A Contagem Regressiva para a Tirania Mundial

Autor: Jeremy James, Irlanda, 20/5/2022.

A partir do ímpio engodo conhecido como "pandemia" da Covid sabemos que uma falsa ciência médica pode ser usada para impor um controle tirânico sobre uma população idiotizada, mal informada e que, em grande parte, é dócil e obediente ao governo. Sabemos também que as mesmas táticas coercitivas podem induzir uma enorme proporção da mesma população a tomar duas ou três doses de uma vacina altamente experimental, inovadora e não testada, que poderá causar um mal ainda desconhecido à sua saúde se ficar comprovado que é defeituosa. O grau de conformidade com as regulamentações sem sentido, degradantes e economicamente destrutivas foi surpreendente, um produto da intensa propaganda na mídia, mentiras grotescas dos líderes políticos e uma profunda e desconcertante falta de coragem moral por parte daqueles que provavelmente tinham melhor conhecimento, porém preferiram permanecer calados.

Vista como uma experiência de engenharia social, a fraude da pandemia foi um enorme sucesso. Ela funcionou tão bem que poderia facilmente ser repetida mais uma vez. O público não se tornou mais sábio depois do evento, apesar da massa de evidências que mostram que a fraude estava baseada em grande parte, se não na totalidade, em mentiras e enganação. A próxima versão somente necessitará de imagens gráficas de vítimas atingidas por uma praga para convencer o público que mais uma ameaça horrível para a saúde está se aproximando. As pessoas se voltarão, mais uma vez, com lágrimas e cheias de medo, para seus respectivos governos, implorando proteção.

As notícias da grande mídia transmitirão repetidamente a mesma mensagem: "Poderia ser você!"

Os líderes políticos sabem que terão carta branca para fazer "tudo o que for necessário" para lidar com o flagelo invisível e milhões se colocarão nas filas para receber a próxima "vacina" não testada, antiética e de eficácia não comprovada que pode salvar vidas.

A população irá alegremente, avidamente e com zelo histério se submeter às regulamentações que o governo impor, como passaportes de vacinação, uso de máscaras faciais, lavagem de mãos, distanciamento de dois metros, permanecer impacientemente em casa e... aguardar. Nada será degradante demais, ridículo demais ou absurdo demais se aquilo ajudar a proteger das mortes horríveis que são mostradas na televisão.

Por Que Não Vimos Que Isto Iria Acontecer?

Aqueles que vinham advertindo a respeito da vindoura Nova Ordem Mundial nunca acreditaram seriamente que a Elite tentaria algo assim. O público não é tão ingênuo, eles pensavam. Mas, a Elite compreendia algo que os atalaias deixaram de compreender. Eles compreendiam que vastos números de pessoas racionais acreditarão em uma mentira absurda se "todo o mundo" acreditar. O truque é continuar a dizer a todos a mesma mentira, repetidamente, em alta voz e insistir em advertir das perniciosas consequências para aqueles que não acreditarem nela.

Tomados em conjunto, o medo e o engodo são um narcótico potente.

A Elite também tinha uma poderosa ferramenta de diagnóstico à sua disposição. Eles puderam analisar a vasta quantidade de dados on-line que revelam os temores, atitudes, opiniões e crenças de bilhões de pessoas. Isto abriu uma janela excepcionalmente grande a respeito da psicologia de massa e do comportamento humano.

Além disso, um estudo atento da resposta do público às ameaças anteriores de "pandemia', notavelmente o surto de SARS-1 de 2003 e o temor com a H1N1 em 2009, teria permitido que os fatores-chaves do comportamento fossem identificados. Eles puderam prever, com um alto grau de exatidão, o quão submisso, crédulo e em conformidade o público estaria quando estivesse diante de uma grande ameaça de "pandemia", apoiada por intensa propaganda pseudocientífica, testes fajutos e retórica de ameaça à vida por parte de seus respectivos governos.

Dados estes fatores, é fácil compreender por que uma operação psicológica desta magnitude teve uma alta probabilidade de sucesso. O que é menos claro é por que ela deveria continuar a exercer esse tipo de controle poderoso sobre as mentes de bilhões de pessoas, mais de dois anos depois.

Claramente, em nossa condição humana caída, apesar de nossa capacidade de pensar racionalmente e considerar a evidência que está diante de nós, a humanidade ainda está vulnerável à manipulação sagaz. O que estamos testemunhando hoje é confiança colocada em pessoas erradas, em escala maciça, uma recusa geral em acreditar que nossos governos poderiam trabalhar em conjunto e em segredo para implementar um plano para solapar todo nosso modo de vida.

Quando os homens não confiam mais em Deus, eles não têm escolha, senão confiar nos homens. Se eles abrirem seus olhos para a realidade tenebrosa que estão enfrentando agora, em que os indivíduos em quem eles sempre confiaram para levá-los para um futuro seguro e próspero estão, na verdade, fazendo o oposto exato, eles perderão toda a esperança. À medida que seus olhos abrirem lentamente, eles saberão em primeira mão o que Jesus quis dizer com as seguintes palavras:

"Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas." [Lucas 21:26].

A Próxima Fase na Grande Enganação da Pandemia

Esta introdução poderá nos ajudar a ver mais claramente como a próxima fase no grande engodo da pandemia provavelmente ocorrerá. Para isto, podemos acrescentar os muitos eventos estranhos que estão agora se desdobrando em todo o mundo. Esses eventos incluem:

1. A situação verdadeiramente confusa em Xangai, onde 25 milhões de pesssoas estão sendo confinadas em suas casas, sob o pretexto que uma praga mortal está acontecendo. Somos levados a acreditar que o patógeno é "Covid-19", mas isto é incerto. Também não está claro se outras cidades chinesas estão ou não sendo submetidas ao mesmo tratamento bárbaro.

Existem diversas reportagens sobre a severa escassez de alimentos na cidade e o tratamento brutal para aqueles que se atrevem a desafiar a política oficial. Dado que um dos cinco membros do elitista Conselho de Segurança da ONU pode seguir essa política perversa com impunidade é prova — se prova fosse necessária — que a própria ONU irá aprovar uma brutalidade similar em outros países, se considerar que esse tipo de medida é necessária para enfrentar uma praga mortal. É claro que sabemos que uma praga genuinamente mortal não é necessária para acionar esse tipo de ação drástica; um relatório raso e inconsistente de algums poucos "cientistas" iminentes é razão suficiente para colocar 25 milhões de pessoas em confinamento. Em resumo, a desinformação médica está sendo usada mais uma vez como um pretexto para a tirania.

2. Os vários sistemas para reportar eventos adversos com vacinas (VAERS nos EUA, Yellow Card no Reino Unido e EUDRA na União Europeia) mostram que o número total de mortes e eventos adversos sérios oficialmente atribuídos à "vacina" para a Covid-19 até aqui excedem em muito o total de todas as outras vacinas combinadas ao longo dos últimos 30 anos. Alguém poderia esperar que esse tipo de estatísticas alarmantes viesse a suspender o programa de "vacinação" e instituísse uma revisão urgente em todos os países ocidentais a respeito da segurança dessas supostas vacinas. (Já sabemos que a eficácia delas é zero.) Mas, isso não aconteceu e não acontecerá, pois essas assim chamadas vacinas — tanto aquelas já aplicadas e aquelas ainda a serem distribuídas — são parte de um plano insidioso para subjugar e transformar a sociedade ocidental. A falha em tratar abertamente o mal causado pelas "vacinas" é prova que elas são parte de um programa maior e que continuarão a ser usadas.

3. As tentativas até aqui de impor um sistema de passaporte de vacinação em vários países e tornar a conformidade com a vacinação uma condição obrigatória para a participação na sociedade normal é prova adicional que ciência médica fraudulenta está sendo usada para transformar a sociedade. Podemos esperar que isto continue, com a imposição legal tomando o lugar da intimidação e da coerção. Isto requererá a introdução de poderes jurídicos internacionais de força suficiente para anular as reservas dos diversos Estados soberanos e de seus cidadãos que não querer cooperar.

4. A intenção frequentemente declarada do cartel bancário internacional de introduzir uma moeda digital — um sistema de pagamento e de contabilização on-line para todas as transações financeiras — complementa perfeitamente a identidade digital e o sistema de passaporte de vacinação contemplados pelo gigantes da área de saúde. Ambos podem usar a mesma tecnologia. Os dados são apenas dados, independente se são médicos, financeiros, comerciais, acadêmicos, estatísticos ou relacionados com a mídia. Não faz diferença. Além disso, como a maior parte da população adulta nas economias desenvolvidas já possui um telefone celular inteligente, um dispositivo de transmissão de dados e de comunicação em massa altamente sofisticado — a infraestrutura necessária para suportar essa nova ordem social tecnocrática já está implantada. O único elemento ausente é um meio legal de impor isso em todos os países.

Isto nos leva até as medidas que estão sendo tomadas para impor este mecanismo legal.

O Mecanismo Jurídico Que Será Usado para Impor a Conformidade

O plano que a Elite está seguindo é absurdo, mas provavelmente será implementado com pouca ou nenhuma oposição, porque as partes para o plano — os governos de 194 países — há muito tempo já concordaram em apoiá-lo. Somente agora o público está começando a ver a fase final de um programa que foi formulado décadas atrás, um programa que contempla a transferência para uma agência internacional dos poderes executivos que são normalmente exercidos somente por Estados soberanos.

Vimos incontáveis exemplos do modo como esses tipos de poderes foram sendo "apropriados", pouco a pouco nas décadas recentes, por organizações como ONU e União Europeia, mas esta é a primeira vez que uma agência internacional será capaz de decidir e impor pela lei um conjunto de procedimentos que afetam "todas as nações, e povos, e tribos, e línguas" (Apocalipse 7:9).

Não haverá avaliação ou aprovação parlamentar intermediária por algum país das medidas decretadas pela agência. Embora os Parlamentos nacionais possam ter algo a dizer sobre o modo como os procedimentos serão aplicados localmente, eles não poderão mitigar a força legal deles, ou limitar sua aplicação.

A agência escolhida pela Elite para exercer o papel de procurador do governo mundial é a Organização Mundial de Saúde (OMS), que tem sua sede em Genebra, na Suíça. Assim, no papel, pelo menos, o diretor-geral, Tedros Adhanom Ghebreyesus, se tornará a primeira pessoa na história a exercer autoridade legal sobre cada pessoa na Terra.

Pense nisto! Este é um marco na profecia bíblica e um sinal claro que os eventos do fim dos tempos, preditos na Santa Palavra de Deus estão rapidamente se tornando visíveis.

O Pano de Fundo

Veremos rapidamente os passos institucionais que foram dados para criar esse procurador para o governo mundial.

O principal documento que as nações estão seguindo é o IHR (International Health Regulations, ou Regulações Internacionais de Saúde), que foi adotado em 1969. Antes disso, as nações seguiam as Regulações Sanitárias Internacionais, que foram adotadas pela Assembleia Mundial de Saúde em 1951. Elas tinham o objetivo de lidar e fazer a contenção das doenças infecciosas conhecidas como perigosas à saúde humana. Essas doenças eram definidas por nome: febre amarela, peste bubônica e cólera. A categoria importante conhecida como "doenças que requerem quarentena" foi revisada em 1973 e em 1981.

Até este ponto, a estratégia de longo prazo que estava sendo seguida pela Elite não era fácil de discernir. Isto mudou drasticamente em 2003, com o surto fajuto da SARS (Síndrome Respiratória Aguda Severa), um evento que foi planejado para acionar a expansão e aprimoramento dos poderes das Regulações Internacionais de Saúde.

"Os soberbos armaram-me laços e cordas; estenderam a rede ao lado do caminho; armaram-me laços corrediços." [Salmos 140:5].

O surto da SARS foi um evento grosseiramente exagerado, distorcido em todas as proporções pela mídia mundial. A própria doença, se existisse de verdade, era apenas uma variação de "síndromes respiratórias" relacionadas. Na realidade, ela não era diferente da pneumonia. Neste estágio de fim de vida, o sistema imunológico do paciente estava tão enfraquecido que um período de pneumonia geralmente provava ser fatal. A causa aproximada da morte era pneumonia, mas a causa verdadeira era um problema sério subjacente. Em resumo, os pacientes morriam de uma doença pré-existente, não de pneumonia.

O número de mortes atribuído à SARS no mundo inteiro foi minúsculo — apenas 774. Na verdade, é duvidoso se algum desses casos foi morte por SARS, pois a metodologia usada para identificá-los não era muito convincente. Além disso, havia pouca ou nenhuma evidência concreta que o patógeno era transmissível. Assim, o público foi levado a acreditar que uma nova e altamente contagiosa doença mortal tinha aparecido e que, a não ser que medidas imediatas fossem adotadas para fazer a contenção, o patógeno poderia terminar representando uma ameaça pandêmica para a humanidade.

O "surto" de SARS foi um evento criado de forma planejada, uma fraude coreografada, com o objetivo ce aterrorizar o mundo e levar a população a aceitar a necessidade de maiores poderes centralizados para lidar com surtos sérios futuros. Como a Organização Mundial de Saúde declarou no prefácio à terceira edição das Regulações Internacionais de Saúde em 2016:

"Após o ímpeto criado pela aparecimento da Síndrome Respiratória Aguda Severa (a primeira emergência de saúde pública global do século 21), a Assembleia da Saúde criou um Grupo de Trabalho Internacional em 2003, aberto a todos os países-membros, para revisar e recomendar o rascunho de uma revisão das Regulações para a Assembleia de Saúde. As Regulações Internacionais de Saúde (2005) foram adotadas pela 58ª Assembleia Mundial da Saúde em março de 2005. Elas entraram em vigor em 15 de junho de 2007."

Duas Grandes Inovações

As Regulações Internacionais de Saúde revisadas de 2005 continham duas inovações notáveis, ambas as quais permitiram à OMS "fechar o mundo" em 2020. A primeira foi um grande afastamento do foco tradicional sobre doenças conhecidas que requerem quarentena, que eram altamente contagiosas e que já tinham causado um número significativo de mortes na região em que o surto ocorreu. A abrangência das regulações não era mais limitada à qualquer doença ou modo específico de transmissão, mas cobriria "doença ou condição médica, sem levar em conta origem ou fonte, que apresente ou possa apresentar um mal significativo à população humana." Não havia agora limite teórico para o número de doenças, ou supostas doenças, que as regulações poderiam cobrir, nem havia necessidade alguma de demonstrar que a doença já tinha causado mal significativo aos humanos antes de declarar a emergência de pandemia.

A outra importante inovação foi o poder especial agora investido no diretor-geral da OMS para declarar uma "Emergência de Saúde Pública de Preocupação Internacional" [o acrônimo em inglês é PHEIC, o que rima com "fake"] e emitir "recomendações" que os Estados-membros eram aconselhados — mas não obrigados — a seguir.

Apesar da natureza draconiana dos controles impostos sobre os países ocidentais por seus respectivos governos em 2020, que estavam baseados nas "recomendações" sobre a Covid-19 emitidas pela OMS, a Elite quer um controle ainda mais rígido e uma maior uniformidade no modo como os países respondem. Isso incluíria o poder para tornar as vacinas obrigatórias, rastrear o histórico de vacinação em tempo real e exigir que todos recebam uma identificação digital e carreguem um passaporte de vacinação.

Os Presidentes dos EUA e da UE Traem Seus Cidadãos

Em 14 de abril de 2021, a revista americana Foreing Policy — uma porta-voz do Conselho das Relações Internacionais (o CFR) — trouxe uma matéria de opinião sobre a Covid-19, que dizia o seguinte:

"O regime de saúde pública atual não tem um modo de aplicar sanções à falta de conformidade com os acordos internacionais e às notificações obrigatórias, além de citar e envergonhar os Estados que praticaram a infração. Que isto é insuficiente deveria ser óbvio agora... Para garantir que qualquer tratado futuro sobre pandemias tenha a força para realizar seu trabalho, é preferível que a comunidade internacional erre no lado da maior autoridade, não da menor; maior independência, não menor; maior audácia, não menor."

Muitas recomendações similares, propondo maior controle centralizado, foram feitas por especialistas, acadêmicos e jornalistas que trabalham para a Nova Ordem Mundial. Elas foram um prelúdio para um conjunto impressionante de emendas propostas pelos EUA, que depois receberam aprovação oficial da Casa Branca. Em um declaração conjunta da Casa Branca em 12 de maio de 2022, o presidente Biden confirmou, junto com Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, que:

"Os líderes [isto é, Joe Biden e Ursula von der Leyen] também cooperarão para a conclusão de uma convenção, acordo ou outro instrumento internacional sobre prevenção da pandemia, preparação e resposta na OMS, e emendas para as Regulações Internacionais de Saúde, de modo a fortalecer o manual de regras globais para a Preparação e Resposta às Pandemias. A UE e os EUA estão trabalhando juntos com diálógo especialista para criar consenso nas emendas às Regulações Internacionais de Saúde e o conteúdo de um instrumento pandêmico. Eles também reconhecem a importância do envolvimento com outros parceiros para levar adiante o financiamento sustentável para a Preparação e Resposta às Pandemias e uma OMS fortalecida."

Não foi informado ao público a magnitude daquilo em que esses dois líderes tinham concordado. A declaração de imprensa da Casa Branca não revelou o fato que os EUA já tinham proposto emendas significativas às Regulações Internacionais de Saúde em 12/4/2022. Se a grande mídia tivesse se procupado em reportar essas emendas, os cidadãos americanos — ou, mais precisamente, os cidadãos que estão tentando decifrar aquilo que seus líderes comunistas estão querendo fazer — teriam ficado horrorizados com aquilo que seu presidente tinha acabado de fazer.

As emendas propostas pelos EUA foram circuladas pela Organização Mundial de Saúde antes do encontro da Assembleia Mundial de Saúde, agendada para 22-29 de maio. Elas incluíram as seguintes mudanças sugeridas às Regulações Internacionais de Saúde:

Emendas Propostas ao Artigo 12.2

As emendas propostas ao Artigo 12.2 são surpreendentes. Elas dão ao diretor-geral o poder de declarar uma emergência de saúde por pandemia de preocupação internacional, totalmente por sua própria autoridade. Ele não está obrigado a buscar a concordância dos países afetados. Além disso, ele pode fazer isso mesmo se a suposta emergência foi meramente "potencial" e não "real". Isto significa que ele terá o poder de declarar uma emergência de saúde de preocupação internacional puramente com base naquilo que ele acredita que possa ou poderia acontecer, e não na severidade daquilo que realmente aconteceu.

Caso alguém duvide se esse fator "potencial" poderia realmente ser usado para acionar uma emergência de saúde por pandemia de preoupação internacional, considere a seguinte recomendação do relatório da OMS, Covid-19: Make It the Last Pandemic (Covid-19: Façamos Que Seja a Última Pandemia), que foi publicado em maio de 2021:

Isto é verdadeiramente surpreendente. Um homem, indicado pela Elite, tendo recebido um relatório do surto de uma doença que pode ter causado apenas algumas mortes, poderá, unicamente por sua vontade, emitir recomendações a serem impostas juridicamente e que afetam a liberdade e os direitos de todos na Terra.

Poderes Draconianos

O encaminhamento feito pelo governo americano em 12 de abril também propõe a inclusão de dois novos artigos que ilustram a ampla abrangência dos poderes que o diretor-geral terá ao fazer suas recomendações:

Novo Artigo 18.3

Ao desenvolver recomendações temporárias, o diretor-geral consultará as agências internacionais relevantes, como ICAO (Organização Internacional da Aviação Civil), Organização Marítima Internacional e a Organização Mundial do Comércio de modo a evitar interferência desnecessária nas viagens e no comércio internacional, conforme for apropriado. Adicionalmente, as recomendações temporárias deveriam permitir aos trabalhadores essenciais da área de saúde e de produtos e suprimentos médicos essenciais a isenção apropriada das restrições de viagem e de comércio.

Novo Artigo 18.4

Na implementação de medidas de saúde consoantes com essas Regulações, incluindo o Artigo 43, os Estados-membros farão esforços sensatos, levando em conta a Lei Internacional relevante, para garantir que:

Planos de contingência estejam em vigor para garantir que a movimentação dos trabalhadores da área de saúde e das cadeias de suprimento seja facilitada em uma emergência de saúde pública de preocupação internacional.

(a) As restrições de viagem não impeçam indevidamente o deslocamento dos trabalhadores da área de saúde necessários para as respostas de saúde pública;

(b) As restrições ao comércio incluam cláusulas para proteger as cadeias de suprimento para a fabricação e transporte de produtos e suprimentos médicos essenciais; e

A repatriação dos viajantes seja tratada de um modo tempestivo, dadas medidas baseadas em evidência para evitar a propagação de doenças.

Estas são todas cláusulas de "confinamento"! Elas preveem a imposição de restrições que são possivelmente ainda mais draconianas do que aquelas impostas em 2020.

Tenha em mente, ao considerar isto, que essas emendas propostas às Regulações Internacionais de Saúde, já tinham sido aprovadas em princípio pelo presidente Biden.

Emasculando a Constituição dos EUA

A Constituição americana é totalmente colocada de lado por essas emendas. Os direitos e liberdades previstos na Constituição podem ser sobrepostos por apenas um homem. As visões do Congresso dos EUA são irrelevantes. Nem um único legislador americano será convocado para revisar ou aprovar as decisões do diretor-geral. O mesmo é verdadeiro para todos os países soberanos!

Quando o Anticristo chegar, ele cobiçará poderes dessa natureza. O programa maligno de destruição dele será grandemente acelerado se esses poderes já estiverem em vigor. Qualquer cristão que pensa que isto não é um indício do fim dos tempos simplesmente não está prestando atenção.

O poder de declarar uma pandemia e fazer isso com base em uma precaução "a não ser que a evidência especificamente indique de forma contrária" permitirá ao diretor-geral da OMS conjurar pandemia a partir de lugar algum — e ninguém terá o direito juridicamente legal de desafiá-lo. A frase "a não ser que a evidência indique especificamente de forma contrária" é redundante, pois a base de evidência para essas declarações será determinada unicamente por vontade e decisão do diretor-geral.

Conclusão

O exercício para alargar os poderes da OMS assume que as "pandemias" se tornarão mais frequentes, mais letais e mais universais nos próximos anos, mas não há base científica para essas suposições de amplo alcance. Isso também assume que as quarentenas e confinamentos servem a um propósito útil, mas novamente a OMS não tem dados científicos (ou mesmo não científicos) para apoiar isso. Finalmente, isto assume — de forma obstinada — que "as pandemias" podem ser tratadas somente por meio do uso liberal de vacinas.

A Organização Mundial de Saúde é uma ameaça à paz e segurança na Terra. Ela ferve e transborda com mentiras, duplicidades, corrupção e enriquecimento por meios desonestos. Ela serve à seita luciferiana que a estabeleceu em 1948 e que existe somente para prejudicar a humanidade.

O logotipo escolhido pela Organização Mundial de Saúde exibe descaradamente o espírito que a imbui, isto é, a Serpente. Desde sua fundação, a OMS teve o objetivo de realizar um importante papel na criação de uma Nova Ordem Mundial. O logotipo prevê uma data em algum momento no futuro próximo quando a humanidade oficialmente reconhecerá que o cetro do domínio mundial pertente à Serpente. É por isto que o logotipo mostra a Serpente entrelaçada em volta do Cetro, representando a reivindicação legal de Satanás sobre toda a Terra:

Isto é a feitiçaria sobre a qual a Bíblia nos advertiu. Ela pode não envolver o significado total daquilo que a Bíblia quer dizer com esse termo, mas certamente constitui um componente significativo. Já estamos cientes dos muitos venenos que a Elite está usando para enfraquecer a saúde da população em geral, como o chumbo, mercúrio, alumínio, flúor, glifosato, ftalato, fenol, aspartame e os organismos geneticamente modificados (transgênicos), para citar apenas alguns. Além disso, substâncias em tamanho microscópico (na escala de nanômetros) adicionaram muitos novos ingredientes ao repertório deles de toxinas e ampliou grandemente a abrangência para a contaminação por meios furtivos. Entretanto, a diferença com as vacinas, é que estas entram diretamente na corrente sanguínea e podem até atravessar a barreira sangue-cérebro. Isto coloca as vacinas em uma classe própria.

As diversas reportagens na mídia sobre os laboratórios biológicos na Ucrânia podem ter a intenção de ser um modo conveniente de explicar — em um futuro não tão distante — como patógenos letais vieram a ser usados em ataques terroristas de falsa bandeira. Se esses laboratórios existiram realmente, ou não, é irrelevante.

Incidentes deste tipo, ou "surtos" reportados de um novo patógeno contagioso em locais exóticos, reforçados por imagens horríveis nos telejornais no período noturno de vítimas afetadas pela suposta nova doença, permitirão que o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde declare uma Emergência de Saúde Pública de Preocupação Internacional (PHEIC), Isso terá uma especificidade legal e uma força dentro da Lei Internacional que a PHEIC de 2020 não tinha.

O novo sistema de preparação para pandemia poderá tomar a forma de um tratado, emendas às Regulações Internacionais de Saúde, ou uma combinação dos dois. Entretanto, os governos de 194 países que são participantes do novo sistema proposto já concordaram em princípio em implementar as várias recomendações que o diretor-geral emitirá após suas declarações de PHEIC. Os cidadãos de cada país poderão objetar, mas seus mestres políticos afirmarão que estão com as mãos atadas — "Uma obrigação jurídica legal tem de ser cumprida."

A capacidade de injetar substâncias experimentais em escala de nanômetros e substâncias geneticamente sintetizadas diretamente na corrente sanguínea de bilhões de pessoas — usando uma combinação de persuação, coerção e decretos jurídicos — precisa certatamente contar com uma arma criada no inferno. Para aqueles que se ocultam atrás da objeção mais comum — "Ah, mosso governo nunca faria esse tipo de coisa!" — há pouco que podemos dizer.

Sim, esta é uma possibilidade horrível, mas é algo que a Palavra de Deus previu. O tempo para resistir é agora, antes que o novo sistema se transforme em lei e um único indivíduo lá em Genebra possa se tornar um tirano sobre toda a humanidade.

"Que também o homem não sabe o seu tempo; assim como os peixes que se pescam com a rede maligna, e como os passarinhos que se prendem com o laço, assim se enlaçam também os filhos dos homens no mau tempo, quando cai de repente sobre eles." [Eclesiastes 9:12];

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Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 5/6/2022
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/tiraniaOMS.asp