A confiabilidade das testemunhas é testada, não pela quantidade de verdade que suas evidências contêm, mas pela ausência de erros. Um único erro flagrante pode servir para desacreditar o testemunho que parecia do mais alto valor. Esse princípio aplica-se com força peculiar ao estimarmos a credibilidade das narrativas dos evangelhos, e dá uma importância que dificilmente pode ser exagerada à questão que surge nesta controvérsia: Foi a traição um fato que ocorreu na noite da ceia da Páscoa? Se, como tem sido dito comumente, um ou todos os evangelistas erraram em uma matéria de fato tão definido e claro, é inútil querer supor que seus escritos foram de alguma maneira dados pela boca de Deus. [1]
O testemunho dos três primeiros evangelhos é unânime que a Última Ceia foi celebrada durante a Páscoa judaica. A tentativa de provar que ela foi uma celebração antecipada, sem o sacrifício da Páscoa, embora feita com o melhor dos motivos, é profundamente fútil. Mateus diz: "E no primeiro dia da festa dos pães ázimos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Onde queres que façamos os preparativos para comeres a páscoa?" [2] A proposta foi, não do Senhor, mas dos discípulos, que, conhecendo o dia e os ritos associados, foram ao Mestre em busca de instruções. Com ainda maior definição, Marcos narra que isso ocorreu no primeiro dia dos pães ázimos, quando sacrificavam a páscoa. (Marcos 14:12). E a linguagem de Lucas é ainda mais inequívoca, se isso for possível.
"Chegou, porém, o dia dos ázimos, em que importava sacrificar a páscoa." (Lucas 22:7; ênfase adicionada).
Mas é afirmado com confiança que o testemunho de João é exatamente tão claro e não ambíguo que a crucificação ocorreu no mesmo dia e, algumas vezes argumenta-se, na mesma hora do sacrifício da Páscoa. Muitos autores eminentes podem ser citados que apóiam essa visão e a controvérsia em sua defesa é infindável. Mas nenhum apelo em deferência aos grandes nomes pode ser tolerado por um momento quando o ponto em discussão é a integridade das Escrituras Sagradas; e, a despeito dos esforços da erudição para provar que os evangelhos estão aqui em discordância, ninguém que tenha aprendido a estimá-los como revelação divina ficará surpreso ao descobrir que a principal dificuldade depende inteiramente da prevalecente ignorância com relação às ordenanças judaicas e à lei de Moisés.
Esses autores confundem a Ceia Pascal com o festival que a seguia e ao qual ela emprestava seu nome. A ceia era o memorial da redenção dos primogênitos de Israel na noite anterior ao Êxodo; a festa era a celebração de sua libertação real da casa da servidão. A ceia não era uma parte da festa; era moralmente a base sobre a qual a festa foi criada, exatamente como a Festa dos Tabernáculos estava baseada na grande oferta pelo pecado do dia da expiação que a precedia. Mas, da mesma forma que a Festa das Semanas veio a ser comumente designada Pentecostes, a festa dos Pães Ázimos era popularmente chamada de Páscoa, ou Passagem. [3] Esse título era comum para a ceia e para a festa; e incluía ambas; mas o judeu inteligente nunca as confundia, e se ele falasse enfaticamente da festa da Passagem, estaria referenciando o festival e excluindo a ceia. [4]
Nenhuma palavra pode expressar mais claramente esta discussão do que as do próprio Pentateuco na promulgação final da Lei: "Porém no primeiro mês, aos catorze dias do mês, é a páscoa do SENHOR. E aos quinze dias do mesmo mês haverá festa; sete dias se comerão pães ázimos." [5]
Abrindo o décimo terceiro capítulo de João à luz dessa simples explicação, toda dificuldade desaparece. A cena é a Ceia da Páscoa, na véspera do festival, "antes da festa da páscoa", [6] e, após a narrativa da lavagem dos pés dos discípulos, o evangelista fala da partida apressada de Judas, explicando que, para alguns, as palavras do Senhor ao traidor foram compreendidas como "Compra o que nos é necessário para a festa." [João 13:29]. O dia da festa era um sábado, quando o comércio era proibido, e pode parecer que os suprimentos necessários para o festival ainda poderiam ser adquiridos na noite anterior, pois outro dos erros nessa controvérsia é a suposição que o dia judaico era invariavelmente considerado com um nictêmero, que começava no fim da tarde. [7]
Sem dúvida, essa era a regra comum e notavelmente com relação à lei da purificação cerimonial. Esse fato permite-nos concluir que a Páscoa, em relação à qual os judeus se recusaram a se contaminar entrando na sala de audiência, não era a Ceia Pascal, pois essa ceia somente seria celebrada após a hora em que essa contaminação já teria passado. Na linguagem da Lei, "E havendo-se o sol já posto, então será limpo, e então comerá das coisas santas; porque este é o seu pão." [Levítico 22:7] Não era assim com as ofertas santificadas do dia da festa, que eles precisavam comer antes da hora em que suas impurezas cessavam. [8] A única questão, portanto, é se participar das ofertas de paz do festival poderia ser apropriadamente designado como "comer a Páscoa". A própria Lei de Moisés fornece a resposta: "Então sacrificarás a páscoa ao SENHOR teu Deus, das ovelhas e das vacas,... sete dias nelas comerás pães ázimos..." [Deuteronômio 16:2,3, e compare 2 Crônicas 35:7,8).
Se então as palavras de João são inteligíveis somente quando assim interpretadas, e se quando assim interpretadas são consistentes com o testemunho dos três primeiros evangelistas, nenhum elemento está faltando para dar certeza que os eventos do capítulo 18 ocorreram durante o dia da festa. Ou, se confirmação ainda for necessária, os versos de encerramento deste mesmo capítulo dão essa confirmação, pois, de acordo com o costume citado, era na festa que o governador libertava um prisioneiro para o povo (João 18:39, compare Mateus 27:15, Marcos 15:6 e Lucas 23:17); Temendo prender o Senhor no dia da festa por causa do povo (Mateus 26:5, Marcos 14:1-2), os fariseus estavam interessados em conseguir que Ele fosse traído na noite da Ceia Pascal. E assim veio a acontecer que o indiciamento diante de Pilatos ocorreu no festival, como todos os evangelistas declaram.
Mas João não diz expressamente que era "a preparação da Páscoa", e isso não precisa necessariamente significar o décimo quarto dia de nisã? A resposta simples é que nem uma única passagem foi citada dos escritos sacros ou profanos em que esse dia é assim descrito, enquanto que entre os judeus, "a preparação" era o nome comum para o dia anterior ao sábado, e é assim usado por todos os evangelistas. Tendo isso em mente, que o leitor compare o verso quatorze do capítulo 19 de João com o os versos trinta e um e quarenta e dois do mesmo capítulo e não terá dificuldade em interpretar as palavras em questão, "era a sexta-feira da Páscoa". [9]
Mas ainda outra afirmação de João é citada nesta controvérsia. "Que era grande o dia de sábado", ele declara e, portanto, argumenta-se, precisa ter sido o dia 15 de nisã. A força desse "portanto" depende parcialmente de negligenciar o fato que todos os grandes sacrifícios para os quais o 15 de nisã devia em grande parte sua distintiva solenidade, eram repetidos diariamente em todo o festival. (Números 28:19-24) [10] Neste relato somente é que o sábado era um "dia grande". Mas, além disso, ele era especificamente distinguido como o dia em que as primícias da colheita eram oferecidas no templo, porque em respeito a essa ordenança, como na maioria dos outros pontos de diferença entre os judeus caraítas, que se apegavam às Escrituras como seu único guia, e os judeus rabínicos, que seguiam as tradições dos anciãos, os últimos estavam totalmente errados.
A Lei determinava que o molho das primícias fosse movido perante o Senhor "no dia seguinte ao sábado (da Páscoa)" [Levítico 23:10-11] e, a partir desse dia, sete semanas eram contadas que terminavam com a festa de Pentecostes. Mas, como o livro de Deuteronômio expressamente ordena que as semanas deveriam ser contadas a partir do primeiro dia da colheita (Deuteronômio 16:9, e compare Levítico 23:15-16), é evidente que o dia seguinte após o sábado não deveria ser ele mesmo um sábado, mas um dia útil de trabalho. O verdadeiro dia para a ordenança, portanto, era o dia da ressurreição, "o primeiro dia da semana" seguindo a Páscoa, [11] quando, de acordo com a intenção da Lei, a colheita da cevada deveria iniciar, e os primeiros molhos ajuntados deveriam ser levados ao Santo Lugar para serem movidos solenemente diante de Jeová. Mas com os judeus tudo isso foi perdido no rito vazio de oferecer no templo uma medida de alimentos preparados com milho que, em violação à lei, tinha sido colhido dias antes. Esse rito era invariavelmente celebrado no dia 16 de nisã, e assim sincronizando com as solenidades tanto do festival pascal e o sábado, esse dia não poderia deixar de ser realmente um "um dia grande". [12]
O argumento em prova que a morte de Cristo foi no mesmo dia em que o cordeiro da Páscoa era morto, ganhou um interesse e valor fictício a partir da aparente adequação do sincronismo que isso envolve. No entanto, uma investigação mais de perto do assunto, combinada com uma visão mais ampla dos tipos mosaicos, dissipa a força dessa conclusão. O ensino distintivo do calvinismo está baseado em dar um lugar exclusivo ao grande sacrifício da oferta pelo pecado de Levítico, em que a substituição, em seu sentido mais definitivo e estreito, é essencial. A Páscoa, por outro lado, sempre foi o tipo mais popular de todos. Mas embora os outros sacrifícios típicos sejam quase totalmente ignorados nos sistemas de nossas principais escolas de teologia, eles não têm pequena proeminência nas Escrituras. As ofertas que são colocadas primeiro no livro de Levítico têm uma grande parte na teologia da epístola aos Hebreus o "Levítico" do Novo Testamento, enquanto que a Páscoa nem é referenciada uma única vez. [13] Agora, essas ofertas de Levítico [14] marcavam o dia da festa, (Números 28:17-24) em que, de acordo com os evangelhos, "o Messias foi cortado".
E outros sincronismos não estão em falta, ainda mais notáveis e significativos. Durante todo Seu ministério terreal, embora passado em humilhação e opróbrio, nem uma mão foi alguma vez lançada sobre o Bendito, exceto em inoportunas súplicas ou em devoção e serviço amoroso. Mas quando algumas vezes seus opositores quiseram lançar mão Dele, uma hora misteriosa por vir era mencionada, em que o ódio deles ficaria irrestrito. "Esta é a hora e o poder das trevas", Ele exclamou, quando Judas e a ímpia multidão o cercaram no jardim. (Lucas 22:53) Sua hora, Ele a chamou, quando pensava em Sua missão na Terra; a hora deles, quando, em cumprimento a essa missão, Ele foi colocado em suas mãos.
As agonias que os homens Lhe infligiram estão na mente da cristandade, mas além e acima disso tudo o mistério da Paixão é que Ele foi abandonado e se tornou maldito de Deus. [15] Em algum sentido, realmente, Seus sofrimentos nas mãos dos homens foram apenas uma conseqüência disso; daí Sua resposta a Pilatos, "Nenhum poder terias contra mim, se de cima não te fosse dado." Se os homens o prenderam e o feriram, foi porque Deus O entregou nas mãos deles. Quando essa hora prevista chegou, a mão poderosa que O tinha guardado da fúria se afastou. A morte Dele não foi o início, mas o encerramento de Seus sofrimentos, na verdade, foi a hora de Seu triunfo.
A agonia da meia-noite no Getsêmani foi assim; o grande antítipo daquela meia-noite no Egito; quando o anjo destruidor passou pela terra. E, como Sua morte foi o cumprimento da libertação de Seu povo, assim ela ocorreu no aniversário daquele "mesmo dia em que o SENHOR tirou os filhos de Israel da terra do Egito, segundo os seus exércitos." [16]
Notas de Rodapé do Capítulo 9
[1] theopneustos, 2 Timóteo 3:16. Veja Ordo Saec., de Browne, 65-70, para uma exaustiva discussão dessa questão, na prova que "os três primeiros evangelhos estão em discordância neste ponto com o quarto." A matéria é tratada em diversos livros. Aqui, trato apenas os pontos salientes da controvérsia. Os argumentos baseados na observância sabática do 15 de nisã serem inconsistentes com os eventos da manhã da crucificação não têm valor algum. "Coar um mosquito e engolir um camelo" era característico dos homens que eram os atores nessas cenas. Se qualquer um tem dúvidas sobre isso, que leia o Mishna. E pontos como dizer que os judeus eram proibidos de deixar suas casas na noite da ceia, envolvem a confusão entre as ordens dadas para a noite do Êxodo com a lei relativa à sua celebração anual. Também pode ser dito que o Senhor sancionou e participou em uma violação da Lei por que se reclinou na ceia, em vez de se manter em pé, com os lombos cingidos, os sapatos nos pés e o cajado nas mãos, como determinado em Êxodo 12.
[2] Mateus 26:17 (Versão Revisada). Na Versão Autorizada os tradutores perverteram esse verso. Não era o primeiro dia da festa, mas ta prota ton adzumon, ou, como Lucas diz: ha maera ton adzumon, isto é, o dia em que o fermento deveria ser removido das casas, o dia 14 de nisã, na noite em que a Páscoa era comida.
[3] Veja Lucas 22:1, e compare com Josefo, Ant., 14:2,1, e 17:9,3. "...a festa dos ázimos, chamada a páscoa."
[4] Ou, se a ênfase estivesse na última palavra, a distinção seria entre Páscoa e Pentecostes ou Tabernáculos.
[5] Números 28:16,17. Compare Êxodo 12:14-17 e Levítico 23:5, e marque que na enumeração das festas no capítulo 23 de Êxodo, a Páscoa (isto é, a Ceia Pascal) é totalmente omitida.
[6] João 13:1. O leitor precisa distingüir cuidadosamente entre versos como este e aqueles em que em nossa tradução a palavra "festa" aparece em itálico, indicando que não consta no original.
[7] Tal, por exemplo, era o dia da expiação (Levítico 23:32) e também o sábado semanal. Mas embora a Páscoa fosse celebrada entre seis da tarde e a meia-noite, esse período era designado na lei, não o início do 15 de nisã, mas a noite do dia 14 (compare Êxodo 12:6-8 e Levítico 23:5). O dia 15, ou o dia da festa, era considerado, sem dúvida, a partir das seis horas da manhã seguinte, pois, de acordo com o Mishna (Tratado Berachoth), o dia começava às seis horas da manhã. Esses autores querem que acreditemos que os discípulos supuseram que estavam ali e então comeram a Páscoa, e mesmo assim imaginaram que Judas foi despachado para comprar o que faltava para a Páscoa!
[8] Porque o dia terminava às seis horas. Além disso, sabemos a partir de autores judeus que essas ofertas (chamadas no Talmude de Chagigah) eram comidas entre três e seis horas, e a impureza cerimonial continuava até às 6 horas.
[9] Em de paraskeua tou pascha, versos 31 e 42, e também em Mateus 27:62; Marcos 15:42; Lucas 23:54, Josefo (Ant., 16, 6, 2) cita um edito imperial que dispensava os judeus de comparecerem nos tribunais no sábado ou após a nona hora do dia da preparação. É injustificável afirmar que a ausência do artigo em João 19:14 impossibilita dar esse significado à palavra paraskeua nesta passagem. Nos três dos outros cinco versos citados, a palavra é anarthrous, pois de fato ela veio a ser o nome comum para o dia, e a expressão "sexta-feira da Páscoa" era tão natural para o judeu quanto "segunda-feira de Páscoa" é para nós. (Veja a nota de Alford sobre Marcos 15:42. Ainda mais valiosa é a sua explicação de Mateus 27:62.).
[10] Números 28:19-24. Compare Josefo, Ant., 3:10,5.
[11] O calendário judaico atual é ajustado de tal forma que o dia 14 de nisã nunca caia em um sábado (veja Encyc. Brit., nona edição, título "Hebrew Calendar"); e isso, sem dúvida, era feito porque as atividades do dia eram incompatíveis com a observância devida ao quarto mandamento. Portanto, o dia seguinte após o sábado seria invariavelmente um dia útil, para que a lei fosse perfeitamente coerente em prover que o molho fosse movido no primeiro dia da colheita. Portanto, é somente em um ciclo de anos que o verdadeiro dia para oferecer as primícias cai no terceiro dia da Páscoa, mas no ano da crucificação, o grande antítipo, a ressurreição de Cristo dentre os mortos (1 Coríntios 15:20,23), ocorreu no mesmo dia divinamente indicado para o rito. Segue-se que o verdadeiro dia de Pentecostes precisa sempre ser no primeiro dia da semana (veja Levítico 23:15,16) e, portanto, naquele mesmo ano o verdadeiro Pentecostes foi, não o dia de sábado em que os judeus observavam a festa, mas o dia que o seguiu, um fato que confirma a suposição que a palavra ambígua usada em Atos 2:1 significa "cumprido" no sentido de passado, e que foi então reunida "no primeiro dia da semana" que a igreja recebeu o dom do Espírito Santo.
[12] Na verdade ele não poderia ter sido senão o maior sábado do ano, e é fútil fingir que isso não é suficiente para explicar a menção dele.
[13] A menção histórica da Páscoa em Hebreus 11:28, não é logicamente uma exceção. Ela não tem lugar na doutrina da epístola.
[14] A oferta queimada, com sua oferta de carne, a oferta pacífica (o chagigah do Talmude) e a oferta pelo pecado (Levítico 1:4).
[15] Nenhuma mente reverente buscará analisar o significado dessas palavras, exceto que elas testificam o grande fato que Seus sofrimentos e morte foram em expiação pelos nossos pecados. Mas o crente não tolerará uma dúvida sobre a realidade e profundidade do significado delas.
[16] Êxodo 12:51. A Páscoa da celebração anual era apenas um memorial da Passagem no Egito, que foi o verdadeiro tipo. Ele era morto, além disso, não na hora da morte do Senhor, mas após a hora, entre a nona e undécima hora (Josefo, Guerras, 6, 9, 3). "A elucidação da doutrina dos tipos, agora inteiramente negligenciada, é um problema importante para os futuros teólogos." Essa frase de Hengstenberg (Christology (Arnold´s Ed., 765)] pode ainda ser registrada como uma vergonha merecida para a teologia, e muito do que tem sido escrito nesta controvérsia pode ser citado para provar sua verdade. O dia da ressurreição foi o aniversário da passagem do Mar Vermelho, e novamente do repouso da Arca sobre o monte Ararate (Gênesis 8:4). Nisã, que tinha sido o sétimo mês, tornou-se o primeiro mês no Êxodo. (Veja Êxodo 12:2, confira Ordo Saec, 299). No dia 17 de nisã, a terra renovada emergiu das águas do dilúvio, o povo redimido emergiu das águas do mar e o Senhor Jesus ressuscitou dentre os mortos.
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Data da publicação: 12/3/2005
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