O Tratado de Pandemias e a Imposição Silenciosa da Tirania Mundial em 2024

Autor: Jeremy James, Irlanda, 22/1/2024.

Satanás recebeu de nosso Salvador o título de príncipe deste mundo por que, até que Cristo retorne como Rei dos reis e Senhor dos senhores, esse anjo caído continuará a exercer domínio sobrenatural sobre toda a humanidade — com exceção daqueles que encontraram salvação em Cristo.

Cristo Jesus libertou todos os fiéis cristãos nascidos de novo do poder controlador de Satanás. O Maligno não tem mais domínio sobre eles. Entretanto, na atual condição danificada pelo pecado, eles ainda estão vulneráveis aos incríveis poderes do Maligno de enganar. Os cristãos vigilantes sabem o quanto é importante viver em obediência à injução dada em 1 Tessalonicenses 5:6 — "Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios.".

Os cristãos atentos e sóbrios já entenderam, tanto por meio do estudo da Palavra de Deus quanto pela observação dos assuntos internacionais, que o príncipe deste mundo está trabalhando incansavelmente para criar um governo mundial. Já discutimos longamente em ensaios anteriores os vários passos que foram dados até aqui para produzir isto. Advertimos em particular, em maio de 2023, a respeito do papel que a Organização Mundial de Saúde (OMS) exercerá nesse esquema perverso — veja nosso ensaio intitulado "A Contagem Regressiva para a Tirania Mundial". Os arquitetos que estão por trás dessa vindoura Nova Ordem Mundial estão planejando usar intervenções na saúde em todo o mundo para impor controles sobre as nações soberanas.

A estratégia é extremamente simples, mas foram necessárias décadas de cuidadoso planejamento para chegar até ao amadurecimento. Ela pode ser resumida como segue:

Nem a pressão política nem as grandes guerras persuadirão as nações independentes a entregarem suas soberanias para um governo mundial. Ambos esses métodos foram levados até o limite no século 20, mas não conseguiram atingir o objetivo deles. A "Elite", a cabala de multibilionários luciferianos que querem impor um governo mundial, está planejando, em vez disso, apresentar às nações — simultaneamente — uma ameaça para a prosperidade e padrão de vida delas que é tão grande (alegadamente) — que nenhuma nação, agindo sozinha, poderia tratar o problema e obter sucesso. Como nenhuma ameaça dessa natureza realmente existe, eles decididram, por meio do uso da propaganda, convencer o público que esse tipo de ameaça, de fato existe. As ameaças incluem o aquecimento global criado pelo homem, uma invasão de extraterrestres do espaço, o impacto de um asteróide e uma doença contagiosa transmitida pelo ar e que tenha uma taxa de mortalidade muito alta. Essa quarta ameaça, a opção da pandemia, já foi testada. A fraude da Covid foi tão bem-sucedida que a Elite está usando o risco alegado de pandemias futuras para "convencer" todas as nações que um Tratado Global de Pandemias é necessário. Isto criará uma órgão mundial — uma agência internacional de saúde — com o poder de anunciar, quando quiser, medidas emergenciais de prevenção de pandemias que todos os países serão obrigados a implementar imediatamente e de forma completa. As medidas poderão incluir confinamentos do tipo "fecha tudo", de duração não especificada, quarentenas obrigatórias, adesão compulsória aos protocolos médicos — notavelmente o regime de vacinas obrigatórias — e "passaportes" digitais para monitorar a conformidade e limitar a mobilidade.

Colocamos a palavra "convencer" entre aspas por que as nações do mundo não precisarão ser convencidas. Por quê? Por que os líderes delas já se comprometeram com o plano.

Quando isto aconteceu? você pode perguntar. No Rio de Janeiro, em 1992. O acordo assinado ali por mais de 180 líderes mundiais — conhecido como Agenda 21 — foi um comprometimento formal dos países envolvidos, incluindo Rússia e China, para implementar um plano comunista abrangente para tomar o controle total dos recursos mundiais. A palavra "recursos" neste contexto inclui a própria humanidade. Como todo humano é um consumidor dos recursos do mundo, todos precisam ser levados a consumi-los de um modo "sustentável". Essas regras de "sustentabilidade" podem então ser usadas para regular e controlar o comportamento social em um grau impressionante.

Disfarçada por um revestimento de linguagem burocrática, a Agenda 21 apresenta um modelo detalhado para tornar todas as atividades humanas sujeitas a um conjunto obrigatório de regras e regulações por volta do ano de 2021. A data-alvo para a total implementação foi mais tarde estendida até 2030.

Essas regulações serão impostas por uma agência central (ou grupo de agências), cujo poder estará por cima do poder de todas as nações participantes. Embora não seja identificada como tal, essa agência terá a autoridade e poder de um governo mundial.

Nossos Governos Já Estão Comprometidos em Princípio

Portanto, embora os líderes nacionais finjam que irão deliberar se apoiarão ou não o Tratado de Pandemias proposto, eles já concordaram em princípio em fazer isso. Nossos governos são meros marionetes indicados pela poderosa oligarquia financeira, que já administra o mundo por trás dos bastidores.

A maioria das pessoas ainda não percebeu que seus respectivos governos não representam aqueles que os elegeram. Esse sistema de democracia falsa está projetado para garantir o máximo de credulidade entre o eleitorado. A maioria dos eleitores assume que seus respectivos governos estão trabalhando "para nós" e, portanto, não trabalham para ninguém mais. Entretanto, eles estão errados. Para usar uma analogia conjugal, os líderes estão traindo seus cônjuges.

Ao longo dos últimos 70 anos aproximadamente, desde a Segunda Guerra Mundial, os altos líderes dos governos estão tomando decisões estratégicas de longo prazo cujas implicações nunca foram reveladas. Os acordos assinados por todos os líderes mundiais no Rio de Janeiro, em 1992, são um exemplo surpreendente disto. Mais de trinta anos atrás todos aqueles países participantes concordaram em abrir mão da soberania de suas respectivas nações para um conselho internacional governante. Os líderes políticos nacionais sabiam que o processo levaria pelo menos trinta anos para completar e requereria a cuidadosa implementação do programa apresentado na Agenda 21. Depois que o grande plano foi colocado em ação, a tarefa de dirigi-lo durante seus vários estágios passaria para seus sucessores.

Isto Parece Ser uma Traição

Isto se parece com uma traição, não é mesmo? Bem, isto é exatamente o que é, porém os indivíduos que estão por trás desse plano convenceram a si mesmos que o mundo não pode mais ser governado ao longo das linhas tradicionais. Eles acreditam que possuem uma compreensão mais profunda de como o mundo deve ser governado e projetaram um plano, a Agenda 21, para impor um sistema de gestão superior, uma Nova Ordem Mundial. Eles querem uma vasta redução na população da Terra, eliminar os Estados-nações e instituir controles rígidos sobre todo comportamento humano. Eles planejam usar o doloroso estágio de transição para ensinar às massas que a velha ordem era fatalmente imperfeita e que o novo sistema é inevitável e desejável.

O Tratado de Pandemias foi planejado décadas atrás pelos homens que criaram a ONU e a Organização Mundial de Saúde (OMS). Eles sabiam que a planejada redução da população humana requer esterilização em massa, se não a contaminação fatal do sistema imunológico humano. As vacinas tomaram o lugar da metralhadora. A última pode ceifar milhares de vidas, mas um programa de inoculação adequadamente planejado poderia, com a combinação correta de toxinas, erradicar dezenas de milhões de pessoas. A imensa taxa de mortalidade poderia ser atribuída a uma nova e altamente contagiosa doença, com profissionais de alto nível da área médica e homens de reputação impecável emprestando credibilidade a esse relato pseudocientífico. Aqueles que não forem eliminados na primeira onda de mortes induzidas pela vacina poderiam ser persuadidos a tomarem outra vacina, de modo a combater a suposta nova doença. Muitos iriam apelar para as autoridades acelerarem a produção das novas vacinas e forçariam todos os membros de suas famílias a tomarem uma dose.

Compreendendo o Coração Tenebroso da "Elite Governante"

A não ser que a pessoa compreenda a classe da perversidade que inflama os corações da "Elite governante", muito do que foi dito aqui parecerá absurdo. Deus, em Sua misericórdia permitiu que nós, por meio da Internet, encontrássemos uma grande quantidade de informações, que antes não eram possíveis de serem obtidas, o que mostra além de toda a dúvida que as famílias multibilionárias, que governam o mundo por trás dos bastidores, estão envolvidas profundamente em atividades vis demais para descrever. Entre essas atividades estão a pedofilia, o tráfico humano para fins sexuais, pornografia extrema, sodomia, distribuição de drogas, esquadrões da morte, sequestros, homicídios, treinamento em tortura, sacrifícios humanos e ritos e rituais ocultistas revoltantes. A depravação deles é mascarada por uma imitação persuasiva de normalidade, controle mental e treinamento cuidadoso desde a infância.

Estas pessoas adoram as trevas de modo a obter poder e riqueza e estão fazendo isso há muitas gerações. Satanás recompensa a submissão covarde à vontade dele, dando-lhes controle sobre as atividades e posições sociais mais lucrativas. A indústria do entretenimento é notória pelo apaziguamento secreto de Satanás em troca de melhores papéis e sucesso mundano. Já escrevemos muitos ensaios sobre o Satanismo na indústria do cinema em Hollywood e em outros lugares e os infames "pactos" que as pessoas em todas as áreas profissionais fazem com Satanás, de modo a garantir recompensas materiais.

As companhias farmacêuticas pertencem a satanistas. Essa indústria fornece oportunidades incríveis para prejudicar a sociedade e, ao mesmo tempo, auferir lucros enormes. A Bíblia adverte em termos mais fortes possíveis a respeito do mal infligido sobre a humanidade, especialmente no fim dos tempo, via pharmakeia, que é normalmente traduzida como "feitiçaria". Isso inclui a alquimia, o uso de poções e composições insidiosas para influenciar a mente e o comportamento de uma vítima escolhida, sem o conhecimento dela. Os supermercados e farmácias vendem muitos desses produtos, porém os mais perigosos de todos são aqueles que entram diretamente em nossa corrente sanguínea. É isto que torna a agulha da vacina uma arma tão mortal.

A "pandemia" da Covid foi uma fraude criada para fazer o maior número possível de pessoas receberem voluntariamente — direto em suas correntes sanguíneas — várias doses de um coquetel alquímico. Mesmo se o coquetel entrasse inicialmente em um grupo de músculos, ele gradualmente iria se dissolver no tecido vizinho e chegar depois aos vasos sanguíneos. A partir dali, ele chegaria a todos os órgãos no corpo.

Os Profissionais da Área Médica Estão Começando a Acordar

Está gradualmente se tornando claro para muitos profissionais da área médica, que até aqui eram ingênuos, que essas vacinas são prejudiciais. Exatamente o quão prejudiciais é algo que ainda precisa ser determinado, mas os médicos e os estatísticos que trabalham em Atuária estimaram que 17 milhões de mortes em excesso foram causadas até aqui pelas assim chamadas "vacinas" contra a Covid. Alguns acreditam que o total poderia ser de até 23 milhões. Os números deles não levam em conta os milhões de casos em que danos foram causados pela inoculação, e pode-se esperar que alguns deles resultaram em uma vida de sofrimento ou morte prematura.

Uma equipe de médicos no Japão, liderados pelo professor Masanori Fukushima, da Universidade de Kyoto, descreveu recentemente em uma conferência de imprensa a imensa variedade de efeitos colaterais — mais de 200 — causados pela vacina contra a Covid e o grande número de jovens e idosos, que sofreram danos severos como resultado. Eles estavam indignados por aquilo que o professor Fukushima chamou de "desastre sem precedentes" e pelo uso contínuo dessas assim chamadas vacinas, apesar da evidência massacrante que elas causam danos reais.

A cabala que está por trás da Agenda 21 exerce um domínio com mão de ferro sobre a mídia mundial, garantindo que as opiniões baseadas em evidências do professor Fukushima e de outros como ele não consigam chegar ao público.

Mesmo se a pessoa tenha dificuldade em digerir a magnitude da malícia que está por trás disto tudo, deve ser claro para qualquer um ver que a atribuição de poderes especiais, com efeito legislativo compulsório, à Organização Mundial de Saúde seria um erro extremamente grave.

Recue um pouco e considere por um momento o papel que a OMS exerceu durante o temor com a Covid. Ela já possuía um grau de influência que deve ter despertado séria preocupação dentro da comunidade médica internacional. Ela foi legalmente capacitada para fazer recomendações sobre como uma pandemia deveria ser tratada pelos Estados soberanos, afirmar que seus pronunciamentos estavam baseados no melhor conhecimento científico e utilizavam os melhores dados disponíveis, para prescrever certos métodos de tratamento somente e proibir outros, prescrever métodos e procedimentos de teste "aprovados" e recomendar restrições sociais e protocolos de contenção que foram até o ponto de impor o isolamento social e o "fecha tudo".

Dado que nenhuma nação individual poderia afirmar ter melhores informações, orientações de especialistas mais qualificados, ou mais dados atualizados e abrangentes sobre as características e impacto da suposta doença, já havia uma forte presunção que os Estados-membros, que já estavam comprometidos em dar consideração prioritária para as orientações emitidas pela OMS, fariam qualquer coisa que a OMS recomendasse.

Se este foi o caso, e a OMS já exercia um grau de influência muito acima de sua competência profissional, dificilmente poderia haver alguma justificativa, a partir de uma perspectiva de saúde geral, de dar a ela poderes ainda maiores, por meio de um Tratado de Pandemias.

"Ai daqueles que nas suas camas intentam a iniquidade, e maquinam o mal; à luz da alva o praticam, porque está no poder da sua mão!" [Miquéias 2:1].

Portanto, se não está relacionado com a boa prática médica, o que exatamente o Tratado de Pandemias proposto planeja alcançar? A resposta é maior controle centralizado. No presente, teoricamente, um país poderia ignorar o conselho dado pela OMS, mas um tratado vinculante poderia tornar as orientações da OMS obrigatórias. As nações seriam legalmente obrigadas a fazerem qualquer coisa que a OMS orientasse e poderiam incorrer em penalidades (até aqui não especificadas) se deixassem de fazer isso. Além disso, o número de recomendações relacionadas com uma pandemia poderia se estender além daquelas que foram promulgadas em 2020. Em particular, as recomendações poderiam incluir uma proibição formal a qualquer tratamento diferente da vacina aprovada pela OMS, uma obrigação juridicamente legal sobre todos os cidadãos para tomarem a vacina ou, caso se recusem a fazer isso, serão levados para uma "instalação temporária de abrigo" (melhor conhecida em tempos passados com um campo de concentração) e um esquema nacional de registro de vacinas com base em uma carteira de identidade e um passaporte digitais.

Um Autor Que Possuía Informações Privilegiadas Revelou os Planos dos Illuminati em 1981

"Os idiotas... irão para o matadouro por sua própria vontade"

Jacques Attali é um economista, téorico social e escritor francês que trabalhou como assessor político para o presidente François Mitterrand, de 1981 até 1991, e foi o primeiro presidente do Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento, de 1991 até 1993. Aqui está um excerto de uma entrevista que ele deu a Michel Salomon, em 1981, enquanto Attali era assessor de Mitterrand. O excerto é parte de uma série de entrevistas de Salomon, chamada L'avenir de la vie (O Futuro da Vida):

"No futuro, isto será uma questão de encontrar um modo de reduzir a população. Iniciaremos com a antiga... a eutanásia terá de ser um instrumento essencial das nossas sociedades futuras, em todos os casos... Nós nos livraremos deles fazendo-os acreditar que isto é para seu próprio bem... é também muito melhor para a máquina humana chegar a uma parada abrupta do que se deteriorar gradualmente."

"... Encontraremos alguma coisa ou causaremos isto, uma pandemia que atinja certas pessoas... um vírus que afetará os idosos ou os obesos, não importa, os fracos sucumbirão a ele, os temerosos e os estúpidos acreditarão nisso e pedirão para serem tratados. Tomaremos o cuidado de planejar o tratamento, um tratamento que será a solução. A seleção dos idiotas será, portanto, feita por eles mesmos: eles irão para o matadouro por sua própria vontade."

Como o Foro Econômico Mundial e foros totalitários similares — organizações privadas que presumem ter o poder de instruir e dar ordens aos países soberanos — estão defendendo fortemente a introdução das carteiras de identidade de vacinação, para não mencionar "o abrigo temporário" (que foi implementado de verdade em alguns países durante a fraude da Covid), não pode haver dúvidas que o Tratado de Pandemias que está sendo proposto facilitará a introdução dessas e de outras medidas relacionadas.

Um Novo Tipo de Arma

Visto nesta luz, o Tratado de Pandemias proposto é um novo tipo de arma. Ele será capaz literalmente de estabelecer a obrigatoriedade de procedimentos que poderão matar, mutilar ou encarcerar dezenas de milhões de pessoas.

Reflita atentamente a respeito desta afirmação e pergunte a si mesmo se ela pode ser exagerada. Vamos imaginar por um momento que ela possa ser. Para provar isto, precisaríamos mostrar que os poderes previstos no Tratado não poderiam ser usados para esse propósito. Mas, as ações executadas pela OMS durante a fraude da Covid, bem como as visões expressas pelo Foro Econômico Mundial e foros similares, mostram que a imposição legal desse tipo de medidas é considerada desejável sob certas circunstâncias excepcionais.

Sabemos também que os proponentes do Tratado são há muito tempo simpáticos em relação às ações tomadas pela OMS em 2020 e são, na maioria dos casos, membros de comitês e foros que estão fazendo recomendações similares. Portanto, precisamos concluir que o Tratado com certeza será usado para esses propósitos, independente das afirmações em contrário.

Podemos até mesmo citar um documento oficial, publicado por ninguém menos que o próprio CDC (Centro de Controle de Doenças), que prova — em estilo de fazer cair o queixo — que isto é EXATAMENTE o que o Tratado de Pandemias foi planejado para fazer!

As Zonas Verdes São Campos de Concentração

O documento em questão é chamado de Interim Operational Considerations for Implementing the Shielding Approach to Prevent COVID-19 Infections in Humanitarian Settings (Considerações Operacionais Provisórias para Implementação da Abordagem de Blindagem para Prevenir a Infecções da COVID-19 em Ambientes Humanitários) (datado de 26/7/2020) — https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/global-covid-19/shielding-approach-humanitarian.html.

Bem, este era o link no tempo em que o documento foi publicado, mas não está mais ativo. O CDC parece ter retirado o material do escrutínio público. Ele revela coisas demais. Felizmente, temos uma cópia — o texto completo pode ser encontrado no Apêndice A. [O restante do comentário nesta seção é tirado de nossos ensaio anterior sobre este assunto, "Campos de Internação de Zona Verde Estão Sendo Construídos nos Estados Unidos".]

Veremos algumas citações do documento para mostrar que o governo dos EUA está planejando fazer com dezenas de milhares — se não milhões — de americanos patriotas leais. Examinamos as citações na mesma sequência que eles aparecem no documento.

"Esta abordagem nunca foi documentada e gerou perguntas e preocupações entre os parceiros humanitário que apoiam as atividades de resposta nesses cenários." — CDC.

Bem no início eles admitem que aquilo que estão planejando fazer "gerou perguntas e preocupações" entre profissionais experientes no campo do alívio humanitário. Por quê? Por que isto é ilegal.

"A abordagem de blindagem tem o objetivo de reduzir o número de casos severos de Covid-19 limitando o contato entre indivíduos em maior risco de desenvolver doença severa ("alto risco") e a população geral ("baixo risco"). Os indivíduos de alto risco seriam levados temporariamente para as "zonas verdes" seguras estabelecidas nas residências, bairros, campo/setor ou nível comunitário dependendo do contexto e cenário. Eles teriam contato mínimo com membros da família e outros residentes de baixo risco." — CDC.

A abordagem da blindagem envolve isolamento na residência ou no nível de bairro, mas também em campos (ou acampamentos) selecionados para este propósito. Esses acampamentos são enganosamente chamados em "zonas verdes", como se fossem lugares divertidos para estar. Na verdade, como veremos em um momentos, eles serão locais feios e depressivos, como os campos de refugiados na África e na Ásia.

Quem terminará nesses campos? Qualquer um que seja considerado "de alto risco" pelo governo. Isto significa que o governo somente, usando testes e critérios de sua própria invenção, decidirá quem será levado na marra por seis meses ou mais. Famílias inteiras poderiam desaparecer.

"A abordagem da blindagem sugere a separação física dos indivíduos de alto risco da população em geral." — CDC.

A abordagem da blindagem não "sugere" simplesmente a separação física da população em geral, mas requer ativamente isto! E isto será imposto rigorosamente. A frase "rígida aderência" é usada três vezes no documento.

"Um grupo de abrigos, como escolas, edifícios comunitários dentro de um campo/setor (máximo 50 indivíduos de alto risco para cada zona verde individual), onde os indivíduos de alto risco são isolados juntos fisicamente." — CDC.

Como cada campo conterá no máximo 50 internados, não havará necessidade de construir instalações de isolamento dedicadas. As escolas e edifícios comunitários existentes servirão igualmente bem. Como observamos em um ensaio anterior, as escolas nos EUA são já destinadas a atender padrões de alta segurança, com cercas altas com arame, janelas e portas reforçadas e acesso restrito.

Por que os internados serão classificados em grupos de 50? Bem, sabemos que o Maligno gosta de zombar da Palavra de Deus, de modo que possivelmente essa divisão do "rebanho" é uma paródia blasfema de Lucas 9:13-14: "Mas ele lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram: Não temos senão cinco pães e dois peixes, salvo se nós próprios formos comprar comida para todo este povo. Porquanto estavam ali quase cinco mil homens. Disse, então, aos seus discípulos: Fazei-os assentar, em ranchos de cinquenta em cinquenta."

Quanto mais alguém explora o padrão de material factual relacionada com essa captura comunista altamente organizada da América, o mais difícil é negar que as forças por trás disso são verdadeiramente malignas.

"Um ponto de entrada é usado para a troca de comida, suprimentos, etc. Uma área de encontro é usada para os residentes e visitantes interagirem enquanto praticam o distanciamento físico (2 metros). Não haverá movimento para dentro ou para fora da zona verde." — CDC.

E aqui está um detalhe de segurança fundamental — "um ponto de entrada".

O documento refere-se somente uma vez aos "visitantes" — por que não haverá visitas. A última sentença torna isto bastante óbvio: "Não haverá movimento para dentro ou para fora da zona verde."

"A abordagem da blindagem aconselha contra qualquer nova construção de instalação para estabelcer zonas verdes" — CDC.

A abordagem da blindagem tem o objetivo de ser discreta, sóbria e modesta. Novas instalações atrairiam muita atenção pública. Onde as "zonas verdes" estiverem operacionais, elas quase certamente não exibirão sinais exteriores do seu propósito. A comunidade local pode não saber que o edifício lindamente pintado ao lado da estrada contém 50 pessoas internadas contra a vontade delas, e que existem muitos outros exatamente iguais, dentro de um raio de 8 km.

"Atualmente, não sabemos se infecção anterior confere imunidade." — CDC

Esta declaração é evidência que as "zonas verdes" são campos de internação no verdadeiro sentido. Quem decide quem sai e quem permanece são aqueles que prenderam. Ninguém poderá melhorar por que ninguém está enfermo. Depois que o Estado decidir que você é de "alto risco" — como um cristão bíblico, ou um crítico corajoso do regime governante — então você será visto como um alvo legítimo.

"As equipes de funcionários dedicados precisam ser identificadas para monitorar cada zona verde. A monitoração inclui aderência aos protocolos e efeitos adversos potenciais ou resultados devidos ao isolamento e estigma. Pode ser necessário designar alguém dentro da zona verde, se viável, para minimizar os movimentos de entrada e saída das zonas verdes." — CDC.

A linguagem tímida e modesta desse artigo esconde o punho de ferro que está por dentro da luva de veludo. Por "equipes de funcionários dedicados" leia-se guardas armados. Esses guardas minimizarão os movimentos de entrada e saída das zonas verdes — você pode ter certeza disto.

"Adicionalmente, muitos campos e colônias hospedam múltiplas nacionalidade, o que poderá requerer separação adicional, por exemplo, o Campo de Refugiados Kakuma, no Quênia, acomoda refugiados de 19 países."

"Plano para uma duração estendida do tempo de implementação, pelo menos 6 meses."

"A capacidade nacional em muitos dos países onde esses ambientes estão localizados (por exemplo, Chade, Mianmá e Síria) é limitada." — CDC.

Seria possível dizer de forma mais clara? Essas "zonas verdes" são campos de refugiados para os cidadãos que serão arbitrariamente selecionados e detidos por no mínimo seis meses pelo seu próprio governo.

"A imunidade de rebanho (o esgotamento de pessoas susceptíveis) para a Covid-19 ainda não foi demonstrada até aqui. Também não está claro se uma pessoa infectada desenvolve imunidade e a duração de imunidade potencial é desconhecida. Assim, planos de contingência para justificar uma linha de tempo operacional estendida são críticos." — CDC

Este artigo enfatiza o fato que ninguém conseguirá sair. Ele também sugere — o que significa que isso definitivamente acontecerá — que a estadia mínima esperada de seis mese será grandemente estendida.

"... esta abordagem de blindagem poderá ter um importante impacto psicológico e poderá levar a um estresse emocional significativo, exacerbar doenças mentais existentes, ou contribuir para a ansiedade, depressão, desânimo, dor emocional, abuso de substâncias, ou pensamentos suicidas entre aqueles que são separados ou foram deixados para trás."

"... não existe evidência empírica se esta abordagem aumentará, diminuirá ou não terá efeito algum na morbidade e mortalidade durante a epidemia da Covid-19 em vários ambientes humanitários." — CDC

O documento parece exultar com o sofrimento que estas políticas infligirão. Isto é como se os autores não pudessem resistir à oportunidade de zombar de suas vítimas visadas. A zombaria continua no segundo excerto acima, onde o CDC na verdade admite que não tem "evidência empírica" que a abordagem de "blindagem" radical fará alguma diferença!

As duas próximas citações vão além da zombaria e para um delibertado tom de sarcasmo:

"Embora a abordagem da blindagem não tenha o objetivo de ser coerciva, ela pode parecer forçada ou ser mal-compreendida em ambientes humanitários."

"Mais importante ainda, a introdução acidental do vírus em uma zona verde poderá resultar em rápida transmissão e maior morbidade e mortalidade, conforme observado nas instalações de atendimento assistido nos EUA" — CDC.

Isto deve ter sido escrito com um sorriso sarcástico venenoso. A abordagem da blindagem é descaradamente coerciva. Ela não será mal-compreendida. Todos que estiverem sujeitos à essa opressão tirânica saberão exatamente o que estão tendo de suportar. Eles saberão também que isto não tem absolutamente nada que ver com o bem-estar deles.

A segunda citação acima é atemorizadora. Sempre que um documento deste tipo usa palavras como "acidental", devemos considerar isto como uma referência velada a algo que definitivamente acontecerá em algum ponto. Esses campos de internação serão usados para eliminar os "indesejáveis", isto é, aqueles a quem os controladores comunistas veem como uma ameaça potencial à autoridade deles. A lista é longa. As vítimas, é claro, morrerão de um surto súbito de "Covid" nesse lugar supostamente de "segurança".

O Documento da Zona Verde Prova Que o Tratado É uma Grave Ameaça

Devemos estar surpresos que o CDC tenha retirado este documento extraordinário? Ele prova além de qualquer dúvida que a cabala cobiça o poder que o Tratado de Pandemias proporcionará. O mundo terminará com milhões de "zonas verdes" em que os dissidentes de todos os tipos serão presos e, no tempo devido, liquidados. O regime de saúde internacional existente, supervisionado pela OMS e baseado em adesão (obediência) voluntária, simplesmente não é poderoso o suficiente — em termos jurídicos e políticos — para alcançar este resultado.

O Tratado também "prenderá" aqueles que conseguirem evitar as "zonas verdes", requerendo que eles se submetam ao protocolo internacional de inoculação e carreguem "passaportes digitais de saúde". Vinculados continualmente com uma carteira de identidade digital, eles não conseguirão fazer coisa alguma que não deixe um rastro digital. Como o passaporte certamente estará conectado com o telefone celular da pessoa — por meio do qual ela acessará uma conta bancária de moeda digital, todo movimento e transação feita por um indivíduo será registrado. Para toda parte que você for, você será monitorado em tempo real, todos aqueles que você encontrar serão observados, as conversas serão vigiadas por meio do microfone do telefone celular e toda compra de bens ou serviços ficará registrada de forma permanente.

Todas estas informações, que poderiam chegar a terabytes de dados por pessoa a cada ano, seriam armazenadas em um computador central e peneiradas continuamente por um software dirigido por Inteligência Artificial. Isto será suplementado por informações coletadas por meio da Rede Bluetooth mundial, que alimentarão um fluxo de dados fisiológicos sobre cada indivíduo no mesmo banco de dados gigante. Esses dados serão coletados pelos sensores em escala microscópica injetados em cada pessoa via os protocolos de vacinas. Já existe uma montanha de evidências que quem recebeu a "vacina da Covid" está transmitindo um ou mais endereços MAC no comprimento de onda do Bluetooth (2,4 GHz) [Nota: MAC significa Media Acess Control, ou Controle de Acesso ao Meio e é um número codificado que identifica cada dispositivo físico em uma rede de computadores.]

A pessoa mediana dificilmente consegue imaginar que a tecnologia necessária para fazer tudo isto já existe e está em operação. As pessoas não têm ideia da quantidade de dados que podem ser processados em tempo real por um supercomputador, ou os tipos altamente sofisticados de análises que os programas mais avançados de Inteligência Artificial podem realizar.

Todos receberão uma nota de "crédito social", que é uma medida da obediência de cada pessoa aos decretos e regulações emitidos pelo governo. Este sistema está funcionado na China há mais de dez anos, com mais de 600 milhões de pessoas sendo vigiadas continuamente em tempo real. Se a nota de crédito social de uma pessoa cair para baixo de certo limiar, ela incorrerá em uma penalidade. Caso a nota dela continue a cair, então ela será levada para um campo de reeducação.

As Técnicas Que Serão Usadas Para Aprovar o Tratado

Agora, dado que a elite governante está decidida a implementar o Tratado de Pandemias para facilitar a criação da sua Nova Ordem Mundial, precisamos nos perguntar como eles pretendem passar por cima, ou suprimir a oposição, dos grupos que decidem resistir ao que o governo está planejando fazer. As táticas que eles empregaram até aqui para aprovar legislação subversiva alcançaram resultados impressionantes e devemos esperar que elas sejam usadas novamente nesta ocasião. Elas incluem:

  1. Inversão da realidade: Fingir que os riscos ou ameaças não existem e ignorar aqueles que tentam destacá-los.

  2. Propaganda: A emissão de um fluxo de opinião política e de especialistas que dão as boas-vindas aos muitos supostos benefícios que o Tratado trará.

  3. Disseminação do medo: Referência constante na mídia às possíveis consequências — como uma doença contagiosa correndo solta — que poderia resultar da falha em implementar o Tratado e se beneficar de suas cláusulas protetivas.

  4. Difamação: Questionar a integridade, competência ou motivações daqueles que tomam uma posição contra o Tratado.

  5. Obfuscação: Descrever o Tratado em termos que desviem a atenção de uma compreensão apropriada de como ele poderia potencialmente ser usado.

  6. Informações Errôneas: Exagerar ou representar incorretamente fatos ou eventos, com vistas a distorcer ou inflar o sucesso ou fracasso das políticas oficiais.

  7. Duplicidade nos Acordos. Aprovar legislação de uma forma disfarçada, ou de uma maneira destinada a enganar o público.

Acontecimentos no Reino Unido

Vamos dar uma olhada no que está acontecendo no Reino Unido. Um número considerável de pessoas expressou profunda preocupação com relação ao Tratado e está fazendo lóbi junto aos seus parlamentares para procurar receber garantias que a soberania do Reino Unido não será suplantada de algum modo, em algum tempo, por esse Tratado.

Em 30 de março de 2021, o então primeiro-ministro Boris Johnson, junto com mais de 20 líderes mundiais e chefes de organizações internacionais, publicaram um artigo conjunto em vários jornais internacionais, propondo uma "abordagem com maior unidade" para as pandemias no futuro. O artigo afirmava que o mundo enfrentaria mais pandemias e grandes emergências de saúde no futuro e que nenhum Estado ou agência internacional poderia tratar essas ameaças sozinho. Eles enfatizaram que:

"... precisamos estar melhor preparados para prever, prevenir, detectar, avaliar e efetivamente responder às pandemias de um modo altamente coordenado. A pandemia da Covid-19 tem sido um lembrete chocante e doloroso que ninguém está seguro até que todos estejam seguros."

Os líderes afirmaram que estavam comprometidos em "garantir o acesso universal e justo às vacinas, medicamentos e diagnósticos seguros, eficazes e com preços acessíveis, para esta e futuras pandemias". Na opinião deles, o mundo necessitaria de capacidade para desenvolver, fabricar e empregar as vacinas rapidamente em resposta a essas ameaças, bem como fazer mais para "promover o acesso global" às vacinas.

Propaganda Descarada

Observe que este artigo descarado de propaganda estava preocupado principalmente com as vacinas. Ele foi um anúncio gigante para a indústria farmacêutica e a cabala criminosa que a controla. Pode não ter sido aparente para alguns leitores que o artigo propôs vacinas compulsórias. A frase "ninguém está seguro até que todos estejam seguros" é um modo codificado de dizer que qualquer um que rejeitar a vacina está representando uma ameaça de saúde aos outros e, portanto, "ninguém está seguro" até que esse resistente obstinado seja forçado a tomar a picada.

Estes assim chamados líderes mundiais estão tentando convencer o público que outra pandemia como a Covid é inevitável. Como veremos em breve, eles estão agora indo mais longe e afirmando que a nova pandemia será muitas vezes pior do que a Covid. Eles também estão afirmando que o único modo de tratar a pandemia é por meio do desenvolmento de uma nova vacina. Outras opções ou modalidades de tratamento não são sequer consideradas.

Eles continuaram e explicaram o que tinham em mente:

"O principal objetivo deste tratado seria patrocinar uma abordagem "todo o governo e toda a sociedade", fortalecendo as capacidades nacionais, regionais e global e resiliência às pandemias futuras. Isto inclui ampliar grandemente a cooperação internacional para aprimorar, por exemplo, os sistemas de alerta, compartilhamento de dados, pesquisa e produção local, regional e global e a distribuição de contramedidas de saúde pública e médica, tais como vacinas, medicamentos, diagnósticos e equipamento de proteção individual."

Não há nada nisto tudo que justique a criação de um Tratado internacional. Ele está repleto de jargões sem significado claro. Além disso, os profissionais neste campo já estão empregando as estratégias identificadas no artigo. E, mais uma vez, o foco está nas vacinas, diagnóstico e roupas protetoras. Isto é a fraude da Covid tudo novamente.

O governo do Reino Unido continua a expressar suporte ao Tratado, mesmo após ter recebido uma petição pública no fim de 2022 em que 156.000 signatários pediram um referendo nacional a respeito do Tratado. A petição, que estava preocupada principalmente com a soberania do RU, foi debatida no Parlamento em 17 de abril de 2023 pela Comissão de Petições (mas, aparentemente, não no plenário da Casa). É desnecessário dizer que o debate esteve atolado em obfuscação, informações errôneas e inversão da realidade por muitos dos parlamentares presentes.

- Negação oficial

A representante do governo, Srta. Anne-Marie Trevelyan, ministra de Estado no Escritório de Desenvolvimento da Comunidade e Exterior, foi questionada: "A ministra pode restaurar a confiança de meus eleitores, que estão preocupados que o governo cederá a soberania e entregará poder à OMS? Pode a ministra dar certezas que isso não acontecerá?" Em sua resposta ela disse:

"Sim, absolutamente eu posso. A especulação que de algum modo o instrumento solapará a soberania do Reino Unido e dará à OMS poderes sobre as medidas de saúde pública nacional simplemente não é verdadeira. Eu tranquilizo aqueles que estiverem preocupados... O Reino Unido permanece no controle de quaisquer decisões domésticas futuras sobre questões de saúde pública — como vacinação doméstica — que poderiam ser necessárias em qualquer pandemia futura que possamos ter de gerenciar. Proteger aqueles direitos de soberania nacional é um princípio distinto no texto de rascunho existente. Outros membros também identificaram que como uma prioridade importante, é bom termos a oportunidade desse debate, provocado por aqueles que têm preocupações, para dizer novamente que isso absolutamente não está sob ameaça."

Há pouco conforto em uma declaração tranquilizadora desse tipo, onde as questões fundamentais não são tratadas e onde nenhuma evidência é fornecida para mostrar que a soberania não poderia ser cedida em algum ponto. A referência a um texto de rascunho é sem sentido, pois esse texto pode ser modificado no último minuto. Na verdade, um membro do partido do governo realmente disse:

"Este debate me deixa perplexo... Cedemos soberania por meio da participação nas organizações. Cedemos a soberania para irmos à guerra por sermos membros da OTAN/NATO. Este é um processo liderado por membros que, da forma como eu compreendo, é para dar certeza que estamos no centro da prevenção, da melhor preparação e planejamento de como responderemos aos futuros surtos de doenças. Para mim, isto parece perfeitamente lógico."

Ah, sim. Ele expressou sua opinão contrária em voz bem alta.

A Doença X

Finalmente, chegamos ao evento de gatilho que colocará esta catástrofe em movimento — "a pandemia global" que o Foro Econômico Mundial e os "maiores especialistas" afirmam que está para atacar com efeito terrível. Eles a estão chamando de "Doença X".

Este termo foi usado pela primeira vez pela OMS em fevereiro de 2018 (antes da "pandemia" da Covid) para designar a próxima doença de proprorções pandêmicas. Ela é, portanto, uma entidade hipotética até que realmente apareça no cenário internacional, quando então, aparentemente, receberá um novo nome. Depois que a OMS introduziu o termo, o patógeno chamado "Doença X" foi cada vez mais retratado pelos "especialistas" como uma doença que já existe, mas que ainda não começou a proliferar entre a população humana e causar uma alta taxa de mortalidade.

Este é um bom exemplo de um estratagema psicológico que a cabala usa frequentemente para condicionar o público a acreditar que algo que é puramente imaginário ("teórico") poderia subitamente se tornar uma realidade. Como mostramos em ensaios anteriores, tanto a indústria do entretenimento e o sistema educacional condicionam as massas a acreditarem que a ficção científica pode rapidamente tornar-se um fato científico. Poucos se incomodam em perguntar pelas evidências tangíveis que apoiem essas afirmações fantasiosas. Um número menor ainda busca informações sobre os fatores causais que alegadamente permitiram que esses saltos impressionantes desde a ficção até aos fatos ocorressem.

O mundo moderno vive com base em uma dieta contínua de frases curtas repetidas, videoclipes, enredos e fantasia, onde a causalidade é irrelevante ou simplesmente esquecida. Com as mentes condicionadas a "pensar" deste modo, com pouca ou nenhuma capacidade para analisar criticamente uma proposição ou uma afirmação, entidades fictícias como a "Doença X" podem começar a parecer plausíveis: "Talvez devamos nos preocupar? Podemos nos dar ao luxo de sermos complacentes? Talvez os cientistas estivessem corretos o tempo todo. Vamos esperar que eles estejam fazendo o tipo de pesquisa que produza uma vacina eficaz que nos proteja."

A programação mental obtém resultados e as ameaças iminentes afetam nosso comportamento. Se a pessoa combinar as duas coisas — programação e temor — os resultados podem ser ampliados dramaticamente. Populações inteiras correrão para a fila para receber uma vacina que nunca foi testada, nem mesmo em animais. Se disséssemos isso em 2019, muitos leitores não acreditariam em nós. A fraude da Covid deve nos sacudir e levar a uma maior conscientização de para aonde essa iniciativa de preparação para pandemias irá levar. É bem conhecido que, sob as circunstâncias corretas, uma enorme proporção da população é altamente sugestionável. Tudo o que a cabala necessita é criar essas circunstâncias.

A Constante Repetição de Mentiras Carregadas de Medo

A Doença X é um componente-chave nesta manipulação mental. Quando ela foi apresentada para estudo inicialmente, tinha uma taxa de mortalidade esperada similar à da Covid. Entretanto, nos meses recentes, os "especialistas" começaram a dizer que ela será de dez a vinte vezes pior! Como não existe ciência para nada disso, não há suporte factual para essas afirmações aterrorizadoras. Tudo isto é propaganda sem vergonha, disseminação do medo e mentiras:

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=Km1X1Bo_qtI

A vídeo no link acima foi transmitido no canal de notícias Gravitas, no fim de 2023. Ele parece ter sido patrocinado ou endossado pela OMS e pelas autoridades médicas do Reino Unido. Os espectadores foram alimentados com um fluxo contínuo de pseudociência vazia durante a transmissão, que apresentou citações ominosas do chefe da OMS e do ex-presidente da Força-Tarefa de Vacinas do Reino Unido. Ele também anunciou o estabelecimento de um novo centro científico no RU para o desenvolvimento rápido de uma vacina para enfrentar a Doença X:

Cinco meses atrás a BBC apresentou uma reportagem de notícias sobre a Doença X e o novo centro de desenvolvimento de vacinas no RU, que até aqui acumulou 327.000 visualizações:

A reportagem incluiu uma entrevista com a Dama Jenny Harries, executiva-chefe da Agência de Segurança em Saúde do Reino Unido.

A Escolha da "Doença X" como o Nome Deste Patógeno Mortal

Precisamos nos lembrar que a cabala é formada por servos voluntários de Satanás e frequentemente gosta de inserir algum tipo de símbolo ocultista em seus projetos. Eles creem que essas referências oblíquas a Satanás aumentam o ímpeto sobrenatural que está por trás dos projetos deles. Já apresentamos muitos exemplos disso em ensaios anteriores. Por exemplo, considere o Google, que é um componente vital no sistema mundial deles de controle mental.. Esta palavra peculiar supostamente é usada como uma forma alternativa de escrever "googol", um número absolutamente gigantesco, igual a 10 elevado à potência de 100. Mas, isto não é muito convincente. Na realidade, as sílabas em Google são "goog" e "el", onde a primeira representa Gogue — outro nome para Ninrode — e a segunda é a antiga palavra no Oriente Médio para deus. Assim, o nome Google foi escolhido em honra ao vindouro deus-homem do mundo ocultista, conhecido pelos cristãos como Anticristo.

Quando Elon Musk assumiu o controle do Twitter, ele modificou o nome da plataforma para X. Muitos se perguntaram por que diabos ele (a) modificaria o nome de uma companhia bem sucedida e (b) escolheria um substituto que não é atraente. A resposta pode ser encontrada em um fato histórico pouco conhecido que o autor Eustace Mullins descreveu como segue:

"O símbolo lendário para Ninrode é 'X'. O uso desse símbolo sempre denota feitiçaria. Quando 'X' é usado como uma forma abreviada significando o Natal, ele na realidade significa 'celebrar a festa de Ninrode'. Um X dobrado, que sempre significou enganar ou trair, em seu significado fundamental indica a traição e entrega de alguém nas mãos de Satanás. Quando grandes empresas americanas usam o 'X' em seus logotipos, como 'Exxon', a firma histórica de Rockefeller, da Standard Oil, de New Jersey, ali pode haver pouca dúvida de seu significado ocultista." — The Curse of Canaan (A Maldição de Canaã), capítulo 1.

Da mesma forma que os fundadores do Google, Elon Musk quis homenagear seu deus ao modificar o nome de sua empresa para X.

Em um ensaio anterior ("Ordem a Partir do Caos — Ninrode, Pequim e o Plano do Asteroide"), exploramos a promoção mundial desse deus por meio da famosa franquia da televisão X Factor. A porção introdutória de todo episódio era uma celebração do X incandescente, enquanto que as três versões usadas na duração do programa eram uma expressão simbólica do plano de Satanas para a humanidade no fim dos tempos, isto é (1) destruição, (2) caos e (3) renascimento. Sabemos a partir do livro do Apocalipse que as fases 1 e 2 certamente virão a passar, mas que a terceira fase somente será possível com o retorno de Jesus Cristo e Sua vitória total sobre os Filhos da Perversidade.

Dizia-se que os participantes bem-sucedidos no programa tinham o "fator X". Para aqueles que têm informações privilegiadas, isso significava que eles tinham feito um pacto com Satanás e recebido o "fator X" em troca.

À luz de tudo isto, provavelmente não é acidente que o patógeno virulento da pandemia, sobre o qual a OMS e outros têm advertido, está sendo chamado de "Doença X".

Conclusão

O Comunismo foi criado nos anos 1840s para produzir uma extensa transformação social, econômica e política em toda a Europa. Como uma filosofia revolucionária, ela afirmava que a violência e a destruição poderiam ser usadas com um meio legítimo de alcançar a transformação desejada para o bem comum. A Elite governante criou essa filosofia, via Karl Marx, Hegel e outros, para envenenar as mentes das massas e dirigi-las em direção à criação de uma Nova Ordem Mundial. Os agentes comunistas trabalharam incansavelmente sob uma capa de anonimato para se infiltrar nas instituições ocidentais e atrai-las gradualmente em direção a uma cosmovisão comunista. A Organização das Nações Unidas foi criada em 1945 para promover os objetivos do Comunismo de uma forma disfarçada e comer lentamente a autonomia soberana dos Estados-nações.

A Organização Mundial de Saúde é um ramo da ONU e cresceu significativamente em poder e influência desde sua fundação em 1948. A OMS tornou-se agora um monstro que, mesmo na ausência de um Tratado de Pandemias, é capaz de infligir grande mal à humanidade. A fraude da Covid revelou exatamente o quão perigosa a OMS se tornou, ao emitir recomendações prejudiciais, pseudocientíficas, para todos os países do mundo e permitindo que os governos — já em servidão à Ordem Mundial — oprimir seus cidadãos sob o disfarce de uma gestão esclarecida da assistência à saúde.

Se aprovado e ratificado, o Tratado de Pandemias proposto entregará um poder extraordinário à OMS e ao seu diretor. Ninguém nos últimos 500 anos possuiu poderes coercitivos ou compulsórios em uma escala comparável — ou até mesmo perto disso. Mais de oito bilhões de pessoas poderiam ser diretamente afetadas pelos decretos do diretor da OMS, o que poderiam incluir declarações jurídicas que confinam centenas de milhões de pessoas em seus lares, fechando indústrias inteiras, separando as famílias, isolando milhões de "pacientes" assintomáticos, aplicando uma injeção à força nos cidadãos que se recusam a cooperar, e outras violações igualmente insanas de nossos direitos humanos.

Isto aconteceu em 2020 e, com estes novos poderes, CERTAMENTE irá acontecer outra vez. O Tratado de Pandemias e a Doença X foram planejados para impor uma tirania sobre a humanidade, alcançar dentro de um período de tempo muito curto um grau de controle social e político que o tornaria virtualmente impossível para os dissidentes organizarem uma resposta eficaz. As "zonas verdes" ficarão cheias rapidamente com aqueles que não querem obedecer, o que poderá provar ser menos de 1% da população. Chocados e atordoados, os outros 99% farão aquilo que for dito para eles. Alguns até pedirão a execução daqueles que não querem obedecer.

Não iremos discutir neste ensaio como a Doença X pandêmica poderia possivelmente ser introduzida, mas qualquer que seja a estrada que a cabala decida seguir, ela dependerá grandemente da alavancagem fornecida pelo Tratado de Pandemias proposto. Mesmo se o Tratado, quando for ratificado, não contiver artigos explícitos que obriguem as nações a aderirem aos decreto emitidos pela OMS, ele operará em conjunto com as Regulações de Saúde Internacional (IRH, de International Health Regulations), que também estão para receber novos aditamentos em 2024. Como essas regulações já são legalmente vinculantes, qualquer artigo no Tratado que interaja na prática com o IRH poderia ser considerado de efeito obrigatório. Alguns truques jurídicos poderão ser necessários para apoiar essa interpretação, necessitando de uma intervenção da Corte Internacional de Justiça, ou um órgão similar, mas o mundo poderá subitamente descobrir, afinal, quando o Tratado tiver sido ratificado, que essas diretivas emitidas pela OMS durante uma pandemia são, na verdade, juridicamente vinculantes sobre todas as nações e exceções soberanas não são permitidas e nem possíveis.

Logicamente, os políticos levantarão suas mãos em horror e afirmarão que nunca tiveram a intenção que isso acontecesse, mas é assim que esses planejadores e esquematizadores operam.

Neste ponto, o sistema totalitário de controle planejado há muito tempo pelos neomarxistas se propagará por toda a Terra.

***

Compartilhe este ensaio o máximo que você puder. Pouquíssimos comentaristas on-line estão tratando este assunto de forma tão completa como fizemos aqui. Um número muito grande de pessoas não tem absolutamente ideia alguma do que o governo está fazendo, ou o impacto que o Tratado de Pandemias proposto — e o que virá depois — terá em suas vidas.

***

"Toda a ferramenta preparada contra ti não prosperará, e toda a língua que se levantar contra ti em juízo tu a condenarás; esta é a herança dos servos do SENHOR, e a sua justiça que de mim procede, diz o SENHOR." [Isaías 54:17].


Apêndice A

Documento da "Zona Verde" do CDC, de 26/7/2020

https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/global-covid-19/shielding-approach-humanitarian.html

[Início do documento do CDC]

Considerações Operacionais Provisórias para Implementar a Abordagem da Blindagem para Evitar Infecções por Covid-19 em Ambientes Humanitários

Atualizado em 26/7/2020

Este documento apresenta considerações a partir da perspectiva dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, para implementar a abordagem de blindagem nos ambientes humanitários, conforme delineado em documentos de orientação focados em campos, populações deslocadas e ambientes com baixos recursos.1,2 Esta abordagem nunca foi documentada e provocou perguntas e preocupações entre os parceiros humanitários que apoiam atividades de resposta nesses ambientes. O propósito deste documento é destacar os desafios de implementação potencial da abordagem de blindagem, a partir da perspectiva do CDC, e guiar o pensamento em torno da implementação na ausência de dados empíricos. As considerações estão baseadas em evidências atuais conhecidas sobre a transmissão e severidade do coronavírus 2019 (Covid-19) e podem precisar ser revisadas, conforme mais informações se tornarem disponíveis. Consulte a página do CDC na Internet regularmente para conhecer as atualizações.

O Que É a Abordagem da Blindagem1?

A abordagem da blindagem visa reduzir o número de casos severos de Covid-19 limitando o contato entre indivíduos em um risco mais alto de desenvolver doença severa ("alto risco") e a população geral ("baixo risco"). Os indivíduos de alto risco seriam temporariamente transferidos para "zonas verdes" seguras, estabelecidas na residência, no bairro, campo/setor ou nível da comunidade, dependendo do contexto e ambiente.1,2 Haveria contato mínimo com membros da família e outros residentes de baixo risco.

A evidência corrente indica que adultos mais velhos e pessoas de qualquer idade que têm sérios problemas de saúde subjacentes estão sob um risco maior de enfermidade severa com a Covid-193 Na maioria dos ambientes humanitários, os grupos de população mais velha constituem uma pequena porcentagem da população total.4,5 Por esta razão, a abordagem da blindagem sugere separar fisicamente indivíduos de alto risco da população em geral para priorizar o uso dos recursos limitados disponíveis e evitar implementar medidas de contenção de longo prazo entre a população geral.

Em teoria, a blindagem pode servir ao seu objetivo para proteger populações de alto risco de doença e morte. Entretanto, a implementação da abordagem necessita de rígida aderência1,6,7 ao protocolo. A introdução inadvertida do vírus em uma zona verde pode resultar em rápida transmissão entre as populações mais vulneráveis que a abordagem está tentando proteger.

Um resumo da abordagem da blindagem descrita por Favas é mostrado na Tabela 1. Veja Guidance for the prevention of COVID-19 infections among high-risk individuals in low-resource, displaced and camp and camp-like settings1,2 para conhecer os detalhes completos.

Tabela 1: Resumo da Abordagem da Blindagem1

Nível

Movimento / Interações no Nível da Residência da Família:

Um quarto/área específico designado para indivíduos de alto risco, que estão isolados fisicamente dos outros membros da residência da família.

Membros de baixo risco da residência familiar não devem entrar na zona verde. Se a entrada for necessária, ela deve ser feita somente por indivíduos saudáveis após lavarem as mãos e usando máscara facial. As interações devem ser a uma distância segura (2 metros). Movimentação mínina de indivíduos de alto risco fora da zona verde. Os membros de baixo risco da residência da família continuam a seguir o distanciamento social e práticas de higiene fora da casa.

Nível da Vizinhança:

Um abrigo/grupo de abrigos designado (máx. 5-10 residências), dentro de um pequeno campo ou área, onde os membros de alto risco são agrupados juntos. Os vizinhos "permutam" as residências para acomodarem os indivíduos de alto risco.

O mesmo que acima.

Nível de Campo/Setor:

Um grupo de abrigos, como escolas, edifícios da comunidade dentro de um campo/setor (máx. 50 indivíduos de alto risco por única zona verde) onde indivíduos de alto risco estão fisicamente isolados juntos.

Um ponto de entrada é usado para a troca de alimentos, suprimentos, etc. Uma área de reunião é usada para os residentes e visitantes interagirem, ao mesmo tempo que praticam o distanciamento físico (2 metros). Nenhuma movimentação para dentro ou para fora da zona verde.

Considerações Operacionais

A abordagem da blindagem requer vários pré-requisitos para implementação eficaz. Vários são tratados, incluindo acesso para atendimento à saúde e fornecimento de alimentos. Entretanto, existem vários pré-requisitos que requerem considerações adicionais. A Tabela 2 apresenta os pré-requisitos ou sugestões, conforme declarados no documento de orientação para a blindagem (coluna 1) e o CDC apresenta questões e considerações adicionais ao longo desses pré-requisitos (coluna 2).

Tabela 2: Pré-requisitos Sugeridos de Acordo com os Documentos de Blindagem e Considerações Operacionais do CDC para Implementação

Pré-requisitos Sugeridos

* Conforme declarado no documento de blindagem *

Considerações conforme sugeridas pelo CDC

Considerações Adicionais

A abordagem da blindagem delineia a "logística" geral da implementação — quem, o que, onde, como. Entretanto, podem existir desafios logísticos adicionais para implementar essas estratégias como resultado de produtos indisponíveis, restrições no transporte, número de funcionários reduzido e disponibilidade limitada para atender às necessidades aumentadas. A abordagem não trata o impacto emocional, social/cultural e psicológico potencial para indivíduos separados, nem para as residências de famílias com membros separados. Considerações adicionais para tratar esses desafios são apresentadas a seguir.

Características e Demografia da População

Consideração: O número de zonas verdes necessárias pode ser maior do que o previsto, pois elas estão baseadas no número total de indivíduos de alto risco, categorias de doenças e a sócio-demografia da área e não apenas na proporção da população idosa.

Explicação: Os adultos mais velhos representam uma pequena porcentagem da população em muitos campos em ambientes humanitários (aproximadamente 3-5%4,5). Entretanto, em alguns ambientes humanitários, mais de um quarto da população poderá estar nas categorias de alto risco,13,14,15 com base em condições médicas subjacentes, o que pode aumentar o risco de uma pessoa com Covid-19 severa; essas condições incluem a doença renal crônica, obesidade, doença cardíaca séria, anemia falciforme e diabetes do tipo 2. Adicionalmente, muitos campos e assentamentos recebem pessoas de múltiplas nacionalidades, o que pode requerer separação adicional; por exemplo, o Campo de Refugiados Kakuma, no Quênia, acomoda refugiados de 19 países.16

Considerações da Linha do Tempo

Consideração: Planejar para uma duração estendida do tempo de implementação, em pelo menos 6 meses.

Explicação: A abordagem da blindagem propõe que as zonas verdes sejam mantidas até que uma das seguintes circunstâncias apareça: (i) a capacidade de hospitalização suficiente seja atigida; (ii) uma vacina eficaz ou opções terapêuticas se tornam amplamente disponíveis; ou (iii) a epidemia da Covid-19 que afeta a população se enfraqueça.

Dados os recursos limitados e o atendimento à saúde disponível para as populações em cenários humanitários antes da pandemia, é improvável que capacidade de hospitalização suficiente (leitos, equipamentos de proteção individual, respiradores e funcionários) serão alcançáveis durante a transmissão generalizada. A capacidade nacional em muitos dos países em que esses ambientes estão localizados (por exemplo, Chade, Myanmar e Síria) é limitada. Os recursos podem se tornar rapidamente sobrecarregados durante o pico de transmissão e podem não ser acessíveis para as populações afetadas na emergência.

Os testes das vacinas estão ocorrendo, mas sem uma linha do tempo definida. Atingir a fase de supressão, em que a epidemia diminua pode levar vários meses e casos poderão reaparecer em uma segunda ou até terceira onda. A imunidade de rebanho (o esgotamento de pessoas susceptíveis) para Covid-19 não foi demonstrada até aqui. Também não está claro se uma pessoa infectada desenvolve imunidade e a duração da imunidade potencial é desconhecida. Assim, planos de contingência para justificar uma possível linha do tempo operacional estendida são críticamente importantes.

Outras Considerações Logísticas

Consideração: Planejar para identificar recursos adicionais e delinear mecanismos da cadeia de fornecedores de suprimentos para apoiar as zonas verdes.

Explicação: A implementação e operação das zonas verdes requer forte coordenação entre vários setores, o que pode requerer recursos adicionais substanciais: suprimentos e funcionários para manter esses espaços — abrigos, IPC, água, saneamento e higiene, itens não alimentícios (camas, lençóis, pratos/utensílios, garrafões de água), suporte psicossocial, monitores/supervisores, cuidadores/atendentes, comunicação de risco e envolvimento da comunidade, segurança, etc. Considerando as reduções globais na escassez de produtos17, restrições à movimentação, fechamento das fronteiras, menor tráfego de caminhões, reduções nos voos, é importante delinear quais recursos adicionais serão necessários e como eles serão adquiridos.

Proteção

Consideração: Garantir ambientes seguros e protetores para todos os indivíduos, incluindo menores de idade e indivíduos que requerem cuidados adicionais, independente se eles estiverem na zona verde, ou se permanecerem na residência da família após o cuidador principal ou provedor de recursos tiver sido enviado para a zona verde.

Explicação: Separar as famílias e interferir ou desconstruir famílias grandes, com várias gerações, pode ter consequências negativas de longo prazo. As estratégias de blindagem precisam considerar as normas sócioculturais de gênero, de modo a avaliar e tratar adequadamente os riscos aos indivíduos, particularmente as mulheres e meninas.18,19,20 Normas de gênero restritivas poderão ser exacerbadas pelas estratégias de isolamento, com a blindagem. No nível da família, isolar indivíduos e limitar a interação deles, mais as interferências na vida econômica e social provocam preocupações de maior risco potencial de violência doméstica. As famílias participantes em permutas de casa, ou grupos selecionados para acompanhamento em um estudo epidemiológico em todo um setor, estão em risco particular para violência com base em gênero, assédio, abuso e exploração, pois os demais membros da família podem não ter poder de decisão ou ser responsáveis pelas necessidades da família.18,19,20

Práticas Sociais/Culturais/Religiosas

Consideração: Planejar para interferência potencial das redes sociais.

Explicação: Celebrações comunitárias (feriados religiosos), luto (funerais) e outros ritos de passagem são pedras fundamentais em muitas sociedades. O planejamento pró-ativo antecipado, incluindo forte envolvimento da comunidade e comunicação de risco, é necessário para compreender melhor as questões e preocupações de restringir os indivíduos de participarem em práticas comunais, por que eles estão sendo blindados. Deixar de fazer isso poderia levar à violência interpessoal e comunal.21,22

Saúde Mental

Consideração: Garantir que estruturas de saúde mental e de suporte psicossocial*23 estejam disponíveis para tratar o maior estresse e ansiedade.

Explicação: Estresse adicional e maior preocupação são comuns durante qualquer epidemia e podem ser mais pronunciados com a Covid-19 devido à novidade da doença e ao maior medo de infecção, maiores responsabilidades no cuidado das crianças devido ao fechamento das escolas e à perda dos empregos e dos meios de ganhar a vida. Assim, além do risco de estigmatização e sentimentos de isolamento, esta abordagem de blindagem poderá ter um impacto psicológico importante e poderá levar à agonia emocional significativa, exacerbar uma doença mental existente, ou contribuir para a ansiedade, depressão, incapacidade de cuidar de si mesmo, dor emocional, abuso de substâncias e pensamentos suicidas entre aqueles que estão separados ou que foram deixados para trás. Os indivíduos blindados e com problemas de saúde mental severos simultâneos não devem ser deixados sozinhos. Um cuidador precisará ser alocado para eles, para evitar riscos maiores de proteção, como negligência e abuso.

Resumo

A abordagem da blindagem é uma operação ambígua, que poderá se provar eficaz para evitar a Covid-19 entre populações de alto risco, se bem gerenciada. Embora a premissa esteja baseada em estratégias de mitigação usadas no Reino Unido,24,25 não há evidência empírica se esta abordagem aumentará, diminuirá ou não terá efeito algum na morbidade e mortalidade durante a epidemia da Covid-19 em vários ambientes humanitários. Este documento destaca a) riscos e desafios de implementar esta abordagem, b) necessidade de recursos adicionais em áreas com capacidade limitada ou reduzida, c) linha de tempo indefinida e d) possíveis consequências adversas de curto e longo prazo.

A saúde pública não enfoca somente a erradicação da doença, mas trata toda a gama de saúde e bem-estar. As populações deslocadas devido aos desastres naturais, guerra e conflitos já são frágeis e experimentaram maior trauma mental, físico e/ou emocional. Embora a abordagem da blindagem não seja destinada a ser coerciva, ela pode parecer forçada ou ser mal compreendida em ambientes humanitários. Como acontece com muitas intervenções na comunidade com o propósito de reduzir a morbidade e mortalidade da Covid-19, a conformidade e as mudanças de comportamento são os passos principais limitantes do ritmo e poderão ser dirigidas por fatores sociais e emocionais. Essas mudanças são difíceis em ambientes desenvolvidos e estáveis; assim, elas podem ser particularmente desafiadoras em ambientes humanitários que trazem seu próprio conjunto de desafios multifacetados e que precisam ser levados em conta.

A blindagem no nível da residência da família parece ser a mais viável e dignificada, pois permite a interferência mínina para a estrutura e estilo de vida da família, componentes críticos para manter a conformidade. Entretanto, ela é mais susceptível à introdução de um vírus devido à movimentação ou interação necessária fora da zona verde, menos supervisão e frequentemente tamanhos de famílias maiores. Isto pode ser menos viável em ambientes em que abrigos de família são pequenos e não têm múltiplos compartimentos. Em ambientes humanitários, a blindagem em pequenas vilas, setor/bloco, ou em nível de campo pode permitir maior aderência ao protocolo proposto, mas à custa de impactos sociais de mais longo prazo provocados pela separação dos amigos e da família, sentimentos de isolamento e estigmatização. Mais importante ainda, a introdução acidental do vírus dentro de uma zona verde pode resultar em rápida transmissão e maior morbidade e mortalidade, conforme observado nas instalações de cuidado assistido nos EUA.26

A abordagem de blindagem tem o objetivo de aliviar o estresse sobre o sistema de atendimento à saúde e contornar as consequências econômicas negativas das medidas de contenção e confinamento de longo prazo, protegendo os mais vulneráveis.1,24,25 A implementação dessa abordagem envolverá planejamento cuidadoso, recursos adicionais, aderência rígida e forte coordenação em múltiplos setores, requerendo que as agências considerem a repercussão potencial entre as populações que coletivamente experimentaram trauma físico e psicológico que as torna mais vulneráveis para as consequências psicossociais adversas. Além disso, uma consideração cuidadosa do benefício potencial versus o custo social e financeiro de implementação será necessária em ambientes humanitários.

* Orientação de suporte psicossocial específico durante a Covid-19, pois áreas de assunto específicas estão além da abrangência deste documento.

Referências

  1. Favas, C. Guidance for the prevention of COVID-19 infections among high-risk individuals in camps and camp-like settings. London School of Hygiene and Tropical Medicine, 31/3/2020.

  2. Maysoon, D, Zandvoort K, Flasche S, et al. COVID-19 control in low-income settings and displaced populations: what can realistically be done? London School of Hygiene and Tropical Medicine.

  3. Centers for Disease Control and Prevention. Groups at Higher Risk for Severe Illness. Content source: National Center for Immunization and Respiratory Diseases (NCIRD), Division of Viral Diseases. Última revisão do conteúdo em 14/5/2020.

  4. UNHCR Statistical Yearbook 2016.

  5. UNHCR - Rohingya Refugee Response/Bangladesh-Joint Government of Bangladesh - UNHCR, Population Factsheet. Annex I and II. 31/3/2020. Enviado por email.

  6. The Sphere Handbook. Humanitarian Charter and Minimum Standards in Humanitarian Response, 2018.

  7. Butler, N., Tulloch. O. Anthrologica, 2020. Social Sciences in Humanitarian Action.

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  9. Cronin AA, Shrestha D, Cornier N, Abdalla F, Ezard N, Aramburu C. A review of water and sanitation provision in refugee camps in association with selected health and nutrition indicators–the need for integrated service provision. J Water Health. 2008;6(1):1-13. doi:10.2166/wh.2007.019.

  10. Nyoka R, Foote AM, Woods E, et al. Sanitation practices and perceptions in Kakuma refugee camp, Kenya: Comparing the status quo with a novel service-based approach. [published correction appears in PLoS One. 2017 Dec 19; 12 (12 ):e0190129]. PLoS One. 2017;12(7):e0180864. Publicado em 13/7/2017.

  11. Working with Persons with Disabilities in Forced Displacement: Need to Know Guidance 1. 2019.

  12. IFRC, UNICEF and WHO. Social Stigma Associated with COVID-19: A guide to preventing and addressing social stigma associated with COVID-19

  13. Sethi S, Jonsson R, Skaff R, Tyler F. Community-Based Noncommunicable Disease Care for Syrian Refugees in Lebanon Glob Health Sci Pract. 2017;5(3):495-506. Published 2017 Sep 28. doi:10.9745/GHSP-D-17-00043.

  14. Akik C, Ghattas H, Mesmar S, Rabkin M, El-Sadr WM, Fouad FM. Host country responses to non-communicable diseases amongst Syrian refugees: a review. Confl Health. 2019;13:8. Published 2019 Mar 22. doi:10.1186/s13031-019- 0192-2.

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  16. UNHCR, Kakuma camp and Kalobeyei Settlement Visitors Guide.

  17. World Health Organization. COVID-19 Supply Chain System, Requesting and Receiving Supplies

  18. UNFPA: COVID-19, A Gender Lens: Protecting sexual and reproductive health and rights and promoting gender equality.

  19. IFRC, Prevention and Response to Sexual and Gender-Based Violence in COVID-19, A protection, Gender and Inclusion PGI Technical guidance note.

  20. Inter-agency Standing Committee Interim guidance - Technical note. Protection from sexual exploitation and abuse (PSEA) during COVID-19 response. Version 1.

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  22. ABP News Bureau, April 24, 2020. Pakistani Imams Overrule Lockdown for Ramadan, 253 Healthcare Workers Get Infected with COVID-19.

  23. Operational considerations for multisectoral mental health and psychosocial support programmes during the COVID-19 pandemic, Version 1.1.

  24. Public Health England: Guidance on Shielding and Protecting People Who are Clinically Extremely Vulnerable from COVID-19.

  25. Van Bunnik, Bram A.D., Morgan, L.K., et a. Segmentation and shielding of the most vulnerable members elements of an exit strategy from COVID-19. University of Edinburg.

  26. Michael TM, Clark S, Pogosjans S, et al. COVID-19 in a Long-Term Care Facility — King County, Washington, February 27–March 9, 2020. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 2020; 69:339-342. DOI: http://dx.doi.org/10.15585/mmwr.mm6912e1

[Fim do Documento do CDC]

Solicitação Especial

O Tempo Está se Esgotando...

Incentivamos os leitores frequentes a baixar os ensaios existentes neste website para cópia de segurança e referência futura. Talvez eles não fiquem disponíveis para sempre.

Para saber um modo fácil de baixar todos os ensaios (mais de 370), escreva uma mensagem de correio eletrônico para mim.

Estamos caminhando rapidamente para um tempo em que materiais deste tipo somente poderão ser obtidos via email. A Irlanda está para aprovar uma lei de censura draconiana, a primeira do tipo no mundo "livre", que fechará websites como este e poderá resultar em penalidades como confisco de bens, multas financeiras e prisão por até cinco anos.

Os leitores que desejarem ser incluídos em uma lista futura para receberem mensagens de correio eletrônico, são convidados a me contactarem no seguinte endereço: jeremypauljames@gmail.com.


Autor: Jeremy James, artigo 375 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 17/3/2024
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/tirania-imposta.htm