Autor: Jeremy James, 26/11/2016.
Os antigos romanos construíram estradas por toda a Europa, Oriente Médio e Norte da África e, durante esse tempo, escavaram enormes quantidades de rocha sedimentar. Eles também construíram fortificações, estádios, anfiteatros, aquedutos e outras estruturas de tamanho considerável, todos os quais envolveram a remoção de grande quantidade de terra e entulho. Mas, nem uma única vez eles registraram a descoberta de um fóssil de dinossauro, ou os resíduos preservados do esqueleto de um animal similar a um "dinossauro" ou réptil gigante.
Os gregos, persas e egípcios também construíram grandes cidades e, ao fazerem isso, escavaram milhões de toneladas de rochas sedimentares e removeram grandes quantidades de subsolo. Todavia, essas civilizações avançadas não deixaram registros de descobertas de dinossauros. Tanto Aristóteles quanto Plínio, o Velho, homens de grande capacidade intelectual, fizeram um estudo detalhado do mundo natural e estavam constantemente investigando informações novas sobre terras estrangeiras dos viajantes e exploradores. Ambos tinham grande interesse pelos fenômenos incomuns botânicos, zoológicos, geológicos, celestiais, etc. que poderiam lançar luz sobre suas investigações científicas. Se esqueletos de dinossauros tivessem sido encontrados em qualquer parte do mundo conhecido daquele tempo, esses homens teriam se interessado pelos detalhes. Mas, seus escritos existentes não fazem referências aos fósseis de grandes animais.
Os Dinossauros Somente Foram "Descobertos" no Século 19
Na verdade, até meados do século 19, a possível existência em algum tempo na história de criaturas gigantes, similares aos dinossauros, não tinha sequer sido sugerida. É claro que havia muitos mitos e lendas, porém as criaturas exóticas retratadas nessas histórias eram, em geral, híbridos exagerados da fauna existente. De tempos em tempos, uma nova espécie era descoberta e histórias sobre uma nova terra fabulosa circulavam, mas em toda a literatura das antigas civilizações não encontramos referências consistentes e discerníveis às criaturas criaturas naturais, sejam vivas ou fossilizadas similares àquelas que os zoólogos hoje chamam de dinossauros.
Devemos estar surpresos com isto? Por alguma razão esta não é uma questão que os estudantes modernos de Biologia parecem fazer. A separação do conhecimento em ramos discretos por nossas universidades e faculdades levou a uma acentuada incapacidade de estruturar e buscar fazer perguntas desse tipo.
Sim, deveríamos estar grandemente surpresos. A razão é muito simples. Se os dinossauros existiram na Terra durante milhões de anos, então deveriam ter deixado um registro tão extravagante e tão extenso que seria virtualmente impossível de escavar qualquer parte do terreno e não encontrar alguma evidência de seus resíduos fossilizados. Os antigos romanos, gregos, persas, egípcios, babilônios, assírios e sumérios teriam acumulado grandes quantidades de esqueletos em grande parte intactos. Quando os chineses construíram a Grande Muralha, em 200 AC, deveriam ter desenterrado milhares de toneladas de fêmures e mandíbulas impressionantes, grandes crânios e enormes caixas toráxicas fossilizadas. Mas, isto não aconteceu. Nenhum deles encontrou coisa alguma.
Um milhão de anos é um tempo muito, muito longo. Todavia, os zoólogos nos dizem que os dinossauros rondaram pela terra durante 165 milhões de anos. Apenas por um momento, imagine a quantidade de ossos que essa enorme população teria produzido. Se somente um animal de cada milhão deixasse um esqueleto fossilizado e a densidade populaconal fosse de meros dez indivíduos a cada 4 km2 (2x2 km) , então deveria haver vários fósseis ainda não descobertos de dinossauros a no máximo 2 km de distãncia da sua casa, além de dezenas de espécies menores. Embora essas suposições sejam muito conservadoras, elas apontam para o fato óbvio que os resíduos de dinossauros fossilizados deveriam ser extremamente abundantes na maior parte da Terra.
Por que, então, eles somente são encontrados por "especialistas" e sempre em locais remotos? Por que existem tão poucas espécies em museus em todo o mundo? E por que tantas dessas frágeis espécies consistem de apenas alguns ossos? Apesar da multiplicidade de partes ausentes, animais inteiros, incluindo o meio ambiente deles, são reconstruídos a partir de pouquíssimos materiais fossilizados. O artista assumiu o controle dos cientistas! Qualquer coisa ele escolher esquematizar é aceito para realidade e conclusões absurdas são obtidas a partir de evidências não existentes.
Afirmações Absurdas
Em nosso estudo anterior sobre a grande fraude conhecida como Evolução, vimos como fragmentos de ossos de porcos e primatas foram usadas para construir novas espécies de hominídeos. Em sua determinação de provar que a Bíblia está errada e postular uma era grandemente inflada para a Terra, esses "cientistas" estavam preparados para fazer as afirmações mais absurdas com base em coisa alguma, somente em suas próprias imaginações, sua arrogância sem limites e sua intensa aversão ao Cristianismo.
Em 1922, H. F. Osborn um mundialmente famoso especialista em fósseis (veja foto) declarou, com base no dente mostrado acima, que uma nova espécie de hominídeo tinha sido descoberto, chamado de "Homem de Nebraska". A impressão de um artista de como seria o aspecto desse "homem" foi publicada amplamente na imprensa, tanto nos EUA e na Europa. Descobriu-se depois que o dente era de uma queixada, um tipo de porco-do-mato e uma retratação oficial foi publicada em 1927.
Osborn também descreveu e nomeou o "dinossauro" conhecido como Tyrannosaurus Rex, em 1905 e o Velociraptor, em 1924!
A Fraude dos Dinossauros é parte da grande Fraude da Evolução. Para a Evolução ter alguma chance de receber aceitação popular, ela teria de se estender por um vasto período de tempo. Isto, por sua vez, requeria que um conjunto enorme de novas espécies animais tivesse habitado a Terra durante este período de tempo grandemente estendido. Uma classe de criaturas reptéis conhecidas como "dinossauros" foi postulada para fornecer esses habitantes fictícios.
Há uma grande dificuldade com esse golpe engenhoso. Se o mundo foi povoado durante 165 milhões de anos por uma variedade enorme de répteis exóticos, então devemos certamente esperar encontrar grande quantidade ainda hoje em existência. Como obviamente não existem dinossauros na Terra hoje, os enganadores maçônicos que estavam por trás dessa fraude necessitaram de um modo plausível de explicar o desaparecimento dessas espécies. Convenientemente, afirma-se que a população inteira de dinossauros na Terra milhões e milhões deles foi subitamente erradicada em um grande evento catastrófico. Os enganadores também se aproveitaram da necessidade de postular esse evento para reforçar a falsa ideia do "espaço exterior" outro importante elemento na grande enganação do fim dos tempos. Eles afirmaram que um enorme asteroide colidiu com a Terra cerca de 65 milhões de anos atrás e provocou uma queda tão acentuada na temperatura da atmosfera que as infelizes criaturas, sendo animais de sangue frio, não conseguiram sobreviver. Somente poucas criaturas de sangue quente os primeiros mamíferos conseguiram suportar o frio.
Como observamos em estudos anteriores, a Elite babilônia que controla este mundo gosta de fazer suas mentiras se interconectarem. Boas mentiras soam plausíveis e mentiras realmente boas devem parecer como revelações científicas repletas de poder explanatório. Apenas olhe o número e variedade de mentiras que são exploradas e reforçadas neste cenário fantástico: uma Terra incrivelmente antiga [mentira], girando no espaço [mentira], é atingida por um enorme asteroide [mentira] que mata todos os dinossauros no "planeta" [mentira] em um grande evento de extinção [mentira]; felizmente pequenas criaturas mamíferos sobreviveram e evoluíram [mentira] para a diversidade de formas de vida animal incluindo o homem [mentira] que vemos hoje.
Propaganda do Ensino do Nível Médio
Isto é apresentado como ciência em nossas escolas e faculdades, mas é uma total bobagem. A Terra é plana e estacionária; não existe uma região de "espaço exterior"; não existem asteróides; a Terra tem somente alguns milhares de anos de idade; os dinossauros nunca existiram e os mamíferos nunca evoluíram. Em resumo, a Terra e sua história são exatamente como descritas na Bíblia.
Esta realidade falsificada pode ser mantida viva somente por constante reforço positivo, exatamente como a propaganda apresentada à população mantida na ignorância de um Estado comunista. Toda criança no jardim de infância recebe um globo terrestre, um dinossauro em miniatura e um diagrama do "sistema solar". Os programas de televisão estão saturados com imagens similares, bem como os filmes e livros ilustrados. Além disso, a mídia mundial apresenta reportagens de notícias e atualizações sobre fenômenos diversos não-existentes, como as imagens da superfície de Marte, transmissões de uma sonda espacial que passa por Netuno, ou os efeitos eletromagnéticos da última explosão solar. Estamos lendo constantemente sobre planetas recém-descobertos, buracos negros e água na Lua. Todo o "universo" parece estar borbulhando com fenômenos cósmicos estranhos todavia a única evidência que temos para qualquer uma dessas coisas é aquilo que a NASA nos diz!
A Máquina de Criação de Mitos
A NASA está unida com Hollywood e com a Disneylândia como um dos três maiores produtores de propaganda babilônia na Terra. Entretanto, embora o público esteja ciente que tanto Hollywood quanto a Disneylândia trabalham totalmente no reino da fantasia, está convencido que a NASA trata somente com a realidade científica. Isto significa que as mentiras que ela conta são incomumente potentes.
Você sabia que três homens vestidos somente com um traje de nylon viajaram até a Lua em uma cápsula de alumínio em 1969? (É lógico que viajaram, pois a NASA assim nos disse.) Dois daqueles homens entraram em outra cápsula e desceram na superfície lunar" (É lógico que desceram, pois a NASA assim nos disse.) Além disso, eles não sofreram com os raios cósmicos, com o calor intenso ou com temperaturas extremamente baixas, pois o traje mágico deles os protegeu. (É lógico que não sofreram, pois a NASA assim nos disse.)
Seria um grande choque para a maioria das pessoas se elas soubessem que a Lua não é um globo enorme localizado a 384.000 quilômetros de distância, mas que é um disco relativamente pequeno, com aproximadamente 48 km de diâmetro e que percorre diariamente um trajeto circular cerca de 6.400 km acima da Terra.
Como os arquitetos que estão por trás da sagaz enganação da NASA sabiam que seriam capazes de enganar o mundo por tanto tempo? Bem, uma razão foi o sucesso que eles já tinham em fazer a humanidade crer, primeiro em uma Terra esférica e giratória, depois em uma Terra pré-histórica muitíssimo antiga e, mais tarde, na existência de répteis gigantes chamados de "dinossauros". Eles não ofereceram evidências tangíveis para as duas primeiras mentiras, e apenas algumas exposições patéticas em museus para apoiar a última. Eles até fizeram o mundo acreditar que duas bombas atômicas destruíram as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki em agosto de 1945, quando a realidade é que essas duas infelizes cidades foram destruídas por bombas incendiárias, exatamente como setenta outras cidades japonesas.
O Dinossauro Original
A palavra "dinossauro" foi derivada de duas palavras gregas que significam "terrível" e "réptil". Eles receberam esse nome de seu "inventor", o paleontólogo inglês Sir Richard Owen, em 1842. Dois outros ingleses, Gideon Mantell e William Buckland, tinham anteriormente e de forma independente, encontrado grandes ossos fossilizados que não conseguiram associar com qualquer espécie animal conhecida. Mantell acreditava que a Terra poderia ter sido habitada em algum tempo no passado distante por répteis incomumente grandes, mas foi Owen quem deu o passo sem garantias de afirmar que essa hipótese era um fato científico provado. Para seu crédito, Buckland compreendia que o Dilúvio mundial descrito no Gênesis teria causado um grande deslocamento e redistribuição das carcaças dos animais, tornando difícil chegar a quaisquer conclusões difíceis sobre quais fósseis pertenciam a quais espécies.
À medida que o século 19 progrediu e os eruditos britãnicos exigiram mais e mais explicações dos fenômenos naturais que refutassem a Bíblia, o Dilúvio foi esquecido e períodos longos não quantificáveis tornaram-se a norma na Geologia, Paleontologia e Astronomia. A grande vantagem com as eras geológicas que se estendem por milhões de anos era a abrangência que elas davam para postular novas teorias sem nunca ter realmente de provar coisa alguma. Qualquer coisa que os especialistas concordassem entre si mesmos, por mais absurda que fosse, tornava-se a posição científica aceita. Verificava-se também que a maioria dos especialistas alguns poucos indivíduos conectados eram anglicanos que tinham se graduado nas Universidades de Cambridge e Oxford.
A Fraude dos Fósseis
Outro problema, desde o tempo em que colecionar fósseis tornou-se comum na Inglaterra, era a tentação de praticar fraudes. Um bom espécime poderia atrair um alto preço no mercado aberto. Questões básicas com relação à origem e autenticidade eram colocadas de lado na corrida para descobrir algo novo e adquirir fama. Por exemplo, não havia um modo de estabelecer se um espécime era genuíno ou se o fóssil tinha sido fabricado e enterrado em um local, para ser depois descoberto por entusiásticos caçadores de fósseis. Lyme Regis, no condado de Dorset, tornou-se famosa em toda a Europa como uma fonte de grandes descobertas, embora os especialistas não conseguissem explicar como, ao longo de milhões de anos, tantos espécimes em ótimo estado conseguiram morrer nas proximidades de uma mesma cidadezinha no sul da Inglaterra.
Até mesmo uma rápida inspeção dos anais das caçadas aos fósseis e "reconstrução de fósseis" revelará o quão facilmente isto daria margem às fraudes. Os cientistas sempre pareciam encontrar aquilo que queriam encontrar. Descobertas fraudulentas poderiam ser preparadas de forma bem fácil e outras espécies de dinossauros outra prova da Evolução e de uma Terra antiga poderiam ser adicionadas às prateleiras do Museu da História Natural, em Londres. Estranhíssimamente, além de descobertas ocasionais feitas por caçadores de fósseis na França, Alemanha e nos EUA, os números registrados fora da Inglaterra eram extremamente baixos. A Inglaterra tinha Mary Anning, uma mulher simples que percorria as praias de Lyme Regis e fazia descobertas espetaculares de tempos em tempos, mas por alguma razão, em nenhum outro país no mundo havia alguém com o mesmo talento muito peculiar de levantar pedras e encontrar monstros pré-históricos.
O Que Exatamente É um Fóssil?
Um fóssil é comumente imaginado como um fragmento de osso preservado no interior de um rochedo, mas isto é errôneo. Um fóssil é um pedaço de rocha no formato de um osso cujos contornos foram definidos, quase imperceptivelmente, pelo formato do osso enterrado no sedimento a partir do qual a rocha foi formada. (Os fósseis são encontrados somente em rocha sedimentar.) Não há o resíduo de um osso real; cada uma de suas células foi calcificada ou mineralizada pela água do solo ao longo de um período extenso de tempo. Assim, não há DNA em um fóssil apesar das afirmações feitas pelos autores de ficção científica.
Se este for o caso, então como é possível distinguir o fóssil da rocha? Esta é uma pergunta muito boa. Aparentemente é necessário possuir um olho bem treinado para detectar onde a rocha termina e o fóssil inicia. Por alguma razão, as únicas pessoas que têm essa capacidade são os paleontólogos.
Mas e os fósseis bem-delineados que vemos de algumas espécimes em museus? Aqueles que são genuínos foram formados no Dilúvio, cerca de 4.300 anos atrás, quando as carcaças dos animais foram levadas pelas grandes e fortes correntes oceânicas torrenciais e se acumularam em grandes repositórios de lama e biomassa. Ao longo do tempo, esse material foi comprimido sob seu próprio peso e os fragmentos de ossos preservados foram calcificados.
O mesmo não pode ser dito a respeito dos dinossauros. Por definição, eles precisam ter sido sepultados em uma formação de rochas por pelo menos 65 milhões de anos e submetidos o tempo todo a uma imensa compressão. Seria impossível para qualquer substância orgânica reter sua integridade estrutural nessas circunstância ao longo de um período tão longo de tempo. Isto significa que todos os grandes fósseis de dinossauros em exibição nos museus hoje são falsificações.
As Razões Por Que os Dinossauros São uma Fraude
À luz de tudo isto, podemos concluir que os dinossauros são uma fraude pelas seguintes razões:
1. Os cientistas do grupo que afirmava tê-los descoberto eram quase todos da mesma comunidade anglicanos das Universidades de Oxford e Cambridge que, por meio de seu jurado unitarianismo e deísmo, eram fortemente enviesados a favor de qualquer teoria do mundo natural que refutasse a Bíblia.
2. Os fósseis que eles afirmavam ter descoberto deveriam ter sido tão abundantes e tão amplamente distribuídos que as civilizações antigas deveriam ter descoberto milhares de espécimes em grande parte intactas e reconhecido que eles não derivavam da fauna existente.
3. A existência de fósseis necessitava de uma Teoria da Evolução de modo a explicar o surgimento das espécies animais de hoje, notavelmente a classe dos mamíferos. Todavia, como a Teoria da Evolução é ela mesma uma fraude, não há um modo de explicar como as espécies animais de hoje vieram a aparecer.
4. O registro dos fósseis é ele mesmo uma prova que a Evolução não ocorre, pois, se ocorresse, o registro dos fósseis deveria estar fortemente povoado por formas de transição, porém essas formas não foram encontradas. Os fabricantes poderiam ter feito fósseis de transição para suplementar as formas "finais", mas presumivelmente a fraude era suficientemente desafiadora sem a adição desse nível adicional de complexidade.
5. Em sua maioria, as espécies de dinossauros são reconstruções especulativas baseadas apenas em fragmentos de ossos. Fósseis de dinossauros totalmente intactos são em grande parte desconhecidos. Uma variedade contígua de ossos é frequentemente atribuída de forma arbitrária ao mesmo animal.
6. As fraudes eram generalizadas no tempo em que os fósseis de dinossauros foram descobertos inicialmente e têm sido uma característica dessa "ciência" desde então. Muitos espécimes têm sido aceitos como autênticos e continuam a serem aceitos como tais, quando virtualmente nada se sabe sobre o local de origem e nenhuma metodologia cientificamente convincente foi usada para confirmar suas origens.
7. As técnicas de datação que são usadas para determinar a idade de um fóssil são fajutas. Um fóssil é considerado tão antigo quanto o estrato (ou camada) que compõe a rocha na qual ele foi encontrado, enquanto que os respectivos estratos de rocha, por sua vez, são datados por referência à idade dos fósseis normalmente encontrados entre eles. Isto é raciocínio circular.
8. Muitas das espécies de dinossauros que os cientistas afirmam que existiram e nos quais uma pesquisa considerável já foi realizada, são fisiologicamente impossíveis. Quando os dinossauros foram propostos pela primeira vez, nos anos 1840s, a ciênca de fisiologia animal estava em sua infância. Os fabricantes de fóssil não perceberam exatamente o quão absurdas suas criações realmente eram. Em sua sofreguidão em apresentar animais realmente estranhos, eles projetaram uma criatura que simplesmente não poderia ter existido. Aqui está apenas uma lista pequena das mais evidentes anomalias anatômicas que provam que os dinossauros são obras de ficção:
Muitos têm formato improvável, com a maior parte do peso do corpo distribuído na parte superior, de modo que eles não conseguiriam manter o equilíbrio quando estivessem em movimento.
Muitos eram tão grandes que seria impossível que seus ossos e ligamentos suportassem seu peso.
Muitos teriam precisado de corações imensos para bombear o sangue necessário para oxigenar o grande volume de tecidos. Em comparação com seu tamanho geral, nenhuma espécie terrestre hoje tem um coração dessa magnitude.
Criaturas de tamanho tão grande assim teriam necessitado de um mecanismo muito eficiente para dissipar o aquecimento em excesso, como grandes membranas ou órgãos complementares de refrigeração. A maioria das espécies de dinossauros propostas pelos paleontólogos não possui esse tipo de mecanismo.
Muitas espécies eram tão grandes que a capacidade craniana necessária para garantir locomoção eficiente, especialmente em condições de estresse, era maior do que a capacidade de seus crânios fossilizados.
A maioria das espécies de dinossauros propostas pelos paleontólogos era supostamente herbívora, subsistindo totalmente à base de matéria vegetal, mas a fisiologia reptiliana dessas alegadas espécies está em conflito com essa suposição. Poucas espécies de répteis hoje são herbívoras. As exceções notáveis são as iguanas e tartarugas. Todas as demais crocodilos, jacarés, dragões de Komodo, salamandras e centenas de espécies de lagartos e serpentes têm uma dieta de pequenos ruminantes, aves, peixes, insetos, ovos e vermes.
9. A vasta maioria das exibições de dinossauros nos museus hoje é uma réplica oficial. Os fósseis propriamente são valiosos demais para ficarem expostos ao público, dizem os curadores, de modo que empresas especializadas em imitações profissionais são contratadas para construir cópias exatas. Essa prática peculiar permite que os museus evitem que os fósseis "originais" sejam inspecionados por equipes de especialistas com conhecimentos forenses que possam expor a fraude.
Muitos dos primeiros espécimes fósseis teriam sido bem amadores pelos padrões modernos, provavelmente consitindo de materiais como fibra de osso, resina, cimento e gesso componentes que poderiam ser analisados por um espectômetro ou dispositivos equivalente. Os primeiros fósseis estão agora "armazenados" em segurança e somente podem ser manipulados por pessoal qualificado.
Um Diplodocus no Museu Carnegie de História Natural, em Pittsburg, "descoberto" em 1899 e em exibição desde 1907. O esqueleto estava 60% intacto quando foi "encontrado". Essa exótica criatura foi inventada em um tempo em que se pensava que um pescoço incrivelmente comprido era possível, tanto em termos de sua fisiologia e em termos de seu impacto no equilíbrio do animal. Por esta razão somente sabemos que o Diplodocus nunca existiu. Ele foi fabricado pelos agentes de Carnegie e enterrado em um local obscuro onde depois foi "descoberto".
10. Se a fossilização é um processo natural que ocorre naturalmente sem a qual o registro fóssil não poderia ter se acumulado então poder-se-ia esperar que uma variedade muito maior de animais aparecesse nos registros. Os primeiros fabricantes de fósseis não prestaram atenção suficiente a esta questão e permitiram que um arquivo de fóssil se tornasse estabelecido que, inexplicavelmente, excluia os pássaros. O único modo de contornar esse problema, depois que a anomalia foi reconhecida, foi insistir que os pássaros "evoluíram" após o desaparecimento dos dinossauros. Mas, de quem eles evoluíram? Os fabricantes estavam agora em aperto e se sentiram obrigados a sugerir que os pássaros evoluíram a partir do último dos dinossauros logo antes do suposto evento de extinção mundial que ocorreu 65 milhões de anos atrás. Essa explicação foi um embaraço para todos os envolvidos, de modo que esforços foram feitos para descobrir um fóssil de transição, um fóssil que exibisse características comuns tanto ao dinossauro quanto às aves.
Eventualmente, um fóssil, o assim chamado Archaeoraptor, foi descoberto no nordeste da China, que expressava perfeitamente as características de transição que eles estavam procurando tendo a estrutura óssea de uma ave primitiva para os dentes e a cauda de um pequeno dinossauro terrestre. A revista National Geographic anunciou a descoberta com grande satisfação em novembro de 1999, mas questões difíceis foram feitas neste caso e, depois de seis meses, a fraude foi descoberta. Análises de raios-X do espécime revelaram que ele era formado de três camadas coladas juntas para produzir uma obra de grande valor comercial. A revista foi forçada a se desculpar.
11. As eras geológicas exercem um papel fundamental nessa fraude complicada. A Evolução necessita de uma extensão extraordinária de tempo para produzir, por meios totalmente aleatórios, as adaptações biológicas que aprimoram a capacidade de uma espécie de sobreviver. De modo a dar credibilidade a essa hipótese, os geólogos afirmam ser capazes de discernir as impressões de vastas eras de tempo na crosta terrestre.
Aos estratos de rocha que possuem certas características estruturais e químicas são atribuídos uma "idade" com base nos fósseis encontrados entre eles. Considera-se então que os estratos de rochas similares em outras partes do mundo foram formados durante o mesmo período geológico. Esses "períodos" e suas esquisitas subidivisões recebem então nomes elegantes e impressionantes para fazê-los parecer um pouco mais críveis Pré-Crambiano, Quaternário, Pleistoceno, Jurássico, Permiano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano e assim por diante. Mas, todos eles são imaginários.
12. A fraude dos dinossauros foi perpetrada pela mesma turma luciferianos, maçons, unitarianos e deístas britânicos, todos os quais detestam o Cristianismo e estão decididos a destrui-lo eles também inventaram diversas outras mentiras para desacreditar o livro de Gênesis. Eles afirmam que a Terra é um globo que gira em seu próprio eixo, quando na realidade ela é plana e estacionária; que a Terra tem bilhões de anos de idade, quando ela tem somente alguns milhares de anos; que o "Universo" começou com uma "grande explosão", em que nada tornou-se alguma coisa, e essa alguma coisa então se expandiu e resfriou para produzir todas as coisas; que toda a vida "evoluiu" a partir de constituintes químicos sem vida; e que a Terra está localizada em um "sistema solar" na periferia de um "cosmos" vasto, escuro e sem sentido.
Eles também ensinam que, em termos de magnitude, o sol é 333.333 vezes maior do que a Terra (uma admirável coincidência maçônica) e que está situado a 150 milhões de quilômetros de distância da Terra, quando na realidade ele está se movendo ao longo de um trajeto circular alguns milhares de quilômetros acima da Terra e tem menos de 64 km de diâmetro; que os dispositivos termonucleares existem, quando na realidade a reação em cadeia sub-atômica necessária para produzir a fissão nuclear é simplesmente impossível e a ameaça de guerra nuclear é nada mais do que um boato para produzir medo na população e alimentar as tensões geopolíticas; e eles exploram o sofisma da Teoria da Relatividade para fabricar todos os tipos de fenômenos cósmicos absurdos, como os buracos negros e as estrelas anãs brancas, quando esses fenômenos não existem.
A tudo isto podemos adicionar todas as maravilhas tecnológicas relacionadas, como as viagens espaciais, o pouso na Lua e satélites que orbitam ao redor da Terra, todas as quais são fraudulentas. Eles também são líderes mundiais na perpetuação do mito do aquecimento global criado pelo homem e em implementar a maligna agenda transgênero.
Neste contexto é fácil ver por que os dinossauros e o mundo fantástico em que eles supostamente existiram são uma fabricação. Eles foram inventados para convencer a humanidade que o modelo bíblico da Terra é falso e que vivemos em um satélite esférico do Sol, que gira em seu próprio eixo e percorre o espaço a uma velocidade de 18,5 milhas por segundo (30 km/s) (ou 66.666 milhas por hora outra coincidência maçônica). [A propósito, a Terra está supostamente inclinada em seu "eixo" em um ângulo de 23,4 graus ou, se medido em comparação com o plano do trajeto da Terra, 66,6 graus!].
Esta é a realidade alternativa satânica, em que a Terra é retratada como um minúsculo grão de poeira na periferia do "universo" e o homem como nada mais que um acidente químico insignificante nas profundezas gélidas e escuras do espaço.
O modelo de Satanás requer que a humanidade creia em um "universo" que realmente não existe, um vazio cósmico de milhões de anos-luz de um lado a outro e bilhões de anos de idade. Por qualquer forma de avaliação, esta é uma concepção macabra e distorcida, feita para desmoralizar a humanidade e fornecer um teatro cósmico plausível a partir do qual visitantes alienígenas super-inteligentes um dia emergirão.
Henry Fairfield Osborn era filho de um proeminente magnata das estradas de ferro e tinha ligações com os Illuminati. Ele "inventou" o Tyrannosaurus Rex e o Velociraptor (veja acima). Ambos aparecem em cenas dramáticas no filme "O Parque dos Dinossauros" (Jurassic Park, 1993), de Spielberg. Essas duas criaturas nunca existiram; ambas são parte de uma grande enganação.
A Reforma e suas Consequências
É surpreendente quantas das decisões que moldaram toda a estrutura política e financeira do mundo foram feitas na Grã-Bretanha ou com sua participação. A Grã-Bretanha cooperou de perto com os EUA na reorganização da Europa após as duas guerras mundiais e a divisão do Império Otomano. É também surpreendente quantas das decisões e "descobertas" que afetam nossa percepção do mundo, em termos científicos, também se originaram na Grã-Bretanha. Ela também pode receber crédito por uma longa sequência de inovações tecnológicas, mais a transformação mundial obtida por meio da revolução industrial. A Grã-Bretanha também tem sido líder mundial na definição de tendências na literatura, na música e na cultura popular, além de ter exercido uma grande influência na formação das instituições jurídicas e administrativas em muitos outros países, incluindo os EUA.
Todavia, a Grã-Bretanha também foi a principal fonte ou uma grande participante na fraude dos dinossauroes, na fraude da bomba nuclear, na fraude da Evolução, na fraude da Terra antiga, na fraude dos satélites e das viagens espaciais, na fraude do aquecimento global, no esquema fraudulento dos bancos centrais e na supressão que está ocorrendo hoje de quaisquer informações que mostrem que a Terra é plana e estacionária. Uma parte fundamental dessa supressão é o tratado internacional que proíbe qualquer nação de se aproximar da Antártida (incluindo o não-existente Polo Sul) sem requerer permissão da ONU.
À luz disso, precisamos compreender por que a Grã-Bretanha exerceu esse papel central na formatação e enganação do mundo moderno.
Durante cerca de mil anos, entre 500 e 1500 DC, os servos de Roma suprimiram completamente a Bíblia na maior parte da Europa. O poder político absolutista ficou concentrado nas mãos de um pequeno grupo de famílias luciferianas. Sujeitas as certas limitações, elas podiam explorar, aprisionar, torturar e executar qualquer um que quisessem. Por volta do ano 1500, essas famílias estavam desenvolvendo a tecnologia que iria permitir que estendessem sua influência política para todas as partes do mundo, incluindo a Índia e a China. Depois de dois ou três séculos, elas poderiam esperar exercer controle centralizado sobre toda a Terra. Mas, em 1517 o desastre aconteceu. A Reforma teve início e a Bíblia subitamente tornou-se disponível em uma escala nunca antes conhecida.
Damos corretamente o crédito a Lutero, Calvino, Huss, Zuínglio, Knox, Tyndale e muitos outros indivídos corajosos pelo trabalho extraordinário que fizeram em se opor a Roma e ao seu falso sistema religioso. Contudo, o poder real da Reforma derivava de um fato simples a Palavra de Deus estava agora disponível para o homem comum.
O fruto disto foi abundantemente evidente nos sacrifícios dos mártires. Centenas de milhares de cristãos em toda a Europa posicionaram-se firmemente contra a espada de Roma. As liberdades que usufruímos hoje foram conquistadas a um preço terrível, o sangue daqueles fiéis cristãos. (Lamentavelmente, a igreja professa hoje demonstra pouco apreço por tudo o que aqueles homens e mulheres obtiveram a nosso favor.)
Após a Reforma, Satanás necessitou de um modo de reestabelecer seu controle sobre a humanidade. Ele começou com a fundação da Ordem dos Jesuítas, que recebeu reconhecimento papal em 1540. O objetivo final dos jesuítas era a destruição do Cristianismo bíblico e a criação de uma Nova Ordem Internacional, um sistema centralizado de controle político sobre todas as nações. Por volta do início do século 20, a maioria das igrejas estabelecidas após a Reforma tinha sido fatalmente infiltrada por agentes jesuítas. Eles também conseguiram introduzir diversas filosofias e escolas de pensamento ceticistas em toda a Europa e Américas, que enfraqueceram grandemente a confiança do público na suficiência e inerrância da Bíblia.
O Quartel-General de Satanás
Consideramos corretamente Roma como o centro principal da duplicidade e intriga pagãs na Terra, mas o quadro completo tem alguns detalhes adicionais que precisamos considerar:
Jesus Cristo nos diz no livro do Apocalipse, escrito por volta do ano 95, que Satanás estabeleceu seu trono em Pérgamo:
"Conheço as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita." [Apocalipse 2:13].
Nosso Senhor está a nos dizer que Satanás tem uma base de operações na Terra. É importante compreender isto!
Acredita-se que Antipas, a "fiel testemunha" a quem Jesus se referiu, tenha sido queimado vivo dentro de um touro de bronze por uma multidão enfurecida. O touro representava o deus egípcio Apis.
A base, ou quartel-general de Satanás estava inicialmente na Babilônia, porém foi transferida para Pérgamo (atual Bergama), na região ocidental da Turquia, perto do centro de dois grandes impérios, o romano e o grego.
Quando o Evangelho começou a se propagar pelo mundo antigo, as famílias luciferianas governantes na Europa escolheram Roma como seu centro principal para controlar e disseminar a falsa versão de Cristianismo conhecido como fé católica romana. Ao fazerem isso, eles transferiram para o papa o título de Pontifex Maximus (Sumo Pontífice), o que implicava que ele era o chefe oficial de todas as religiões na Terra. O papa ainda hoje é conhecido como Pontifex Maximus, uma clara indicação que o Falso Profeta do livro do Apocalipse exercerá o mesmo ofício. (Nota: A palavra pontífice deriva da palavra latina pontifex, que significa ponte).
Roma tinha se tornado e continua a ser até hoje, a principal base de operações de Satanás na Terra.
Entretanto, a Reforma causou imensa interferência por toda a Europa e tornou necessário para as famílias luciferianas de elite estabelecerem uma segunda base de operações, uma contraparte "protestante" para a Roma católica. Essa base foi a cidade de Londres.
Esse movimento parece ter sido feito por meio de uma cuidadosa transferência de poder e de riqueza via Veneza, Viena, Frankfurt e Amsterdam. A etapa final é conhecida hoje como "Revolução Gloriosa", de 1688, quando Guilherme III, da Casa de Orange desembarcou no porto inglês de Brixham, marchou até Londres e foi instalado como o novo monarca por um grupo influente de políticos e empresários. Tecnicamente, aquela foi uma "invasão", porém toda a operação foi engenhosamente gerenciada e os conflitos militares associados ocorreram na Irlanda, e não na Grã-Bretanha, notavelmente na Batalha do Boyne, em 1690.
Em um estudo anterior, intitulado Babylonian London, Nimrod, and the Secret War Against God (não traduzido), delineamos o modo como Londres foi reprojetada após o Grande Incêndio de 1666 para honrar, por meio de seus monumentos e arquitetura, os deuses da Babilônia. A partir de uma perspectiva esotérica, a cidade é um templo a partir da qual o poder de Lúcifer é projetado para os quatro cantos do mundo.
Não muito tempo depois de Guilherme ter sido instalado, os ingleses lançaram uma rede nacional de lojas ocultistas conhecidas como Maçonaria para promover a religião babilônia. Essa rede também serviu como um sistema secreto de vigilância e controle. Qualquer pessoa de alta posição na comunidade era convidada a aderir e fazer um juramento vinculante de obedecer o "mestre venerável". Como o presidente da loja, o assim chamado mestre venerável, estava, por sua vez, vinculado por um juramento a um membro de mais alta posição na hierarquia maçônica, o juramento feito por um novo membro o prende a uma aliança vitalícia com Lúcifer, a "pedra na cúpula" na pirâmide do poder.
O culto babilônio da Maçonaria foi usado para infiltrar e dirigir a Igreja Anglicana na Inglaterra, Escócia e Irlanda. Os britânicos também usaram a Maçonaria para controlar secretamente as colônias e outros estados-satélites. Isto explica por que os maçons continuam a dominar as principais instituições de poder nos EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e incontáveis outros países em todo o mundo.
Outro mecanismo importante de controle que os ingleses lançaram foi o dos bancos centrais. O Banco da Inglaterra foi fundado em 1694, poucos anos depois de Guilherme III ter "conquistado" a Grã-Bretanha. Como uma instituição de capital privado, o banco central permitia que um grupo pequeno de financistas mais antigos e importantes detivesse poder considerável e influência por trás de portas fechadas, isentos do escrutínio público e concentrar as principais empresas geradoras de riqueza nas mãos daqueles que possuem informações privilegiadas. Desde então isto tem sido estendido para virtualmente todos os países do mundo e permitu que um pequeno grupo de pessoas que detêm informações privilegiadas, trabalhando em conjunto umas com as outras, dominem completamente as finanças internacionais e, por meio delas, o sistema político mundial.
O mesmo grupo pequeno que controla a Grã-Bretanha também controla os EUA e a maioria dos outros países. Eles não são necessariamente "britânicos', mas são formados por representantes de uma rede de famílias luciferianas há várias gerações que estão intimamente conectadas umas com as outras e que têm imenso poder na cena internacional desde os dias de Pérgamo. Se esse grupo tem um centro de operações, um local a partir do qual seu alcance mundial é coordenado e financiado, esse centro é Londres.
A Fraude dos Dinossauros
Com todo esse contexto, a impostura dos dinossauros pode parecer mais como uma traquinagem maliciosa perpetrada por um grupo de adolescentes do que um componente vital em um programa mundial de enganação. Por que fabricar, enterrar e depois "encontrar" os resíduos fossilizados de criaturas que nunca existiram? Além disso, depois de "encontrá-los", por que colocá-los em exibição, a um grande custo, em instituições científicas em todo o mundo?
Estas questões podem ser respondidas facilmente se compreendermos o quadro grande, mas elas certamente confundirão qualquer um que continuar a pensar na Paleontologia como pouco mais do que uma disciplina arcana dedicada a coletar e classificar "fatos nus e crus" enterrados há muito tempo no solo.
Satanás é um dos seres mais poderosos e talentosos que já foram criados, porém está preso em uma luta titânica por sua própria sobrevivência. Da mesma forma estão os milhões de anjos caídos que o servem. Ele usará toda forma de engodo e todo truque imaginável para levar a humanidade para longe da santa Palavra de Deus.
Para este fim, ele inventou uma realidade alternativa para a humanidade, uma ficção admiravelmente sagaz que de incontáveis formas está em conflito com a verdade bíblica. Ele atraiu as massas a acreditar em sua realidade "científica" falsificada e a rejeitar o relato dado nas Escrituras que nos diz como o mundo realmente é.
Portanto, muitos elementos foram acrescentados a esta falsa realidade, reforçados infindavelmente por meio da televisão e dos filmes, de forma que poucos hoje parecem ser capazes ou dispostos a questioná-la. Mas, os cristãos que creem na Palavra de Deus devem questioná-la! Eles devem se lembrar da importante advertência que Cristo fez em seu discurso no Monte das Oliveiras, quando falou a respeito do fim dos tempos: "E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane." [Mateus 24:4].
Alguns argumentam que Jesus Cristo estava se referindo aos impostores que se apresentarão como Cristo e, falando em termos bem gerais, eles estão certos. Mas os impostores, como todos os enganadores, precisam de um modo de perpetuar sua enganação. Quando mais uma pessoa é afastada da verdade bíblica que descreve o mundo como ele é e acredita, em vez disso, na falsa realidade de Satanás, mais susceptível ela se torna para uma maior enganação.
Os agentes de Satanás sabem que suas chances de sucesso são muito maiores, por muitas ordens de magnitude, se a humanidade já foi enganada a acreditar em planetas parecidos com a Terra, habitados por formas de vida altamente evoluídas, que a vida na Terra foi "gerada" por seres super-inteligentes de uma galáxia distante ou de uma dimensão mais elevada e que a ciência, tecnologia e imaginação criativas são a chave para a salvação.
Centros da Enganação Despretensiosos
Um dos grandes centros de enganação foi o Museu de História Natural, em Londres, que foi inaugurado em 1881. Seu fundador foi Richard Owen, o mesmo que inventou o mito do dinossauro. Como recompensa, ele recebeu a investidura como Cavaleiro da Ordem de Bath uma das ordens de mais alta distinção da cavalaria britânica.
O assim chamado Diplodocus no salão de entrada já impressionou milhões de visitantes, desde que foi instalado em 1905. Eu me lembro bem de meu próprio entusiasmo quando fui visitar o museu em 1978. Também me lembro do meu grande desapontamento quando deixei de encontrar a mínima evidência que me convencesse que aquilo era genuíno.
Já naquela época fiquei perturbado pela falta de autenticidade científica em torno de todo o estudo dos dinossauros e fósseis. A versão no museu é uma réplica de um dinossauro supostamente descoberto no estado americano de Wyoming, que foi "reconstruído" por "especialistas" no Museu Carnegie, em Pittsburgh, em 1898. O financiamento para esse exercício dispendioso foi fornecido pelo multimilionário escocês Andrew Carnegie, um dos caciques dos Illuminati naquela época.
A réplica em Londres não foi a única despachada desde Pittsburg. No total, dez réplicas foram enviadas para museus em todo o mundo, incluindo Paris, Berlin, Viena e Moscou. Em outras palavras, nem um desses museus tem um Diplodocus "genuíno" fossilizado, mas apenas uma cópia de uma "reconstrução" feita por "especialistas".
As novas exibições foram amplamente divulgadas nos jornais em toda a Europa, desse modo reforçando na imaginação popular a ideia que os dinossauros eram reais. Milhares de visitantes viajavam anualmente para ver a exótica e imensa criatura, que tinha alegadamente sido preservada no solo por 140 milhões de anos! É duvidoso que alguém tenha se dado conta que tudo aquilo era fraudulento.
A Fabricação de Dinossauros
A maioria dos fósseis de dinossauros foi encontrada por apenas alguns poucos profissionais, praticamente todos em alguns locais selecionados em todo o mundo, como Argentina e o estado americano de Utah. Quando um fragmento promissor em uma rocha é encontrado, frequentemente pesando várias toneladas, ele é enviado para um museu, onde uma equipe de especialistas trabalha nele durante meses utilizando pequenas talhadeiras, martelos e pincéis até que um fóssil finalmente apareça. O fóssil resultante é geralmente indistinguível do rochedo em que estava inserido.
O assim chamado fóssil pode se constituído de não mais de um único osso, mas a partir desse tipo de "evidência" trivial um dinossauro completo é construído. De fato, de tempos em tempos, uma nova espécie totalmente nova é revelada ao público. Esta é a "ciência" da Paleontologia!
Os "esqueletos de dinossauros fossilizados" nas páginas seguintes foram todos produzidos na mesma fábrica em Sichuan, na China. Esses e muitos outros são despachados para museus e centros de exibições em todo o mundo. Tanto quanto o público saiba, eles são reais. Mesmo quando o público é informado que a exibição é de uma "réplica", ele é solicitado a acreditar que é uma réplica de algo que é genuíno. Mas, não é.
Compare-os com as quatro exibições apresentadas em museus nos EUA e na Europa, mostrados na página 25. Dado que as "réplicas" em Sichuan são destinadas a museus de todo o mundo, podemos assumir que as quatro mostradas na pág. 25 também foram feitas na China.
Fraude Científica
A maioria das crianças em idade escolar é condicionada a acreditar que, embora a ciência seja chata e repetitiva, ela sempre lida com dados reais e que suas descobertas são verdadeiras. Infelizmente, isto é longe de ser o caso. A tentação de compilar dados imaginários para suportar uma teoria particular pode ser forte demais para muitos cientistas "objetivos". Ativistas já revelaram que a indústria farmacêutica rotineiramente modifica os resultados dos testes para obter a aprovação oficial para um novo medicamento. Nesses casos, a motivação é o lucro, mas outros fatores, políticos ou profissionais, também podem fornecer um incentivo.
Após um simpósio científico em 2015, o Dr. Richard Horton, então editor-chefe da Lancet, a prestigiosa publicação médica, fez a seguinte observação em um surpreendente editorial:
"'Muito do que é publicado está incorreto.' Não tenho a permissão de dizer quem fez essa observação, por que somos solicitados a observar as regras da Chatham House. Também somos solicitados a não tirar fotografias dos slides... Por que a preocupação paranóica com segredo e não-atribuição? Por que este simpósio sobre a possibilidade de reprodução e confiabilidade da pesquisa biomédica... tocava em uma das questões mais sensíveis na ciência hoje: a ideia que algo saiu fundamentalmente errado com um das nossas maiores criações humanas."
"A questão que envolve a ciência é simples: uma parte considerável da literatura científica, talvez metade dela, pode simplesmente ser falsa. Afligida por estudos com amostras de pequeno tamanho, efeitos minúsculos, análises exploratórias inválidas e flagrantes conflitos de interesses, junto com uma obsessão para purgar as tendências da moda de importância duvidosa, a ciência deu uma virada em direção às trevas. Como disse um participante: 'métodos deficientes produzem resultados'... A aparente endemicidade do comportamento de má pesquisa é alarmante. Em sua busca para contar uma história convincente, os cientistas frequentemente modelam os dados para que eles se encaixem com sua teoria preferida do mundo. Ou então, adaptam as hipóteses para que elas se encaixem com seus dados... Os cientistas individuais, incluindo seus líderes mais antigos e experimentes, pouco fazem para alterar uma cultura de pesquisa que ocasionalmente se assemelha a um mau comportamento."
Ele está a dizer que algo se tornou "fundamentalmente errado" com a pesquisa científica; que quase metada dos trabalhos de pesquisa que se apresentam como científicos são, na realidade, falsos e que a própria ciência deu uma "virada em direção às trevas". Estas são certamente palavras fortes de alguém que tem uma familiaridade íntima com as operações internas do sistema e da comunidade científica.
Quando uma pessoa da posição do Dr. Horton faz esse tipo de declaração chocante em uma importante publicação científica, podemos ter certeza que um problema aflige muitos ramos da ciência e não apenas a medicina.
O Dr. Horton não está sozinho. A Dra. Marcia Angell, por muito tempo editora-chefe da New England Journal of Medicine, outra importante revista médica que publica artigos revisados pelos colegas na profissão, fez uma afirmação similar:
"Simplesmente não é mais possível acreditar em muita da pesquisa clínica que é publicada, ou confiar no julgamento dos médicos respeitáveis ou em diretrizes médicas de autoridade. Não sinto prazer com esta conclusão, à qual cheguei lenta e relutantemente ao longo de minhas duas décadas como editora da New England Journal of Medicine."
À luz dessas chocantes admissões, é mais fácil compreender por que certos ramos da ciência foram sequestrados muitos anos atrás para fins políticos. A Evolução é um desses ramos. Assim também são a Paleontologia e a Astronomia.
O Pêndulo de Foucault
O cientista francês Léon Foucault (1819-1868) foi responsável por dois exemplos clássicos da experiências científicas, ambas fraudulentas, que tiveram a intenção de ter um impacto direto em como percebemos o mundo ao nosso redor.
A primeira experiência foi o famoso pêndulo de 66 metros de comprimento, que ficava pendurado abaixo do domo central do Panthéon, em Paris. Enormes multidões iam observar a esfera traçar um círculo completo no curso do dia, alegadamente por que a Terra estava girando abaixo dele. Logicamente como prova da rotação da Terra, ela foi completamente falsa, pois, mesmo se a Terra girasse, o pêndulo iria traçar um círculo nos polos sul e norte somente. Foucault obviamente instalou um mecanismo no pivô, fora da vista do público, que fazia o pêndulo fazer um círculo a cada 24 horas.
O Pêndulo de Foucault, como era conhecido, foi instalado em muitas outras cidades em toda a Europa e atraiu muita atenção do público. Ele foi um modo esperto de convencer as massas que, ao contrário do que diz a cosmologia bíblica, a Terra era uma esfera giratória.
Foucault foi recebido como membro da Sociedade Real, em Londres, uma grande distinção para um francês. Isto pode ter sido uma recompensa para sua fraude com o pêndulo. Ele também foi responsável por outra experiência, menos conhecida. Ela também tinha a intenção de provar que a Terra é uma esfera giratória. Ao realizar experiências com um giroscópio veja a gravura abaixo ele encontrou um modo de manter o rotor girando por várias horas sem interferir com sua operação. Este dispositivo incomum exibe o que os cientistas chamam de "rigidez do espaço". Isto significa que, uma vez que ele é colocado em movimento, com a roda central ou rotor girando em alta velocidade, ele continuará a manter exatamente a mesma atitude ou orientação no espaço absoluto, mesmo quando o dispositivo como um todo for carregado ao redor do recinto.
Foucault afirmava que, se a armação do giroscópio fosse fixada no mesmo local, o rotor giratório viraria muito lentamente ao longo de um período de várias horas em resposta à rotação da Terra, desse modo mantendo a mesma atitude em relação ao espaço absoluto. Ele até afirmou ter provado isto experimentalmente. Isto certamente seria uma forte prova que a Terra estava girando estivesse o giroscópio fazendo realmente aquilo que Foucault tinha afirmado. Mas, não estava. Alguns cientistas céticos tentaram duplicar os resultados dele e descobriram que o giroscópio não virava em resposta à suposta rotação da Terra. Foucault estava mentindo.
Assim, enquanto Foucault na França estava inventando modos inteligentes de enganar o público a acreditar que a Terra era uma esfera giratória, Richard Owen, na Inglaterra, estava preparando exibições em museus que iriam convencer o público que a Terra tinha milhões de anos de idade. Alguns indivíduos sagazes, com o financiamento necessário e apoio institucional, podem enganar um número enorme de pessoas.
Conclusão
Do mesmo modo que um mágico no palco utiliza a ilusão e a distração para enganar sua audiência, os agentes de Satanás estão, há vários séculos, implementando no cenário internacional um conjunto de mentiras espertamente interconectadas para desorientar e enganar a humanidade. O mundo está sendo controlado por um grupo pequeno de indivíduos inteligentíssimos e extremamente ricos, que são mais tortuosos e enganosos do que pode parecer humanamente possível. Eles trabalham de perto com seu mestre infernal no mundo sobrenatural para implementar os esquemas dele e atrair e colocar a humanidade sob seu encantamento.
Os cristãos precisam começar a pensar com mais seriedade a respeito do mundo em que vivem. Eles o veem da forma como Deus o descreve em Sua Palavra, ou por meio das lentes distorcidas que Satanás está usando para desviar a humanidade e abrir um caminho para o Anticristo?
Eles parecem ter se esquecido que "os filhos da perversidade" estão tão atarefados hoje quanto estavam nos tempos antigos, que eles detestam o justo, que sentem prazer no engodo, que elaboram esquemas tenebrosos atrás de portas fechadas e que adoram um "deus" que tem total aversão ao Senhor Deus da Bíblia.
Os cristãos precisam refletir atentamente e com muita oração nas seguintes palavras de Cristo:"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira." [João 8:44].
Tome nota! O pai espiritual deles é um mentiroso e um homicida. Como agentes principais do Diabo, eles são grandes mentirosos e mestres da enganação. Além disso, como homicidas, eles rotineiramente usam seu imenso poder de persuasão ainda mais mentiras para controlar as nações, fomentar divisões, iniciar guerras e matar milhões de pessoas inocentes.
É este grupo pequeno, "os filhos da perversidade" (1 Crônicas 17:9), que inventou as grandes mentiras dinossauros, Evolução, viagens ao espaço exterior, pousos na Lua, uma Terra esférica e tudo o mais que está levando as nações mais para perto da destruição.
"Porque não há retidão na boca deles; as suas entranhas são verdadeiras maldades, a sua garganta é um sepulcro aberto; lisonjeiam com a sua língua." [Salmos 5:9].
Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 29/12/2016
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/dinossauros.asp