21. Rashad, M, Farrell, S. April 24, 2020. Reuters, Islam’s holiest sites emptied by coronavirus crisis as Ramadhan begins.

22. ABP News Bureau, April 24, 2020. Pakistani Imams Overrule Lockdown for Ramadan, 253 Healthcare Workers Get Infected with COVID-19.

23. Operational considerations for multisectoral mental health and psychosocial support programmes during the COVID-19 pandemic, Version 1.1.

24. Public Health England: Guidance on Shielding and Protecting People Who are Clinically Extremely Vulnerable from COVID-19.

25. Van Bunnik, Bram A.D., Morgan, L.K., et a. Segmentation and shielding of the most vulnerable members elements of an exit strategy from COVID-19. University of Edinburg.

26. Michael TM, Clark S, Pogosjans S, et al. COVID-19 in a Long-Term Care Facility — King County, Washington, February 27–March 9, 2020. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 2020; 69:339-342. DOI: http://dx.doi.org/10.15585/mmwr.mm6912e1

[Fim do Documento do CDC]

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Apêndice B

Excerto do estudo "Os Centros de Isolamento para Infectados por Covid-19 Serão Usados para Internar Dissidentes".

Um exame dos artigos 'Zona Verde' no documento do CDC

Em grande parte, o público não está ciente das políticas que já estão em vigor, que tornam perfeitamente claro que grandes números de americanos — homens, mulheres e crianças — ficarão trancafiados, em centros de confinamento durante seis meses, ou mais. Estas não são políticas destinadas a atender alguma situação futura hipotética, possivelmente confinada a algumas poucas regiões pequenas, mas um programa em escala nacional que está preparado para ser implementado em 2021.

Se você duvida disso, vá para a página do CDC na Internet e leia o documento intitulado Interim Operational Considerations for Implementing the Shielding Approach to Prevent COVID-19 Infections in Humanitarian Settings (Considerações Operacionais Interinas para Implementar a Abordagem da Blindagem para Evitar Infecções por Covid-19 em Ambientes Humanitários, datado de 26/julho/2020). Aqui está o link: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/global-covid-19/shielding-approach-humanitarian.html.

"Esta abordagem nunca foi documentada e tem levantado perguntas e procupações entre os parceiros humanitários que apoiam as atividades de resposta nesses ambientes."

Veremos algumas citações diretas do documento para mostrar o que o governo dos EUA está planejando fazer com dezenas de milhares — se não milhões — de patriotas leais. Examinamos as citações na mesma sequência que elas ocorrem no documento.

Bem no início eles admitem que aquilo que estão planejando fazer tem "despertado perguntas e preocupações" entre os profissionais experimentados no campo do alívio humanitário. Por quê? Por que é ilegal.

"A abordagem da blindagem visa reduzir o número de casos severos de Covid-19, limitando o contato entre indivíduos em risco mais elevado de desenvolver doença severa ('alto risco') e a população geral ('baixo risco'). Os indivíduos de alto risco seriam temporariamente removidos para 'zonas verdes', ou seguras, estabelecidas na residência, na vizinhança, campo/setor ou nível de comunidade, dependendo do contexto e cenário. Elas teriam contato mínimo com membros da família e outros residentes de baixo risco."

A abordagem da blindagem envolve isolamento no nível da residência ou da vizinhança, mas também em campos de internação indicados para este propósito. Esses campos de internação são enganosamente chamados de "zonas verdes", como se fossem lugares divertidos de estar. Na verdade, como veremos em um momento, eles serão locais feios e depressivos, como os campos de internação de refugiados atuais na Ásia e na África.

Quem terminará nestes campos? Qualquer um que seja considerado "de alto risco" pelo governo. Isto significa que o governo somente, usando testes e critérios de sua própria invenção, decidirá quem será levado para longe por seis meses. Famílias inteiras poderão desaparecer.

"A abordagem da blindagem sugere separar fisicamente indivíduos de alto risco da população em geral."

"Um grupo de abrigos, como escolas, edifícios comunitários dentro de um campo/setor (máx. 50 indivíduos de alto risco por única zona verde) onde indivíduos de alto risco são fisicamente isolados juntos."

A abordagem da blindagem não simplesmente "sugere" separação física da população geral, mas ativamente a requer". E isto será imposto rigorosamente. A frase "aderência estrita" é usada três vezes no documento.

Como cada campo não conterá mais de 50 internos, não haverá necessidade de construir instalações de isolamento dedicadas. As escolas existentes e edifícios comunitários servirão igualmente bem. Como observamos em um estudo anterior, as escolas nos EUA já foram projetadas para atender a padrões de elevada segurança, com cercas altas de arame, janelas e portas reforçadas e acesso restrito.

Por que os internos serão classificados em grupos de 50? Bem, sabemos que o Maligno gosta de zombar da Palavra de Deus, de modo que essa divisão do "rebanho" é uma paródia blasfema de Lucas 9:13-14: "Mas ele lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram: Não temos senão cinco pães e dois peixes, salvo se nós próprios formos comprar comida para todo este povo. Porquanto estavam ali quase cinco mil homens. Disse, então, aos seus discípulos: Fazei-os assentar, em ranchos de cinquenta em cinquenta."

"Um ponto de entrada é usado para o recebimento de alimentos, suprimentos, etc. Uma área de encontro é usada para residentes e visitantes interagirem, ao mesmo tempo que praticam o distanciamento físico (2 metros). Nenhuma movimentação para dentro ou para fora da zona verde."

Quando mais a pessoa explora o padrão de material factual relacionado com essa captura Comunista altamente organizada dos EUA, mais difícil é negar que as forças que estão por trás disso são realmente malignas.

E lá está isto novamente — "um ponto de entrada".

O documento refere-se somente uma vez aos "visitantes" — porque não haverá visitantes. A última sentença torna isto bem óbvio: "Nenhuma movimentação para dentro ou para fora da zona verde."

"A abordagem da blindagem aconselha contra qualquer nova construção de instalação para estabelecer zonas verde."

"Atualmente, não sabemos se infecção anterior confere imunidade."

A abordagem da blindagem tem o objetivo de ser discreta. Novas instalações atrairiam muita atenção pública. Onde as "zonas verdes" são operacionais, elas quase certamente não exibirão outros sinais de seu propósito. A comunidade local pode não saber que o edifício lindamente pintado nas proximidades da rua principal mantém 50 pessoas internadas contra a vontade delas, e que existem muitas outras instalações exatamente iguais em um raio de 8 quilômetros.

Esta afirmação é evidência que as "zonas verdes" são campos de internação no verdadeiro sentido da palavra. Somente os encarceradores decidem quem vai embora e quem permanece. Ninguém pode melhorar por que ninguém está doente. Depois que o Estado decidir que você é de "alto risco" — como um cristão bíblico, ou um crítico destemido do regime governante — então você é considerado um alvo preferencial.

"Funcionários dedicados precisam ser identificados para monitorar cada zona verde. A monitoração inclui tanto a aderência aos protocolos e efeitos ou resultados adversos potenciais devido ao isolamento e estigma. Pode ser necessário atribuir alguém dentro da zona verde, se viável, para minimizar a movimentação de entrada/saída das zonas verdes."

As palavras desta cláusula são dissimuladas e escondem o punho de ferro que está dentro da luva de veludo. Em lugar de "funcionários dedicados", leia guardas armados. Esses guardas "minimizarão a movimentação" de entrada e saída da zona verde. Pode ter certeza disto.

"Adicionalmente, muitos campos e assentamentos de internação hospedam múltipas nacionalidades, que podem requerer separação adicional, por exemplo, o Campo de Refugiados Kakuma, no Quênia acomoda refugiados de 19 países."

"Planejar para uma duração estendida do tempo de implementação, em pelo menos seis meses."

"A capacidade nacional em muitos dos países em que essas instalações estão localizadas (exemplo, Chade, Mianmar e Síria) é limitada."

Isto poderia ser declarado de forma mais clara? Estas "zonas verdes" são campos de refugiados para os americanos, que serão arbitrariamente selecionados e trancafiados por pelo menos seis meses, pelo seu próprio governo.

"A imunidade de rebanho (o esgotamento de pessoas susceptíveis) à Covid-19 não foi demonstrada até aqui. Também não está claro se uma pessoa infectada desenvolve imunidade e a duração da imunidade potencial é desconhecida. Assim, os planos de contingência para justificar uma linha do tempo operacional estendida são críticos."

Esta cláusula enfatiza o fato que ninguém conseguirá sair. Ela também sugere — o que significa que definitivamente acontecerá — que a estadia mínima esperada de seis meses será grandemente estendida.

"... esta abordagem da blindagem poderá ter um impacto psicológico importante e levar ao estresse emocional significativo, exacerbar uma doença mental existente, ou contribuir para a ansiedade, depressão, incapacidade de cuidar de si mesmo, dor, abuso de substâncias químicas, ou pensamentos suicidas entre aqueles que estão separados ou que foram deixados para trás."

"... não há evidência empírica se esta abordagem aumentará, diminuirá ou terá algum efeito na morbidade e mortalidade durante a epidemia da Covid-19 em vários ambientes humanitários."

O documento parece exultar com o sofrimento que essas políticas infligirão. É como se os autores não pudessem resistir à oportunidade de zombar de suas vítimas visadas. A zombaria continua no segundo excerto acima, em que o CDC realmente admite que não tem "evidências empíricas" que esta abordagem radical de "blindagem" fará qualquer diferença!

As duas citações seguintes vão além da zombaria, indo até o insulto deliberado:

"Ao mesmo tempo que a abordagem da blindagem não tem o objetivo de ser coerciva, ela poderá parecer forçada, ou ser mal compreendida nos ambientes humanitários."

"Mais importante ainda, a introdução acidental do vírus em uma zona verde poderá resultar na rápida transmissão e maiores morbidade e mortalidade, como foi observado nas instalações de assistência assistida nos EUA."

Isto certamente foi escrito com um sorriso maligno. A abordagem da blindagem é descaradamente coerciva. Ela não será mal compreendida. Todos os que forem expostos a essa tirania saberão exatamente o que terão de suportar. Eles também saberão que isto não tem nada que ver com o bem-estar deles.

A segunda citação acima causa calafrios. Sempre que um documento como este usa palavras como "acidental", devemos interpretar isto como uma referência velada à alguma coisa que certamente acontecerá em algum momento. Esses campos de internação serão usados para eliminar os "indesejáveis", isto é, aqueles que os controladores comunistas virem como uma ameaça potencial para sua autoridade. A lista é longa. As vítimas, é claro, morrerão de um surto repentino de "Covid" neste suposto local de "segurança".

Solicitação Especial Incentivamos os leitores frequentes a baixarem os estudos disponíveis neste website para cópia de segurança e consulta futura. Eles poderão não estar disponíveis para sempre. Estamos entrando rapidamente em um tempo em que materiais deste tipo somente poderão ser obtidos via correio eletrônico. Os leitores que desejarem ser incluídos em uma lista para correspondência futura são bem-vindos a me contactar em jeremypauljames@gmail.com. Não é necessário fornecer o nome, apenas um endereço eletrônico.

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Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 12/12/2020
Transferido para a área pública em 24/3/2022
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/zonaverde.asp