Prova Que as Vacinas Contra a Covid-19 São uma Arma Química

As entrevistas exploram as opiniões da Dra. Wagh sobre a Covid, medicina moderna, a disciplina conhecida como Virologia, as "vacinas" contra Covid e a manipulação da ciência para controlar a humanidade. Embora não seja possível para nós cobrir todo o material que a Dra. Wagh discute, ou detalhar os muitos argumentos contundentes que ela oferece para apoiar sua posição, daremos nas páginas seguintes uma visão geral daquilo que ela disse. Incentivamos nossos leitores a conferirem as entrevistas por si mesmos (os links estão abaixo).

A Dra. Wagh nasceu e cresceu na Índia. O pai dela trabalhou durante 18 anos para a Pfizer, desenvolvendo produtos para o mercado indiano. Nos anos de sua adolescência, ela começou a ajudar o pai no laboratório dele, adquirindo no processo uma forte atitude "mostre-me a evidência", que parece ter servido bem a ela desde então. Contra a vontade de seus pais, ela iniciou uma carreira na área de finanças, porém mais tarde mudou para Ciência e, eventualmente terminou trabalhando como técnica de laboratório na Califórnia. Trabalhando durante muitos anos em testes e procedimentos para a indústria farmacêutica, ela começou a ver como muitas grandes teorias científicas eram construídas com base em suposições mecanicistas imperfeitas sobre biologia humana, com pouca evidência sólida para apoiá-las. Ela viu também que muitos dos testes de laboratório, que eram usados para justificar tratamentos oferecidos pela indústria farmacêutica, eram, na verdade, falsos.

Com a continuação de seus estudos, ela adquiriu um doutorado em Virologia, na Escola de Medicina Tropical de Londres. Ela defendeu com sucesso sua tese sobre malária, que requereu dois anos de pesquisa de campo na África, apesar de deixar claro para a banca examinadora que ela não acreditava em vírus.

A partir do histórico profissional dela, podemos ver que a Dra. Wagh não seguiu o caminho tradicional para promoções na academia e na carreira profissional, mas escolheu, ao revés, realizar um estudo dos tópicos científicos que eram de grande interesse para ela. Não estamos cientes de publicações científicas em nome dela. Por sua própria admissão, ela entrou em choque e desagradou muitos de seus colegas cientistas e colegas de trabalho em toda sua carreira, ao questionar continuamente a narrativa médica aceita e ao buscar evidências sólidas para teorias convencionais, por exemplo por meio do uso dos postulados de Koch. Somente por meio desses meios rigorosos é possível justificar as muitas afirmações de grande alcance sobre eficácia e causalidade em Biologia.

A posição dela a respeito da Covid é provavelmente melhor expressa no seguinte excerto de uma de suas entrevistas com Tremblay:

Excerto de uma das Entrevistas

"Não existe SARS-COV2 algum, não há Covid-19 alguma e não há variante alguma — nem Gama, nem Delta, nem Omícron — e, certamente, não existe a Varíola do Macaco. A Varíola do Macaco é, essencialmente, um efeito colateral das vacinas. Não existe vírus novo algum. Se você recebeu a vacina da Pfizer, da Moderna ou da Johnson & Johnson, ou qualquer outra, tem a Varíola do Macaco — você está essencialmente destoxificando a partir de sua pele."

"Assim, fui contactada pelo principal investigador do meu laboratório — que é o cientista-chefe no laboratório — e eles disseram que tinham recebido 1.500 amostras positivas vindas do sul da Califórnia. Além disso, recebemos uma verba enorme de 1,5 milhão de dólares dos NIH (NT: Institutos Nacionais de Saúde) para fazer o isolamento do novo alegado vírus. Tínhamos 20 membros do laboratório e iniciamos o processo de isolamento, purificação, caracterização e causação do modo como descrevi que deveria ser feito, o modo correto, com os postulados de Koch e tudo o mais."

"Iniciamos em fim de abril de 2020 e seguimos no caminho todo até setembro de 2020... e a razão é que minha principal investigadora, queria que os testes fossem feitos três vezes. Ela queria que fizésemos o isolamento três vezes nas 1.500 amostras. Por que... na primeira vez que fizemos isso não encontramos nada. Encontramos apenas resíduos e fragmentos celulares. Não encontramos SARS-COV2, não encontramos a gripe Influeza, não encontramos coisa alguma. OK. Ela ficou decepcionada que não tínhamos isolado o SARS-COV2. Ela queria muito isolar e encontrar o novo vírus."

"Fizemos isso três vezes e tudo o que encontramos foi a mesma coisa, apenas fragmentos de células humanas... E então... fizemos os postulados de Koch. Usamos os furões, uma centena de furões em quem tínhamos injetado esse material — você sempre tem um grupo de controle. Isso significa que você pega um grupo de controle de outra centena de furões e injeta neles uma solução salina."

"Quando injetamos nos furões, OK — isto é muito interessante. Se há algo mortal, como um vírus ou algo parecido, isso deixa as pessoas doentes — eles dizem que todas essas pessoas tinham febre alta, nariz escorrendo com catarro, blablablá — bem os furões deveriam ter apresentado os mesmos sintomas. Nada aconteceu! Todos estavam saudáveis, movendo-se de um lado para outro, muito ativos, vibrantes..."

"Assim, ela enviou mensagens de correio eletrônico para outras universidades dizendo que isto era o que tínhamos encontrado. Contactamos uma centena de universidades neste país (EUA), das quais somente seis responderam. Eles disseram: Tudo bem, iremos replicar todo esse processo exatamente do modo como vocês fizeram. Eles demoraram cerca de um mês e meio para realizar seus estudos e descobriram a mesma coisa que nós tínhamos descoberto. Eles não encontraram SARS-COV2; não encontraram o genoma; não encontraram coisa alguma. Nada foi encontrado!"

"Sete universidades então ligaram para o CDC. Robert Redfield era o diretor... colega de Fauci e indicado por Trump como diretor do CDC. Ligamos para ele e dissemos: 'Isto foi o que descobrimos." Em uma ligação de duas horas em meia via Zoom, ele disse 'Apenas chamem isso de SARS-Cov2. Não quero saber o que vocês encontraram. Vocês têm de chamar isso de Covid e SARS-Cov2. Se vocês não chamarem de SARS-Cov2, irão perder seus empregos e nunca mais conseguirão trabalhar em um laboratório outra vez. Eu irei garantir que vocês nunca mais trabalhem em um laboratório novamente. O laboratório de vocês será fechado, receberá menos financiamento, ou não receberá financiamento algum, etc., etc."

"Nós dissemos não."

"Nosso grupo decidiu seguir em frente e publicar as descobertas. Fomos para 21 publicações científicas... Passamos por Science, Nature... A última para a qual fomos foi em outubro do ano passado, outubro de 2021, o Danish Medical Journal. Decidimos ir para fora do país... fomos para a Escandinávia, pois eles geralmente têm a mente aberta. Primeiro... eles nos deram um sim provisório, porém depois disseram não. Acho que o governo dinamarquês provavelmente colocou certa pressão — não sei o que aconteceu."

"Entre junho de 2020 até o início de agosto de 2020, após encontrarmos aquilo que descobrimos e o CDC dizer que deveríamos chamar de SARS-COV2 e blablablá, começamos a ligar para o CDC e pedir para eles nos enviarem uma amostra isolada e purificada, para que pudéssemos testá-la. Assim, poderíamos realmente fazer os estudos de causação e seguir os postulados de Koch. Como eles não acreditavam que nossas amostras eram boas, dissemos. 'Ei, por que vocês não nos enviam apenas uma ou duas amostras?' Primeiro, eles disseram que não poderiam enviar. Depois, disseram que não tinham amostras, que não tinham o registro das amostras, etc. Então, após dois meses, eles apenas começaram a nos deixar pendurados no telefone, sem nos atender."

"Finalmente, em abril de 2021, nosso laboratório foi visitado pelo FBI, em uma operação de busca e apreensão. Tudo foi confiscado — computadores, a papelada, gráficos. Felizmente, nós e quatro outras pessoas tínhamos tudo gravado em cópias de segurança. Eu tinha tudo salvo, incluindo as cópias dos trabalhos de pesquisa. Eu guardei aqueles rascunhos, todo nosso trabalho, todos os escritos, de modo que temos tudo aquilo salvo. Ainda podemos publicar."

https://www.bitchute.com/video/aonLpSGlA37J/, publicado originalmente na plataforma Bitchute, em 21/6/2022.

Alguns leitores podem achar este excerto um pouco difícil de digerir. A Dra. Wagh está dizendo que o vírus da Covid é uma fraude, que ele não existe. Tampouco as assim chamadas variantes existem. Ela e seus colegas fizeram esforços decididos para encontrar o vírus no laboratório, porém não conseguiram. Eles conseguiram outros laboratório para replicar as descobertas, usando a mesma metodologia rigorosa. Novamente, nada foi encontrado. Assim, eles entraram em contato com o CDC e foram instruídos a dizer que tinham encontrado o "coronavírus" que alegadamente causa os sintomas conhecidos como Covid. Eles se recusaram a fazer isso. Eles também pediram ao CDC para fornecer uma amostra isolada e purificada para que o laboratório deles pudesse ver o que deveria ser encontrado. Mas, o CDC não enviou amostra alguma.

Lembre-se que esta mulher é uma virologista, porém que não acredita na existência de vírus. Ela disse "Mostrem-me", porém eles não conseguiram mostrar coisa alguma. Ela não estava grandemente surpresa por essa virada de eventos, pois sua própria experiência de trabalho em laboratório tinha provado para ela que as técnicas usadas durante décadas para isolar vírus estavam seriamente erradas. Os técnicos de laboratório que afirmavam ter isolado um vírus — qualquer vírus — de uma amostra estavam, na verdade, encontrando material genético introduzido durante a preparação da amostra.

A confusão que isto causa tem sido grandemente exagerada pelo uso dos computadores para registrar e analisar as sequências genéticas. Depois que a existência de um vírus é declarada oficialmente, a sequência genética dele é registrada e usada dali para frente para "identificar" e verificar a existência de vírus posteriores. Se uma sequência for encontrada em uma amostra que combina com parte de uma sequência conhecida armazenada em um banco de dados nos computadores, os cientistas assumem que os dois estão aparentados e que um é mutação do outro.

Ela falou dos esforços consideráveis feitos por seus colegas técnicos e pesquisadores médicos para obter uma cópia da sequência genética do SARS-Cov2 de fontes oficiais, como NIH ou o CDC, todos os quais não obtiveram resposta. Nenhuma amostra já foi isolada. A amostra extraída do tecido do pulmão de algumas vítimas em Wuhan não estava adequadamente purificada. Isso também resultou na publicação de uma sequência genética para o vírus, que foi nada mais do que uma construção gerada em computador, com base em um minúsculo fragmento de material genético tirado das vítimas.

O teste da Covid também é fraudulento. Embora existam quatro diferentes tipos de testes, cada um deles testa material genético que ordinariamente seria encontrado — e presente inoquamente — entre uma grande proporção da população humana. Qualquer um que tenha testado Positivo, mas estava claramente assintomático, foi um falso Positivo. Quando uma pessoa estava sintomática e também testava Positivo, não havia evidência alguma que a presença de material genético causou algum dos sintomas observados. Nem uma prova para isso já foi apresentada alguma vez.

Ela começou a realizar pesquisa por sua própria conta e contactou outros colegas cientistas em diversos países, que também estavam insatisfeitos com a narrativa oficial. Até aqui, ela conseguiu montar uma equipe de 17 voluntários (não incluindo ela mesma) para este propósito. Eles obtivaram ampolas das vacinas produzidas por diversos fabricantes (incluindo Pfizer, Moderna, Johnson & Johnson, AstraZeneca, Novavax, Sputnik V e Sinovac) e realizaram uma análise química detalhada de cada uma delas. As descobertas são imensamente significativas.

Primeiro, eles descobriram que todas as vacinas contêm essencialmente os mesmos ingredientes! Em resumo, o "produto" era o mesmo em todos os casos, independente do fabricante. As únicas diferenças eram devido à pequenas variações na quantidade de cada ingrediente nas respectivas vacinas. No total, eles identificaram 35 variações.

Em segundo lugar, nem uma das vacinas continha mRNA ou "proteína de pico (spike)". Dado que as vacinas deveriam funcionar permitindo que o corpo produza proteínas de pico que estimulem uma resposta imunológica apropriada, essa foi uma descoberta admirável. As companhias farmacêuticas estavam mentindo. As vacinas" não são nada mais do que uma mistura tóxica formada por nanopartículas de metal pesado.

As descobertas deles sobre isso são suportadas por análises feitas pelo Dr. Daniel Nagase, que tem sua base no Canadá (embora a Dra. Wagh não tenha feito referência ao trabalho dele). O Dr. Nagase realizou uma análise espectroscópica de várias vacinas e não encontrou vestígios dos dois elementos que sempre estão presentes em material orgânico, isto é, o fósforo e o nitrogênio. A ausência deles era prova que nem uma das vacinas continha mRNA.

A Dra. Wagh disse que as "vacinas" — TODAS elas — são nada mais que uma mistura de elementos que sabidamente são prejudiciais à saúde humana.

Antes de discutirmos esses ingredientes, mostraremos como a Dra. Wagh explicou o surto incomum de mortes em Wuhan (China), na região norte da Itália e em Teerã (Irã) em março/abril de 2020. Na opinião dela, as fortes frequências de microondas produzidas pelos transmissores 5G recém-construídos, especialmente nas populações que já sofriam com qualidade do ar ruim — como em Wuhan, a região industrial do norte da Itália e Teerã.

As populações com uma alta proporção de fumantes, como nesses locais, estavam também muito mais susceptíveis à irritação causada por emissões 5G. Essas três áreas metropolitanas também sabidamente receberam 1-2 vacinas da gripe Influenza nos seis meses anteriores, o que pode ter inserido o óxido de grafeno em seus corpos. Esses fatores de estresse aceleraram as mortes de pessoas com comorbidades subjacentes e permitiram que a Organização Mundial de Saúde, o CDC e autoridades médicas nacionais afirmassem — falsamente — que uma pandemia furiosa estava ocorrendo.

Ela também disse que a taxa de óbitos foi aumentada em muitos países pelo uso liberal de protocolos de tratamento baseados no Midazolam, um poderoso sedativo e na droga venenosa do Dr. Fauci, o Remdesivir. Muitos pacientes também foram colocados à força em respiradores, o que somente forçou demais seus pulmões e deixou de tratar a hipóxia (falta de oxigênio) subjacente. Muitos pacientes morreram como resultado desses tratamentos fajutos.

A Dra. Wagh é inequívoca em sua condenação ao CDC e às várias organizações criminosas que estão por trás desse atrevido ataque contra a humanidade. Ela vê isso como um grande passo rumo ao governo mundial e uma tecnocracia totalitária. A Elite quer matar e eliminar uma grande proporção da população, ela acredita, e exercer um controle absoluto sobre aqueles que permanecerem.