Autor: Jeremy James, 31/3/2017.
Quando a Bíblia fala a respeito da sabedoria e, por extensão de Cristo, a fonte de toda a sabedoria ela diz: "todos os que me odeiam amam a morte" (Provérbios 8:36b).
O sacrifício humano tem sido central para as obras das trevas desde os tempos mais remotos. Vemos isto hoje na forma do aborto. O deus deste mundo exige ofertas regulares de sangue de seus agentes humanos. Isto explica, em parte, as muitas guerras sem sentido que estão continuamente ocorrendo em todo o mundo, em que incontáveis mulheres e crianças inocentes são rotineiramente assassinadas.
Os Filhos da Perversidade têm cuidadosamente ocultado sua existência e seus objetivos de longo prazo. Todavia, de vez em quando eles permitem que sua máscara escorregue e se vangloriam abertamente de sua ira e malevolência. Por exemplo, quando o papa conspirou com certas famílias reais francesas para matar os huguenotes no massacre da infame Noite de São Bartolomeu, em 24 de agosto de 1572, ele emitiu uma medalha para comemorar suas realizações:
Os Illuminati Ingleses
Os ingleses, que exerceram um importante papel no planejamento da vindoura Nova Ordem Mundial, sempre foram cuidadosos em disfarçar suas intenções e cobrem seus rastros muito bem. Por exemplo, o chocante crime contra o povo da Irlanda na segunda metade dos anos 1840s, conhecido como a Grande Fome Irlandesa em que um milhão de pessoas inocentes morreram de fome e cerca de três milhões foram forçadas a emigrar é geralmente descrito pelos historiadores ingleses como pouco mais do que um evento trágico. Entretanto, dado que os proprietários de terras ausentes e seus agentes locais estavam embarcando centenas de toneladas de alimentos para fora do país todos os meses, essa odiosa política pode ser equiparada a um genocídio sancionado pelo Estado.
Ou, considere o envolvimento inglês na África do Sul. A rebelião dos bôeres representava uma séria ameaça à hegemonia britânica na África e, em particular, ao controle sobre as reservas mundiais de ouro. Os bôeres mostravam excepcional capacidade de luta e estavam muito longe da derrota quando os britânicos criaram um sistema nacional de campos de concentração e os encheram com as mulheres e filhos dos soldados bôeres. Como planejado, doenças e desnutrição causaram um grande número de mortes entre as infelizes vítimas e cerca de 28.000 morreram, principalmente mulheres e crianças. Isto quebrou a resistência dos bôeres e os forçou a aceitar os termos dos britânicos.
Winston Churchill, o futuro primeiro-ministro e um eugenista declarado, era um jovem correspondente de guerra na África do Sul naquele tempo, porém seus despachos revelaram pouco dessa brutalidade para o público britânico. Um artigo publicado no jornal The Independent (em 27-10-2010) diz:
"O jovem Churchill, quando questionado a respeito das atrocidades imperiais, defendia cada uma delas. Quando os campos de concentração foram construídos na África do Sul para os brancos bôeres, ele disse que eles produziram 'sofrimento mínimo'. O número de mortos foi de quase 28.000 e quando pelo menos 115.000 africanos negros foram da mesma forma colocados nos campos britãnicos, onde 14.000 morreram, ele escreveu somente sobre sua 'irritação com a permissão para os negros kaffires atirarem contra homens brancos.'"
Arthur Balfour foi um membro do gabinete britânico que aprovou e conduziu a Guerra dos Bôeres. Como Churchill, ele mais tarde se tornou primeiro-ministro da Grã-Bretanha e, como a maior parte de seus famosos contemporâneos, também foi um eugenista declarado.
O Movimento Eugenista no Século 19
Para aqueles que criam na Eugenia, as massas humanas eram como gado, que precisa ser controlado e guiado e, quando necessário, selecionado pela auto-indicada classe dos guardiões. Os principais eugenistas daquele tempo, como H. G. Wells e G. B. Shaw, consideravam-se como membros dessa classe, descendentes de uma linhagem sanguínea da elite que tinha evoluído ao longo dos milênios para se tornarem os verdadeiros governantes da humanidade. De fato, Balfour era da família Goscoyne-Cecil, que junto com diversas outras famílias aristocráticas, tinha compartilhado o controle da Inglaterra desde os dias da rainha Elizabeth I, enquanto que Churchill era descendente dos Duques de Marlborough e da família Spencer, uma das mais prestigiosas linhagens nos círculos reais britânicos.
Quando a Palavra de Deus diz que "todos os que me odeiam amam a morte", está se referindo ao peculiar fascínio que os ímpios têm com a morte e com suas formalidades. Enquanto o cristão vê a morte como um produto do pecado o resultado da rebelião de homem contra Deus os pagãos e praticantes do ocultismo a veem como uma passagem para outra dimensão. Eles se recusam a acreditar na finalidade da morte e no julgamento eterno. Quando grandes números de soldados e civis morrem em guerras fúteis, eles veem isto simplesmente como o círculo da vida (como eles a chamam), um processo natural que deve ser aceito.
Os britânicos desenvolveram a Eugenia como uma ciência na segunda metade do século 19 de modo a justificar suas ambições imperiais. A Teoria da Evolução, de Darwin, era parte dessa filosofia elitista, em que os "fortes" não somente tinham o direito de eliminar os fracos, mas estavam moralmente obrigados a fazerem isto. A Primeira Conferência Internacional Sobre Eugenia, quando ocorreu, em 1912, foi presidida pelo filho de Darwin, o major Leonard Darwin, enquanto que o assunto foi concebido inicialmente como uma disciplina científica por Francis Galton, um primo de Darwin.
Essa disposição de subjugar os fracos e, quando necessário, escolher o número deles, é uma característica definidora dessa elite auto-indicada. Qualquer figura pública de liderança naquele tempo que ingressava e dava apoio ao Movimento Eugenista era quase certamente um membro da classe dos guardiões. Isto era normalmente confirmado pelo envolvimento deles em outros aspectos da Nova Ordem Mundial.
Por exemplo, G. B. Shaw deu apoio verbal ao Movimento Eugenista e também foi um dos fundadores da Sociedade Fabiana, uma forma disfarçada do socialismo do mundo unificado, enquanto que John Maynard Keynes, outro defensor da Eugenia, teve um importante papel no desenvolvimento do sistema baseado em endividamento da Economia, que os Illuminati estão usando para inundar o mundo com dívidas e fomentar uma crise financeira internacional de proporções épicas.
H. G. Wells, outro ávido campeão da Eugenia aplicada, foi um pioneiro no gênero da ficção científica, que os Illuminati estão usando com grande efeito para convencer as massas que existe um vasto universo "lá fora" aguardando para ser explorado e colonizado pelo homem. Conforme intencionado, essa falsa cosmologia tem feito um dano imenso à compreensão da Bíblia pelas pessoas. Bertrand Russell, autor de diversas obras sobre filosofia, era um conde um título imponente na aristocracia britânica e um ardoroso campeão da Eugenia. Sua contribuição à N. O. M. incluiu experiências na educação no nível primário em sua escola em Beacon Hill, que deliberadamente omitia instruções morais com base no fundamento que o homem era inerentemente bom.
Os apoiadores da Eugenia poderiam até ser encontrados em campos improváveis como Arqueologia e Estudos Orientais. Arthur Evans, o muito elogiado descobridor da civilização "minoana" (ou minóica) à qual retornaremos em breve afirmou em seu famoso livro Through Bosnia and Herzegovina (1875): "Acredito que existam raças inferiores e gostaria de vê-las exterminadas."
Outro arqueólogo, Flinders Petrie, que construiu uma reputação considerável como egiptólogo, foi um defensor pró-ativo na Eugenia e na evolução de uma raça-mestre. Ele teve uma associação de perto com dois pioneiros da Eugenia, Francis Galton e Karl Pearson, e regularmente enviava crânios e outros restos humanos para eles do Egito, para corroborar suas teorias da excelência racial. Galton até mesmo contratou Petrie para produzir um compêndio ilustrado dos perfis raciais a partir dos monumentos egípcios. Esta obra pouco conhecida foi publicada pela Sociedade Real em 1887 com o título Racial Photographs of the Egyptian Monuments (Fotografias Raciais dos Monumentos Egípcios).
A Conexão Americana
Esta conexão subversiva entre figuras sêniores no sistema de poder britânico também era evidente nos EUA por volta da mesma época. Por exemplo, Alan Guttmacher, presidente da Sociedade Eugenista Americana e presidente da organização Planned Parenthood, foi um dos subscritores originais do Manifesto Humanista (de 1973); Prescott Hall, um advogado famoso e proponente da Eugenia, esteve ativamente envolvido na investigação dos fenômenos psíquicos; Henry Huntington, outro eugenista bem-conhecido, era um promotor do nudismo e primeiro editor da revista The Nudist; e o eugenista Joseph Fletcher foi outro subscritor do Manifesto Humanista e autor de uma obra influente sobre o relativismo social conhecido como ética situacional.
Outro proponente e líder da Eugenia nos EUA, Henry Fairfield Osborn, teve um papel importante em promover o grande fraude dos dinossauros (veja nosso estudo anterior intitulado A Arte do Engodo: Por Que os Dinossauros São uma Fraude?) É interessante que Osborn era sobrinho do banqueiro J. P. Morgan, um dos homens mais influentes no mundo naquele tempo. As grandes enganações requerem suporte financeiro generoso, além de boas conexões na academia e na mídia. Os patrocinadores do Movimento Eugenista nos EUA naquele tempo incluíam as fabulosamente ricas famílias Carnegie, Rockefeller, DuPont e Kellogg, todas as quais são membros da elite governante e estão interessadas em controlar (e selecionar) as massas.
Controlando o Passado
A manipulação e a supressão dos fatos da história exercem um papel fundamental neste programa. Como um fiel retrato dos eventos passados revelaria claramente demais as impressões de seus esquemas vis, a Elite há muito tempo tenta controlar a disciplina conhecida como História. Mesmo que o homem pareça aprender muito pouco com o passado, a Elite prefere que ele não aprenda nada mesmo!
Há muito tempo que a Elite sabe que um pronunciamento definitivo por um professor titular nas Universidades Oxford ou Cambridge será tomado como verdade. Anúncios similares pelas grandes universidades americanas, como Princeton, Harvard e Yale carregam uma autoridade que virtualmente garante sua aceitação inquestionável pelo público. Não importa o quão absurdas elas sejam. Por exemplo, essas universidades ensinam que o homem "evoluiu" na África cerca de 200.000 anos atrás. Eles podem se arriscar a fazer uma declaração absurda como essa por que sabem que o público não se incomodará em examiná-la criticamente. Se assumirmos que a taxa de crescimento populacional entre o homem primitivo era muito similar à taxa existente hoje pouco mais de 1% ao ano e se assumirmos que a população humana total da Terra 200.000 anos atrás era de cerca de uma centena de indivíduos, então essa população teria crescido a vários trilhões (não bilhões) em menos de 10.000 anos! A humanidade já teria sido extinta há muito tempo.
Unidos Por uma Aversão Comum à Bíblia
Embora queiram controlar nossa compreensão de todos os aspectos da história antiga, eles estão especialmente interessados em qualquer coisa que esteja em conflito com o relato bíblico. Sucesso nesta área é estimado acima de todas as outras! É por isto que os britânicos inventaram a disciplina da Arqueologia (em conjunto com os franceses e alemães) e rapidamente estabeleceram o controle sobre as relíquias e antigos sítios históricos do Império Otomano. Deste modo, um grupo pequeno de acadêmicos escolhidos a dedo poderia fazer grandes generalizações sobre o passado, confiantes que, com o enorme conjunto de dados e artefatos à sua disposição, ninguém seria capaz de contestar suas descobertas.
Vamos ver rapidamente apenas um exemplo. Os britânicos tomaram o controle dos sítios arqueológicos mais importantes no Iraque imediatamente antes da queda do Império Otomano. O "homem" deles no Iraque foi Sir Leonard Woolley que, como muitos arqueólogos britânicos naquele tempo, era membro de alto escalão na Inteligência Britânica. O controle dele sobre os sítios antigos da Mesopotâmia permitiu que os britãnicos escrevessem a história da região de acordo com sua vontade. Tendo examinado o que descreveu como o estrato do dilúvio em Ur a cidade a partir da qual Abraão foi chamado por Deus Woolley concluiu que o Dilúvio descrito no Gênesis foi um evento puramente local e que a inundação mundial, como descrito no Gênesis, foi apenas uma ficção.
É assim que a Elite governante tem usado a falsamente chamada ciência para atacar a Bíblia. Vamos agora ver outro exemplo em maior profundidade, pois lança luz considerável sobre o esforço que a Elite faz para controlar o passado e, no processo, refutar e ridicularizar a veracidade da Bíblia.
Arthur Evans e a Civilização "Minoana"
Já observamos que Arthur Evans, que descobriu a civilização "minoana" na Ilha de Creta acreditava fortemente na Eugenia e na superioridade natural da elite governante: "Acredito que existam raças inferiores e gostaria de vê-las exterminadas."
Embora não fosse especialmente talentoso, Evans garantiu um progresso rápido até os níveis mais altos do aparato imperial britânico. Nascido em uma família muito rica, ele estudou na Escola Harrow e depois na Universidade de Oxford, onde obteve um primeiro lugar somente após extraordinária intervenção por amigos bem-conectados. (O pai dele era membro da Sociedade Real). Após sua formatura, ele viajou pelo Mar Egeu, trabalhou informalmente nos Bálcãs para a Inteligência Britânica e era visto quase como um embaixador pelos governantes otomanos locais. Ele mais tarde fez uso de seu amplo conhecimento da situação política na Bósnia e Herzegovina para recomendar a formação da Iugoslávia, uma "nação" apenas no nome, carregada de tensões étnicas, cuja cínica "unificação" interessava aos britânicos.
Na idade relativamente jovem de 34 anos, ele foi indicado para o cargo de curador do Museu Ashmolean, em Oxford. Esta prestigiosa instituição foi fundada em 1677 para abrigar a extensa biblioteca, arquivos e coleção de artefatos de Elias Ashmole, um dos fundadores da Sociedade Real. O astrólogo e alquimista Ashmole foi um membro influente da elite ocultista inglesa e ainda é reverenciado hoje por maçons e rosa-cruzes de graus elevados. Esta indicação ao Museu Ashmolean foi confirmação adicional que Evans era um agente de confiança dos Illuminati ingleses. O status dele já era evidente a partir de seu casamento na família de Augustus Freeman, régio professor de História Moderna na Universidade de Oxford (o pesquisador Fritz Springmeier descreve a linhagem sanguínea dos Freeman como uma das "treze principais" nos Illuminati americanos).
Quando o domínio otomano sobre Creta foi rompido em 1899, Evans conseguiu explorar seu monopólio sobre o sítio de Cnossos, que ele tinha obtido por uma soma não revelada por meio do Fundo de Exploração Cretense. A versão dele do passado tornou-se a "oficial", mesmo quando suas teorias tinham somente uma tênue conexão com a evidência arqueológica. Entre as muitas afirmações espúrias feitas por Evans, e tratadas dali para frente como fatos estabelecidos, estava a existência de uma civilização autônoma na ilha durante milhares de anos. Evans simplesmente desconsiderou a proximidade de Creta com várias outras civilizações, incluindo Egito, Canaã e outras partes do Mar Egeu. Era como se Creta fosse uma grande massa de terra no Pacífico Sul, em vez de uma pequena ilha situada perto de várias civilizações e centros populacionais antigos.
Os britânicos há muito tempo afirmam que Evans "descobriu" o complexo subterrâneo de câmaras conhecidas como Palácio de Cnossos. Entretanto, o crédito para essa descoberta deveria ser dado ao antiquário cretense Minos Kolokairinos, que realizou a primeira escavação em 1878 e localizou parte da ala ocidental antes de ser interrompido pelas autoridades turcas. O sítio é alegadamente constituído por milhares de salas ou câmaras conectadas por estreitos corredores.
Um Monopólio Sobre os Fatos
Ao "descobrir" uma civilização até então desconhecida, Evans pôde então propor, sem medo de ser contraditado, uma cronologia que estava em conflito com a Bíblia. Não havia virtualmente espaço para que explicações concorrentes aparecessem. Os britânicos tinham todas as cartas nas mãos. Por exemplo, Evans tinha descoberto centenas de tábuas de barro cozido com inscrições em um idioma até então desconhecido. Ele se recusava a permitir que alguma outra pessoa examinasse as tábuas e insistia que, como sua civilização era "nova", o idioma nas tábuas não poderia ser uma forma antiga de grego. Somente em 1953, cerca de uma década após a morte de Evans, um jovem criptógrafo britânico conseguiu decifrar o texto, conhecido como Linear B, e mostrar que o idioma era de fato uma forma antiga da língua grega. "Foi negada a duas gerações de eruditos a oportunidade de trabalhar construtivamente no problema", ele comentou.
Teseu e o Minotauro
Evans foi ainda mais longe e identificou Cnossos com uma história da mitologia grega que fascinava muito os Illuminati. Se examinarmos os detalhes desta história, o mito de Teseu e o Minotauro, reconheceremos vários elementos do programa em operação hoje:
Minos, o rei de Creta, procurou um favor do deus Poseidon. O deus enviou-lhe um touro branco como a neve, que Minos deveria sacrificar em sua honra. Entretanto, Minos substituiu o touro dado por Poseidon por outro, retendo o original. De modo a punir Minos, Poseidon fez a deusa Afrodite lançar um encantamento mágico sobre Pasífae, a esposa de Minos, fazendo com que ela se apaixonasse pelo touro.
Pervertidamente, ela quis copular com o touro e ordenou que seu artesão Dédalo construísse uma vaca de madeira para que ela, escondendo-se no interior da escultura, pudesse copular com o animal. Ela engravidou e deu à luz um monstro chamado Minotauro, uma criatura extremamente forte que tinha o corpo de um homem e a cabeça de touro. O Minotauro não se alimentava da forma natural, somente comia carne humana. Após buscar o conselho do oráculo de Delfos, Minos fez Dédalo projetar e construir um enorme labirinto nos subterrâneos do palácio, do qual o cruel Minotauro não conseguiria escapar. Em seguida, ele colocou Dédalo na prisão, para que ele nunca revelasse o caminho dentro do labirinto.
O filho natural de Minos tinha sido assassinado em Atenas algum tempo antes e, em compensação, ele exigia que os atenienses fornecessem sete meninos e sete meninas a cada sete anos como mantimento para o Minotauro. O herói Teseu decidiu dar fim a essa abominação e viajou para Creta (como um dos sete meninos) para matar o Minotauro. O próprio Teseu era um híbrido, um filho de Poseidon com uma mãe humana.
Quando Teseu chegou a Creta, Ariadne, a filha de Minos, apaixonou-se por ele. Ela consultou Dédalo, que lhe deu um novelo de barbante, que Teseu poderia usar para encontrar o caminho para sair do labirinto. Dédalo disse que Teseu deveria seguir em frente e em caminhos descendentes dentro do labirinto, sem nunca se virar para a esquerda ou para a direita. Desenrolando o fio de barbante atrás de si, enquanto avançava em direção ao centro, onde o Minotauro dormia, Teseu forneceu a si mesmo a rota de saída que ele precisaria seguir depois de enfrentar e matar o Minotauro.
Este mito primordial blasfema de Deus de diversas formas: o número sete é uma zombaria; uma mulher copula com um animal; um híbrido monstruoso é produzido a partir dessa união não-natural; a criatura híbrida alimenta-se de carne humana; crianças são sacrificadas; o salvador, aquele que triunfa no fim, é um híbrido, ou um nefilim.
O mito também incorpora os temas principais do paganismo. O labirinto representa a perplexa jornada do homem para encontrar a verdade, o que ele precisa fazer sozinho. A não ser que vá totalmente preparado, ele não sairá inteiro. O barbante representa o conhecimento esotérico secreto passado adiante desde os tempos antigos, transmitido somente por homens corretamente qualificados os Illuminati. O touro é a força sobrenatural não subjugada que todo mago precisa aprender a dominar. A jornada para baixo é a busca que a pessoa interessada precisa fazer até as profundezas de seu próprio ser. Somente a elite, que possui a linhagem sanguínea correta exatamente como o híbrido nefilim Teseu é capaz de empreender com sucesso essa perigosa e heróica jornada.
O mito é também uma celebração da perversão sexual, neste caso a bestialidade, e a crença dos Illuminati que é moralmente lícito produzir híbridos entre seres humanos e animais. A crença deles que os anjos caídos podem copular com mulheres e produzir filhos híbridos, ou nefilins, é também comemorada na pessoa de Teseu. Também podemos discernir a crença ocultista que certos poderes, neste caso a força sobrenatural, pode ser obtida por meio do consumo de carne humana.
Muitas características do fim dos tempos são evidentes neste mito, incluindo o sacrifício humano sistemático por meio do aborto em massa, manipulação engenhosa do genoma humano para produzir híbridos entre seres humanos e animais, o uso de tecidos coletados de crianças para prolongar as vidas da "classe dos guardiões", a normalização das perversões sexuais, o uso de bases subterrâneas secretas e o controle da elite sobre as informações e a tecnologia.
O labirinto aponta diretamente para as Escolas de Mistério da antiga Grécia e, assim, para os modernos caminhos esotéricos e gnósticos que ensinam a introspecção, meditação, yôga e contemplação como chaves para "descobrir a si mesmo". Os praticantes são ensinados a fazerem uma jornada interior por meio dos caminhos do labirinto de suas próprias consciências e chegarem com sucesso ao centro de seus seres. Espera-se então que conquistem as trevas e o caos dentro de si mesmos e reapareçam como novas criaturas, plenamente autorrealizadas ou "iluminadas".
A Igreja Católica Romana usa há vários séculos uma técnica de oração conhecida como Caminhar no Labirinto o que é prova adicional que o Romanismo é nada mais que o antigo iluminismo em uma forma disfarçada. Infelizmente, muitas igrejas cristãs professas hoje estão tolamente adotando a técnica da Oração do Labirinto, mais um sinal da grande apostasia do fim dos tempos.
Combinando Lenda e Fato
Os Illuminati querem implantar essas ideias na imaginação popular. Eles também querem legitimá-las o máximo que for possível, conectando-as com a antiguidade remota. Assim, quando os britânicos tomaram o controle das ruínas do Palácio de Cnossos que eles sabiam que incluia uma rede de câmaras conectadas por uma série de estreitos corredores conseguiram, por meio de Evans, ligá-lo diretamente à mitologia grega. Subitamente, o "mito" combinou-se com a realidade e a lenda tornou-se fato. Evans pôde declarar que tinha encontrado Cnossos, o lar do rei Minos e que o complexo do palácio era o palácio real mencionado nos escritos de Homero e na mitologia grega.
A determinação britânica de projetar essa nova "civilização" pagã na mente popular e, no processo, promover o mito de Teseu e o Minotauro, levou a uma das maiores farsas na arqueologia profissional. Cnossos foi destruída duas vezes por incêndio e desastre natural, de modo que pouco do original permaneceu de pé. As escavações no "palácio" foram realizadas e completadas por Evans no período de 1900-1905. Isto lhe forneceu o material arquitetônico que ele necessitava para reconstruir parte do complexo. Ele contratou um jovem artista holandês não um arqueólogo para "reimaginar" o sítio histórico e então começar a construir uma estrutura que tinha somente uma tênue conexão com a evidência arqueológica conhecida. Ele também contratou dois artistas suíços para decorar as paredes com afrescos no estilo egeu. O edifício resultante, que serve hoje como uma grande atração turística é, em grande parte, um produto do século 20, uma fusão bizarra de fragmentos de pedras locais e enormes quantidades de concreto (veja a foto ao lado). Ele é um tipo de cenário de um teatro a céu aberto em que os visitantes são convidados a imaginar o deus-homem Teseu descendo até o labirinto, enquanto o rei Minos assenta-se em ignorância em sua sala do trono acima que Evans também "reimaginou".
Poderíamos dizer mais sobre este assunto, porém não é necessário. Os arqueólogos modernos estão chocados com as liberdades adotadas por Evans e o modo desdenhoso como ele interferiu com as evidências para dar suporte às suas próprias teorias. Aquilo não foi história, mas uma fantasia, uma tentativa cínica de promover uma cronologia e narrativa que eram consistentes com as ambições imperiais britânicas e muito distantes de uma cosmovisão bíblica.
Conclusão
Satanás está seguindo um plano detalhado para o fim dos tempos, um plano em que o sistema de poder britânico exerceu, e continua a exercer, um papel vital. O Movimento Eugenista, que teve início na Inglaterra no século 19 e que descaradamente exemplifica uma grande parte do que Satanás está tentando alcançar, envolveu um grupo de indivíduos que estavam claramente cientes do plano e que contribuíram em muitas ocasiões para o desenvolvimento de mais de um elemento. De fato, estamos a falar sobre um grupo coeso de indivíduos imensamente ricos que usam as guerras, opressões e engodos, de acordo com um modelo que está sendo utilizado há muitas gerações, para obter um controle completo sobre a humanidade.
Eles se recusam a aceitar que Cristo, em Seu retorno, destruirá todo o sistema mundial satânico. Entretanto, talvez exista entre eles hoje algumas almas cansadas que darão ouvidos às palavras do profeta Isaías:
"Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar." [Isaías 55:6-7].
Autor: Jeremy James, http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 3/4/2017
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/eugenia.asp