Os Frutos Sempre Abundantes da Oração da Fé e Eficaz

Autor: Jeremy James, Irlanda, 5/5/2023.

O assunto da oração é um dos mais bonitos que podemos discutir. Poderíamos iniciar em muitos lugares, mas a Epístola de Tiago oferece aquele que é, possivelmente, o mais simples e direto:

"Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós." [Tiago 4:8a].

Que verdade gloriosa!

O princípio que está por trás da oração é enunciado de um modo muito tocante no livro do profeta Jeremias:

"Porventura sou eu Deus de perto, diz o SENHOR, e não também Deus de longe?" [Jeremias 23:23].

O Senhor Deus, que criou cada pessoa, quer que saibamos que Ele é um Deus pessoal, que pode ser conhecido, que é acessível e que não está distante. Como o apóstolo Paulo diz: "Ele não está longe de cada um de nós." [Atos 17:27].

A oração da fé e eficaz (Tiago 5:16) repousa sobre uma firme compreensão dessa maravilhosa verdade! Deus está fora de nós, mas mesmo assim, está incrivelmente próximo.

O Maligno ensina o contrário, é claro. Todos no movimento de Nova Era são levados a acreditar que Deus está dentro de cada um de nós, porém está incrivelmente distante — ou é totalmente impessoal. Na verdade, toda a filosofia humana tenta de várias formas nos cegar para a verdade que Deus está próximo e acessível para aqueles que se aproximam Dele da forma como Ele estabeleceu.

A forma que Ele estabeleceu é a perfeição e ausência de pecado, mas isso não é algo que possuímos. Somente podemos nos aproximar Dele por meio do sangue de Jesus Cristo. Isto é algo que todo o mundo pagão é incapaz de compreender ou de aceitar. O Maligno convenceu o homem caído que suas boas obras e atos de bondade asseguram para ele o direito de ser ouvido por Deus — mas não asseguram.

Sem fé é impossível agradar a Deus! [Hebreus 11:6]. Não apenas é difícil, mas é impossível. E a fé em questão é uma fé em Jesus Cristo e naquilo que Ele fez por nós no Calvário. Esta é uma aceitação de coração que o sangue do Cordeiro, e somente ele, fez expiação pelos pecados da humanidade e que isto foi feito de modo completo, total.

O mundo sente-se injuriado com o privilégio exclusivo que os cristãos afirmam possuir. Como eles se atrevem a afirmar que o caminho cristão é o único que fornece acesso a Deus por meio da oração? É suficiente que eles afirmem que o Cristianismo é o único caminho para Deus. Este é o tipo de "intolerância" alegada que fará todos os que creem em Jesus Cristo enfrentarem uma grande animosidade no fim dos tempos.

Ensaios Anteriores

Em um estudo anterior intitulado "As Duas Principais Armas do Cristão e Como Satanás Está Trabalhando Furtivamente para Neutralizá-las", descrevemos a oração como uma das nossas duas grandes armas na guerra espiritual contra os poderes das trevas. Naquele estudo, dissemos o seguinte:

"A oração é a expressão contínua do nosso relacionamento com Deus. Falamos com gratidão ao nosso Pai Celestial por meio da oração e levamos diante Dele nossas necessidades e temores, nossas alegrias e expectativas, bem como nosso louvor e celebração por Suas obras maravilhosas, tanto em nossas próprias vidas quanto nas vidas de nossa família e de outros cristãos. Por meio da oração, glorificamos a Deus."

"A oração é intrinsecamente pessoal, uma profissão sincera de nossa profunda dependência de Deus, nosso Pai. Ela é um reconhecimento diário e frequente de Seu papel soberano em nossas vidas, da alegria da nossa salvação e de tudo o que Cristo, Seu Filho, alcançou para nós. Por meio do poder do Espírito Santo que habita em nós, estruturamos — em uma atitude de arrependimento — as palavras que melhor expressam nossos pensamentos e sentimentos e nosso desejo de servi-Lo, de buscar Sua santa vontade e de 'operar nossa salvação com temor e tremor'. [Filipenses 2:12]."

Naquele mesmo estudo, examinamos sete erros comuns que, por diversas formas, infiltraram-se na igreja. Esses erros são:

  1. As vãs repetições, que a Bíblia condena, aplicam-se somente às rezas ritualizadas.
  2. Deus ouve todas as orações.
  3. Deus tem um plano para nossas vidas, que não pode ser influenciado por nossas orações.
  4. Existe pouca diferença real entre oração pessoal e impessoal.
  5. A oração é mais "bem-sucedida" quando infundida com imaginação.
  6. Algumas formas de oração são mais "avançadas" ou "eficazes" do que outras.
  7. A oração é mais eficaz quando esvaziamos nossa mente.

Não iremos analisar tudo aqui outra vez, mas os leitores poderão achar útil considerar mais uma vez por que cada uma dessas proposições acima é realmente falsa. Uma ou duas podem soar perfeitamente boas para alguns cristãos, mas todas elas são prejudiciais.

O Maligno tenta de várias formas fazer o caminho cristão parecer complicado, exigente ou perigosamente incerto. Ele detesta a segurança e a paz que a graça e a misericórdia infinitas de Deus trazem para a vida de um fiel cristão. É por esta razão que seu ataque à oração — e a uma compreensão correta da oração — são pilares centrais na estratégia dele.

O Príncipe da Paz

Quando as orações diárias de um fiel cristão são como deveriam ser, ele se aproxima de Deus e encontra em sua vida a alegria e traquilidade de sua salvação. Mas, quando tem dificuldades em manter uma vida de oração, ele perde esse senso de comunhão com Deus. A voz mansa e delicada torna-se mansinha e delicadinha demais. Ela continua a falar com ele, é claro, mas ele não está suficientemente em paz consigo mesmo para discernir a gentil orientação.

O Senhor Jesus Cristo é o Príncipe da Paz (Isaías 9:6) e tudo o que Ele faz em nossas vidas contribui para a paz. Entretanto, como diz o profeta Isaías, não há paz para os ímpios (48:22 e 57:21). O Maligno detesta a paz e semeará discórdia e dissensão sempre que possível.

É por isto que os fiéis cristãos que estão firmados em uma vida de oração parecem todos ter pelo menos uma característica notável — uma firme e constante paz interior. Eles não têm a agitação que paira como um enxame de mosquitos sobre as mentes e corações de tantos cristãos professos hoje.

Como fiéis cristãos que confiam na Palavra de Deus, eles têm um relacionamento pessoal com seu Criador. Uma atitude de oração constante permeia suas vidas. Eles sabem verdadeiramente o que Isaías quis dizer com as seguintes palavras:

"Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti." [Isaías 26:3].

Esses fiéis cristãos protegem seus pés diariamente com "a preparação do evangelho da paz" [Efésios 6:15]. A "preparação" em questão é a imersão consciente deles todas as manhãs na verdade maravilhosa do Evangelho e das promessas irrevogáveis de Deus. Com esse tipo de proteção, como os calçados feitos com pele de texugo, mencionados por Deus no livro do profeta Ezequiel (em 16:10), a caminhada deles com Cristo é realmente suave.

Derretendo os Sinos

Na maior parte do tempo, os servos de Satanás tentam esconder seu amargo desprezo pela oração cristã. Eles fazem isso principalmente para ocultar dos cristãos a extensão em que suas orações impedem, dispersam e anulam as obras das trevas.

A história nos deu uma demonstração surpreendente dessa aversão quando, durante vários anos, os marxistas que perpetraram a Revolução Russa realizaram uma campanha brutal para suprimir o símbolo mais visível e audível da oração cristã — os grandes sinos de bronze que reverberavam nas igrejas e monastérios em todo o Império. Satanás permitiu que sua máscara escorregasse um pouco enquanto a seita Sabbateanismo-Frankismo do Judaísmo apóstata derrubasse aqueles arautos maravilhosos da oração e adoração cristã.

Se aquela horrível revolução e a guerra civil que se seguiu tivessem sido reportadas apropriadamente no Ocidente, o mundo teria visto claramente o papel do Satanismo naquela sangrenta e prolongada revolução. É notável que a gangue de homens truculentos e possessos, que assassinou dezenas de milhões de cristãos ortodoxos russos entre 1917 e 1953, também fez todos os esforços para suprimir a oração cristã. Como satanistas, eles sabiam o quão importante era privar suas vítimas, tanto quanto eles pudessem, da gloriosa luz de Cristo que é encontrada principalmente por meio da oração.

Os sinos existentes em todo o vasto território do Império Russo eram tanto uma chamada à oração quanto um símbolo de oração. Como os satanistas devem ter desprezado aqueles sinos, aqueles enormes vasos de bronze cujos badalos encorajadores ecoavam diariamente por vários quilômetros de distância na paisagem! Até mesmo os rebanhos nos campos ouviam o lembrete tão encorajador que Cristo ressurgiu!

Aqui está como um comentarista descreveu o esquema ímpio para remover cada um daqueles sinos e derretê-los para que nunca mais pudessem ser usados novamente:

"Antes da Revolução de 1917, mais de 1 milhão de sinos de bronze soavam nas igrejas, catedrais e monastérios em todo o Império Russo. Depois da Revolução de outubro de 1917, os sinos das igrejas foram especialmente desprezados pela nova ordem bolchevique. O soar dos sinos era contrário à ideologia antirreligiosa do Partido... e, por volta do início dos anos 1930s, todos os sinos das igrejas tinham sido silenciados. Dentro da Lei Soviética, todos os edifícios das igrejas, bem como os sinos, foram colocados à disposição dos Conselhos Locais, que 'com base nas necessidades do Estado e do público, os usariam da forma como quisessem'. Em 1933, em uma reunião secreta do Comitê Executivo Central de Toda a Rússia, um plano para a retirada dos sinos de bronze foi iniciado. Cada república e região recebeu uma cota trimestral para a remoção dos sinos de bronze. Depois de alguns anos, em uma campanha bem organizada, praticamente tudo o que representava a Rússia Ortodoxa foi destruído." [Paul Gilbert, When Holy Russia’s Bells Were Silenced, 2019].

Este programa destrutivo foi estranhamente prefigurado no tempo da Reforma quando, em seu zelo para se livrar dos ídolos, muitas igrejas também se desfizeram de seus sinos. O quanto isto deve ter agradado ao Maligno! Um sino não é um ídolo, mas é um instrumento simples para chamar os paroquianos à oração. Ele tinha um propósito prático muito claro, especialmente em um tempo em que poucos tinham relógios para regular suas atividades cotidianas.

Nós nos esquecemos que no Velho Testamento havia sinos nas bordas do éfode azul usado pelo sumo sacerdote!

Vernon McGee fez um estudo perspicaz dos sinos usados pelo sumo sacerdote. Muitos ensinam que o som deles indicava que ele ainda estava vivo enquanto estivesse dentro do Santo dos Santos, porém isto não faz sentido. Ele nunca vestia o efode azul ao entrar no Santo dos Santos! Os sinos se alternavam com romãs em volta das bordas e laterais do seu éfode e estavam, portanto, vinculados simbolicamente com as romãs. O pastor McGee ensinava (corretamente, em nossa opinião) que os sinos representavam nossa profissão de fé diante do mundo, enquanto que as romãs representavam o fruto que fomos criados para produzir.

Os sinos da nossa vida espiritual soam diante do mundo, quer gostemos ou não. Assim, de acordo com o pastor McGee, somos todos pregadores, dando evidência visível da nossa vida espiritual e de nossa condição interior. Não podemos esconder isso:

"Somos todos pregadores. Estamos pregando onde trabalhamos, estamos pregando onde estudamos, estamos pregando em nossa vizinhança. Estamos pregando o tempo todo — isto é como soar um sino. Dizemos em voz alta para os outros tudo sobre nós mesmos."

Ele também disse o seguinte:

"Precisamos soar um sino; precisamos permitir que o mundo saiba hoje qual é nossa posição. Meus amados, permita-me dizer que uma visão fraca referente à Palavra de Deus não permanecerá de pé neste tempo em que estamos vivendo. Ou você está convencido que a Bíblia é a Palavra de Deus, ou tem suas dúvidas. Se tem suas dúvidas, não possui um sino para soar hoje..."

"Pessoalmente, acho que os testemunhos se degeneraram até o ponto em que não há muita experiência pessoal — 'Fiz isto, fiz aquilo e fiz aquela outra coisa.' Meu amigo, se você foi salvo, não é por que fez alguma coisa; é por que Cristo fez tudo o que era necessário. E a coisa que Ele fez foi derramar Seu sangue para que você pudesse ter o perdão dos pecados. Este é o sino que precisa badalar hoje. Ele precisa badalar bem alto entre os fiéis cristãos de um modo muito definido. Não há muito mais que você possa fazer com o sangue."

Atraindo os Fiéis Cristãos para Longe da Oração de Fé e Eficaz

Quando Zorobabel começou a reconstruir o Templo em Jerusalém, após o exílio em Babilônia, os poderes que já estavam estabelecidos na região quiseram sabotar os esforços dele. Eles começaram afirmando que também eram servos do Senhor Deus de Israel e que, portanto, deveriam ter a permissão de participar no projeto:

"Chegaram-se a Zorobabel e aos chefes dos pais, e disseram-lhes: Deixai-nos edificar convosco, porque, como vós, buscaremos a vosso Deus; como também já lhe sacrificamos desde os dias de Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos fez subir aqui." [Esdras 4:2].

Entretanto, Zorobabel sabia o que eles queriam fazer:

"Porém Zorobabel, e Jesuá, e os outros chefes dos pais de Israel lhes disseram: Não convém que nós e vós edifiquemos casa a nosso Deus; mas nós sozinhos a edificaremos ao SENHOR Deus de Israel, como nos ordenou o rei Ciro, rei da Pérsia." [Esdras 4:3].

Este é um truque antigo, onde aqueles que se opõem à Palavra de Deus fingem aceitá-la e, depois, passam a levar os fiéis na direção errada e a confundi-los. Logicamente, se tivermos discernimento, isto nunca funcionará, mas para aqueles que não estão totalmente familiarizados com a Palavra de Deus, o risco permanece.

Satanás usa muitos ardis para atrair os fiéis cristãos para longe da oração da fé e eficaz. Já examinamos muitos deles em ensaios anteriores, mas será útil revisá-los de tempos em tempos, pois nunca saem de moda. O Maligno os move continuamente de uma prateleira para outra e até altera seus rótulos, sabendo que, se alguém vier até ali, apanhará um e dirá: "Ei, isto parece ser interressante!"

Muitos provedores de "novos modos" de orar atraem e enlaçam sua audiência com ideias de "melhores resultados". Mas, não existem novos modos de orar. Além disso, a ideia que a oração está preocupada em alcançar "resultados" é simplesmente falsa.

Um fiel cristão nunca ora para obter resultados! Sim, podemos ir diante de nosso Pai Celestial com nossos pedidos e súplicas, mas deixamos o assunto totalmente em Suas mãos! Nossa atitude é muito simples: "Seja feita a tua vontade." Sabemos que aquilo que acontecer dali para frente estará de acordo perfeitamente com a avaliação soberana de Deus acerca de nossas necessidades.

Ana

Quando Ana derramou seu coração diante do Senhor em Siló, ela estava grandemente atribulada. Estéril e oprimida, chorando frequentemente e ficando sem comer, ela lutava sob o peso de uma dor emocional — ela nunca conseguiu ter filhos. Todavia, depois que entregou todas suas preocupações ao Senhor, ela passou por uma mudança:

"E disse ela: Ache a tua serva graça aos teus olhos. Assim a mulher foi o seu caminho, e comeu, e o seu semblante já não era triste." [1 Samuel 1:18].

Os cristãos que usam "técnicas" e "métodos" para ter comunhão com o Senhor são incapazes de orar. Eles não compreenderam o que a oração é, mas Ana sabia. Ela veio diante do Senhor em sua fraqueza, com o coração contrito, confiando em Sua grande misericórdia. Como o salmista, ela sabia que estava falando com o grande Rei que reina sobre toda a Terra:

"Porque o SENHOR Altíssimo é tremendo, e Rei grande sobre toda a terra." [Salmos 47:2].

Ah, se apenas pudéssemos orar como Ana!

A Palavra de Deus pede essa mesma atitude, essa disposição reverencial, quando exclama — não menos de quatro vezes no mesmo salmo:

"Louvem ao SENHOR pela sua bondade, e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens." [Salmos 107:8,15,21,31].

O Senhor Jesus nos disse que, a não ser que nos tornemos como as criancinhas, não poderemos entrar no reino dos céus. Na verdade, é somente como criancinhas que podemos orar ao nosso Pai Celestial como devemos fazer.

Salomão mostrou essa atitude quando, durante sua visão de Deus em um sonho em Gibeom, disse:

"Agora, pois, ó SENHOR meu Deus, tu fizeste reinar a teu servo em lugar de Davi meu pai; e sou apenas um menino pequeno; não sei como sair, nem como entrar." [1 Reis 3:7].

Todos nós necessitamos de um grande sino para badalar em nossa alma toda vez que nos ajoelhamos para orar, um lembrete solene que somos apenas uma criancinha que comparece diante do grande Rei!

Ah, se os homens louvassem ao Senhor pela Sua bondade, e pelas Suas maravilhas para com os filhos dos homens!

Conclusão

Cada uma das nossas orações traz uma nova bênção sobre a Terra. Não poderia ser diferente. Estamos pedindo ao nosso Pai Celestial para se lembrar daquilo que Seu Filho fez no Calvário e abençoar os santos em Seu santo nome. O Espírito Santo toma nossas palavras e as coloca diante do Pai em uma mensagem entrelaçada com Sua santidade:

"E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis." [Romanos 8:26].

A meditação, a oração contemplativa, a imaginação e tudo o mais são falsificações inúteis, criadas pelo Maligno para nos afastar da verdadeira oração cristã.

A oração de fé e eficaz sempre produz muitos frutos. É nosso privilégio, no tempo que nos resta, produzir esses frutos, essas romãs maravilhosas e renovar as forças daquelas almas cansadas e esgotadas que estão sendo oprimidas diariamente pelas amargas mentiras e engodos do Maligno.

Encerraremos com a exortação de Vernon McGee, que citamos anteriormente:

"Meu amigo, se você foi salvo, não é por que fez alguma coisa; é por que Cristo fez tudo o que era necessário. E a coisa que Ele fez foi derramar Seu sangue para que você pudesse ter o perdão dos pecados. Este é o sino que precisa badalar hoje. Ele precisa badalar bem alto entre os fiéis cristãos de um modo muito definido. Não há muito mais que você possa fazer com o sangue."

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Autor: Jeremy James, artigo 348 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 8/6/2023
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/oracao-2.htm