O Plano para Infligir Danos Inaceitáveis em um País Europeu

Autor: Jeremy James, Irlanda, 6/6/2024.

Não há muito sentido em escrever um artigo se ele iniciar com uma advertência para o leitor não continuar com a leitura. Entretanto, muitos de nossos leitores estudaram os eventos terríveis descritos no livro do Apocalipse e sabem que eles serão cumpridos. Nossos leitores estão preparados espiritualmente. Para os outros, infelizmente, este artigo poderá ser verdadeiramente desafiador.

Em 1992, a Rússia emitiu um documento apresentando a estratégia ampla que seguiria ao acionar suas forças armadas em um tempo de guerra. O propósito desse documento era informar os potenciais inimigos dos passos que a Rússia iria dar para se defender contra um ataque. Ao fazer isso, o governo russo não estava revelando informações militares sensíveis, mas permitindo que o mundo visse como a Rússia iria responder às ameaças crescentes por parte de um agressor.

A história mostra que muitas decisões infelizes foram baseadas em uma leitura incorreta séria das intenções estratégicas de outra nação. Um documento desse tipo tem o objetivo de melhorar a comunicação e tornar mais difícil para um conflito iniciar. Como tal, ele deve ser visto como uma deterrência militar.

O documento russo foi atualizado algumas vezes desde 1992, sem alterações significativas antes de 2020. Era esperado que a audiência objetivada — os EUA e os países-membros da OTAN/NATO — estudassem atentamente e encarassem com seriedade a estratégia que a Rússia está seguindo, tanto em suas preparações para qualquer guerra futura e em relação aos métodos que ela usará na condução dessa guerra.

Portanto, o documento constitui uma declaração da doutrina militar que está sendo seguida pelo Alto Comando russo e não pode ser tratado com leviandade pelas potências estrangeiras.

A Versão Atualizada de 2020

Em 2 de junho de 2020, Vladimir Putin, o presidente russo, assinou um decreto [Nº 355] que fez algumas modificações na doutrina, que foi atualizada pela última vez em 2014. Ele foi chamado de Fundamentos da Política do Estado da Federação Russa na Área da Deterrência Nuclear e entrou em vigor antes do ataque russo à Ucrânia.

Estas várias atualizações são bem-recebidas pela OTAN/NATO, pois elas ajudam a clarificar o que exatamente a Rússia poderá fazer se um conflito ocorrer em circunstâncias em que um dispositivo nuclear explosivo puder concebivelmente ser utilizado. Os observadores ocidentais acreditam que a Rússia fornece esses detalhes adicionais de tempos em tempos para deixar bem claro para a OTAN sua determinação para fazer exatamente como ela diz em sua Doutrina Militar. Aparentemente, alguns membros da OTAN estavam sugerindo que certos aspectos da doutrina eram um blefe e que os pontos (ou tópicos) não deveriam ser considerados pelo valor de face. Os russos parecem estar preocupados que essa atitude solaparia seu efeito dissuasório.

Como dissemos em ensaios anteriores, não acreditamos que os dispositivos nucleares existam de verdade. Entretanto, o poder destrutivo dos mísseis balísticos modernos e as bombas termobáricas é imenso. Por esta razão, podemos nos referir, em vez de um ataque nuclear, a um ataque balístico maciço (ABM). Um ABM contra uma cidade poderia facilmente ser representado na mídia como um ataque nuclear. As imagens mostradas nos programas de notícias poderiam até ser produzidas por computação gráfica e Inteligência Artificial para aumentar a impressão que um único dispositivo explosivo foi usado e que a propagação de radiação mortal pode ser esperada.

Uma Alteração Crítica na Doutrina Militar Russa

A Doutrina Militar de 2014 não diferenciava entre níveis de conflito militar, dando origem à impressão que a Rússia não poderia utilizar um dispositivo nuclear em um conflito de nível menor, mesmo se estivesse enfrentando derrota. Crucialmente, a versão de 2020 NÃO diferencia entre os níveis de conflito. Isto implica que o Kremlin poderá decidir usar um dispositivo nuclear para evitar que um conflito regional aumente em escala e se torne algo mais sério, que possa ameaçar a soberania russa.

O decreto de 2020 também deixa claro que a Rússia recorrerá à opção nuclear somente se for atacada, ou se estiver enfrentando um ataque iminente. O propósito da opção nuclear é infligir tanto dano sobre o agressor que, mesmo se ele derrotasse a Rússia, o custo da vitória seria alto demais. Isso significa que a credibilidade da capacidade nuclear é central no efeito de deterrência de sua Doutrina Militar:

Excerto do documento de 2014

4. A política do Estado a respeito da Deterrência Nuclear é defensiva por natureza. Ela tem como objetivo manter o potencial das forças nucleares no nível suficiente para a deterrência nuclear e garantir a proteção da soberania nacional e a integridade territorial do Estado e a deterrência de um potencial adversário de agressão contra a Federação Russa e/ou seus aliados.

Uma grande diferença entre a doutrina de 2014 e a de 2020 é que a antiga falava em infligir dano "apropriado" ou "adequado" a um inimigo se a Rússia fosse atacada, enquanto que a mais recente fala de "danos inaceitáveis". A ausência de uma resposta graduada ou ajustada é altamente significativa. Da forma como foi redigido, o decreto parece implicar que, sob certas circunstâncias, a Rússia se reserva o direito de retaliar com força massacrante um ataque que, em versões anteriores de sua Doutrina Militar, teria recebido uma resposta mais comedida.

Excerto do documento de 2020

10. A deterrência nuclear é garantida pela presença nas Forças Armadas da Federação Russa de forças prontas para o combate e significa que elas são capazes de infligir danos inaceitáveis garantidos em um potencial adversário por meio da utilização de armas nucleares em qualquer circunstância, bem como por meio da prontidão e decisão da Federação Russa em usar essas armas.

A passagem sublinhada diz tudo. Na verdade, ela diz mais do que a maioria dos jornalistas ocidentais parece compreender. Se fizermos uma análise de seus elementos componentes, veremos que ela representa uma ameaça terrível para os países europeus que são membros da OTAN/NATO:

(a) Dano inaceitável garantido

Por meio da inclusão da palavra "garantido", podemos ver que eles estão se referindo aqui à uma marretada, não a uma campanha militar de lenta movimentação. Isto somente pode significar o uso de uma arma mortal, capaz de matar um número muito grande de pessoas, ou causar um dano imenso à infra-estrutura.

(b) Adversário potencial

A inclusão da palavra "potencial" causa calafrio. Eles não estão se referindo a um agressor real, mas à uma potência estrangeira que eles acreditam estar planejando lançar um ataque. A percepção que uma potência estrangeira representa uma ameaça iminente à integridade territorial russa é considerada fundamento suficiente para infligir um "dano inaceitável".

(c) Utilização de armas nucleares

Incrivelmente, a Doutrina diz especificamente que uma arma nuclear será usada para infligir "dano inaceitável".

(d) Em qualquer circusntância

Este termo parece significar que a Rússia usará sua "deterrência" de um modo que se encaixa em sua própria percepção do que é necessário.

As Ameaças Percebidas Que Poderiam Provocar uma Resposta Nuclear

A Doutrina passa a discutir os tipos de ameaças que poderiam acionar esse tipo de resposta. Mostramos abaixo um texto completo da Doutrina Militar com relação a essas ameaças:

12. Os principais riscos militares que poderiam evoluir e se transformar em ameaças militares (ameaças de agressão) para a Federação Russa devido às mudanças na situação estratégica e política-militar e que devem ser neutralizados pela implementação da deterrência nuclear, são como segue:

(a) acumulação por parte de um potencial adversário de grupamentos de forças de propósito geral que possuem meios de lançamento de armas nucleares nos territórios dos países vizinhos à Federação Russa e de seus aliados, bem como em águas adjacentes;

(b) utilização por países que consideram a Federação Russa como uma potencial adversária, de sistemas de mísseis, mísseis balísticos e mísseis cruzeiros de médio e curto alcance, armas hipersônicas não nucleares de alta precisão, veículos aéreos de ataque não tripulados e armas de energia direcionada;

(c) desenvolvimento e utilização de sistemas de defesa com mísseis e sistemas de ataque a partir do espaço fora da atmosfera;

(d) posse pelos países de armas nucleares e/ou outros tipos de armas de destruição maciça que podem ser usadas contra a Federação Russa e/ou contra seus aliados, bem como os meios de lançamento desse tipo de armas;

(e) proliferação descontrolada de armas nucleares, meios para o lançamento delas, tecnologia e equipamento para a fabricação dessas armas;

(f) Transferência de armas nucleares e seus meios de lançamento para os territórios de países que não possuem armas nucleares.

Várias dessas ameaças percebidas já foram ativadas pelos EUA e pela OTAN.

Há também uma outra ameaça que é tão provocativa e tão absurda — os ataques ucranianos contra bases de radares estratégicos no interior da Rússia — precismos examinar isto separadamente.

Especialista do MIT Adverte a Respeito de um Novo Acontecimento Extremamente Alarmante

Nos últimos dias, um professor emérito do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) no programa de Ciência, Tecnologia e Segurança Internacional, o Dr. Theodor Postol, enviou a seguinte mensagem de correio eletrônico para jornalistas especializados em segurança nacional que trabalham em importantes publicações nos EUA. Ao ler o que ele diz, tenha em mente que, como um dos principais especialistas nos EUA a respeito da capacidade de defesa nuclear da Rússia, ele provavelmente sabe aquilo que está dizendo:

Assunto: NOVO ACONTECIMENTO EXTREMAMENTE ALARMANTE — Os Ucranianos Atacam um SEGUNDO Radar Russo Estratégico de Alerta Antecipado

Prezado ____________:

Estou escrevendo para alertá-lo de um novo acontecimento extremamente alarmante e que representa uma ameaça direta e imediata à segurança dos Estados Unidos.

Os ucranianos atacaram agora um segundo radar estratégico russo de alerta nuclear antecipado, em Orks. Esse radar está voltado para o Oceano Índico e tem certa sobreposição com o radar já danificado em Armavir.

Segundo os indicadores iniciais, o dano total ao radar de Orsk é provavelmente limitado, porém não pode ser descartado que o radar não está em funcionamento neste momento devido ao ataque.

Esta é uma situação muito séria.

Ao contrário dos EUA, os russos não têm sistemas de alerta em satélites no espaço, que podem detectar ataques de mísseis balísticos globalmente. Isto significa que a cobertura perdida nos ataques contra esses radares reduz grandemente o tempo de alerta contra os taques a Moscou a partir do Mar Mediterrâneo e do Oceano Índico

Os russos têm um radar que opera em Moscou e que pode ver as ogivas que se aproximam, mas eles somente começam a ver as ogivas acima do horizonte pouco tempo antes do impacto.

Minha estimativa (baseada em análises reais, não em bobagens) é que o tempo do radar de alerta antecipado foi reduzido de cerca de 15-16 minutos para cerca de 10 ou 11.

Essa quantidade de tempo de alerlta poderia eliminar a possibilidade de qualquer tempo de deliberação por parte dos líderes russos se eles fossem confrontados com uma decisão de lançar ou não forças nucleares estratégicas em resposta a um ataque nuclear contra Moscou.

A liderança política russa em Moscou quase não teria tempo para avaliar a situação se eles acreditassem que um possível ataque do sul estivesse acontecendo.

Deste modo, a pressão extrema com o tempo sobre os líderes russos poderia aumentar significativamente a possiblidade de um acidente nuclear catastrófico.

O fato que Blinken e sua equipe de segurança nacional forneceram uma autorização do tipo "vá em frente" ao governo ucraniano para atacar as instalações russas fora da Ucrânia, significa que Blinkem descuidadamente disse aos ucranianos que eles podem se envolver nesse tipo de ato que teria uma consequência potencialmente catastrófica para os Estados Unidos e todo o mundo.

Se Blinken não estiver ciente do perigo que é representado por esses ataques, ele é tão incompetente que deveria ser removido, junto com toda sua equipe, de qualquer cargo de autoridade.

Se estiver ciente desse perigo, ele também deveria ser removido com toda sua equipe de segurança nacional.

Tenho ampla experiência em lidar com pessoas que trabalham na Casa Branca, que indicam para mim que é totalmente possível que Blinken e sua equipe não estão cientes dos perigos que eles estão permitindo que ocorram.

Não irei gastar tempo aqui descrevendo minhas experiências e observações pessoais, mas posso fazer isso a qualquer momento que for necessário. Não deve ser descartado que a Casa Branca está completamente ignorante do perigo.

Sinta-se livre para me telefonar a qualquer momento, se quiser ouvir mais a respeito de minhas preocupações.

Não posso enfatizar o suficiente o quão atemorizador e perigoso é este acontecimento — pelo menos para mim, que acho que posso afirmar possuir um conhecimento bastante detalhado dos sistemas de ataque nuclear, tanto da Rússia quanto dos Estados Unidos.

Ataques Contra o Sistema Russo de Defesa por Radares

"Inicialmente, as fontes ucranianas afirmaram que os drones lançados tendo Armavir como alvo, eram do tipo HUR, isto é, de fabricação ucraniana. Entretanto, os russos recuperaram drones parcialmente destruídos que não eram produtos ucranianos. Os drones recuperados eram o Tekever AR3, de fabricação portuguesa. Portugal anunciou que estava fornecendo esses drones em junho do ano passado, após o Reino Unido ter concordado em pagar por eles. O fato que o equipemento da OTAN foi usado no ataque é profundamente preocupante caso os russos decidam retaliar. O ataque ucraniano representa a primeira vez que instalações de defesa estratégica nuclear foram atacadas na Rússia, ou em qualquer outro país. Há muito tempo que está havendo um debate entre os especialistas em defesa a respeito da questão de 'lançar em advertência'. Se os russos tivessem acreditado que aquilo era um ataque da OTAN contra suas instalações nucleares, uma resposta nuclear poderia ter sido acionada."

Alguns comentaristas observaram que, dada a distância coberta pelos drones, que atacaram as três instalações de radares — mais de 1.700 km dentro do território russo e o modo como os drones se evadiram das capacidades de defesa russas, eles poderiam somente ter sido do tipo avançado, usado pela OTAN. Os ucranianos podem também ter necessitado dos serviços de pessoal militar da OTAN para guiar os drontes até seus alvos visados. O jornal Asia Times (veja a inserção) reportou que os drones foram fornecidos pela OTAN e financiados pelo Reino Unido.

Advertências em Alta Voz Feitas pela Rússia para a OTAN, os EUA e o Ocidente

Em 29 de maio, o presidente Putin disse que "a escalada constante pode levar à sérias consequências. Se essas sérias consequências ocorrerem na Europa, como os Estados Unidos se comportarão, tendo em mente nossa paridade no campo das armas estratégicas?" Sergei Ryabkov, o vice-ministro das Relações Exteriores, acrescentou que esta era uma "advertência muito significativa... e precisa ser recebida com a maior seriedade possível".

Alguns dias mais tarde, em 2 de junho, Putin advertiu que o Ocidente poderia enfrentar "consequências fatais" se a Ucrânia continuasse a ignorar as advertências deles de não usar armas fornecidas pelos países-membros da OTAN. Ryabkov acrescentou: "Gostaria de advertir os líderes americanos contra erros de cálculo que possam ter consequências fatais. Por razões desconhecidas, eles subestimam a seriedade da reprimenda que recebem."

A "reprimenda" à qual Ryabkov se refere é a firme intenção pelo Kremlyn para infligir "dano inaceitável" em um país ocidental se as advertências deles continuarem a ser ignoradas. Eles têm em mente em particular a aprovação que Washington dá à Ucrânia para realizar ataques de longo alcance no interior da Rússia.

A liderança russa moveu-se muito além da linguagem da diplomacia internacional. Eles estão dizendo ao Ocidente, em termos bem claros, que essta interferência estrangeira precisa parar, porque se não parar, eles irão aplicar um golpe fatal no Ocidente. Eles querem que os líderes ocidentais compreendam que eles não estão blefando e que farão exatamente o que declararam em sua Doutrina Militar de 2020.

"As palavras da sua boca eram mais macias do que a manteiga, mas havia guerra no seu coração: as suas palavras eram mais brandas do que o azeite; contudo, eram espadas desembainhadas." [Salmos 55:21].

Conclusão

Nunca na história da diplomacia internacional algum país com capacidade militar significativa ameaçou outro país, ou grupo de países, deste modo. A ameaça de infligir "danos inaceitáveis" é reforçada pela inclusão desse tipo de ameaça em um documento de política de alto nível e uma declaração das circunstâncias que acionaria esse tipo de resposta. Não haverá advertência antes da execução dessa ameaça, além daquelas que já foram feitas pela liderança do Kremlin nas semanas recentes.

A administração Biden está provocando propositadamente os russos. Os falcões em Washington querem que este conflito aumente em escala, até o ponto em que armas "nucleares" sejam utilizadas e Ataques Balísticos Maciços sejam realizados. É por isto que Washington está permitindo que o regime ucraniano perpetre ataques de longo alcance dentro da Rússia, até ao ponto de destruir instalações de radares que são críticos para a integridade do sistema de defesa nuclear russo.

Por que Washington quer fazer algo assim? Demos a resposta em vários de nossos ensaios anteriores. A Nova Ordem Mundial proposta será construída, como planejado, sobre as ruínas da velha ordem. A Elite ultra-rica que controla todos os países na Terra, incluindo a Rússia, China, Irã e Coreia do Norte preparou cuidadosamente o palco mundial para este conflito militar calamitoso, exatamente como eles planejaram e financiaram a Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial. A "resposta" russa parece ser o evento dramático em um ponto crítico que colocará tudo isto em movimento.

  • Famílias luciferiana de banqueiros internacionais planejaram e financiaram a Primeira Guerra Mundial.

  • Famílias luciferianas de banqueiros internacionais planejaram e financiaram a Segunda Guerra Mundial.

  • Famílias luciferianas de banqueiros internacionais planejam e financiam uma Terceira Guerra Mundial.

Uma explosão nuclear em uma cidade europeia será muitas vezes mais chocante do que o ataque às Torres Gêmesas, em Nova York, em 11/9/2001. As repercussões sísmicas colocariam o sistema financeiro ocidental de joelhos. Medidas de controle civil de emergência, se não Lei Marcial total, serão instituídas em toda a Europa e no resto do mundo. Itens essenciais básicos para a vida se tornariam escassos e os governos em toda a parte imporiam racionamentos e controles rígidos sobre os recursos. A liberdade de expressão e os direitos civis básicos também seriam severamente restringidos por razões de "segurança".

O suplente do ministro russo das Relações Exteriores declarou que a resposta russa seria "assimétrica". Isto deixa aberta a possibilidade que isso escolheria uma rota que infligiria "dano inaceitável" por algum meio diferente do que arma nuclear. Um ataque cibernético maciço contra alvos da infra-estrutura, sistema financeiro ou bancário em vários países-membros da OTAN seria imensamente doloroso e poderia ser suficiente para satisfazer o desejo russo de fazer uma "declaração". A opção nuclear poderia somente entrar em jogo se a "declaração" deles for ignorada.

Traição

As populações de todos os países ocidentais foram traídas por seus líderes. Com o declínio acentuado no Cristianismo verdadeiro desde 1945, a maioria das pessoas não possui mais uma bússola moral. Elas não têm um modo de avaliar a gravidade das mentiras que estão sendo contadas para elas pelos seus governos e nenhuma compreensão comum dos problemas em risco. Os luciferianos exploraram esse declínio severo no discernimento espiritual para colocar no lugar um sistema de controle mental que cegou as massas e induziu um estado de complacência que teria sido impensável cinquenta anos atrás.

Os governos dos EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Rússia, China e dos demais países estão trabalhando para Satanás. Eles estão implementando o plano dele e executando suas ordens. Eles farão aquilo que for necessário para atemorizar a população, levá-la à submissão e torná-la receptiva à mensagem enganosa do Anticristo quando ele aparecer na cena internacional para "restaurar a ordem" e "curar a humanidade".

"O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O SENHOR é a força da minha vida; de quem me recearei?Quando os malvados, meus adversários e meus inimigos, se chegaram contra mim, para comerem as minhas carnes, tropeçaram e caíram. Ainda que um exército me cercasse, o meu coração não temeria; ainda que a guerra se levantasse contra mim, nisto confiaria." [Salmos 27:1-3].

Solicitação Especial

O Tempo Está se Esgotando...

Incentivamos os leitores frequentes a baixar os ensaios existentes neste website para cópia de segurança e referência futura. Talvez eles não fiquem disponíveis para sempre.

Para saber um modo fácil de baixar todos os ensaios (mais de 370), escreva uma mensagem de correio eletrônico para mim.

Estamos caminhando rapidamente para um tempo em que materiais deste tipo somente poderão ser obtidos via email. A Irlanda está para aprovar uma lei de censura draconiana, a primeira do tipo no mundo "livre", que fechará websites como este e poderá resultar em penalidades como confisco de bens, multas financeiras e prisão por até cinco anos.

Os leitores que desejarem ser incluídos em uma lista futura para receberem mensagens de correio eletrônico, são convidados a me contactarem no seguinte endereço: jeremypauljames@gmail.com.


Autor: Jeremy James, artigo 390 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 1/7/2024
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/danos.htm