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A Paranoia do Paquistão o Levará a uma Guerra Nuclear Com a Índia?

A possibilidade de uma guerra nuclear entre o Paquistão e a Índia cresce a cada dia.

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A possibilidade de uma guerra nuclear entre o Paquistão e a Índia cresce a cada dia. Se os paquistaneses não colocarem sob controle os grupos terroristas que existem no país e resolverem os conflitos com a Índia, a questão não é se essa guerra ocorrerá, mas quando ocorrerá.

Existem poucas realizações a celebrar na história de 65 anos do Paquistão e é isto que torna o sucesso do programa nuclear tão importante para a identidade nacional. Isto é especialmente verdade para as forças armadas, que recebem um quarto do orçamento e são a única instituição nacional forte.

O desenvolvimento do armamento teve início em janeiro de 1972, por Zulfiqar Ali Bhutto, quando ele era Ministro das Minas e Energia. A decisão de se nuclearizar foi tomada após a desastrosa derrota militar em 1971, para a Índia. O Bangladesh, com a assistência indiana, separou-se do Paquistão.

Sem seu território oriental, o Paquistão ficou diante de um inimigo seis vezes maior. O único modo de lidar com essa ameaça foi adquirir um equalizador. O primeiro-ministro paquistanês Muhammad Ali Bogra declarou em 1954: "— Quando houver uma maior igualdade na força militar, então tenho certeza que haverá maior possibilidade de um acordo." As palavras dele expressaram qual é a atual preocupação nacional com a paridade militar com a bem mais poderosa Índia.

A Índia ingressou no clube nuclear em 1974 e o Paquistão a seguiu em 1998, tornando-se a única potência nuclear islâmica com aquilo que se tornou conhecido como "Bomba Islâmica"; isto deu ao Paquistão a liderança na comunidade islâmica mundial.

O Alto Comando do Paquistão acredita que os EUA não querem que um país islâmico possua armas nucleares e que, em algum tempo no futuro, tentará capturar ou destruir o arsenal nuclear paquistanês. Desde setembro de 2001, grande parte da ação militar norte-americana está sendo dirigida contra países islâmicos. Pelo fato de ser o único país islâmico nuclearizado, os paquistaneses estão convencidos que também serão visados.

O governo de Washington se preocupa que o Paquistão, com diversas organizações terroristas apoiadas pelo seu Serviço Nacional de Inteligência (chamado de ISI — Inter-Service Intelligence) é o lugar mais provável onde os terroristas podem adquirir armas ou materiais nucleares. Um alto oficial do Serviço Paquistanês de Inteligência declarou em uma entrevista para a publicação Atlantic, em dezembro de 2011, sobre o programa paquistanês de armas nucleares: "— Vocês precisam confiar em nós que temos a máxima e impenetrável segurança. Ninguém com más intenções pode chegar perto de nossos recursos estratégicos."

Desde abril de 2012, a Divisão de Planos Estratégicos, que está encarregada de proteger o arsenal nuclear de um total estimado de 90 a 110 ogivas estratégicas, acrescentou mais 8.000 soldados especialmente treinados para protegerem as instalações de armazenagem de uma tentativa americana de capturar ou destruir as armas nucleares. Um oficial paquistanês de alta patente, já na reserva, confidenciou que ele e muitos de seus colegas acreditam que os EUA agirão contra as instalações nucleares logo após o papel de combate terminar no Afeganistão. Ele e seus colegas acreditam que os EUA abandonarão o Paquistão, como fizeram em 1989, quando a União Soviética foi forçada a deixar o Afeganistão.

A ação das forças especiais de operações em Abbottabad, em maio de 2011, para matar Osama Bin Laden, foi interpretada como um sinal de advertência pelo chefe do Estado-Maior do Exército, o general Ashfaq Kayani, sobre o que esperar. O senador John Kerry foi enviado ao Paquistão logo após o ataque para explicar a posição americana. Ele não conseguiu reduzir as preocupações do general quando se recusou a fornecer uma garantia por escrito que os EUA não atacariam as instalações que armazenam os armamentos nucleares do Paquistão.

O posicionamento na região de unidades vinculadas ao Comando de Operações Especiais Conjuntas (das forças armadas dos EUA) é um fator que alimenta a paranoia paquistanesa. A tarefa dessas unidades é impedir que terroristas coloquem as mãos nos materiais nucleares que foram abandonados quando a União Soviética deixou os estados da Ásia Central. Incluído naquela que é vista como uma região de alto risco está o Paquistão, que está na lista dos Estados fracassados, ou já falidos. Fotos de satélites e outras fontes estimam que existem quinze locais onde as armas e materiais nucleares provavelmente estão sendo armazenados. Seis desses locais já foram atacados por terroristas, embora nenhuma arma ou materiais tenham sido tomados.

Os generais provavelmente estão dizendo a verdade quando afirmam que as armas estão seguras dentro das instalações militares. O que eles não dizem é que o esforço deles em evadir a detecção pelos americanos criou outros sérios buracos na segurança.

A certeza que as armas estão protegidas de ataques desaparece quando uma ogiva é removida de uma instalação guardada. As armas são movidas frequentemente em veículos, trafegam por rodovias públicas sob escolta leve para evitar que os satélites espiões indianos ou americanos, ou os aviões-robês (também chamados de VANTs, ou drones) rastreiem sua movimentação. Existe pouca dúvida que várias organizações extremistas já se infiltraram nas forças armadas e estão cientes da escala de movimentação e das rotas, porém o Serviço Paquistanês de Inteligência age como se tivesse controle suficiente sobre os terroristas para evitar uma emboscada.

As ogivas nucleares estratégicas maiores são frequentemente transportadas desmontadas. Todavia, em tempos recentes, o Paquistão adotou armas nucleares táticas com ogivas menores, que são mais fáceis de transportar e não precisam ser desmontadas.

Em abril, o Serviço de Inteligência liberou fotos do NASR, um novo míssil de 60 Km de alcance que parece ser capaz de transportar uma ogiva nuclear. Devido ao curto alcance do armamento, ele terá de ser posicionado próximo da fronteira. Isto deixa o míssil em uma posição mais vulnerável para um grupo terrorista capturá-lo enquanto ele estiver sendo transportado pelas rodovias públicas ou em locais isolados.

No tempo em que o Paquistão desenvolveu as armas nucleares, seus estrategistas militares rejeitaram os armamentos nucleares táticos porque isto provocaria os indianos a responderem aumentando o número de suas armas estratégicas. Agora, porém, essa opinião mudou. O acréscimo de um quarto reator nuclear em Khushab, que produz plutônio a ser usado nas armas táticas, diz que o inventário será expandido.

As estimativas do total de urânio e plutônio enriquecido no inventário de 2011 coloca o número potencial de armas que pode ser produzido entre 160 e 240.

O Paquistão também está desenvolvendo dois mísseis cruzeiro, dois mísseis de curto alcance instalados sobre veículos lançadores e dois mísseis balísticos, que requererão diferentes tipos de ogivas e diferentes quantidades de materiais. O país tem também o quarto maior inventário de ogivas, e em mais rápido crescimento, dentre os nove países classificados como nuclearizados. O que nunca ficou claro é quando o Paquistão achará que já tem um número suficiente de ogivas para lhe dar uma sensação de segurança.

As forças armadas consomem tanto do orçamento nacional que o país tem sido forçado a realizar cortes em outros setores. Nenhuma outra fonte de receita está disponível que permita ao Paquistão competir com as forças armadas indianas, que têm um orçamento três vezes maior e uma economia diversificada e em crescimento para sustentar sua expansão.

O Alto Comando concluiu que o único equalizador para o mais fraco dos competidores é a arma nuclear tática. O que torna esta estratégia muito arriscada é a política paquistanesa do primeiro ataque.

A Índia quase retaliou contra o Paquistão após o ataque em Mumbai, em 2008. Isto foi antes de o Paquistão ter feito sua opção pelas armas nucleares táticas. A Índia teria sido capaz de usar suas forças superiores para esmagar as defesas do Paquistão.

Se houver mais um ataque mortal perpetrado por uma organização terrorista baseada no Paquistão, especialmente se envolver uma ogiva nuclear roubada, os indianos não hesitarão em retaliar. Desta vez, o Exército Indiano encontrará armas nucleares no campo de batalha. Então, o governo de Nova Délhi, que não possui armas nucleares táticas, terá de decidir se uma resposta estratégica deverá ser usada. A sobrevivência do Sul da Ásia e até mais além, dependerá dessa decisão.

Colunista convidado: Felix Imonti; original em http://www.Oilprice.com.


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Data de publicação: 13/11/2012
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/n2482.asp