Por Que as Vacinas Contra a Covid-19 São Perigosas?
Autor: Jeremy James, Irlanda, 4/5/2021.
A chantagem é um assunto feio. Uma pessoa recebe uma ameaça de algum tipo e concorda em pagar uma soma de dinheiro de modo a suspendar aquela ameaça.
Vemos isso principalmente em situações em que a vítima já se comprometeu de algum modo e não pode depender da Polícia para vir em seu auxílio. É incomum encontrar isso em um ambiente em que a vítima está envolvida em atividades perfeitamente normais e poderia chamar a Polícia em algum momento para intervir. Um dos exemplos mais descarados disso foi o sistema de claque, que foi uma praga na ópera italiana após a Segunda Guerra Mundial. Cantores líricos famosos, como sopranos ou tenores, eram contactados pelo chefe da claque antes do início da temporada e eram pressionados a pagar uma soma considerável de dinheiro, ou teriam de enfrentar uma sequência de ruídos impertinentes e incômodos durante suas apresentações. Aparentemente, todos os grandes cantores, como Maria Callas, Tebaldi e Gobbi, pagaram as quantias requeridas pelos chantagistas. Houve um notório incidente em Nápoles, em que Caruso, depois de se recusar a pagar, ouviu assobios e vaias durante sua interpretação de uma famosa ária de Donizetti.
Hoje, uma forma mundial de chantagem e extorsão está ocorrendo. Milhões de pessoas inocentes estão sendo forçadas a parar de trabalhar, tomar as vacinas, usar máscaras e se aviltar da forma abjeta de modo a apaziguar a indústria farmacêutica e suas organizações marionetes, como a OMS e o CDC. O governo de cada país atua como o chefe da claque, exigindo a resposta requerida, em troca da promessa de normalidade renovada. Na prática, eles estão dizendo: Façam aquilo que dizemos, ou tornaremos sua vida insuportável.
Como os membros da claque na ópera italiana, o número deles é pequeno, mas a extorsão maliciosa é muito eficaz, em grande parte por que a maior parte da população — "a audiência" — ainda não é capaz de detectar os praticantes da extorsão, que estão no meio dela.
Explicando os Perigos
Aqueles que se atrevem a desafiar a narrativa oficial são vilificados na mídia. Felizmente, alguns indivíduos com informações privilegiadas e altamente qualificados, com conhecimento profundo de Epidemiologia, continuam a soar o alarme. Não há dúvida que, pela condenação aberta desta fraude, pelo menos dois — o Dr. Sucharit Bhakdi e o Dr. Mike Yeadon — entraram na mira das mentes criminosas que planejaram esta enganação mundial com a Covid.
No estudo anterior (número 269, intitulado "Mischievous Madness: Proof that the Medical Profession is Controlled by Sociopaths") apresentamos várias citações de uma brilhante entrevista que o Dr. Yeadom deu à Lifesite News em 7 de abril. Aqui neste estudo, desejamos chamar a atenção para uma entrevista extremamente informativa que o Dr. Bhakdi deu a Alex Newman, do The New American, em 20 de abril:
https://brandnewtube.com/watch/microbiologist-sucharit-bhakdi-quot-largest- experiment-ever-performed-in-the-history-of-mankind-qu_yt2E8l79M79Wt3E.html
Exortamos os leitores que têm dúvidas sobre os perigos representados por essas vacinas a ouvirem a entrevista do Dr. Bhakdi. Para ajudar a disseminar as visões dele, apresentamos nas páginas seguintes um resumo dos principais pontos. Também incluímos um capítulo do livro dele, que será lançado em breve, intitulado Corona Unmasked (O Corona Desmascarado), que tem como co-autora a mulher dele, Dra. Karina Reiss. O capítulo foi disponibilizado pelo editor em uma tradução para o inglês. Entretanto, como a tradução parece ter sido feita às pressas e é difícil de seguir, criamos uma versão revisada para nossos leitores — veja o Apêndice C.
(Para aqueles que quiserem ler a versão do editor, ela pode ser encontrada em https://www.goldegg-verlag.com/titel/corona-fehlalarm/.)
Iniciaremos com algumas citações do Dr. Bhakdi, que revelam a atitude geral dele à "pandemia" da Covid:
"Eu acho que a pandemia é uma farsa. Ela foi baseada em um teste PCR que era perigosamente impreciso, dando falsos dados positivos, que foram, infelizmente, tomados como o principal critério de diagnóstico."
"Este negócio da Covid-19 é totalmente louco. Pessoas que não estão doentes, que não têm sintoma algum, são submetidas a um teste que mente na maioria das vezes."
[Com relação às quarentenas, máscaras, distanciamento social, etc.]: "Uma bobagem absolutamente ridícula."
Por Que o Teste da Covid É Falso?
O Dr. Bhakdi faz uma analogia muito útil a partir do mundo financeiro para mostrar por que o teste PCR é sem sentido, quando usado para propósitos de diagnóstico. Se você iniciar com apenas um dólar e dobrar a quantia a cada minuto, quantos minutos serão necessários para alcançar US$ 1 milhão? Resposta: 20 minutos.
Comece agora com apenas 1 centavo. Quantos minutos são necessários para transformar esse 1 centavo em um milhão de dólares pelo mesmo processo? Resposta: 27 minutos.
Agora, o dólar corresponde ao vírus. O teste PCR passa por 20 ciclos para produzir material viral suficiente para mostrar que o vírus está presente e a pessoa está infectada. Entretanto, um centavo não compra coisa alguma. Ele corresponde a um pedaço do vírus, um fragmento que nunca representará ameaça à saúde de alguém. Amplificando isso por meio de 27 ciclos no teste PCR, não aprendemos nada e, definitivamente, não provamos que o vírus está presente.
O limiar do ciclo é um fator crucial no teste. Se o limiar for 20, ou abaixo disso, o vírus está presente, mas se um tiver de passar por ciclos adicionais acima de 20, o vírus não está presente. Portanto, o teste PCR pode funcionar somente quando o limiar do ciclo é (a) conhecido e (b) não excedido. Infelizmente, como o Dr. Bhakdi exclama: "Esse limiar nunca foi definido para o assim chamado teste PCR da Covid-19!"
Os incontáveis falsos positivos produzidos pelo teste são causados por limiares de ciclo acima de 20 [ou o número crítico que nunca foi especificado] que detecta somente parte de um coronavírus, incluindo aqueles que não se originam com a Covid-19. Como ele diz, o teste "acende" por todas as razões erradas.
Ele então explica para onde isso está levando:
"Se os médicos americanos não se esqueceram [de seu treinamento médico], então por que razão não se levantam e dizem que isto é uma bobagem?"
"Vocês [americanos] estão caminhando para a maior catástrofe na sua história."
"Israel foi transformado em um inferno vivo... Meu país de nascimento, a América, também será um inferno vivo."
Certas Formas de Infecção Não Podem Ser Prevenidas
Ele apresenta diversos pontos, com base na ciência médica comprovada, para mostrar por que a abordagem que está sendo adotada pelos nossos governos e pela Organização Mundial de Saúde é totalmente irracional:
1. As vacinas são criadas para estimular nosso sistema imunológico a produzir anticorpos que atacarão e neutralizarão o vírus. Infelizmente, a maior parte desses está em nossa corrente sanguínea. A própria infecção vêm pelo ar e ataca nossos pulmões: "É virtualmente impossível evitar uma infecção que vem pelo ar." O vírus invasor ataca as células em nossos pulmões e faz seu trabalho destrutivo ali, sem enfrentar qualquer oposição a partir dos anticorpos induzidos pela vacina, que estão em nossa corrente sanguínea. Pensar de forma contrária "é totalmente ingênuo".
2. Se você tem menos de 70 anos de idade e não tem um problema de saúde pré-existente, dificilmente morrerá de Covid-19. É virtualmente impossível. "De cada 10.000 pessoas que pegam o vírus, no máximo 5 morrem. Este é um fato comprovado: Ele não é um vírus matador."
Portanto, como pode a indústria afirmar que a vacina é eficaz? De modo a fazer isso, a taxa de óbito precisa cair para menos de 5 em 10.000. "Acredite em mim, nenhum teste clínico pode ser criado para mostrar isso." Você teria de vacinar dezenas de milhões de pessoas e ter um grupo de controle de tamanho similar de pessoas não vacinadas. Em seguida, teria de mostrar que houve um número mais alto de óbitos no grupo não vacinado do que no grupo que foi vacinado. Isto não pode ser feito.
3. O único grupo que poderia possivelmente se beneficiar com a vacina (se ela fosse eficaz, o que não é) são os idosos com uma doença pré-existente. Mas, essas são precisamente as pessoas que estão morrendo com as vacinas! Reportagens de diversos lares de atendimento mostram que este é o caso. Além disso, a vacina nunca foi testada nos idosos antes de receber autorização para uso emergencial: "Isto é criminoso".
As Vacinas Causam Tromboses Mortais
O Dr. Bhakdi então passa a mostrar por que as vacinas não são somente inúteis, mas perigosas. Ele chama a atenção para o número muito grande de reações adversas que já foi reportado. Essas reações podem aparecer após a primeira dose, porém mais comumente aparecem após a segunda dose. Os sintomas comumente reportados são dores de cabeça, náuseas, vômito, tontura, perda da consciência, paralisia, perda do controle motor (por exemplo, espasmos e movimentos esquisitos) e dores musculares. Todos eles têm um denominador em comum, ele diz: "Esses são sinais típicos que o sangue está entupindo as veias do seu cérebro."
Em circunstâncias normais, esses coágulos são extremamente raros: "A incidência da trombose cerebral venosa é de um caso em cada milhão de pessoas por ano. Isto significa que, no curso normal, haveria cerca de 300 desses casos por ano nos EUA." Incrivelmente, tanto a EMA (European Medical Agency, ou Agência Médica Europeia) e a FDA reconhecem que isso pode estar acontecendo. Entretanto, a EMA declarou: "Mas, os benefícios dessa vacinação excedem em muito os riscos." A FDA está agora dizendo a mesma coisa.
De acordo com o Dr. Bhakdi, essa atitude é insana. Para toda pessoa que já morreu de trombose no cérebro como resultado de tomar a vacina, uma centena mais terá sofrido danos e poderão morrer mais tarde como resultado: "Toda formação de coágulo é potencialmente letal... Coágulos de sangue se formarão nas veias das suas pernas e, se mais tarde eles se liberarem, poderão se tornar uma embolia pulmonar, o que também o levará à morte... Por que as pessoas não pensam nisso?"
Em seu livro, que será lançado em breve, ele explica por que os coágulos são inevitáveis — veja o Apêndice C. Apresentamos na seção seguinte nossa compreensão do que está envolvido, com base substancial nos argumentos apresentados pelo Dr. Bhakdi:
As "vacinas" não são vacinas As "vacinas" não são vacinas no sentido apropriado da palavra. Normalmente, uma vacina introduz em nosso corpo um vírus completo, ou intacto, que pode atacar as células para as quais ele for atraído, liberando seu material genético dentro de cada célula e transformando-a em uma fábrica de vírus. Entretanto, nestas vacinas contra a Covid, somente as informações para uma pequena parte do vírus, a assim chamada proteína de pico, está codificada.
Uma infecção respiratória (que é causada por um vírus completo) afeta tipicamente somente o próprio sistema respiratório. Se, na pior das hipóteses, a morte da célula ocorrer, o dano é local e pode ser corrigido de forma relativamente fácil. Entretanto, as informações genéticas virais de uma vacina contra a Covid são injetadas no músculo. Por esta razão, muitos erroneamente acreditam que os genes virais permanecerm no local da injeção, isto é, no próprio músculo. Esses genes virais somente deveriam ser absorvidos — é o que dizem — pelas células no local da injeção, com o resultado que a maioria das "fábricas de vírus" seriam criadas no local da injeção. Portanto, efeitos colaterais temporários, como inchaço, vermelhidão e dor seriam esperados somente no local da injeção. Mas, este raciocínio está seriamente errado e um erro fatal foi cometido!
É conhecimento médico padrão que todas as substâncias solúveis injetadas no tecido muscular entram na corrente sanguínea e são distribuídas por todo o corpo dentro de bem pouco tempo. É por isto que substâncias terapêuticas feitas para agir imediatamente são injetadas nos músculos.
Pacotes de Genes Injetados Entrarão na Corrente Sanguínea Pacotes de genes injetados, como o tipo usado nas vacinas contra a Covid, também entrarão na corrente sanguínea. Precisamos saber quais tipos de células irão absorvê-los, processá-los e produzir a proteína do vírus. Infelizmente, não sabemos a resposta.
Todas as infecções por coronavírus produzem "lixo molecular". Nossos linfócitos, ou glóbulos brancos, têm memória de longo prazo e conseguem identificar qual é o aspecto desse lixo. O lixo do coronavírus parece-se muito com o mesmo, independente de qual membro da família do coronavírus ele veio. Nosso sistema imunológico foi treinado ao longo do tempo, por meio de infecções anteriores, para reconhecer os coronavírus a partir dos dejetos que eles produzem.
Durante a confrontação inicial, quando um vírus ataca o sistema imunológico, os linfócitos no nosso sangue responderão. Entretanto, tropas adicionais estão em reserva em nossos órgãos linfóides e podem ser mobilizadas em bem pouco tempo. Elas cercarão e lutarão contra o inimigo. A principal tarefa delas? — exterminar as fábricas de vírus. Elas matarão as células no nosso corpo que estão produzindo as partículas do vírus.
O ponto crucial a observar aqui é que os linfócitos matarão todas essas células, independente de onde elas estejam em nosso corpo.
Vejamos as implicações que isto terá para as vacinas contra a Covid. Os pacotes de genes injetados serão absorvidos localmente nas células do músculo (no local da injeção), mas um grande número alcançará, primeiro, os linfonodos locais e, depois de passarem por eles, alcançarão a própria corrente sanguínea.
Quando o gene viral é absorvido por qualquer uma das células em nossos linfonodos, a produção da proteína de pico inicia. A proteína de pico é o marcador molecular que diz ao nosso sistema imunológico que um vírus potencialmente prejudicial acaba de chegar. Os linfócitos matadores do corona em nossos linfonodos então entram em ação e a batalha inicia! Eles atacarão e matarão as células no linfonodo que tenham a proteína de pico, fazendo os linfonodos inchar e doer. O linfócitos então emergem em massa a partir dos linfonodos e procuram outras células que contenham o marcador, isto é, células em qualquer lugar no corpo da pessoa que tenham as proteínas de pico recém-produzidas.
É aqui que o verdadeiro pesadelo inicia. Depois que os pacotes de gene nas vacinas entram em nossa corrente sanguínea, eles circularão indefinidamente dentro da rede fechada dos nossos vasos sanguíneos, junto com nossas células sanguíneas. Muitos entrarão nas células endoteliais que formam o lençol dos nossos vasos sanguíneos e criam uma "fábrica de vírus" em toda célula em que entram. Isto ocorrerá mais prontamente onde o fluxo sanguíneo for mais lento, por exemplo nos vasos capilares (pequenos e estreitos vaso sanguíneos), onde os pacotes de gene tocarão no lençol endotelial.
Depois de absorver os pacotes de genes, as células endoteliais produzirão então a proteína de pico viral e colocarão o resíduo desse processo na "porta" da célula, próximo da corrente sanguínea. Quando os glóbulos brancos chegarem para remover os resíduos, os linfócitos matadores (que residem em nossos glóbulos brancos) detectarão a presença da proteína de pico a partir dos resíduos deixados na "porta". Como eles consideram a proteína de pico como um invasor externo que precisa ser eliminado, eles atacarão e matarão a própria célula.
Coágulos Sanguíneos Certamente se Formarão Temos diante de nós a horrível possibilidade que, quando um grande número de células endoteliais são eliminadas desse modo, coágulos se formarão ao longo do lençol do vaso sanguíneo.
Dado que os pacotes de genes serão carregados por todo o corpo via corrente sanguínea, "fábricas de vírus" com toda certeza serão criadas nas células endoteliais localizadas em qualquer ponto de nosso sistema vascular. Os linfócitos matadores atacarão e matarão essas células onde quer que elas estejam. Isto inclui nosso cérebro ou, em uma mulher grávida, a placenta que protege a criança nascitura. Danos na placenta podem vir a afetar severamente a criança, ou provocar um aborto espontâneo. [Nota: Examinaremos exemplos da vida real disto adiante.]
Claramente, isto é algo que pode vir a acontecer a qualquer tempo com a pessoa que for vacinada — no dia seguinte, na semana seguinte, ou no ano seguinte.
Os linfócitos têm memória de elefante. As células infectadas por vírus produzem um tipo de resíduo que os linfócitos conseguem reconhecer. Eles também reconhecem resíduos que são comuns a vários coronavírus. Quando fazem isso, eles também atacam essas células. E isto é de grande preocupação. Por quê? Por que a exacerbação da progressão da doença induzida por linfócitos poderia possivelmente ocorrer com qualquer infecção de um vírus relacionado.
Quando isto acontece, várias doenças respiratórias comuns, porém brandas, são causadas por membros da família dos coronavírus que circulam o tempo todo na comunidade. Uma pessoa que recebeu a vacina contra a Covid poderia se tornar infectada em uma data posterior com um desses coronavírus de outro modo inofensivos, e experimentar uma séria ou fatal reação auto-imune.
Se este mecanismo alguma vez entrar em ação — e há razões para acreditar que irá — então as vacinas contra a Covid certamente matarão ou prejudicarão dezenas de milhões de pessoas.
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Pessoas Jovens e Saudáveis Irão Morrer
O Dr. Bhakdi adverte que, paradoxalmente, este processo será mais pronunciado em uma pessoa com um sistema imunológio robusto. A intensidade da reação e a extensão do dano que isso inflige dependerá dos linfócitos da pessoa. Alguém com um sistema imunológico muito forte terá linfócitos que responderão mais agressivamente quando detectarem a matéria de resíduos produzida pela proteína de pico. As pessoas mais jovens terão sintomas mais severos. Por outro lado, os idosos sem um problema de saúde pré-existente, cujo sistema imunológico é muito mais passivo, incorrerão em menores danos.
Este fenômeno é conhecido como "aprimoramento imunológico da doença". Quando uma pessoa recebe doses adicionais da vacina, seus linfócitos serão ainda mais estimulados, o que resultará em efeitos adversos maiores: "É por isto que a segunda vacina (a dose de reforço) sempre será pior do que a primeira... Não receba uma terceira, ou uma quarta, ou uma quinta dose, porque, se fizer isso, irá contribuir para a aniquilação da população mundial.
Comentários Recentes do Dr. Yeadon
A situação emergente é realmente tão perigosa quanto diz o Dr. Bhakti? Outro cientista altamente qualificado, com ampla experiência em virologia, está igualmente alarmado com o número potencial de mortes. Em uma entrevista em 21 de abril [https://www.bitchute.com/video/dbNjNS3Lfcl0/], o Dr. Yeadon fez uma pergunta que ele acredita que todos precisam fazer neste tempo presente: "Você pode imaginar uma explicação benigna sobre por que daria uma vacina experimental, de uso autorizado em emergência, para dezenas de milhões de pessoas que possivelmente não morreriam se fossem infectadas pelo vírus?"
A resposta dele é enfática: Você não pode. Não há nada benigno com relação a isto. Ele diz que "pessoas criminosas, que trabalham para o governo, ou em torno do governo" tornaram muito difícil obter aprovação para usar formas alternativas de tratamento, como ivermectina, hidroxicloroquina, vitamina D e corticosteróides, todos os quais são sabidamente seguros e eficazes. Isto é prova que a agenda é maligna e que um objetivo muito maior está sendo procurado. "Isto é tudo uma mentira. Não acho que um único fator de direção fundamental sobre esta epidemia foi representada corretamente."
Os governos do mundo estão trabalhando juntos para impor um sistema totalitário de controle social. Os passaportes de vacinas serão o elemento central nesse sistema, permitindo toda forma de atividade humana a ser regulada de algum modo pelo governo.
O sistema de passaporte da vacina é uma bobagem, ele diz. Se você estiver vacinado, está protegido e não precisa conhecer o status de vacinação de alguém que está ao seu redor. E, se você não estiver vacinado, ninguém que esteja vacinado precisa conhecer seu status de vacinação: "Algo muito ruim está acontecendo e está se tornando mais tenebroso."
Ele condenou como totalmente falsa a noção da "transmissão assintomática". Uma pessoa somente está infectada se tiver uma grande quantidade do vírus em seu sistema (conhecido como "carga viral"). E, se você tiver uma alta carga viral, "é impossível não ter sintomas". Uma pessoa com uma baixa carga viral não pode infectar ninguém.
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"O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos." [Oseias 4:6].
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Ele também rejeitou a afirmação que as "variantes" da Covid representam uma ameaça para a saúde pública. As assim chamadas variantes são "uma bobagem". Elas diferem tão pouco do vírus original que nosso sistema imunológico pode facilmente reconhecê-las. O sistema imunológico retém de 20 a 30 imagens de um novo vírus e pode detectá-lo quando ele aparecer, décadas mais tarde, de uma forma ligeiramente diferente. Assim, se a indústria farmacêutica estiver fabricando um novo lote gigantesco de vacinas para lidar com essas assim chamadas variantes, o que exatamente eles estão fabricando? "Estou aterrorizado com isto", ele disse.
Além disso, as companhias farmacêuticas estão na verdade isentas de realizar novos estudos de segurança nessas vacinas das "novas variantes", por que elas são muito similares à vacina anterior, a partir da qual elas foram derivadas: "Bilhões de pessoas poderiam terminar tomando uma vacina que não passou por teste de segurança algum."
A Matança de Crianças Nascituras
O CDC opera aquilo que chama de banco de dados "V-Safe", que registra as reações adversas às vacinas contra a Covid. Ele difere do banco de dados VAERS (que é supervisionado pelo CDC e pela FDA), em que a notificação é obrigatória. Dentro da "Autorização para Uso em Emergência", que permitiu que as vacinas contra a Covid fossem aplicadas antes de serem adequadamente testadas, todos os casos que envolvem uma reação adversa precisam ser reportados.
Uma equipe de cientistas pegou uma cópia de todos os dados registrados no banco de dados V-Safe em relação às mulheres vacinadas entre 14/12/2020 e 28/2/2021. Entre essas, ele identificou 827 casos de mulheres que estavam grávidas no tempo em que receberam a vacina e que então deram à luz ("concluíram a gravidez") logo em seguida. (O estudo é vago quanto à porcentagem de mulheres em cada trimestre da gravidez, no tempo que elas receberam a vacina. Ele também é opaco com relação ao critério usado para selecionar o grupo final de pacientes para maiores estudos.).
Que proporção dessas gravidezes concluídas resultaram no nascimento de um bebê saudável? Faça uma pausa por um momento e pergunte a si mesmo quantos nascimentos, dos 827, você pessoalmente esperaria que se encaixariam dentro desta categoria. Será se 820 soariam normais? Ou, talvez, 810?
O estudo mostrou que somente 712 dessas gravidezes resultaram em nascimento com vida. Destas, 16 tinham grandes anormalidades congênitas. Além disso, entre os 712 nascimentos com vida, 60 foram prematuros e 23 bebês eram pequenos para sua idade gestacional.
Por qualquer forma de avaliação, esses resultados são extremamente perturbadores. De 827 gravidezes concluídas, 115 bebês morreram (a maior parte, parece, em abortos espontâneos). Quantas dessas mães infelizes sabiam que estavam participando de uma loteria? Quantas foram informadas, antes de tomar a vacina, que poderiam afetar adversamente suas crianças nascituras?
"Poderíamos potencialmente esterilizar toda uma geração." — Dra. J. C. Lindsay.
Veja o Apêndice A.
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Alguém poderia pensar que os 21 cientistas que realizaram o estudo o tivessem descrito, no mínimo, como um desastre médico que mereceria receber investigação oficial. Os resultados foram publicados algumas semanas atrás na prestigiosa revista New England Journal of Medicine, com o título Descobertas Preliminares da Segurança da Vacina mRNA da Covid-19 em Pessoas Grávidas. Incrivelmente, embora eles reconheceram que esses resultados eram incomuns (para dizer o mínimo), os autores somente acharam adequado comentar como segue em sua seção "Conclusão":
"As descobertas preliminares não mostram sinais de segurança óbvios entre grávidas que receberam vacinas mRNA contra a Covid-19. Entretanto, mais acompanhamento longitudinal, incluindo acompanhamento de grandes números de mulheres vacinadas mais cedo na gravidez, é necessário para informar resultados maternais, da gravidez e do bebê."
Como eles podem dizer que não existem sinais de segurança óbvios? Isto é inacreditável! Precisamos nos lembrar que a indústria farmacêutica possui e controla revistas médicas influentes, como a New England Journal of Medicine e, quando quiser, é capaz de ignorar ou representar incorretamente os resultados de pesquisas que estão em conflito com sua agenda.
Comentário do Dr. Mercola Sobre o Estudo da NEJM, 3/5/2021
"Uma indicação que uma quantidade enorme de dados referentes aos resultados das gravidezes está sendo negligenciada ou ocultada pode ser discernida pelo fato que o trabalho de pesquisa olhou somente para 11% do número total de gravidezes reportados ao V-Safe. Embora declarem que um total de 35.691 mulheres grávidas foram incluídas na análise, eles na verdade viram somente 3.958 delas. Aqui está o que o trabalho de pesquisa diz: 9
"Um total de 35.691 participantes V-Save de 16 a 54 anos de idade identificadas como grávidas... Entre 3.958 participantes inscritas no registro de gravidezes do V-Safe, 827 tiveram uma gravidez completada, das quais 115 (13,9%) resultaram em uma perda na gravidez e 712 (86,1%) resultaram em um nascimento com vida (principalmente entre participantes com vacinação no terceiro trimestre)."
"Se havia 35.691 participantes grávidas V-Safe, por que eles estão olhando para somente 11% delas?"
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O trabalho de pesquisa em NEJM foi publicado logo após as entrevistas dadas pelo Dr. Bhakdi e o Dr. Yeadon, de modo que eles não estavam em condições de fazer referências às descobertas desse trabalho. Esse pavoroso número de mortes entre tantas crianças nascituras, confirmado por uma equipe de cientistas pesquisadores e publicados em uma importante revista médica, é prova que as terríveis predições feitas pelos Dr. Bhakdi e Dr. Yeadon irão acontecer.
Conclusão
Durante os últimos 50 anos, ou mais, o Ocidente se afastou tanto dos valores bíblicos e afundou tanto na imoralidade, que somente uma minúscula porcentagem da população pode discernir claramente entre o bem e o mal. Isto deixa a sociedade totalmente aberta para a enganação, onde os esquemas malignos podem ser escondidos por trás dos mantos de respeitabilidade e das falsas profissões de sinceridade. O Maligno não precisa mais lançar um ataque frontal contra a civilização de modo a escravizar a humanidade, mas pode trabalhar caladamente, por trás dos bastidores, como uma colônia de cupins, que devoram lentamente todo o madeiramento que mantém nossa sociedade de pé.
O trabalho de desintegração permanecerá em grande parte sem ser visto, até a hora crítica, quando tudo começa a desabar. É isto que estamos testemunhando hoje — pessoas aparentemente racionais ouvem com estúpida passividade as mentiras nojentas que são ditas pelos tiranos e imaginam que estão ouvindo as palavras tranquilizadoras de uma mãe cuidadosa.
Para aqueles que estudaram o livro do Apocalipse, o cenário que está se desdobrando diante de nós não é inesperado. Podemos não saber quando os eventos preditos finalmente acontecerão, mas sabemos que eles estão vindo pelos trilhos. Quando estudamos o que a Palavra de Deus diz sobre o fim dos tempos, precisamos usar uma hermenêutica (ou método de interpretação) literal. Os eventos que ela descreve são eventos reais. Os tiranos implacáveis são reais; as pragas são reais; as guerras são reais; a tecnologia é real; o número maciço de mortes é real. Cabe a todos os que amam a Deus estudar este livro cuidadosamente, com diligência e humildade.
Quem pode dizer quanto mal o lançamento da vacina inicial causará? Além disso, quando o número de mortos aumentar, quantos conectarão as propriedades prejudiciais ao sistema imunológico dessas vacinas com a multiplicidade de doenças que elas certamente causarão? Depois que o mundo inteiro estiver nessa esteira ergométrica médica — recebendo uma nova vacina a cada 6-12 meses, fazendo tudo o que o governo mandar, sob pena de perder os "privilégios" que a aceitação da vacina concede, e tendo todos os movimentos e todas suas transações financeiras acompanhadas em tempo real por supercomputadores — o sistema satânico de escravização estará quase completo. A única parte que está faltando será uma guerra grande o suficiente para derrubar os EUA e destruir quaisquer bolsões remanescentes de resistência dentro da sociedade ocidental.
Agradecemos ao Dr. Bhakdi e ao Dr. Yeadon por falarem com intrepidez. Também agradecemos ao Dr. Mercola por seu excelente estudo de 3 de maio. Nele, ele diz que, se a taxa de abortos espontâneos é normalmente 5% e declinantes após a Sexta Semana, então uma taxa de abortos espontâneos de 13,9% [V-Safe], ou 29% [VAERS] antes da Décima Terceira Semana é "claramente excessiva". Na opinião dele, o que o CDC está fazendo quando afirma que as vacinas são seguras para as mulheres grávidas, é "repreensível além da conta... Tenho pouca dúvida que teremos um segundo Tribunal de Nurenberg a respeito disso em algum ponto no futuro."
Finalmente, chamamos a atenção para uma curta apresentação que a Dra. J. C. Lindsay fez ao CDC em 23 de abril. Aqui está o relatório do Dr. Mercola sobre a grave advertência feita pela Dra. Lindsay:
Especialista em Toxicologia Pede a Suspensão Imediata das Vacinas Contra a Covid "O vídeo incluído no alto deste estudo é a gravação de um comentário público feito por Janci Chunn Lindsay, Ph.D., diretora de Toxicologia e Biologia Molecular da Toxicology Support Services LLC, ao Comitê Consultivo do CDC Sobre Práticas de Imunização (ACIP), em 23/4/2021.
"A especialização de Lindsay é análise de respostas a doses farmacológicas, biomecânica e dinâmica de toxicidade complexa. Em seu comentário, Lindsay descreve como ela ajudou no desenvolvimento de uma vacina que causou destruição não intencional no sistema imunológico e esterilidade em animais que, apesar de cuidadosa pré-análise, não tinha sido predita."
"Ela propõe uma suspensão imediata nas vacinas mRNA e DNA contra a Covid-19 devido às preocupações com segurança em múltiplas frentes. Ela observa que há uma preocupação crível que haverá uma reação cruzada com a sincitina (uma proteína de envelope retroviral) e genes reprodutivos no esperma, óvulos e placenta de modos que poderão 'incapacitar a fertilidade e os resultados da reprodução'."
- Dr. Mercola, "CDC Officially Recommends COVID Jab for Pregnant Women", 3/5/2021 [https://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2021/05/03/]
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Incluímos no Apêndice A uma transcrição da breve apresentação da Dra. Lindsay. O testemunho dela apenas já fornece uma base suficiente para terminar imediatamente com o programa da vacina contra a Covid.
[Nota: Em 4 de maio, o Dr. Mercola informou seus leitores que está sendo forçado a retirar todos seus estudos relacionados com a Covid. — veja o relato dele no Apêndice C: "Eles foram além da censura... Esses lunáticos são desequilibrados.”]
Estas vacinas são perigosas. Elas foram desenvolvidas e impostas por algumas pessoas muito malignas para enfraquecer e, se possível, eliminar toda a resistência à vindoura Nova Ordem Mundial. Uma sociedade rastreada pela tecnologia dos microcircuitos, solapada pelo medo, atolada em uma decadência sócio-econômica, enfraquecida pelas doenças e pelo colapso populacional, será dócil nas mãos dos valentões totalitários bem-vestidos, que se mascaram como nossos "governantes".
"Até quando os ímpios, SENHOR, até quando os ímpios saltarão de prazer? Até quando proferirão, e falarão coisas duras, e se gloriarão todos os que praticam a iniquidade? Reduzem a pedaços o teu povo, ó SENHOR, e afligem a tua herança. Matam a viúva e o estrangeiro, e ao órfão tiram a vida. Contudo dizem: O SENHOR não o verá; nem para isso atenderá o Deus de Jacó. Atendei, ó brutais dentre o povo; e vós, loucos, quando sereis sábios? Aquele que fez o ouvido não ouvirá? E o que formou o olho, não verá?" [Salmos 94:3-9].
Mas, a hora deles virá! Podemos ter certeza disto — "... porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor." [Romanos 12:19].
Olá. Meu nome é Dra. Janci Chunn Lindsay. Possuo doutorado em Bioquímica e Biologia Molecular na Universidade do Texas e tenho mais de 30 anos de experiência científica, principalmente em Toxicologia e Biomecânica. Em meados dos anos 1990s, ajudei no desenvolvimento de uma vacina contraceptiva humana temporária, que acabou causando destruição ovariana e esterilidade auto-imune não intencionais em modelos de testes com animais — apesar dos esforços para evitar isso e as análises de sequência não previram isso.
Sinto fortemente que todas as vacinas com terapia genética precisam ser interrompidas imediatamente devido às preocupações com segurança em diversas frentes.
Primeiro, há razão crível para acreditar que as vacinas com terapia de genes reagirão de forma cruzada com a sincitina e proteínas reprodutivas no esperma, óvulos e placenta e levam à incapacitação na fertilidade e prejudicam os resultados reprodutivos.
O respeitado neurologista Dr. Bill Gallagher apresentou argumentos excelentes sobre por que você esperaria reações cruzadas devido às similaridades de conformação à Beta Sheet entre proteínas de pico e sincitina-1 e sincitina-2.
Ainda não vi um único estudo imunológico que refute isto, apesar do fato que ele literalmente requereria dos fabricantes um único dia para fazer estudos com a sincitina para determinar isto.
Há mais de um ano desde as primeiras afimrações foram feitas que isto ocorreria.
Vimos até aqui 100 perdas de gravidezes reportadas no VAERS até 9 de abril. Além disso, houve relatórios de espermatogênese diminuída e descobertas placentais tanto de infecção natural, vacinada e modelos de nocaute da sincitina de animais que têm patologia placental similar, implicando um papel mediado pela sincitina nesses resultados.
Adicionalmente, ouvimos múltiplos relatos de irregularidades menstruais em mulheres vacinadas. Esses relatos precisam ser investigados.
Simplesmente não podemos colocar essas terapias de genes em nossas crianças, que estão a um risco de 0,002 para mortalidade por Covid, se infectadas, ou mais da população em idade infantil, sem investigar totalmente esta questão.
Podemos potencialmente esterilizar toda uma geração.
Especulação que isso não ocorrerá e alguns relatórios baseados em observação pessoal de gravidezes nos testes não são provas suficientes que isto não está impactando em uma escala ampla na população.
Em segundo lugar, todas as terapias de genes estão causando coagulopatias (problemas com o coágulo sanguíneo). Isto não é isolado para um fabricante e não é isolado para uma faixa etária. Estamos vendo mortes por coagulopatias em adultos jovens saudáveis e sem comorbidades secundárias. Já houve 795 relatórios relacionados com distúrbios de coágulos sanguíneos até 9 de abril no sistema de notificação VAERS, 338 desses sendo devido à trombocitopenia.
[Transcrição até o ponto 2:25min de uma apresentação de 3 minutos. O restante apresenta evidências técnicas adicionais que as vacinas estão causando coágulos sanguíneos perigosos.]
Um Resumo do Que Aconteceu:
Ao longo do último ano, pesquisei e escrevi o máximo que pude para ajudá-lo a tomar o controle da sua saúde, pois a mídia divulgadora do medo e os políticos corruptos destruíram as vidas e os meios de subsistência para estabelecer um controle global sobre a população mundial, usando a pandemia da Covid-19 como justificativa.
Durante todo o tempo, eu me recusei a sucumbir a esses ataques implacáveis. Tenho tido confiança e disposição para me defender nos tribunais.
Infelizmente, as ameaças agora tornaram-se muito pessoais e se intensificaram até o ponto em que não posso mais preservar muitas das informações e da pesquisa que forneci para vocês até aqui. Assim, a partir de agora, grande parte das informações em meu website serão removidas permanentemente.
Ao longo do último ano, pesquisei e escrevi o máximo que pude para ajudá-lo a tomar o controle da sua saúde, pois a mídia divulgadora do medo e os políticos corruptos destruíram as vidas e os meios de subsistência para estabelecerem um controle global sobre a população mundial, usando a pandemia da Covid-19 como justificativa.
Também mantive vocês informados sobre grupos de frente financiados por bilionários, como o Centro para Ciência no Interesse Público (CSPI, de Center for Science in the Public Interest), um parceiro da Aliança para a Ciência, de Bill Gates, ambos os quais conduziram campanhas destinadas a destruir minha reputação e censurar as informações que compartilho.
Outros atacantes incluíram a HealthGuard, que classifica os sites sobre saúde com base em certos "critérios de credibilidade". Eles procurararm desacreditar meu website, garantindo que advertências apareçam sempre que você faça pesquisa pelos meus estudos, ou tente navegar até meu website.
Parcerias de Ataque Bem Organizado Foram Formadas
HealthGuard, um serviço de nicho da NewsGuard, é financiado pela companhia de relações públicas Publicis Groupe, que é financiada pela indústria farmacêutica. A Publicis, por sua vez, é uma parceira do Foro Econômico Mundial, que está liderando o chamado para uma "Grande Reiniciação" da economia global e uma total modificação do nosso modo de vida.
HealthGuard também tem parceria com a companhia Microsoft, de Bill Gates, e websites de propaganda de drogas farmacêuticas, como WebMD e Medscape, bem como o CCDH (Center for Countering Digital Hate, ou Centro para Enfrentar o Ódio Digital) — um líder progressista da cultura do cancelamento com vínculos amplos com o governo e com centros de estudos e debates, que recentemente rotularam as pessoas que questionam a vacina contra a Covid-19 como uma ameaça à segurança nacional.
O CCDH publicou uma lista de alvos me citando como um dos 12 principais indivíduos responsáveis por 65% da "desinformação" a respeito das vacinas nas mídias sociais e que, portanto, precisa ser removido das plataformas e silenciado para o bem público. Em uma carta [1] datada de 24/3/2021 para os presidentes-executivos do Twitter e do Facebook, 12 procuradores-gerais de estados propuseram a remoção de nossas contas dessas plataformas, com base no relatório do CCDH.
Dois desses procuradores-gerais estaduais também publicaram em 8/4/2021, um estudo [2] no jornal The Washington Post, propondo que o Facebook e o Twitter banissem os "antivacinas" identificados pelo CCDH. A falta de aceitação da novíssima tecnologia de terapia de genes, eles afirmam, é devido a um grupo pequeno de indivíduos com presença nas mídias sociais — eu incluído — que estão conseguindo enganar o público com mentiras sobre riscos não existentes com as vacinas.
"A solução não é complicada. É hora para o presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, e o presidente-executivo do Twitter, Jack Dorsey, fecharem esta torneira tóxica e remover completamente um pequeno grupo de indivíduos que propagam essa desinformação fraudulenta", eles escreveram. [3].
Políticos financiados pela indústria farmacêutica e agências de saúde capturadas pela indústria farmacêutica também me atacaram incessantemente e pressionaram os monopólios da tecnologia a me censurarem e me removerem da plataforma, tirando minha capacidade de expressar minhas opiniões e falar livremente ao longo do ano passado.
O CCDH também de algum modo conseguiu publicar [4] na revista Nature Medicine, propondo o "desmantelamento" da indústria "antivacina". No estudo, o fundador do CCDH, Imran Ahmed, repete a mentira que ele "participou e gravou um encontro privado de três dias de duração dos antivacinas mais proeminentes de todo o mundo", quando, na verdade, ele estava se referindo a uma conferência pública on-line, aberta para uma audiência internacional e todos os participantes tiveram acesso às gravações como parte da taxa de inscrição.
O CCDH também tem parceria com outro grupo obscuro, chamado Anti-Vax Watch (Observatório dos Antivacinas). A figura ao lado é de uma manifestação desse grupo, do lado de fora do Congresso. Ironicamente, ao mesmo tempo que o CCDH afirma ser contra o extremismo, seria muito difícil conseguir encontrar um exemplo mais claro do extremismo atual do que esta dupla bizarra. [5].
Médico Financiado por Gates Exige Que Especialistas em Terrorismo me Ataquem
Mais recentemente, o Dr. Peter Hotez, presidente do Instituto Sabin de Vacinas, [6] que já recebeu dezenas de milhões de dólares da Fundação Bill e Melinda Gates, [7,8,9] — com financiamento da fundação sendo mais recentemente usado para criar um relatório chamado "Encontrando o Desafio da Hesitação com as Vacinas", [10,11] — também citou o CCDH em um estudo publicado em Nature, em que ele pede que os especialistas em ataques cibernéticos se alistem em uma guerra contra as pessoas que estão 'hesitantes' com relação à segurança na vacinas. Ele escreve: [12]
"Contra-mensagens exatas e direcionadas da comunidade de saúde global são importantes, mas insuficientes, como também é a pressão pública sobre as companhias de mídia social. As Nações Unidas e os níveis mais altos do governo precisam seguir abordagens diretas, até confrontacionais, com a Rússia e agir para desmantelar os grupos antivacinas nos Estados Unidos."
Os esforços precisam se expandir para a área da segurança cibernética, Polícia, educação pública e relações internacionais. Uma força-tarefa inter-agência de alto nível, que se reporte ao Secretário-Geral da ONU, poderia avaliar o impacto toal da agressão antivacinas e propor medidas duras e balanceadas.
A força-tarefa deveria incluir especialistas que já lidaram com ameaças globais complexas, como terrorismo, ataques cibernéticos e armamento nuclear, porque a anticiência está agora se aproximando de níveis similares de risco. Está se tornando cada vez mais claro que, para fazer avançar a imunização, será necessário uma contra-ofensiva."
Por que Hotez está propondo o uso de táticas de guerra contra cidadãos que não fizeram nada de ilegal? Em meu caso, pode ser por que escrevi sobre a teoria que SAR-CoV-2 é um vírus fabricado, criado por meio de pesquisa ganho-de-função, e que sua liberação foi prevista pelas elites globalistas, como evidenciado no Event 201?
Pode ser. Pelo menos esses são alguns de meus supostos "pecados", detalhados na página 10 do relatório do CCDH, "Desinformation Dozen: A Continuação". [13] Coincidentemente, a revista científica Nature ajudou a encobrir a pesquisa de ganho-de-função realizada no Instituto de Virologia de Wuhan, publicando um estudo de má qualidade da origem zoonótica, baseado na grande mídia e em outras fonte, que estava repleto de problemas. [14,15]
Portanto, não é das desinformações que eles têm medo. Eles têm medo que a verdade seja divulgada. Eles todos estão tentando encobrir as forças armadas chinesas e os perigosos cientistas loucos que realizam o trabalho ganho-de-função.
Você pode ter observado que nosso website esteve indisponível recentemente; isto foi devido aos ataques cibernéticos diretos lançados contra nós. Temos várias camadas de mecanismos protetores para proteger o website, pois prevíamos esses tipos de ataques vindos de organizações malévolas.
O Que Isto Significa para Vocês?
Durante todas estas medidas cada vez mais rígidas, recusei-me a sucumbir aos valentões do governo e da indústria e aos seus ataques infindáveis. Tenho mantido a confiança e a disposição de me defender nos tribunais, pois tudo já foi analisado por alguns dos melhores advogados do país.
Infelizmente, as ameaças agora tornaram-se muito pessoais e se intensificaram até o ponto em que não posso mais preservar grande parte das informações e da pesquisa que forneci para vocês até aqui. Essas ameaças não são jurídicas em natureza, e tenho uma capacidade limitada de me defender contra elas. Se vocês podem imaginar o que bilionários e seus grupos de fachada são capazes de fazer, posso assegurar que eles têm sido criativos na utilização de seus agentes para conseguir fazer com que este conteúdo seja removido.
Infelizmente, preciso também remover meu estudo publicado e revisado por pares, [16] sobre a "Evidências com Relação à Vitamina D e Risco de Covid-19 e sua Severidade". Ele irá, porém, permanecer no website da altamente respeitada revista Nutrients, onde vocês ainda poderão lê-lo gratuitamente.
O protocolo para tratamento em hospital MATH+ para a Covid-19 e a prevenção iMASK+ e o protocolo Early Outpatient Covid-19 (Entrada de Pacientes para Tratamento Precoce da Covid-19) — ambos os quais estão baseados no uso das vitaminas C, D, quercetina, zinco e melatonina — estão disponíveis no website Front Line Covid-19 Critical Care Alliance. Sugiro que você marque esses recursos em seus favoritos para referência futura.
É com o coração pesado que expurgo informações valiosas de meu website. Como observado pelo Dr. Peter McCullough durante uma audiência na Comissão de Saúde e Serviços Humanos, do Senado estadual do Texas, os dados mostram que o tratamento precoce poderia ter evitado até 85% (425.000) das mortes por Covid-19. [17]. Todavia, os tratamentos precoces foram todos fortemente censurados e suprimidos.
Além de ser um cardiologista e professor de Medicina no Centro de Ciências da Saúde da Universidade A&M do Texas, McCullough também tem a distinção de ter publicado mais artigos do que qualquer outro profissional na sua área de especialização, e ser editor de duas importantes revistas médicas. Apesar disso, o vídeo em que ele discute um artigo que tinha publicado para detalhar os tratamentos precoces eficazes, foi sumariamente banido pelo YouTube em 2020.
"Não é maravilha que tivemos até aqui 45.000 mortes no Texas. A pessoa mediana acredita que não existe tratamento!", McCullough disse para um painel do Senado. [18] De fato, as pessoas precisam desesperadamente de mais informações que detalhem como podem proteger sua saúde, não menos. Mas, não há muito que posso fazer para me proteger das atuais estratégias de ataque.
Eles já avançaram para além da censura. Como vocês chamam aqueles que defendem ataques contra-ofensivos utilizando terrorismo e especialistas em guerra cibernética? Vocês acham que poderíamos ter um debate e estar sob a proteção da liberdade de expressão? Não, não teríamos esta opção. Estes lunáticos estão perigosamente desequilibrados.
O governo federal americano está seguindo o plano para a Grande Reiniciação Global (promovida como 'reconstruindo de uma forma melhor'), mas esse plano não criará nada, exceto uma prisão tecnológica. O que precisamos é de uma campanha maciça para preservar os direitos civis e expulsar da vida política os peões que estão destruindo nossa liberdade, ao mesmo tempo que concentram riquezas e poder.
[Fim do estudo (as notas de rodapé não foram incluídas)]
Apêndice C
Este é o capítulo de pré-publicação do livro que será lançado, Corona Unmasked (O Corona Sem Máscara), de Sucharit Bhakdi e Karina Reiss. O texto em inglês foi editado por Jeremy James para melhorar a clareza e inteligibilidade.
A Loucura com a Vacina
As coisas boas virão somente para aqueles que esperam?
Até agora, a maior parte do público aceitou e apoiou o desenvolvimento das vacinas sem duvidar ou hesitar. E isto com toda a razão, pois as vacinações podem salvar vidas. Mas, nenhuma vacinação será perfeita e isenta de efeitos colaterais. As vacinas úteis precisam atender a dois importantes requisitos: (1) Oferecer proteção contra uma doença séria ou que ameace a vida; e (2) Os efeitos colaterais precisam estar dentro de limites toleráveis e aceitáveis.
Colocando na balança, o benefício precisa ser muito superior ao risco. Isto parece lógico, não é mesmo? Afinal, quem gostaria de ser vacinado contra uma gripe comum se isso significasse assumir o risco de efeitos colaterais severos?
Além disso, nem toda vacina precisa ser tomada por todos. Por exemplo, quem vive na Alemanha não precisa tomar uma vacina contra a febre amarela, porque a doença não ocorre ali.
Já sabemos que a Covid-19 coloca um grupo claramente definido de pessoas sob risco — isto é, aqueles com mais de 70 anos e com problemas de saúde sérios pré-existentes. Para essas pessoas, a vacinação contra SARS-CoV-2 poderia fazer sentido. Logicamente, antes que essas vacinações possam iniciar, a eficácia da vacina e os perigos potenciais precisariam ser examinados com muito cuidado. Infelizmente, os estudos clínicos realizados até aqui excluíram precisamente este grupo de pacientes (aqueles com idade superior a 70 anos), de modo que a eficácia e os riscos permanecem desconhecidos mesmo agora que a vacina já foi lançada.
Será se o "coronavírus matador" justifica as exceções?
Em meados de outubro de 2020, o presidente do Instituto Robert Koch, Lothar Wieler, disse à emissora de televisão Phoenix: "Todos assumimos que as vacinas serão aprovadas no próximo ano. Ainda não sabemos exatamente como elas funcionarão, o quão bem funcionarão, ou o que farão. Mas, estou muito otimista que as vacinas existirão." Ele estava certo sobre tudo. As vacinas estão aqui, e estão sendo dadas a todos — todavia não sabemos se elas funcionam, o quão bem funcionam, ou o que fazem!
É por isto que as vacinas não receberam aprovação normal da União Europeia, mas somente uma "aprovação condicional" para uso emergencial. Ao longo dos dois próximos anos, uma análise será realizada para determinar se os benefícios superam ou não os riscos. Toda pessoa que é vacinada agora é parte dessa enorme experiência. E, é claro, a experiência é sem qualquer responsabilidade para aqueles que lucrarão com as vacinas! De acordo com as regras de emergência, os fabricantes não oferecem garantias de qualquer tipo. Em todos os casos de reações sérias, incluindo morte, a indústria farmacêutica está isenta de qualquer responsabilidade.
No que se refere a uma vacina nova e baseada em genes — como as vacinas mRNA contra a SARS-CoV-2 — é especialmente importante que um estudo cuidadoso dos riscos possíveis seja realizado, de acordo com o estado atual do conhecimento científico, pois uma variedade de efeitos colaterais severos é concebível.
Portanto, é surpreendente que estudos significativos sobre a eficácia e segurança dessas novas vacinas não existam! Contudo, enormes quantidades das vacinas foram pré-encomendadas pelos governos europeus para suas respectivas populações. Os especialistas afirmaram que não era viável realizar estudos significativos dentro do curto espaço de tempo disponível.
Três companhias farmacêuticas estavam na frente da corrida maluca para a aprovação de emergência altamente lucrativa: Biontech/Pfizer e Moderna com suas vacinas mRNA, e AstraZeneca com sua vacina de vetor de DNA. Em 21 de dezembro de 2020, a Comissão Europeia aprovou a vacina Biontech/Pfizer, seguida pouco tempo depois, em 6 de janeiro, pela aprovação da vacina da Moderna. A vacina da AstraZeneca recebeu aprovação da UE em 29 de janeiro.
Embora o teste clínico cuidadoso de uma nova vacina sabidamente levava no mínimo de 7-10 anos, todo o processo agora foi encurtado para alguns poucos meses. Poderiam dados confiáveis ser disponibilizados em um tempo tão curto assim, permitindo que o público avaliasse os riscos em relação aos benefícios? É claro que não. Apesar disso, todas foram aceitas e compradas às cegas pelas autoridades europeias. Em contraste, as autoridades de saúde na Índia disseram "Não!" para a vacina Biontech/Pfizer, por que a segurança da população deles não estaria garantida.
As vacinas atuais protegem contra a infecção severa da SARS-CoV-2?
Quando os fabricantes de vacinas tentaram testar as vacinas em macacos, eles enfrentaram um grande problema. Nem um dos macacos infectados com a Covid-19 tornou-se seriamente doente. Isto significava que não seria possível testar os aspectos severos ou ameaçadores à vida da doença usando macacos como modelos.
Os fabricantes decidiram realizar testes em seres humanos.
Infelizmente, a grande mídia propagou a informação fornecida pelas companhias farmacêuticas em seus boletins de imprensa, sem fazer perguntas críticas. Fomos informados por uma mídia jubilante que a proteção oferecida pelas vacinas era excepcional — por exemplo, o nível de proteção da vacina da Biontech/Pfizer seria supostamente de 95%!
Entretanto, pessoas saudáveis muito raramente contraem a Covid-19 ameaçadora da vida, de modo que como foram esses números compilados? Em um exame mais atento, descobrimos que os mais de 40.000 pacientes de teste no estudo da Biontech/Pfizer, somente 170 "casos" de Covid ocorreram (cerca de 0,4%!). Desses, 8 estavam entre o grupo vacinado.
Considerando o número muito pequeno de casos no geral, a afirmação que a vacina forneceria proteção para 95% da população era claramente ridícula. A partir de um ponto de vista científico, a redução do risco absoluto era menos de 1%.
Precisamos também perguntar como o estudo definiu um "caso de Covid-19"? Aparentemente, a partir de sintomas como tosse, gripe, rouquidão, e um teste RT-PCR positivo, que é extremamente inconfiável, como todos sabem agora. Assim, o que temos na realidade é uma vacina que poderia possivelmente evitar a tosse, uma gripe, ou rouquidão em menos de 1% das pessoas vacinadas.
A situação não é melhor com as outras vacinas. O professor Peter Doshi, escrevendo na prestigiosa revista British Journal of Medicine, reclama apropriadamente: "Nem um dos estudos que atualmente estão sendo realizados têm o propósito de detectar uma redução nos resultados severos em termos de hospitalização, admissão nas Unidades de Terapia Intensiva, ou morte.
Portanto, o quão grande é o benefíico da vacinação, especialmente para o grupo com maior risco de infecção? A resposta: Ninguém sabe. E isto é perturbador. A aprovação condicional requer que a prevenção de resultados sérios seja demonstrada claramente, porém isto não aconteceu. Da forma como os eventos ocorreram, a aprovação condicional para essas vacinas altamente experimentais e baseadas em genes foi concedida sem qualquer justificativa clínica de qualquer tipo!
O teste da vacinas em seres humanos continua e todos que recebem a vacina são parte desse teste.
A vacina previne a infecção e, assim, a propagação do vírus?
Um objetivo amplamente proclamado da vacinação é, não somente prevenir a doença Covid-19 em pessoas vacinadas, mas também evitar a propagação do vírus na população em geral. Nos Jardins de Infância e nas Escolas Primárias, já está sendo dito às crianças que elas podem sem saber matar seus avós, por que elas carregam o vírus, embora não estejam doentes. Para evitar isso, estamos sendo informados, todos deveriam ser vacinados, incluindo as crianças.
Isto faz algum sentido? Pode a vacinação evitar a infecção deste modo?
Vamos iniciar com a primeira pergunta: Faz sentido tentar evitar a propagação de um vírus que é de pouco perigo para a maioria das pessoas de modo, supostamente, a proteger um pequeno grupo de pessoas que acredita-se que possam estar em risco?
Para responder, precisamos olhar para alguns fundamentos. Você sabia que 90% dos alemães são portadores do vírus da herpes, sem saber? Os vírus somente se tornam observáveis quando o sistema imunológico está enfraquecido, por exemplo, por febre, estresse ou outra doença infecciosa. A verdade é que todos nós somos portadores de um número extraordinário de possíveis patógenos, tanto na superfície quanto no interior dos nossos corpos — porém somos saudáveis! É sabido que as pessoas podem portar os coronavírus durante décadas sem que eles causem sintomas. No passado, essas pessoas eram chamadas de "saudáveis" e ninguém prestava atenção alguma a elas. Hoje, elas são consideradas "assintomaticamente infectadas" e são um perigo para as outras pessoas. Mas, simplesmente não há justificativa para isso, pois as pessoas sem sintomas agudos de SARS-CoV-2 não podem propagar a doença.
Quando desenvolvemos sintomas, isto é um sinal que o vírus encontrou uma chance para se tornar ativo. Isto também é um sinal que nosso sistema imunológico entrou na batalha. Se não há tosse, gripe, rouquidão, etc., então sabemos que nosso corpo está mantendo o vírus à distância desde o início. A carga viral que uma pessoa assintomática pode liberar para o mundo exterior é pequena demais para colocar em risco outras pessoas. Portanto, o plano para vacinar toda a população é um empreendimento insano e que não faz sentido.
Vamos agora nos voltar para nossa segunda pergunta. As vacinas poderiam evitar a propagação da SARS-CoV-2? O prestigioso Intituto Robert Koch diz que esta questão ainda está completamente sem resposta. Para encontrar a resposta, seria necessário estabelecer (1) se as pessoas vacinadas ainda podem portar a infecção e, em caso afirmativo, (2) se a carga viral que elas portam é suficiente para infectar outras pessoas.
A AstraZeneca foi manchete nos jornais com a notícia que as pessoas vacinadas eram significativamente menos contagiosas. Entretanto, é óbvio — mais uma vez! — que não existem dados para apoiar esta conclusão.
O estudo olhou para somente parte da pergunta, isto é, quantas pessoas pegam uma infecção após a vacinação? Mais uma vez, precisamos perguntar, como isso foi verificado?
O único critério foi um teste RT-PCR positivo. Agora, até a Organização Mundial de Saúde diz que o teste PCR, por si mesmo, não pode ser usado para diagnosticar uma infecção. Assim, quando a AstraZeneca afirmou que as pessoas vacinadas "eram significativamente menos contagiosas", eles estavam falando uma total bobagem.
Qualquer um que tenha a mínima ideia sobre infecções e defesa imunológica também sabe que o conceito mecânico para a vacinação SARS-CoV-2, como apresentado para o público — é tanto amador e ingênuo desde o início. Os anticorpos induzidos pela vacinação circularão, em sua maior parte, em nossa corrente sanguínea. Agora, o vírus chega aos nossos pulmões por meio do ar que respiramos e liga-se a uma célula em nossos pulmões. Os anticorpos não podem impedir esse processo. Eles podem somente entrar em ação quando os intrusos já estão nas células. A tarefa deles é evitar que os intrusos propaguem-se ainda mais pela corrente sanguínea.
A partir disso, podemos ver que não existe uma proteção ou barreira primária contra um ataque contra nossos pulmões que venha do ar que respiramos. É precisamente por isto que não há uma proteção de vacina realmente eficaz contra as infecções respiratórias, incluindo a gripe Influenza!
Se os Benefícios São Questionáveis, e os Riscos?
Lemos na grande mídia que as vacinas mRNA não são novas. Isto é verdade, mas elas nunca foram usadas em seres humanos para combater uma infecção viral. Além disso, os humanos nunca foram inoculados com genes virais recombinantes, na forma de DNA ou mRNA.
Apropriadamente, essas vacinas estiveram sob uma névoa desde o início. Efeitos colaterais imediatos e perturbadores foram observados em todas as três vacinas — porém foram cuidadosamente escondidos do conhecimento público. Esses efeitos colaterais incluíam inchaços severos e dor no local da aplicação da injeção, febre alta, calafrios, dor de cabeça severa, dores musculares e nos membros de todo o corpo, diarreia, náuseas e vômitos. Muitas pessoas vacinadas adoeceram gravemente e ficaram incapacitadas para trabalhar. No estudo da AstraZeneca, os efeitos colaterais eram tão ruins que o protocolo do estudo teve de ser modificado da metade em diante — o que é contrário à prática aceita. Nos estágios posteriores, os participantes do estudo receberam altas doses da droga acetaminofeno (também conhecida como paracetamol), para atenuar a dor e a febre, de modo a tornar a vacinação razoavelmente tolerável! Essas mudanças no protocolo na metade de um estudo simplesmente não são permitidas, de modo que precisamos saber por que uma exceção foi feita aqui.
Mas, isto não é tudo. O estudo da AstraZeneca foi interrompido em julho e setembro de 2020 por que uma doença auto-imune extremamente rara, a mielite transversa, que afeta a medula espinhal, foi detectada. Essa doença séria está associada com a paralisia e, normalmente, ocorre com uma frequência muito baixa — cerca 3 casos por ano a cada milhão de habitantes. Então, é muito surpreendente que dois desses casos ocorreram entre um número relativamente pequeno de indivíduos vacinados.
Depois de alguns dias, a AstraZeneca pediu que todos se acalmassem. Eles afirmaram que a primeira pessoa tinha esclerose múltipla incipiente e a segunda foi puramente uma infeliz coincidência. Como eles disseram: "O espetáculo precisa continuar!" E continuou. A AstraZeneca seguiu em frente.
Episódios similares ocorreram com os concorrentes. Alguns dos voluntários da Biontech/Pfizer e Moderna também sofreram efeitos colaterais gerais severos. A vacina produzida pela primeira causou paralisia facial aguda em quatro participantes, enquanto que a vacina da Moderna causou duas, mas nenhuma explicação foi oferecida em qualquer um desses casos. Aparentemente, a atitude prevalecente foi como segue: "Por que se incomodar com esses detalhes em uma corrida para salvar a humanidade?
Essa variedade de efeitos colaterais imediatos nunca foi observada com qualquer outra vacina. Nos EUA, quando uma comparação era feita do número de efeitos colaterais reportados de diferentes vacinas ao longo dos dois últimos anos, as vacinas da Covid-19 ficaram no topo, embora tivessem apenas sido aprovadas e em uso por somente alguns meses.
A vacina mRNA é perigosa?
A resposta que todos estamos ouvindo para esta pergunta é: "Não!", mas essas "vacinas" não são vacinas no sentido correto. Normalmente, uma vacina introduz em nosso corpo um vírus completo, ou intacto, que pode atacar as células para os quais ele for atraído, liberando seu material genético em cada célula e transformando-a em uma fábrica de vírus. Entretanto, nessas vacinas da Covid, somente as informações para uma parte pequena do vírus, a assim chamada proteína de pico, está codificada. Isto significa que não há um vírus completo, ou intacto, a propagar.
Assim, podemos dizer que não há problema aqui? Longe disto! Uma infecção natural respiratória (que é causada por um vírus inteiro) afeta tipicamente somente o próprio sistema respiratório. Se, na pior das hipóteses, a morte da célula ocorrer, o dano é local e pode ser corrigido de forma relativamente fácil. Entretanto, a informação genética viral de uma vacina da Covid é injetada dentro do músculo. Por esta razão, muitos erroneamente acreditam que os genes virais empacotados permanecem no local da injeção, isto é, no próprio músculo. Esses genes virais somente seriam absorvidos — supostamente — por células no local da injeção e aqui é onde a maioria das "fábricas de vírus" seriam criadas. Portanto, efeitos colaterais como inchaço, vermelhidão e dor seriam esperados no local de injeção somente. Esses efeitos são relativamente inofensivos e desapareceriam depois de alguns dias.
Mas, este raciocínio é errado e um erro fatal foi cometido!
Os genes do vírus nas vacinas da Moderna e Biontech/Pfizer são empacotados em assim-chamadas nanopartículas — que podem ser imaginados como pacotes minúsculos com um revestimento de um tipo de gordura. Esse revestimento gorduroso protege as nanopartículas e torna mais fácil a absorção delas pelas células do nosso corpo.
Da forma que acontece, sabe-se que o próprio empacotamento causa severas reações alérgicas em uma taxa muitas vezes mais alta do que as vacinas convencionais. É por isto que pessoas com alergias estão agora sendo advertidas a não se vacinarem, pois poderiam se arriscar a uma reação perigosa e que até pode ser mortal (chamada de choque anafilático). Na verdade, esses efeitos colaterais perigosos ocorreram em alguns voluntários de vacinação e requereram tratamento de emergência.
Além disso, as próprias nanopartículas podem causar efeitos colaterais prejudiciais quando interferem com o funcionamento das nossas células sanguíneas e com o sistema de coagulação.
Tudo isto é ruim, mas torna-se pior.
É conhecimento médico padrão que todas as substâncias solúveis injetadas no tecido muscular entram na corrente sanguínea e são distribuídas para todo o corpo depois de um curto período de tempo. É por isto que substâncias terapêuticas que precisam agir imediatamente são injetadas por via muscular.
Sabe-se também que os pacotes de genes injetados, como o tipo usado nas vacinas da Covid, também entrarão na corrente sanguínea. Portanto, precisamos fazer uma pergunta crucial: Quais tipos de células os absorverão, processarão e produzirão a proteína do vírus?
Infelizmente, a resposta não é conhecida com certeza.
Estamos agora testemunhando uma experiência em larga escala em seres humanos. Isto é absolutamente irresponsável, especialmente por que havia razão para cautela desde o início. Os riscos potenciais do "empacotamento" já eram conhecidos. Entretanto, mais significativamente, o alarmante aprimoramento dependente de anticorpos — em que os anticorpos na realidade aumentam a entrada do vírus dentro das células, em vez de evitá-la! — foi observado em estudos com animais, envolvendo a SARS e outros coronavírus. No esforço ao longo várias décadas, porém fútil, de desenvolver vacinas contra SARS e MERS, esse efeito de aumento foi observado repetidamente.
À luz disto, os estudos em animais deveriam muito obviamente ter sido realizados para descartar de forma clara esse efeito para SARS-CoV-2!
Não sabemos sequer se a inoculação com genes virais poderiam disparar outros e novos efeitos de aprimoramentos relacionados com as imunizações! Claramente, coisas muito elementares como esta deveriam ter sido consideradas e testadas de antemão.
Os médicos que não alertam aqueles que estão dispostos a se vacinar a respeito do risco que a vacina poderá tornar a doença pior, não melhor, estão violando seu dever legal e moral de procurar o consentimento bem informado.
Todas as infecções por coronavírus produzem "resíduos moleculares". Nossos linfócitos, ou glóbulos brancos no sangue, têm uma memória de longo prazo e são capazes de identificar com o que aquele resíduo se parece. O resíduo do coronavírus se parece muito com o próprio coronavírus, independente de qual membro da família ele venha. Nosso sistema imunológico foi treinado com o passar do tempo, por meio de infecções anteriores, a reconhecer os coronavírus a partir dos resíduos que eles produzem. Por exemplo, todos temos linfócitos que reconhecerão o resíduo da SARS-CoV-2.
As pessoas que não possuem um conhecimento profundo de Virologia podem ter lido que esses linfócitos matadores reativos-cruzados foram detectados em somente 40% a 70% das antigas amostras de sangue e reagiram fracamente ao SARS-CoV-2. Entretanto, sabe-se que somente uma pequena proporção dos nossos linfócitos está em nossa corrente sanguínea em um determinado momento. O restante reside, em vez disso, em nossos órgãos linfóides e linfonodos e podem ser convocados a entrar em ação quando necessário.
Também observamos uma descoberta emocionante. Em abril de 2020, pesquisadores suecos reportaram que tinham descoberto algo realmente impressionante: Linfócitos T ativados e prontos para o combate foram detectados no sangue de todos (100%) os infectados com SARS-CoV-2, independente da severidade da doença.
Esta descoberta é uma advertência clara e inegável! Vamos ver o porquê.
Primeiro, o contexto: Durante a confrontação inicial, quando um vírus ataca o sistema imunológico, a resposta do linfócito será lenta. Entretanto, reações fortes e rápidas, como aquelas documentadas pela equipe sueca, revelam que tropas precavidas sempre estão em prontidão e podem ser mobilizadas rapidamente. Elas saem dos órgãos linfóides para lutar contra o inimigo. A principal tarefa desses linfócitos? Exterminar as fábricas de vírus. Eles matarão as células em nosso corpo que estiverem produzindo as partículas do vírus.
O ponto crucial a observar aqui é que os linfócitos matarão todas essas células, independentes de onde elas estejam em nosso corpo.
Vamos olhar para as implicações que isso terá para as vacinas da Covid. Os pacotes de genes injetados serão absorvidos localmente nas células dos músculos (no local da injeção), porém um número grande chegará, primeiro, aos linfonodos locais e, depois, após passarem pelos linfonodos, até a própria corrente sanguínea. Os linfonodos são onde nossos linfócitos residem, as tropas de combate que enfrentam todas as infecções. Quando o gene viral é absorvido por qualquer uma das células nos linfonodos, a produção da proteína de pico inicia.
A proteína de pico é o marcador molecular que diz ao nosso sistema imunológico que um vírus potencialmente prejudicial acabou de chegar.
Os linfócitos matadores de corona em nossos linfonodos então entram em ação e batalha inicia! Eles atacam e matam as células no linfonodo que têm a proteína de pico, fazendo o linfonodo inchar e doer. Os linfócitos então emergem em massa a partir dos linfonodos e procuram as outras células que contenham esse marcador, isto é, células em qualquer outra parte do corpo que tenham as proteínas de pico recém-produzidas.
Inicialmente, eles se voltam para as células do músculo no local de aplicação da injeção e as atacam ferozmente! Isto produz vermelhidão, inchaço e dor considerável no local.
Infelizmente, é aqui que o verdadeiro pesadelo inicia.
Depois que os pacotes de genes nas vacinas entram em nossa corrente sanguínea, eles circularão indefinidamente dentro da rede fechada dos vasos sanguíneos, ao lado das nossas células sanguíneas. Um pequeno número será absorvido pelos glóbulos brancos no sangue. O restante entrará nas células endoteliais, que formam o lençol dos nossos vasos sanguíneos e criam uma "fábrica de vírus" em qualquer célula em que eles entram. Isto ocorrerá mais prontamente onde o fluxo sanguíneo for mais lento, isto é, nos vasos capilares (pequenos e estreitos vasos sanguíneos), onde os pacotes de genes terá contato de perto com o lençol endotelial.
Depois de terem absorvido os pacotes de genes, as células endoteliais então produzem a proteína de pico viral e colocam os produtos residuais desse processo na "porta" da célula, vizinha à corrente sanguínea. Entretanto, quando os glóbulos brancos chegam para remover o lixo, os linfócitos matadores (que residem nas células de glóbulos brancos) detectam a presença da proteína de pico no lixo deixado na "porta". Como eles consideram a proteína de pico um invasor externo, que precisa ser eliminado, eles atacarão e matarão a própria célula.
Ficamos diante da possibilidade horrível que, quando um grande número de células endoteliais na vizinhança são mortas desse modo, coágulos sanguíneos se formam ao longo do lençol do vaso sanguíneo. Dados que os pacotes de genes serão carregados por todo o corpo via nossa corrente sanguínea, "fábricas de vírus" certamente serão estabelecidas em células endoteliais localizadas em qualquer lugar em nosso sistema vascular. Os linfócitos matadores atacarão e matarão essas células onde quer que elas estejam. Isso inclui nosso cérebro ou, em uma mulher grávida, a placenta que protege a criança nascitura. Danos na placenta poderão prejudicar severamente a criança, ou provocar um aborto espontâneo.
Existe evidência que algo tão sério quanto isto está realmente acontecendo. Sim, existe!
Descobriu-se que alguns dos pacientes nos testes clínicos tinham um raro distúrbio sanguíneo. Aparentemente, a possibilidade de um vínculo entre isto e a vacina está sendo investigada. Entretanto, de grande preocupação são os relatos de pacientes em que uma queda aguda nas plaquetas sanguíneas foi observado. Isto é altamente significativo, pois as plaquetas sanguíneas (ou trombócitos) são utilizados pelo corpo na formação de coágulos. Uma queda súbita no número delas na corrente sanguínea é um sinal que um grande número delas acaba de ser reutilizado (retirado da corrente sanguínea) para ajudar na formação de um coágulo.
Há um modo de verificar se nossa hipótese está correto?
Sim. Testes em laboratório poderiam mostrar rapidamente se coágulos sanguíneos estavam em formação, enquanto que as autópsias poderiam determinar se os coágulos tinham ou não se formado nos vasos sanguíneos menores. No que se refere ao tratamento, poderia ser dada consideração à recomendação de dar anticoagulantes aos pacientes, como uma medida protetiva. Preparados de cortisona, para enfraquecer a atividade dos linfócitos, também poderão ser dignos de consideração.
Atualmente, temos um fluxo contínuo de relatos vindo de todo o mundo, de mortes que estão ocorrendo não muito tempo depois das vacinações. Logicamente, as autoridades locais negam que a vacinação tenha qualquer relação com essas mortes. No presente, a maior parte das fatalidades está entre os idosos com doenças pré-existentes. Falando em termos gerais, essas são pessoas que em breve teriam partido deste mundo. Se esse é o caso, então por que diabos essas pessoas desafortunadas foram inoculadas com uma vacina experimental, tão pouco tempo antes de suas mortes por causas naturais? Como pode alguém normal acreditar que isto é racional ou humano?
Se há uma conexão causal entre a vacina e as mortes de pessoas idosas somente horas ou dias depois de recebê-las, somos obrigados a considerar o que isso poderia ser. Existem três possibilidades:
- Estresse causado pela própria vacina, como uma reação alérgica.
- Ataque auto-imune: Em uma pessoa idosa, com uma doença pré-existente, o ataque dos linfócitos contra as "fábricas de vírus" poderia ser o graveto de lenha que quebra a coluna do camelo.
- Infecção simultânea: A questão torna-se mais complicada quando outra infecção, além de SARS-CoV-2, está envolvida.
Em vários lares de atendimento para idosos, surtos de Covid-19 aparentemente ocorreram poucos dias depois que os residentes foram vacinados. Até aquele ponto não tinham ocorrido casos nos lares de idosos e todas as medidas de higiene estavam sendo seguidas. Em alguns casos, os surtos de Covid-19 ocorreram mesmo após a segunda injeção, o que é uma clara indicação que essas vacinas não protegem contra a infecção.
Poderia parecer que a maioria dos pacientes que estão agora morrendo de SARS-CoV-2 tinha sido vacinada. Isso poderia ser devido à exacerbação da doença relacionada com o sistema imunológico que acabamos de discutir? Em todos esses casos, os resultados fatais são devidos aos linfócitos matadores ativados.
Claramente, isto é algo que poderia acontecer a qualquer tempo e com qualquer um que tenha sido vacinado — amanhã, na próxima semana, ou no próximo ano.
Os linfócitos têm memória de elefante. As células infectadas por vírus produzem um tipo de resíduo que os linfócitos conseguem reconhecer. Eles também reconhecem resíduos que são comuns a vários coronavírus. Quando fazem isso, eles também atacam essas células. E isto é de grande preocupação. Por quê? Por que a exacerbação da progressão da doença induzida por linfócitos poderia possivelmente ocorrer com qualquer infecção de um vírus relacionado.
Quando isto acontece, várias doenças respiratórias comuns, porém brandas, são causadas por membros da família dos coronavírus que circulam o tempo todo na comunidade. Uma pessoa que recebeu a vacina contra a Covid poderia se tornar infectada em uma data posterior com um desses coronavírus de outro modo inofensivo, e experimentar uma séria ou fatal reação auto-imune.
Se este mecanismo alguma vez entrar em ação — e há razões para acreditar que irá — então as vacinas contra a Covid certamente matarão ou prejudicarão dezenas de milhões de pessoas.
Vacinas baseadas em genes receberam aprovação de emergência em velocidade de relâmpago para combater um vírus que não é mais perigoso do que o da gripe Influenza. Há agora clara evidência — baseada nos testes e efeitos colaterais reportados entre aqueles que já receberam a vacina — que as pessoas podem se tornar severamente doentes e morrer por causa dessas vacinas contra a Covid. Além disso, nem um benefício real dessas vacinas já foi alguma vez demonstrado. Até que dados confiáveis e convincentes estejam disponíveis, não devemos permitir a continuidade desta experiência de alto risco com seres humanos.
Autor: Jeremy James, estudo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 1/6/2021
Transferido para a área pública em 27/4/2022
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/vacinas-5.asp
