Nos últimos quinhentos anos, aproximadamente, o espírito tenebroso e malevolente que está por trás da Nova Ordem Mundial ajudou a promover uma aversão especial pela Alemanha.

Desde a fundação do Cristianismo, por volta do ano 30, até a proclamação papal de 4 de maio de 1493, o Maligno estendeu continuamente seu controle sobre toda a Terra. Os revéses foram poucos e, em geral, de curta duração. O Papa Alexandre VI estava suficientemente confiante no poder político e militar de Roma, apoiado pelos imensos recursos econômicos disponíveis para ele via os reinos e principados católicos na Europa, para emitir uma bula, Inter Caetera, dividindo a conquista e exploração do mundo fora da Europa entre Espanha e Portugal.

As perspectivas no ano 1500 eram realmente muito promissoras. Por meio de uma série complexa de guerras, intrigas políticas infindáveis e a progressiva concentração de poder e riqueza na rede eclesiástica que se estendia por toda a Europa, Roma tinha se tornado uma nascente capital mundial. Seus líderes podiam justificadamente esperar, por meio do uso continuado de sua estratégia bem provada — conquistas diretas, alianças, subornos, subversao, intimidação militar, assassinatos, sabotagem e tecnologia superior — garantir o controle completo sobre o resto do mundo por volta do ano 1800, ou perto disso.

A China e a Índia não eram nem de perto tão politicamente coesas quanto a Europa, consistindo em grande parte de feudos rivais e senhores da guerra concorrentes. O Império Otomano, por outro lado, ofereceria maior resistência. Apesar disso, por meio de uma aplicação contínua de sua eficaz técnica de Dividir para Conquistar, a Nobreza Negra — o consórcio de famílias poderosas que governava a Itália — esperava derrubar todas as barreiras aos seus planos de expansão.

O ímpeto que estava por trás desse empreendimento ambicioso era o espírito de Lúcifer. A cobiça dele por domínio político absoluto de toda a Terra garantiria que sua infantaria humana lutasse continuamente até que esse objetivo fosse alcançado.

O Grande Plano Foi Estorvado

Mas, o desastre aconteceu. Lutero afixou suas 95 teses na porta de uma igreja em Wittenberg. A rebelião dele contra a autoridade de Roma teve um efeito catastrófico, ganhando lentamente suporte de todos os níveis da sociedade alemã e conquistando a proteção do príncipe-eleitor da Saxônia. O método papal padrão de lidar com os dissidentes — que culminava em um simulacro de julgamento público, prisão, tortura e, se o herege não se retratasse, execução — foi estorvado pelos príncipes alemães. Eles exigiram que Lutero recebesse uma audiência justa.

À medida que os argumentos teológicos de Lutero ganharam maior circulação, a posição dele contra Roma e sua variedade tirânica de "Cristianismo" atraiu enorme atenção popular. Ele estava tratando, de um modo claro e compreensível, uma variedade de assuntos que muitos católicos na Alemanha queriam discutir há muito tempo, mas eram proibidos de fazer. Lutero apontou repetidamente para a Palavra de Deus como a autoridade final e incentivou os outros a seguirem seu exemplo. Como resultado, exemplares impressos do Novo Testamento e outras porções da Escritura começaram a circular, primeiro em latim ou grego, mas depois em língua alemã.

A ideia que o povo comum pudesse estudar a Bíblia por si mesmo era absurda. O Papa Inocêncio (falecido em 1216) tinha proibido traduções não autorizadas da Bíblia e confinado seu estudo somente para a classe clerical. O Concílio de Toulouse, de 1229, proibiu formalmente os leigos de possuírem uma Bíblia. Qualquer um que se atrevesse a obter um exemplar da Escritura, que estava disponível somente em latim, corria o risco de ser levado diante da Inquisição, um sistema judicial administrado pela igreja, em que o acusado era preso e considerado culpado até que pudesse provar sua inocência. A tortura era usada comumente para extrair uma confissão. As penas incluíam o confisco dos bens e a execução. Muito frequentemente, nem uma evidência concreta era apresentada pela promotoria e um veredito de culpado dependia totalmente da "reputação" do acusado.

A Proibição Papal à Posse de uma Bíblia

A proibição à posse de uma Bíblia foi imposta severamente em toda a Europa durante muitos séculos. Até anos recentes, como em 1950, era raro encontrar uma família católica na Irlanda que possuísse um exemplar da Bíblia em sua residência. Em vez disso, as pessoas tinham de estar satisfeitas com uma compilação de textos aprovados, relacionados com a Missa, conhecidos como Missal.

Entre 1545 e 1563, em uma série de análises eclesiásticas de alto nível conhecidas como Concílio de Trento, Roma preparou uma refutação detalhada de cada uma das reformas sugeridas por Lutero. Acreditar em qualquer parte da teologia protestante de Lutero era considerado um crime por Roma e a parte culpada poderia seu punida de qualquer forma que a hierarquia católica considerasse apropriada. As penas impostas por essas rejeições formais ficaram conhecidas como anátemas.

As decisões emitidas pelo Concílio foram mais tarde compiladas e publicadas em um documente detalhado conhecido como Cânones e Decretos do Concílio de Trento. Ele incluía mais de uma centena de anátemas e serviu como uma rejeição papal oficial de todas as coisas procuradas por Lutero e os reformadores.

Se nosso sistema educacional ensinasse História de acordo com os fatos, todos saberiam que a elite política que governava a Europa em 1563 estava impondo um sistema totalitário de governo por meio da base de poder deles em Roma. O sistema draconiano de controle social sacramentado nos Cânones e Decretos do Concílio de Trento foi um precursor para o sistema que está agora sendo imposto pela elite globalista via ONU, OMS e Foro Econômico Mundial. Da mesma forma como a dissenção, ou a suspeita de dissenção, era considerada um crime de traição em 1563, assim hoje temos um emergente sistema de crédito social que monitora as expressões de dissenção on-line e atribui uma escala de penalidades gradativas para incentivar a conformidade e isolar os não-conformistas.

Um Modelo para a Tirania

Manifestamos corretamente rejeição ao plano horrível de subversão e tirania delineado no documento conhecido como Protocolos dos Sábios de Sião, cujos autores são comumente considerados uma confederação de judeus apóstatas, mas raramente ouvimos uma referência aos Cânones e Decretos do Concílio de Trento, um document que é exatamente tão tirânico em abrangência. O propósito tenebroso dele torna-se ainda mais sinistro, se isso for possível, por sua continuada retificação por parte do Vaticano. Pouquíssimas pessoas hoje parecem compreender que os anátemas tridentinos continuam a formar parte do Direito Canônico católico-romano! Isto prova sem dúvida que o espirito orientador da Contra-Reforma, que causou mortes e destruições em grande escala em toda a Europa no século 17, ainda está controlando o Vaticano hoje.

Como diz a Palavra de Deus, estamos batalhando contra principados e potestades demoníacos. Os agentes humanos sobre quem eles exerem controle provavelmente não estão plenamente cientes da malevolência que energiza seus guias espirituais invisíveis. Os ímpios estão sendo liderados por forças que são muito mais malignas do que qualquer coisa que eles poderiam imaginar.

Essas entidades espirituais poderosas se lembram com amargura do papel vital exercido pelo povo alemão, tanto em iniciar e em defender a Reforma. O plano que eles tinham seguido por quase 1.500 anos, um plano que tinha amadurecido continuamente para a satisfação deles, foi subitamente rachado pelo meio. O poder imperial de Roma agora enfrentava séria oposição política. Não somente um segmento significativo do povo alemão rejeitou a hegemonia papal, mas eles tinham obtido o acesso à Palavra de Deus! O inimigo de Roma estava armado!

Satanás enfrentou a possibilidade de perder todos os ganhos que tinha conquistado ao longo de mais de mil anos. A Alemanha tinha de ser destruída. Ele começou criando uma ala militar dedicada dentro da Igreja Católica para suplementar o poder exercido pela Ordem dos Dominicanos. A Sociedade de Jesus foi a força de direção que esteve por trás do Concílio de Trento e seus anátemas terríveis.

A Guerra dos Trinta Anos, de 1618-1648

Depois que a preparação necessária do terreno foi feita e o movimento protestante na França foi destruído, os jesuítas iniciaram seu ataque de terra arrasada contra o povo alemão. A carnificina e destruições resultantes, conhecidas na história como Guerra dos Trinta Anos (de 1618 a 1648), foi comparável às das Guerras Mundiais I e II. O número de mortes é estimado entre 4 e 8 milhões. Essas baixas apareceram não somente por causa dos encontros nos campos de batalha, e saques violentos contra as pequenas cidades e vilarejos, mas por causa da fome, doenças e colapso social amplo e generalizado. Em um tempo em que a população da Europa como um todo era em torno de 100 milhões de pessoas, esse número de mortes foi horrível. Em termos relativos, ele excederia os números da Primeira Guerra Mundial e chegaria perto da Segunda Guerra Mundial.

A Guerra dos Trinta Anos terminou em um impasse. Incapaz de esmagar a Alemanha, Roma concordou com um acordo, conhecido como Paz de Vestfália. Em efeito, o acordo permitiu que reinos ou Estados-nações soberanos existissem e exercessem sua autonomia sem interferência de Roma. Isso significava que os jesuítas e a Nobreza Negra tiveram de encontrar modos de se infiltrar e subverter essas entidades independentes e atrai-las de volta sob a jurisdição esquematizadora de Roma. Como resultado, a distribuição de poder político em toda a Europa no período entre 1648 e 1815 tornou-se muito opaca e difícil de ser mapeada, até o famoso Congresso de Viena, de 1815.

O Congresso de Viena, 1815

As grandes potências que se reuniram neste congresso, notavelmente Grã-Bretanha, França, Prússia, Rússia e Áustria, estavam tentando estruturar um sistema continental de governança que levaria eventualmente a uma federação europeia unida. Entretanto, o tsar da Rússia estava muito desconfortável com o que os maçons da Grã-Bretanha, França e Prússia estavam tentando fazer e se recusou a dar seu suporte total. Ele tinha em vista, em lugar disso, uma estrutura europeia para a paz com base em princípios cristãos. Ao se colocar de lado deste modo, a Rússia tornou-se um alvo dos oligarcas Rothschild. Eles procuraram vingança e financiaram uma liga de anarquistas que passaram o restante do século 19 solapando a estabilidade da Rússia. Cinco atentados foram feitos contra a vida do tsar Alexandre II antes de ele ser finalmente assassinado em 1881. Vários atentados foram feitos também contra a vida de seu sucessor, Alexandre II, mas nem um foi bem-sucedido. Finalmente, os Rothschilds conseguiram "acertar o tiro" em 1918, quando ordenaram a sangrenta execução do tsar Nicolau II e de toda sua família.

A revolução russa não foi nada mais que uma campanha de carnificina organizada e financiada pelos Rothschilds e por sua camarilha de cabalistas. O Comunismo é uma criação dos jesuítas e de judeus apóstatas, que tem o objetivo de destruir o verdadeiro Cristianismo e preparar o caminho para um governo mundial totalitário controlado pelos super-ricos. Ele está imerso na malignidade satânica e sente um prazer considerável punindo aqueles que se opõem a ele.

A destruição da Rússia e de sua cultura ortodoxa foi horrível ao extremo. O "Terror Vermelho", em que milhões de civis foram assassinados, foi em grande parte ignorado pela imprensa ocidental e pelo Vaticano. Assim também foi o sistema Gulag, em que milhões foram presos e trabalharam até a morte, ao longo das décadas seguintes. O estatístico russo, professor Ivan Kurganov, estimou que entre 1917 e 1959, o "Socialismo" — um sistema niilista brutal de controle social — custou as vidas de 110 milhões de cidadãos soviéticos, a maioria dos quais era membro da Igreja Ortodoxa Russa. Essa matança satânica teve um propósito, que foi a transferência completa de controle da Rússia para as mãos dos Rothschilds.

O assim chamado colapso do Comunismo em 1989-1992 foi uma farsa. As mesmas pessoas continuaram a governar o país e os satélites soviéticos. Boris Yeltsin, a marionete dos Rothschilds, autorizou a privatização das empresas públicas russas no início dos anos 1990, permitindo que um número pequeno de oligarcas comprasse a maior parte das ações usando dinheiro emprestado para eles pelos bancos dos Rothschilds. Os verdadeiros proprietários das reservas de petróleo e gás na Rússia, incluindo os abundantes recursos minerais, são os Rothschilds. Um jornalista chamou isto de "o mais cataclísmico colapso econômico em um tempo de paz de uma país industrial na história."

A Traição da Alemanha por seus Líderes em Duas Guerras Mundiais

A Alemanha foi vendida e entregue nas mãos da elite globalista de um modo similar. A aristocracia prussiana, que tinha representado a região setentrional da Alemanha no Congresso de Viena, conseguiu criar uma Alemanha "unificada" em 1860. Isto colocou o restante da Alemanha sob o controle deles. A monarquia Hohenzollern começou imediatamente a doutrinar a juventude alemã com seus valores militaristas. A monarqui dos Habsburg, que controlava o Império Austro-Húngaro, fez o mesmo. O palco estava sendo preparado para a Primeira Guerra Mundial, que veria o colapso da Rússia e causaria severas privações econômica ao povo alemão.

Os termos punitivos do Tratado de Versalhes (1919) tiveram o objetivo de fazer aumentar essas privações e causar turbulência política em toda a Alemanha. O caos resultante facilitou a ascensão do Partido Nazista, que tinha um único objetivo — levar a Alemanha para outro grande conflito internacional. A Segunda Guerra Mundial exauriu a Alemanha até o ponto em que os Aliados contemplaram seriamente, no período de 1945-1948, reduzir a Alemanha em sua totalidade a uma economia agrícola. O país seria desindustrializado e serviria como pouco mais do que um fornecedor de alimentos e matérias primas para o restante da Europa.

Este plano foi modificado no último momento quando os Aliados viram o quanto da Europa Oriental tinha caído nas mãos de Stalin. Uma grande traição tinha ocorrido. Com tantos países agora sob o controle comunista, os Aliados necessitariam de uma Alemanha industrializada para manter o "equilíbrio" entre Leste o Oeste. A Guerra Fria resultante iria permitir uma maciça acumulação de equipementos bélicos em ambos os lados e plantar a convicção na mente do público que alguma forma de governo mundial seria necessária para evitar outra guerra ainda mais devastadora.

Apesar disso, o plano para enfraquecer a Alemanha e quebrar o ânimo de seu povo foi buscado de uma forma modificada quando uma grande região do país foi entregue para o controle soviético. Durante 40 anos a população da Alemanha Oriental esteve sujeita à intensa doutrinação marxista e foi ensinada a acreditar que somente o Comunismo poderia garantir um futuro digno para a humanidade. A "reunificação" da Alemanha em 1990 foi primariamente um modo de reduzir em termos per capita, a riqueza e a produtividade industrial do país como um todo. Isto também diluiu significativamente a proporção da população alemã que resistiria ativamente à absorção do seu país para dentro de uma Europa federal.

A Traição da Energia

Outra importante iniciativa para desindustrializar a Alemanha começou em 2021, quando os globalistas usaram uma explosão submarina na costa do Japão para destruir a central nuclear de Fukushima. Depois de um par de meses, a chanceler alemã, Angela Merkel — uma comunista do Estado Profundo, treinada na Alemanha Oriental — decidiu fechar todas as 17 centrais de geração de energia nuclear da Alemanha, que forneciam cerca de um quarto da eletricidade do país. Ela argumentou que as centrais nucleares representavam um risco muito grande para a segurança e bem-estar do povo alemão. Nem um outro país seguiu o exemplo, embora o assim chamado "risco Fukushima" fosse comum para todas aquelas centrais. Oito foram fechadas imediatamente e as restantes foram fechadas até abril de 2023. Significativamente, os fechamentos tinham a intenção de serem permanentes, com muitas centrais sendo descomissionadas.

Merkel e sua camarilha de globalistas tinham traído o povo alemão. A mídia deixou de alertar a respeito do alto risco representado por esses fechamentos. Não houve debate público e as grandes decisões políticas foram tomadas em um tempo bem curto, quase sem análise alguma, ou consultas. A mídia alemã até passou a apresentar Merkel como uma figura cuidadosa e protetora, chamando-a de "Mutti" — Mãe.

Quando ela deixou o cargo em 2021, outro chanceler alemão, Gerd Schröder, renovou as participações com as companhias russas de energia Nord Stream, Rosneft e Gazprom. Elas estavam construindo um enorme gasoduto para gás natural, que iria conectar a Rússia com a Alemanha. De acordo com a Wikipedia, ele também teve um papel como "gerente global" para o banco de investimentos dos Rothschilds. O gasoduto Nord Stream tornaria a Alemanha fortemente dependente da energia russa e causaria sérios problemas para a economia se sua operação fosse interrompida. Os observadores internacionais ficaram muito surpresos que a Alemanha aceitasse ficar vinculada a um único fornecedor desta forma.

Os EUA Destróem o Gasoduto Nord Stream

O fechamento das centrais de energia nuclear e a decisão irracional de acorrentar a economia a um único fornecedor de gás natural eram parte de uma estratégia mortal para desindustrializar a Alemanha. Ficou provado que aqueles que tinham condenado em alta voz o contrato do gasoduto Nord Stream estavam corretos, quando em 26/9/2022 uma série de explosões submarinas destruíram a tubulação do gasoduto.

Nem um grupo ou país assumiu a responsabilidade. Entretanto, pouquíssimos países teriam a capacidade técnica necessária para perpetrar esse tipo de ato de grande sabotagem e evitar detecção. Como não estava no interesse nem da Rússia nem de qualquer país europeu perpetrar um ataque desse tipo, a maioria dos observadores políticos assumiu que os EUA é que fizeram aquilo. Essa opção foi apoiada pelos comentários feitos pelo presidente Biden durante uma conferência de imprensa em 7/2/2022, onde ele disse: "Se a Rússia invadir — isto é, se tanques e tropas cruzarem... a fronteira da Ucrânia novamente, não haverá mais Nord Stream 2. Traremos o fim para ele." Quando um repórter perguntou ao presidente como os EUA poderiam fazer isso, dado que a tubulação era de propriedade alemã, ele respondeu: "Nós iremos fazer, eu prometo a vocês, seremos capazes de fazer isto."

O veterano jornalista investigativo Seymour Hersh publicou uma análise devastadora a respeito das explosões do Nord Stream em seu boletim Substack, de 2/2/2023. Com o título How America Took Out The Nord Stream Pipeline (Como a América Tirou de Operação o Gasoduto Nord Stream), Hersh revelou que fontes anônimas tinham descrito para ele como sabotadores com experiência em em águas profundas, treinados pelas forças armadas dos EUA, tinham sido recrutados pela CIA para perpetrar a operação.

Hersh acrescentou que a CIA não trabalha para a Constituição, mas sim "para a Coroa". Não muitos jornalistas são cândidos assim. Como já observamos em vários de nossos ensaios, a "conspiração mundial" é coordenada a partir de Londres. Se Satanás tem uma capital, Londres é ela. Roma e Washington DC são muito importantes, é claro, mas a supervisão diária do programa multifacetado para trazer o Anticristo é mantida por um imenso complexo subterrâneo na cidade de Londres, conhecido como "A Coroa". Uma conexão com a linhagem sanguínea da família real britânica também é implícita por esse termo. A falecida rainha Elizabeth II chamava isso de "A Firma", pois ela (a rainha) era a Coroa

Todos os Governos Estão Trabalhando para a Cabala dos Rothschilds

O cenário que estamos descrevendo somente faz sentido quando vemos que os governos de todas as nações, com talvez algumas poucas exceções no continente africano, estão trabalhando para a Coroa, o consórcio de banqueiros internacionais de mais alto nível, liderados pelos Rothschilds. Eles estão todos preparados para trair os países que eles "governam", de qualquer forma que a Coroa decretar. Os chanceleres Schröder e Merkel traíram o povo alemão. Putin e sua equipe servem à Coroa, não ao povo russo. Biden, Trump e o ninho de ratazanas de mentirosos e enganadores que "governam" os EUA a partir de Washington DC também trabalham para a Coroa. A lista é infindável. A cabala ainda não está suficientemente entrincheirada para se vangloriar abertamente do poder que ela exerce, mas seus líderes esperam ser capazes de fazer isso quando sua longamente planejada Nova Ordem Mundial estiver estabelecida.

O mal que foi infligido à Alemanha pela perda do gasoduto Nord Stream foi severo. As famílias e as indústrias incorreram em aumentos significativos no custo do gás natural e da eletricidade. Algumas companhias tiveram de reduzir ou interromper a produção temporariamente. O governo foi forçado a fornecer subsídios e pacotes de ajuda financeira, e o custo disso está sendo pago pelos contribuintes. Os custos mais elevados da energia empurraram a taxa de inflação para cima e obrigaram muitas companhias do setor industrial a transferir parte ou todas suas operações para fora da Alemanha. Estima-se que de cada três companhias, duas fizeram isso até aqui! Consequentemente, o crescimento econômico na Alemanha está perto de zero e não mostra sinais de melhoria.

O Eixo Anglo-Americano Quer a Guerra, Não a Paz

As tentativas de encontrar uma solução diplomática para a crise ucraniana receberam consistentemente resistência por parte dos EUA. Como explicamos em nosso ensaio anterior ("O Plano de Infligir Danos Inaceitáveis a um País Europeu") o regime Biden quer a guerra, não a paz. Os russos indicaram em várias ocasiões que, com alggumas concessões territoriais da Ucrânia, o conflito poderia cessar imediatamente se a Ucrânia concordasse em permanecer neutra e não entrar na OTAN. Em circunstâncias em que um país mais fraco está sendo despedaçado e centenas de milhares já morreram, a oferta russa mereceria séria consideração. Quando essa abordagem foi tentada pela primeira vez, algumas semanas após o início do conflito, o ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson foi enviado até a Ucrânica para sabotar as negociações. O trabalho de preparação do terreno para essa viagem tinha sido feito cerca de duas semanas antes pelo presidente polonês Andrezej Duda, em uma conferência da OTAN em Bruxelas, em 24/3/2022.

Dada a beligerância dos EUA e a possibilidade da guerra crescer em escala e se transformar em um conflito internacional, a Alemanha está sendo obrigada a aumentar seus gastos militares em impressionantes 40%. Isto também é um grande peso colocado sobre os ombros do contribuinte. Os EUA também impuseram uma significativa e não esperada tensão sobre a economia alemã, pressionando duas de suas maiores companhias, a BASF e a Volkswagen, a fechar suas imensas bases industriais na região de Xinjiang, na China. Os EUA estão acusando a China de violações aos direitos humanos na região, que tem uma grande população de muçulmanos uigures e, ao fazer isso, implica que todos os grandes fabricantes na região, como BASF e Volkswagen estão implicados. Nem uma evidência crível foi fornecida pelo regime Biden para apoiar essa alegação. Em circunstâncias normais, o governo alemão teria furiosamente rejeitado isso como propaganda. Entretanto, as autoridades alemãs estão fazendo tudo o que são instruídas a fazer pelos EUA. Isto é tudo parte do plano de jogo, onde os políticos de mais alto nível e líderes empresariais experientes na Alemanha tomam decisões seriamente irracionais que somente podem prejudicar a economia e o povo alemão.

A Estratégia de Defesa Radicalmente Revisada da Alemanha

Um dos sinais mais claros que a Alemanha está agora fazendo tudo o que a Coroa exige é a recente introdução pelas forças armadas alemãs de uma estratégia de defesa radicalmente revisada para o país (conhecida como Plano RRGV). Ela é lançada, não como um documento para tempos de paz, mas como um conjunto de medidas de emergência para lidar com a possibilidade de guerra iminente. Ela até identifica a Rússa como inimiga e implica uma escala de tempo de 3-5 anos. Por exemplo, em sua introdução, ela diz:

"A guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia é uma violação ao Direito Internacional e à ordem de segurança europeia. A Alemanha e a OTAN responderam a isso expandindo suas capacidades de defesa e de deterrência. Pela primeira vez em décadas, a Alemanha está novamente sob ameaça militar."

O documento também apresenta a justificativa legal para aquilo que a Alemanha está fazendo agora:

"A Alemanha comprometeu-se com a assistência mútua na Organização do Tratado do Atlântico Norte. No caso de um ataque armado contra um ou mais dos países da OTAN, os outros países contratantes estão obrigados, de acordo com o Artigo 5 do Tratado, a exercer o direito de autodefesa individual ou coletiva reconhecido no Artigo 51 da Carta da ONU da parte ou partes que são atacadas: fornecer assistência, tomar sem retardo e em cooperação com as outras partes, medidas, incluindo o uso de força armada, que for considerada necessária, para restaurar e manter a segurança da área do Atlântico Norte."

O documento tem o objetivo de envolver a população civil no conflito na maior extensão possível. A lógica para isto é apresentada no parágrafo 2.3.2.2:

"As precauções de segurança não são somente uma tarefa para o Estado inteiro, mas também uma tarefa para a sociedade como um todo, o que, no espírito da segurança integrada, requer a participação da população, cientistas e empresas de modo a fortalecer a resiliência do Estado e da sociedade como um todo."

Assim, "no espírito da segurança integrada", o país inteiro será colocado em um estado de guerra, recrutado para trabalhar longas horas em tarefas consideradas essenciais para o esforço de guerra e exposto totalmente aos perigos associados com esses tipos de tarefas.

Passos para Militarizar a População Civil Alemã

Das muitas cláusulas detalhadas, as seguintes são provavelmente as mais chocantes:

A introdução de um alistamento militar obrigatório dentro da Lei do Alistamento. Isto aplicou-se no passado (até 2011) a todos os homens entre 18-45 anos. Não está claro se as mulheres também serão convocadas para o alistamento. A realocação compulsória da mão de obra, de acordo com a Lei de Segurança no Emprego, sempre que o mercado de trabalho não conseguir atender à uma necessidade específica. O documento diz que os civis do sexo masculino na faixa etária de 18-60 anos poderão ser contratados pela Bundeswehr (administração militar). Civis do sexo feminino entre 18-55 anos poderão ser inscritas no sistema de assistência à saúde civil e no serviço de hospitais militares". O documento também cogita (23.7.3) a atribuição compulsória de membros de profissões que não são da área médica para trabalhar em cuidados com a saúde. Em uma emergência, as autoridades de mais alto nível do Estado podem emitir "proibições de entrada e saída", bem como ordens de evacuação, para proteger a população contra ameaças. A acomodação e cuidados de "todas as pessoas feridas na Alemanha que tenham se tornado desabrigadas devido aos efeitos da guerra" serão garantidos por meio de medidas apropriadas. [A destruição generalizada das moradias dos civis parece ser esperada.] A possibilidade de ameaças biológicas para os humanos é mencionada três vezes. Além disso, as seguintes cláusulas (20.4.2.3) nos dizem que, se doenças animais são esperadas, armas biológicas provavelmente serão usadas: "Os consultórios veterinários devem ser obrigados a preparar e atualizar os planos para combater as doenças animais." Se a oferta de alimentos para as forças militares estiver sob ameaça, qualquer escassez será atendida pela requisição obrigatória da oferta destinada para os civis. O documento até adverte o público para esperar uma crise alimentar: "Em uma crise e no caso de uma defesa, um declínio nas importações, especialmente as importações por via marítima, mas também interrupções na produção e distribuição de alimentos devem ser esperados." Em uma crise na oferta, "as autoridades poderão introduzir controles, incluindo o racionamento de alimentos e da eletricidade." O Estado manterá uma "Reserva Federal de Grãos" e uma "Reserva Federal Civil de Emergência". Essas reservas têm o objetivo "de fornecer à população uma refeição quente por dia por certo período de tempo, especialmente nas áreas metropolitanas." As massas provavelmente serão amontoadas juntas em bunkers — "Estacionamentos subterrâmeos para veículos, ou estações de Metrô que estejam localizadas abaixo da superfície também oferecem proteção contra explosões." Os militares terão o poder de requisitar certos bens do público quando for necessário, como veículos motorizados, equipamentos de construção e infra-estrutura de Tecnologia da Informação. O parágrafo 22.4.1.3 também diz que "o fornecimento de bens e serviços para a Bundeswehr quando necessário, via o uso de meios civis de transporte, serviços e instalações precisa ser garantido." "“Precauções precisam ser tomadas para evitar o risco de rompimento das barragens." "O governo federal está autorizado a introduzir uma exigência de apresentação para os profissionais de saúde que não estejam trabalhando, por meio de uma ordem oficial". — Isto significa que um alto número de baixas é esperado. Os funcionários não terão a permissão de deixar seus empregos e se mudar para um local mais seguro, exceto quando autorizados por "ordem oficial" (23.2.4.1). Os funcionários poderão precisar trabalhar por mais horas, ou sete dias por semana e poderão receber atribuição de realizar trabalhos diferentes, ou de se mudar para locais diferentes (23.3.2). Os servidores públicos poderão ser alocados sem seu consentimento, para trabalharem com outros empregadores, realizando tarefas que não correspondem às suas qualificações. Além disso, "os servidores civis serão obrigados a servir além das horas normais de trabalho para propósitos de defesa e sem qualquer remuneração especial." Homens e mulheres entre as idades de 18 e 60 anos poderão ser obrigados a fornecer assistência em enfrentar certas ameaças em situações defensivas se as forças disponíveis não forem suficientes. Isto parece ser o que o texto original em alemão está dizendo (23.5.2.): "Männer und Frauen vom vollendeten 18. bis zum vollendeten 60. Lebensjahr können verpflichtet werden, bei der Bekämpfung der besonderen Gefahren und Shäden, die im Verteidigungsfall drohen, Hilfe zu leisten, sofern die vorhandenen Kräfte nicht ausreichen." Em outras palavras, os funcionários precisarão "aceitar riscos e dificuldades que sejam razoáveis, dadas as circunstâncias". "As forças armadas aliadas e instalações militares da OTAN no território da República Federal da Alemanha receberão suporte com base nos compromissos da Alemanha com a OTAN..." Os serviços de TI serão mantidos para garantir que "informações de alerta sobre eventos nucleares, radiológicos, biológicos e químicos perigosos sejam transmitidos para as autoridades militares". A Defesa Civil seguirá as medidas definidas pela Bundeswehr como parte do suporte com abrangência em todo o país para as forças armadas estrangeiras que estiverem estacionadas, ou em trânsito pela Alemanha. Movimentos substanciais de tropas dentro e atravessando a Alemanha parecem que são esperados.

Nota: Nossa análise está baseada em uma tradução feita por Inteligência Artificial [http://www.onlinedoctranslator.com] do texto alemão do documento de 67 páginas:

Rahmenrichtlinien für die Gesamtverteidigung - Gesamtverteidigungsrichtlinien - (RRGV)

que pode ser encontrado no website do Ministério, em

https://www.bmi.bund.de/SharedDocs/downloads/DE/veroeffentlic_hungen/themen/sicherheit/RRGV.pdf?_blob=publicationFile&v=1

"Espera no SENHOR, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no SENHOR." [Salmos 27:14].

A Mensagem Central

Estas 18 cláusulas, junto com muitas e muitas outras no documento de 67 páginas, apresentam um plano oficial abrangente para controlar a população alemã inteira durante o vindouro conflito. Somente é possível compreender suas implicações quando os elementos mais draconianos são colocados juntos.

O plano prevê uma situação que imporá tanta interferência, trauma, sofrimento, mutilação e morte na população civil alemã quanto as Guerras Mundiais I e II. O plano permite que o governo separe as famílias, transfira os trabalhadores para qualquer localidade, envolva tanto mulheres quanto os homens, exija que eles trabalhem longas horas sem pagamento e sobrevivam com uma ração diária, ou nutrição de baixas calorias. Em um senso real, o plano transforma a população civil em um ramo das forças militares, expondo-a aos perigos decorrentes unicamente da atribuição recebida e tornando a conformidade obrigatória. As próprias forças militares serão grandemente expandidas por meio do alistamento compulsório. O documento é vago com relação à extensão em que as mulheres e os homens mais velhos serão convocados, mas suas muitas cláusulas sugerem que o Estado trará o maior número possível de todos os homens em boas condições físicas e mulheres com menos de 60 anos, como recrutamento militar direto, ou como mão de obra escrava.

A mensagem central neste documento traidor é que a Alemanha será destruída e o povo alemão será levado a cooperar em sua própria destruição.

Os Hozenhollerns seguiram o plano dos Illuminati para esmagar a Alemanha na Primeira Guerra Mundial. Eles traíram o povo alemã e os alimentaram com mentiras infindáveis por meio da mídia e do sistema educacional. O militarismo prussiano teve o objetivo de atrair a Alemanha como um todo para um conflito insano que somente poderia ter um resultado. Todas as tentativas de patrocinar um acordo de paz foram rejeitadas pelos Aliados (EUA e Grã-Bretanha). A Coroa queria infligir o máximo possível de danos sobre o povo alemão.

A Segunda Guerra Mundial foi também planejada e financiada pelos Aliados. Os nazistas foram criados e controlados por um grupo internacional que estava decidido a atrair a Alemanha para outra guerra devastadora. Mais uma vez, o povo alemão acreditou nas mentiras e pagou um preço terrível.

Mais uma Vez o Povo Alemão Acreditou em Mentiras

Este documento horrível RRGV é parte da grande mentira que os Illuminati estão agora contando para o povo alemão. A guerra vindoura foi planejada há décadas pela mesma cabala que esteve por trás das Guerras Mundiais I e II, o consórcio de famílias super-ricas que adoram e servem a Lúcifer. Eles controlam Putin e sua equipe, Zelensky e sua equipe, Biden e sua equipe, Scholz esua equipe, Macron e sua equipe, Sunak e sua equipe, Xi Jinping e sua equipe, Kim Jong Un e sua equipe, Netanyahu e sua equipe, Trudeau e sua equipe, Scheinbaum e sua equipe, e assim por diante. A rede maçônica mundial está garantindo que todos os atores-chaves trabalhem de perto um com o outro para produzir as estupendas destruições e rios de sangue, a partir dos quais eles pretendem "reconstruir de uma forma melhor".

Conclusão

O documento RRGV é uma licença para matar e mutilar milhões de cidadãos alemães. A ideia que ele foi criado para "defender" a Alemanha é ridícula. Se os líderes alemães quisessem proteger a Alemanha, eles cortariam imediatamente seus vínculos com o corrupto regime Biden e exortariam a Ucrânia a fazer as pazes com a Rússia. Eles nunca teriam permitido que a Alemanha fosse atraída para dentro do sinistro plano da OTAN de cercar a Rússia e nunca teriam fechado e descomissionado suas centrais de geração de energia nuclear, ou tornado o país tão dependente da energia de uma única fonte. A Alemanha está sendo liderada por traidores, homens e mulheres que recebem ordens da cabala dos Rothschilds e seguem o plano da Coroa para criar uma Nova Ordem Mundial.

É provavelmente correto dizer que a vasta maioria da população alemã não tem ideia alguma daquilo que seu governo preparou para eles. Se eles já ouviram falar a respeito, o plano RRGV é provavelmente visto como pouco mais do que um conjunto de propostas de precauções, mas sem aplicação real à vida cotidiana.

A projeção populacional feita pela Deagel para a Alemanha é de 28 milhões de habitantes por volta de 2025, uma redução de dois terços no nível atual de 84 milhões. Esse número pareceu absurdo quando foi publicado pela primeira vez. Infelizmente, isto está agora começando a fazer sentido. Isto dá a impressão que os autores conheciam com muitos anos de antecedência a extensão, a natureza e até o tempo dessa guerra vindoura. [NT: Para saber mais sobre este assunto, leia os ensaios "A Obra de Satanás: O Planejado Colapso da Cristandade" e "O Cavaleiro Montado Sobre o Cavalo Branco: As Projeções da Deagel e as Escolhas de Vacinas".]

"Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus." [Salmos 9:17].

Solicitação Especial O Tempo Está se Esgotando... Incentivamos os leitores frequentes a baixar os ensaios existentes neste website para cópia de segurança e referência futura. Talvez eles não fiquem disponíveis para sempre. Para saber um modo fácil de baixar todos os ensaios (mais de 370), escreva uma mensagem de correio eletrônico para mim. Estamos caminhando rapidamente para um tempo em que materiais deste tipo somente poderão ser obtidos via email. A Irlanda está para aprovar uma lei de censura draconiana, a primeira do tipo no mundo "livre", que fechará websites como este e poderá resultar em penalidades como confisco de bens, multas financeiras e prisão por até cinco anos. Os leitores que desejarem ser incluídos em uma lista futura para receberem mensagens de correio eletrônico, são convidados a me contactarem no seguinte endereço: jeremypauljames@gmail.com.

---

Autor: Jeremy James, artigo 391 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 6/7/2024
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/Alemanha.htm