Deus não muda. A natureza humana também não. Nós, como Israel nos tempos do Velho Testamento, tendemos a esquecer que Deus é aquele que nos abençoa. Assim, quando hoje ignoramos Seus caminhos, Ele mais uma vez retira Sua proteção e nos entrega às conseqüências naturais criadas em Sua criação. [Veja 1 Coríntios 10:1-13]
Crenças | Baseadas na Bíblia | Uma mistura espiritual unificante |
Cultura | Individualismo ocidental | Solidariedade global |
Valores | Baseados na Bíblia (verdade absoluta e imutável) | Baseados no idealismo humano (fáceis de manipular) |
Moral | Limites morais | Liberdade sensual |
Direitos | Liberdade pessoal / domínio próprio | Controles sociais |
Economia | Livre iniciativa | Coletivismo socialista |
Governo | Pelo povo | Por aqueles que controlam as massas |
As massas serão controladas por meio do Processo Dialético do Consenso por líderes globalistas que vêem o mundo por meio do novo filtro do globalismo. Pesquisas de opinião, propaganda, chavões simples e conflitos contínuos serão essenciais para o sucesso. Na verdade, quanto maior for a crise percebida, mais depressa o líder poderá assumir os desejados poderes políticos que a verdadeira liberdade proíbe. O presidente Clinton dominou essas estratégias totalitárias, como Mikhail Gorbachev sugeriu em um editorial em 1993:
"Bill Clinton será um excelente presidente se puder fazer a América ser a criadora de uma nova ordem internacional baseada no consenso." [The Cape Cod Times, 28 de janeiro de 1993].
Esse consenso requer uma crise sentida e a crise moral atual criada pela substituição dos limites morais pela liberdade sensual serve bem a esse propósito. A ausência de limites absolutos leva ao caos social que, por sua vez, requer controles socais que seriam inimagináveis sob o antigo paradigma. Em outras palavras, a promoção oficial da indulgência sensual serve a um propósito político. Aldous Huxley resumiu bem em Admirável Mundo Novo:
"À medida que as liberdades políticas e econômicas... diminuem, a liberdade sexual tende a crescer, para compensar. E o ditador... bem fará em incentivar essas liberdades. Em conjunto com a liberdade de sonhar acordado sob a influência das drogas, dos filmes e do rádio, isso ajudará a reconciliar seus súditos com a servidão." [pág. xvii no original; tradução nossa].