As Vacinas Contra a Covid São Perigosas, de Acordo com as Estatísticas Oficiais do Governo Britânico

Autor: Jeremy James, Irlanda, 27/2/2022.

Os profissionais da área médica na Europa e nas Américas traíram o povo comum. Em vez de testar a validade das afirmações feitas pelo CDC, FDA e Organização Mundial de Saúde em relação à Covid, bem como as afirmações vazias feitas pela indústria farmacêutica com relação à segurança e eficácia das supostas "vacinas", eles aceitaram tudo que foi dito a eles pelo valor de face. Mesmo quando as evidências começaram a se acumular, mostrando que a narrativa oficial poderia talvez ser um engodo cuidadosamente fabricado, eles continuaram a obedecer obsequiosamente aos seus empregadores e desconsideraram completamente os fatos e as necessidades reais de seus pacientes.

Alguns denunciantes surgiram aqui e ali, graças a Deus, porém as vozes deles eram difíceis de ouvir acima do fluxo contínuo de propaganda da mídia e retórica política. Para cada voz honesta que questionava a validade científica das várias afirmações, havia dezenas de patifes bem remunerados que estavam satisfeitos em turvar a água e manter um nível continuamente alto de medo e confusão.

O Setor dos Serviços Financeiros

Outra indústria que deveria ter feito perguntas sérias era o setor de serviços financeiros. As grandes companhias farmacêuticas estão na Bolsa de Valores e as vendas de suas ações são afetadas pela legitimidade de suas revelações públicas. Como um respeitado analista de mercado afirmou recentemente, a muito valorizada imunidade delas aos processos judiciais é condicional à sua aderência aos padrões científicos. Se for mostrado que as companhias farmacêuticas se envolveram em atividade fraudulenta, por exemplo manipulando os dados de teste que foram usados para garantir a aprovação para suas vacinas, elas podem ser destruídas nos tribunais. As reportagens que a Moderna fez isso causaram uma queda em suas ações de até 70% do nível mais alto atingido e esse declínio rápido deverá continuar. Essas reportagens foram baseadass, em parte, no depoimento de denunciantes.

Os investidores frios e calculistas que negociam nos mercados financeiros tornam-se extremamente turbados se eles apostaram firmemente em uma ação que foi vendida usando dados fraudulentos. Eles não ficam necessariamente perturbados pela infração dos padrões éticos, mas pelo simples fato que, se a fraude for descoberta um dia, o preço entrará em colapso e eles sofrerão grandes perdas. É por isto que a indústria contrata analistas que estão continuamente verificando os dados e as tendências de mercado, de modo a prever se os preços das ações irão subir ou cair.

À luz disso, é difícil compreender por que levou tanto tempo para os analistas financeiros fazerem essas perguntas. Presumivelmente, as companhias farmacêuticas conseguiram persuadir os comentaristas do mercado a se desviar desse tópico, mas essa estratégia somente funciona por algum tempo. Eventualmente, as notícias dos efeitos causados pelas "vacinas" contra a Covid vazarão e os investidores experientes — que estão entre as poucas pessoas restantes na Terra que ainda usam a razão e a lógica — começarão a se livrar das ações antes que o preço delas desabe.

Eles viram os dados do VAERS (Sistema para reportar eventos adversos com vacinas) e ouviram a respeito do testemunho dos denunciantes, a ocultação dos eventos adversos pelo Departamento de Defesa dos EUA, e as taxas de óbito incomumente elevadas entre as pessoas na faixa etária de 18-64 anos (conforme reportado por funcionários de serviços funerários e das seguradoras). Eles podem também ter assistido a alguns dos vídeos na Internet que mostram o efeito devastador que essas poções experimentais estão tendo em pessoas jovens e saudáveis. Mais importante de tudo, eles podem ter ouvido que a Pfizer, Moderna e outros fabricantes podem ter suprimido ou manipulado os dados de teste, de modo a fazer seus produtos parecerem seguros e eficazes.

Compare com a Fraude da Enron

Os investidores estão agora se perguntando se eles estão diante de outra Enron. As ações dessa companhia fraudulenta, uma das maiores nos Estados Unidos no ano de 2000, chegaram a valer mais de US$ 90 no pico, porém depois de alguns meses caíram para apenas 26 centavos de dólar. Usando práticas contábeis altamente enganosas para disfarçar sua verdadeira situação financeira, a Enron inflou grandemente seu próprio valor estimado. Isso foi alcançado, em parte, tratando ganhos futuros potenciais do mesmo modo que o capital existente. Os investidores foram atraídos por esses dados falsos e o preço da ação subiu às alturas vertiginosas. Depois que a fraude veio ao conhecimento do público, o preço desabou.

"Seria eu limpo com balanças falsas, e com uma bolsa de pesos enganosos?" [Miqueias 6:11].

A fraude da Enron funcionou por que pessoas-chaves nas agências reguladores foram subornadas. Os investidores podem ver agora que o CDC e a FDA, as agências reguladores relevantes, podem ter sido cúmplices na fraude perpetrada pela indústria farmacêutica e que lucros imensos foram obtidos a partir de um empreendimento sinistro que envolveu mutilar e matar dezenas de milhares de pessoas inocentes. Muitos no setor de serviços financeiros estão chocados, não apenas pela grande imoralidade daquilo que está acontecendo, mas pelo modo como eles próprios foram enganados e levados a tomar uma suposta vacina que poderá arruinar a saúde deles e encurtar suas vidas.

Como a Pfizer Enganou os Mercados

Aqui está como a Pfizer enganou os mercados. Durante o teste clínico (que ainda está sendo realizado) ela dividiu os 43.660 voluntários em dois grupos de mesmo tamanho. Um grupo recebeu a "vacina" e o outro recebeu um placebo. Nem um dos participantes sabia em que grupo ele estava. Assim, o teste deveria ser do tipo "duplo cego". Entretanto, uma condição básica da avaliação do duplo cego não foi cumprida pois, de acordo com os denunciantes, os gerentes do teste da Pfizer sabiam em qual grupo cada participante estava. Como veremos, esta foi uma informação inestimável na hora de decidir o quão eficaz a "vacina" tinha sido desde que Pfizer teve a permissão de contar os números em cada grupo que pegaram a Covid (isto é, aqueles participantes que exibiam algum dos sintomas associados com a Covid e apresentaram um resultado positivo no teste PCR).

Dos 21.830 voluntários no grupo Placebo, 162 indivíduos contraíram a Covid, enquanto que somente 8 dos 21.830 no grupo Vacina contraíram.

Esse resultado é altamente controverso, pois os denunciantes revelaram que a Pfizer ignorou muitos casos no grupo Vacina, que mostraram sinais de Covid e não os enviou para fazerem um teste PCR. Por outro lado, os participantes no grupo Placebo foram observados de perto para ver se exibiam algum sintoma e, se exibissem, eram testados. Assim, não é surpreendente que os gerentes da Pfizer — que puderam exercer seu poder de decidir quem estava "infectado" e quem não estava — conseguiram obter o resultado que desejavam.

Não há nada de novo com relação a isso. A indústria farmacêutica é famosa por suas práticas enganosas e fraudulentas e já foi multada em bilhões de dólares no passado por comportamento criminoso.

Também deve ser observado que, entre as 21.830 pessoas no grupo não vacinado, somente 162 pegaram a Covid. Essa deveria ser uma doença epidêmica causada por um patógeno altamente infeccioso; todavia, ela afetou menos de 1% do grupo! Além disso, como todos sabemos, a taxa de recuperação entre aqueles que são infectados é de 99,7%, aproximadamente. Portanto, esses números sozinhos mostram que não houve pandemia alguma e necessidade alguma de uma vacina.

A Pfizer então usou o seguinte cálculo para afirmar que sua vacina era 95% eficaz:

A: Infectados no grupo Placebo: 0,74%
B: Infectados no grupo Vacina: 0,04%
C: Subtraindo B de A: 0,74 – 0,04 = 0,7
D: Dividindo C por A: 0,7 / 0,74 = 0,95 ou 95%

A partir de apenas 170 casos de infecção em uma população de 43.660, a Pfizer concluiu que sua "vacina" tinha uma eficácia de 95%. Até mesmo com pouco conhecimento de matemática ou estatística, qualquer um pode ver que esse cálculo de eficácia foi totalmente enganoso.

O Elemento Central no Engodo da Pfizer

O engodo está no fato simples que o teste examinou somente as formas mais brandas de Covid e não focou de modo algum na forma que causa doença extrema e morte. Para a vasta maioria da população, uma infecção de Covid causa somente sintomas brandos, algumas vezes tão brandos que a pessoa infectada nem necessita de repouso. Todavia, a Pfizer se atreveu a afirmar que seu produto tinha uma eficácia de 95% quando todos os casos que eles examinaram estavam nessa categoria em grande parte sem sentido.

Como o Dr. Peter Doshi, editor-associado da revista médica British Medical Journal declarou em uma análise incriminadora do teste da Pfizer, que foi publicada pela revista em 21 de outubro de 2020: "Nenhum dos testes atualmente sendo realizados têm o propósito de detectar uma redução em qualquer resultado sério, como hospitalizações, uso de unidades de terapia intensiva, ou óbitos. As vacinas também não estão sendo estudadas para determinar se elas podem interromper a transmissão do vírus."

Isto foi um alerta de despertar para toda a profissão médica. Ninguém conseguiu refutar a afirmação do Dr. Doshi naquele tempo, nem depois disso.

Os testes foram uma fraude — ciência visando unicamente o lucro. Eles foram pouco mais do que uma tentativa frágil para mostrar que as vacinas eram melhores do que nada. Entretanto, como veremos em breve, até mesmo essa afirmação foi uma mentira grotesca.

As Agências Reguladoras Aceitaram a Fraude

As agências reguladores deveriam ter examinado a metodologia usada nos testes e as conclusões obtidas com os dados, mas não fizeram isso, ou preferiram ignorar a fraude óbvia que está sendo perpetrada. Até mesmo uma devida diligência básica, junto com as linhas do ensaio do Dr. Doshi, teriam mostrado que as companhias estavam violando procedimentos científicos padrões e fazendo afirmações baseadas em dados totalmente inadequados.

Em seu excelente livro, Pseudopandemic (2021), Iain Davis também citou diversas sérias deficiências nesses testes, conforme identificadas por The Lancet: "Havia uma falta de consistência com a definição da doença, o viés nos relatórios era evidente, os protocolos de estudo diferiam entre as vacinas e até testes intermediários modificados em alguns casos. Os pontos de fim estavam misturados, significando que não estava claro a partir das análises provisórias quem seriam os principais beneficiários, se existissem, da eficácia reivindicada." [pág. 300].

É necessário ter em mente que esses testes deveriam estabelecer tanto a eficácia quanto a segurança das vacinas. Como vimos, a eficácia delas nunca foi estabelecida. Entretanto, na questão da segurança, as violações da prática clínica aceita eram ainda mais absurdas. A mais óbvia foi a estrutura de tempo extremamente curta usada para avaliar a segurança delas. É impossível, com base em apenas alguns meses de observação clínica, determinar se uma vacina pode ser prejudicial à saúde de uma pessoa no longo prazo. Mas, a desconsideração por considerações de segurança era evidente a partir do modo como o teste foi estruturado. Dado que a vacina seria aplicada a uma grande proporção da população geral, não foi levada em conta a diversidade de fatores que necessitavam ser avalidados, como por exemplo o efeito da vacina sobre as mulheres grávidas, pacientes com imunidade comprometida, idosos ou pacientes que já fazem uso de outros tipos de medicações.

Evidência de Conduta Criminosa Deliberada

Até agora mostramos como a Pfizer e outras companhias farmacêuticas estavam agindo de forma irresponsável, talvez até em um grau que pode juridicamente constituir negligência criminal. Se os testemunhos dos denunciantes forem adicionados à mistura — que mostraram que as companhias empregaram sabidamente um limiar mais baixo de doença ao contar os casos de infectados no grupo Placebo — então estamos certamente nos movendo para dentro do território do crime.

Entretanto, o que as companhias fizeram em seguida foi verdadeiramente chocante. Como observamos, os testes clínicos deveriam ser cegos e aleatórios, com um grupo central que permanece constante o tempo todo. Ninguém tem a permissão de saber quais dos voluntários do teste receberam a vacina real e quais receberam uma vacina falsa e inócua, um placebo. Como vimos, os fabricantes podem ter infringido essa regra fundamental. Entretanto, eles foram além e declararam no fim da Fase 1, que todos que participaram no grupo Placebo, receberiam agora a vacina real!

Isto foi surpreendente. Ostensivamente, esses voluntários de teste receberam a vacina para protegê-los durante a assim chamada pandemia. As companhias afirmaram que seria injusto, possivelmente até antiético negar a vacina a eles. Isso pode parecer compassivo, mas foi desonesto em um alto grau. O teste clínico tinha agora perdido seu grupo de controle. Isso significa que se algum daqueles no grupo inicial Vacina sofresse efeitos adversos como resultado da injeção, não haveria grupo de controle a usar para propósitos de comparação, por que todos no grupo Placedo tinham também recebido a injeção!

O teste clínico foi uma farsa. Usando truques e estatísticas, as companhias farmacêuticas fizeram os reguladores aprovar obedientemente os resultados que eram claramente sem sentido. Usando esses resultados aprovados, elas puderam falsamente afirmar que suas vacinas eram eficazes. Além disso, elas não fizeram esforço algum para mostrar que as vacinas eram seguras. Desde o início, as companhias farmacêuticas excluíram várias categorias de pessoas que iriam futuramente receber a vacina; a participação dessas categorias era essencial se questões de segurança estivessem sendo genuinamente tratadas. As companhias então garantiram que a saúde daqueles que receberam a vacina nunca poderia ser usada para lançar uma sombra de dúvida sobre a segurança, pois todos os membros do grupo de controle também receberam a vacina.

Uma Conspiração Criminosa Bem Planejada

Levando todos os aspectos desse exercício complexo em consideração, podemos ver que os principais atores estavam envolvidos em uma conspiração criminosa. O governo garantiu que um produto cuja segurança e eficácia nunca foram comprovadas por padrões clínicos fosse imposto sobre toda a população. As agências reguladoras, que tinham a obrigação de garantir que os padrões e procedimentos científicos apropriados fossem aplicados, deram às companhias farmacêuticas tudo o que elas queriam. Não houve exame crítico algum das muitas falsas afirmações feitas pelas companhias. As próprias companhias criaram suas regras no que se refere a testar a segurança e eficácia de seus produtos. Enquanto isso, os chefes das principais instituições médicas em cada país deixaram de fazer perguntas em um foro público com relação ao modo altamente irregular como as vacinas foram testadas e aprovadas. Eles seguiram com a mentira descarada que as poções eram "vacinas" e não uma forma disfarçada de terapia genética. O consentimento informado, como um direito humano, foi simplesmente descartado. Eles nem mesmo questionaram as ramificações de longo alcance dessa nova tecnologia, nem apontaram para as implicações potencialmente devastadoras para a população como um todo se as vacinas, que afetam diretamente a expressão dos genes individuais, viessem a causar resultados não intencionados ou produzir anormalidades genéticas.

É horrível perceber, mais de um ano após o início do uso dessas inoculações experimentais, que bem possivelmente os únicos profissionais que estão agora fazendo as perguntas difíceis sobre elas estão no setor de serviços financeiros.

Infelizmente, eles não estão fazendo isso com a furiosa determinação que alguém deveria esperar. De acordo com as reportagens, o número de mortes nos EUA na faixa etária de 18-64 anos aumentou em 40% na segunda metade do ano de 2021. A partir de um ponto de vista atuarial, esta é uma transição cataclísmica que poderá levar as seguradoras à falência. Por que, então ela passou sem ser comentada na grande mídia?

É possível que as seguradoras que vendem seguro de vida tenham recebido proteção pela Elite contra perdas advindas de mortes relacionadas com vacinas?

As Estatísticas do Governo Provam Que as Vacinas Não São Seguras

Iremos agora examinar as estatísticas relacionadas com Covid publicadas pelas autoridades de saúde na Inglaterra e Escócia. Essas estatísticas são especialmente significativas, pois a exatidão delas não é questionada. Afinal, são números oficiais do governo.

Essas estatísticas mostram que é muito mais provável que as pessoas vacinadas contraiam a Covid-19 (isto é, exibam sintomas similares aos da Covid) do que as pessoas não vacinadas.

Como os críticos da obrigatoriedade da vacina estão atraindo atenção indevida para essas estatísticas altamente reveladoras, as autoridades estão agora afirmando que os números estão sendo mal-interpretados e que qualquer viés nos dados deve-se às diferenças entre os grupos.

Aqui está como a Agência de Segurança em Saúde do Reino Unido (UKHSA) explicou:

"Uma simples comparação das porcentagens de casos de Covid-19 entre aqueles que são vacinados e não vacinados não deveria ser usada para avaliar o quão eficaz é a vacina em evitar resultados sérios à saúde. A razão é que esses números são susceptíveis a diversas diferenças entre os grupos, além da própria vacina e esses vieses significam que não se pode usar as porcentagens para determinar o quão bem as vacinas funcionam. — Transparência e Dados: Relatório de Vacinas da UKHSA (2/11/2021). Fonte: https://ukhsa.blog.gov.uk/2021/11/02/transparency-and-data-ukhsas-vaccines-report/]

Eles também dizem que as alegadas diferenças "entre os grupos" (como eles explicam) surgem em grande parte de diferenças em comportamento entre os vacinados e não-vacinados.

"Se olharmos para os números de casos entre pessoas vacinadas em comparação com as pessoas não vacinadas, a porcentagem de casos nas pessoas vacinadas parece maior para muitas faixas etárias. Isto é por que existem diferenças fundamentais nas características e comportamento dos indivíduos que são vacinados em comparação com aqueles que não são vacinados. Portanto, as porcentagens refletem o comportamento da população e exposição à Covid-19, não quão bem as vacinas funcionam."

Sentindo, talvez, que essa "explicação" era tola demais para ser aceita seriamente, o relatório então ofereceu exemplos do que acreditava que essas diferenças poderiam ser:

"Vários fatores importantes podem afetar as taxas dos casos de Covid-19 diagnosticados e isso poderá resultar em uma taxa menor nos não-vacinados do que entre as pessoas vacinadas. Por exemplo:"

  • "As pessoas que são totalmente vacinadas podem ser mais conscientes com a saúde e, portanto, é mais provável que façam o teste para Covid-19 e, assim, mais provavelmente seja identificada como um caso (com base nos dados fornecidos pelo Teste e Acompanhamento do Sistema Nacional de Saúde)."

  • "Muitos daqueles que estavam no início da fila da vacinação são aqueles com risco maior de contrair Covid-19 devido à idade, ocupação , circunstâncias da família, ou problemas de saúde subjacentes."

  • "As pessoas que estão totalmente vacinadas e as pessoas não vacinadas podem se comportar de forma diferente, particularmente com relação às interações sociais e, portanto, podem ter níveis diferentes de exposição à Covid-19."

  • É mais provável que as pessoas que nunca foram vacinadas tenham pego Covid-19 nas semanas ou meses antes do período dos casos cobertos no relatório. Isso lhes dá alguma imunidade natural para o vírus por alguns meses, o que pode ter contribuído para um índice menor de casos nas últimas semanas."

É triste e perturbador pensar que, em um tempo quando dados oficiais robustos sugerem fortemente que as assim chamadas vacinas poderiam estar causando mal, a Agência de Segurança em Saúde do Reino Unido esteja fazendo de tudo para fingir de forma contrária, inventando "explicações" que são altamente especulativas e vazias de suporte empírico.

A única ocasião em que pessoas vacinadas poderiam aparecer desproporcionalmente nas estatísticas da Covid é onde a categoria dos vacinados incluísse um número maior de recebedores de alto risco (a maior parte idosos com mais de 70 anos). Isso poderia ter sido verdadeiro nos primeiros meses do programa de inoculação, mas, à medida que a população vacinada aumentou e agora constitui de 80%-90% de todos os adultos, esse fator deveria ter sido grandemente diminuido. Além disso, quando as estatísticas são colocadas em ordem por idade, aqueles em faixas etárias mais altas podem ser excluídas da análise.

Em resumo, os "fatores importantes "listados pela UKHSA são pouco mais do que uma tentativa vergonhosa de ocultar a verdadeira situação do público.

Precisamos permitir que os números falem por si mesmos.

O gráfico ao lado mostra a porcentagem de cada grupo etário na Inglaterra que tinha recebido pelo menos uma dose da vacina contra a Covid até a data indicada. Examinaremos três dessas categorias etárias — 30-39, 40-49 e 50-59 — com referência aos números de hospitalizações por Covid publicadas pela Agência de Segurança em Saúde do Reino Unido em sua série atual de relatório. O diagrama acima mostra que até agosto de 2021, aproximadamente 80% da população nessas categorias tinham recebido pelo menos uma das doses de vacina contra a Covid.

Escolhemos hospitalizações como nossa métrica porque isso é muito mais confiável do que "testado positivo para Covid". A necessidade de hospitalização é uma medida objetiva e significativa da saúde de uma pessoa em um determinado período de tempo.

As informações sobre as quais baseamos nossa análise é extraída de uma série de relatórios de vigilância semanais publicados pela agência de Segurança em Saúde:

https://www.gov.uk/government/publications/covid-19-vaccine-weekly- surveillance-reports

Incluímos no Apêndice A uma captura de tela de cada uma das tabelas das quais extraímos os dados oficiais. A partir desses compilamos a tabela mostrada abaixo:

Antes de examinarmos o que esta tabela acima nos diz, devemos olhar brevemente para a nota de rodapé que a Agência de Segurança em Saúde do Reino Unido inclui junto com essas tabelas, aparentemente para o propósito de desviar a atenção para longe das revelações perturbadoras escondidas nas estatísticas.

"No contexto de cobertura muito alta de vacinação na população, até mesmo com uma vacina muito eficaz, é esperado que uma grande proporção de casos, hospitalizações e mortes ocorressem nos indivíduos vacinados, simplesmente por que uma proporção maior da população está vacinada do que não vacinada e nenhuma vacina é 100% eficaz. Isto é especialmente verdadeiro por que a vacinação tem sido priorizada nos indivíduos que são mais susceptíveis, ou que estão sob risco maior de doença severa. Os indivíduos em grupos de risco também podem estar em risco maior de hospitalização ou morte devido às causas não-Covid-19 e, assim, podem ser hospitalizados ou morrer com Covid-19, em vez de por causa da Covid-19." [ênfase adicionada].

Eles convidam os leitores a ignorar as tendências nas várias tabelas e enfocar uma tabela de cada vez. Eles também apontam, de forma mal-intencionada, para a confusão que surge quando casos "com Covid" são misturados com casos "por causa da Covid", que é precisamente o tipo de confusão que a metodologia deles deveria tratar!

A Agência de Segurança em Saúde do Reino Unido também tenta fazer parecer que conclusões mais significativas não podem ser obtidas com essas estatísticas, por causa da aguda disparidade entre os números de vacinados e o número de pessoas que preferiram permanecer na categoria dos não vacinados. Finalmente, jogando a carta de trunfo — "nenhuma vacina é 100% eficaz" — eles implicam que existem fatores imponderáveis demais a serem considerados e que não podemos esperar, neste estágio atual, extrair conclusões mais fortes de suas estatísticas. Mas, eles estão errados.

A Grande Mensagem

A grande mensagem é tão clara quanto o dia. O número total de hospitalizações entre os três grupos etários não vacinados nas Semanas 35-38 — um período de clima brando — foi 1.397, mas isso caiu para apenas 596 nas semanas 03-06 (meses de inverno). A diferença é uma impressionante queda de 57%! Lembre-se, essas são pessoas que não têm proteção da vacina contra a "doença mortal" chamada de Covid.

Agora, olhe para os números correspondentes para aqueles no grupo vacinado. Esses foram de 1.191 para 1.961, um aumento de 65%! E este é um grupo onde todos tinham sido vacinados contra a Covid.

Aqueles que estão sem a "proteção" da vacina estão se saindo consideravelmente melhor do que aqueles que a têm.

Os defensores da vacina gostam de argumentar que, no país como um todo, existem aproximadamente quatro vezes mais pessoas vacinadas do que não vacinadas. Eles comparam o número total de hospitalizações entre os não-vacinados na tabela acima (8.175) com o número entre os vacinados (10.979). O último número é ligeiramente maior, porém se refere a um grupo muito maior. Assim, eles afirmam, a vacina está oferecendo "alguma" proteção para os vacinados. Entretanto, ao chegarem a essa conclusão, eles negligenciam a preferência conhecida, no tempo da hospitalização, para um diagnóstico de "Covid" entre os não-vacinados. Pode também haver um viés, ainda que não intencional, contra um diagnóstico de "Covid" se o paciente já tiver sido vacinado.

A evidência sugere que a vacina pode na verdade estar causando a doença (ou sintomatologia) para a qual foi criada para oferecer proteção. Pior ainda, quando examinamos o total de hospitalização para os vacinados por três períodos consecutivos de oito semanas, há evidência que esse problema está crescendo em escala com a passagem do tempo. [Veja a tabela a seguir.]

Os críticos da vacina estão chamando isso de Síndrome de Imunodeficiência Adquirida por Vacina. Quanto mais inoculações uma pessoa recebe, pior a síndrome se torna. Até mesmo uma dose é suficiente para deflagrar a síndrome pois, está sendo especulado, por quanto mais tempo as proteínas de pico (também chamadas de proteínas Spike) são produzidas pelo corpo, maior é o risco que elas se acumularão nos vasos capilares, ou que causarão inflamação. (A propósito, observaríamos que os sintomas produzidos nesses casos de doença severa variam grandemente e não necessariamente incluem o conjunto conhecido como "Covid".)

A tabela abaixo deveria acionar os sinos de alarme. Ela mostra que o número de pessoas vacinadas no grupo ativo e em idade produtiva, de 30-60 anos, que estão sendo hospitalizadas com "Covid" está aumentando. (Esses números não incluem pessoas vacinadas que foram prejudicadas pela vacina e hospitalizadas por outras razões não-Covid, como miocardite induzida pela vacina.):

O website UK Exposé analisou os números da Agência de Segurança em Saúde do Reino Unido em um artigo detalhado que foi publicado em 15/1/2022. Em vez de focar em hospitalizações como fizemos, os autores preferiram examinar casos "positivos para Covid". (Acreditamos que essa abordagem não é tão exata quanto uma que coloca de lado os problemas associados com o procedimento de teste não confiável.) Apesar disso, eles concluíram que a vacina parecia estar suprimindo a função imunológica normal e que esse efeito supressivo estava piorando cada vez mais com o passar do tempo.

"... Os dados oficiais do governo do Reino Unido sugerem fortemente que a população vacinada contra Covid-19 está desenvolvendo alguma nova forma de Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (SIDA, ou AIDS) induzida pela vacina contra a Covid-19." — UK Exposé.

Escócia

O órgão Saúde Pública da Escócia (Public Health Scotland, ou PHS) publica números da Covid para aquele país em uma série de relatórios semanais.

Os relatórios deles agora trazem uma advertência similar àquela feita pela UKHSA, dizendo na prática que os números não significam o que eles dizem:

Interpretação dos Dados

Existe um grande risco de má interpretação dos dados apresentados nesta seção devido às complexidades dos dados de vacinação. Uma publicação no blog da Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido (UKHSA), anteriormente Public Health England (PHE), fornece uma explicação abrangente dos viéses e áreas potenciais para má interpretação daqueles dados. Eles dizem que uma simples comparação das taxas de casos de Covid-19 naqueles que são vacinados e não vacinados não devem ser usados para avaliar o quão eficaz uma vacina é em evitar sérios resultados de saúde, por que existem diversas diferenças entre os grupos, além da própria vacina, e esses viéses significam que você não pode usar as porcentagens para determinar o quão bem a vacina funciona.

Quando os especialistas dizem para você ignorar o que os dados parecem dizer, então faz sentido olhar com mais atenção para os dados. O "grande risco de má interpretação" devido "às complexidades dos dados de vacinação" é apenas outro modo de dizer Confie em nós, somos os especialistas; se dizemos que é seguro, então é seguro.

Podemos somente inferir que as autoridades de saúde em outros países estão tentando enganar seus próprios cidadãos com os mesmos tipos de truques.

Compilamos a tabela abaixo a partir dos relatórios semanais escoceses:

Notas: A Semana 1 iniciou em 9/10/2021. A série passa consecutivamente dali para frente até 11/2/2022. A 'categoria vacinados' é formada por qualquer um que recebeu pelo menos uma dose da vacina. Uma grande proporção nesta categoria terá recebido duas ou três doses. A proporção de não vacinados para vacinados foi bastante constante ao longo deste período.

Será mais fácil ver a tendência ao longo desse período se contrastarmos o agregado das primeiras seis semanas com o das últimas seis:

Mais uma vez, uma mensagem clara aparece. Os números oficiais do governo mostram que as vacinas estão tendo um efeito adverso sobre a saúde da população. Entre os dois períodos mostrados, as hospitalizações devido à "Covid" entre os não vacinados diminuiu em 20%, enquanto que a hospitalização devido à "Covid" entre os vacinados aumentou em 27%.

Ao considerarmos essas descobertas, é essencial que tenhamos em mente que a vacina deveria fornecer proteção contra uma doença chamada "Covid". Infelizmente, esses números sugerem que o oposto está acontecendo. Aqueles que tomam a vacina sucumbem mais facilmente para a "Covid", enquanto que aqueles sem qualquer suposta proteção (além de sua imunidade natural) parecem se sair muito bem.

Por volta deste tempo estamos todos familiarizados com a frase frequentemente repetida — "A vacina não protege contra a infecção, mas reduz grandemente a severidade dos sintomas." Bem, nos casos que examinamos, essa frase é sem sentido, por que estamos olhando somente para os casos de hospitalização, isto é, casos em que os sintomas eram severos o suficiente para requer atendimento profissional em tempo integral. Essas são as mesmas pessoas que deveriam estar usufruindo a maior proteção das vacinas!

Conclusão

Aqueles que colocam sua confiança na posição oficial do governo sobre a Covid não devem ter dificuldade em aceitar esses números, mesmo quando os números mostram que há algo seriamente errado com as vacinas.

Não recorremos em nossa análise às fontes de informações estatísticas além daquelas mantidas pelo governo. Não utilizamos dados do "Esquema do Cartão Amarelo" (existente no Reino Unido) sobre efeitos adversos, nem dados do sistema americano VAERS. Também não citamos as evidências compiladas por cientistas independentes, que fazem algumas perguntas muito perturbadoras sobre o conteúdo real das vacinas, tanto o revelado quanto o não revelado. Simplesmente olhamos para os números do governo e descobrimos que eles estão em conflito agudo com as certezas oficiais repetidas que as vacinas são seguras e eficazes. Os número deles mostram que as vacinas não são seguras nem eficazes, que não servem a propósito médico significativo algum e que estão causando um mal real à saúde da população.

Pedimos que você compartilhe este estudo com seus amigos e conhecidos que, até agora, acreditam em quase tudo que seus respectivos governos dizem para eles.

Se eles são cristãos, chame a atenção deles para tudo o que a Palavra de Deus diz sobre pharmakeia e seu papel no fim dos tempos. Lembre-os também que, à medida que nos aproximamos no fim dos tempos, os ímpios estão se tornando mais atrevidos e mais perigosos do que nunca antes:

"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos... Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados." [2 Timóteo 3:1,13].


Apêndice A

Tabelas Publicadas pela Agência de Segurança em Saúde do Reino Unido (UKHSA) em seus Relatórios de Vigilância Semanal Sobre a Vacina Contra a Covid-19

Solicitação Especial

Incentivamos os leitores frequentes a baixarem os estudos disponíveis neste website para cópia de segurança e consulta futura. Eles poderão não estar disponíveis para sempre. Estamos entrando rapidamente em um tempo em que materiais deste tipo somente poderão ser obtidos via correio eletrônico. Os leitores que desejarem ser incluídos em uma lista para correspondência futura são bem-vindos a me contactar em jeremypauljames@gmail.com. Não é necessário fornecer o nome, apenas um endereço eletrônico.


Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 11/3/2022
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/vacinas-11.asp