O segredinho sujo é que para tentar retirar a Turquia da órbita da Rússia e do Irã, os curdos iraquianos estão sendo entregues em suas mãos.
A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado? Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!
Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!
Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.
Agora você está na
"THE CUTTING EDGE"
Um ano atrás, o presidente Bush tinha todas as razões para estar preocupado com a Turquia. Sua política externa estava levando o governo fundamentalista turco diretamente para os braços do Irã e da Rússia. É claro que ficamos interessadíssimos nesse acontecimento, porque a Turquia é citada em Ezequiel 38-39 como parte da coalizão de forças que marchará contra Israel no fim dos tempos. Parecia lógico que a Turquia em breve estaria entrando na órbita russa.
Entretanto, o presidente Bush e seus assessores ficaram grandemente preocupados que uma importante potência regional como a Turquia deixasse de ser perenemente pró-Ocidente e se tornasse pró-islâmica, e islâmica militante! Portanto, no fim do ano passado, eles começaram a adotar uma nova política externa para a Turquia, de modo a colocar novamente esse país na órbita ocidental.
Mas, que alavanca eles podiam usar? Quais incentivos os EUA teriam para atrair a Turquia e conseguir que ela saísse da influência russa e voltasse para o aprisco do Ocidente?
A Turquia tinha desenvolvido uma obsessão por uma certa questão: os curdos na região setentrional do Iraque.
Veja, todas as nações no Oriente Médio odeiam os curdos, que estão dispersos por toda a região. Essa aversão tem raízes históricas muito antigas, de quase 3.000 anos atrás. Todas as potências regionais no Oriente Médio têm uma população minoritária curda impaciente, que gostaria de se livrar das algemas daquele país em que reside e criar um novo Curdistão. Logicamente, isso significaria que a Turquia, o Iraque e o Irã teriam de ceder uma parte de seus territórios para permitir que os curdos tenham seu próprio país.
Nenhuma potência regional no Oriente Médio está disposta a dar aos curdos qualquer coisa, exceto perseguição e tentativas de genocídio.
Quando o presidente Bush planejou a invasão do Iraque, declaradamente para derrubar Saddam Hussein e capturar suas míticas armas de destruição maciça, ele foi acusado por alguns de realmente planejar desmembrar o Iraque em três seções:
- Curdos ao norte
- Sunitas no centro e na região oeste
- Xiitas ao sul.
Naquele tempo, o presidente Bush negou veementemente que planejava desmembrar o Iraque e dar aos curdos a região norte do país. A Casa Branca insistiu que estava interessada somente em criar uma democracia no Iraque, assim que o ditador fosse removido.
Entretanto, em junho de 2006, a revista das Forças Armadas americanas mostrou um mapa da região do Oriente Médio em que o Iraque original aparecia dividido em três partes, com os curdos recebendo seu próprio país na região setentrional. Entretanto, as notícias realmente importantes foram que, de modo a criar esse novo Curdistão, a Turquia e o Irã seriam forçados por alguém a ceder parte substancial de território para permitir a formação desse novo país.
A Turquia ficou tão aborrecida que, alguns meses após a publicação desse relatório, deslocou um contingente substancial de suas forças armadas para a fronteira com o norte do Iraque, ameaçando invadir. Os líderes turcos disseram que estavam tomando essa medida provocativa porque precisam esmagar o PKK (rebeldes curdos) de suas bases no Iraque, a partir de onde eles estavam constantemente realizando ataques de guerrilha na Turquia. Embora a Turquia tenha perdido um considerável número de vidas nos últimos anos por causa desses ataques dos rebeldes curdos, nenhuma pessoa com discernimento acreditava que ela provocaria uma guerra contra os EUA, fazendo milhares de seus soldados atravessarem a fronteira com o Iraque.
Entretanto, por volta de julho de 2007, a Turquia tinha concentrado 240.000 soldados na fronteira com o norte do Iraque.
Os líderes turcos estavam virando os ombros para seus contatos tradicionais com Israel e estavam estabelecendo contatos com os líderes russos e iranianos. O presidente Bush e seus assessores em política externa ficaram extremamente preocupados, porque se a Turquia invadisse o Iraque com 240.000 soldados, os EUA teriam de confrontar um antigo aliado com somente 140.000 soldados. Como nas últimas décadas as forças armadas turcas foram equipadas com armamentos de fabricação americana e israelense, e como suas táticas foram aprendidas de Israel, sua força militar era considerada poderosa.
Para reverter essa situação, o presidente Bush e o primeiro-ministro Olmert planejaram atrair a Turquia de volta para o aprisco do Ocidente entregando os curdos na região setentrional do Iraque novamente do mesmo modo como Kissinger abruptamente entregou os curdos nas mãos de Saddam Hussein em 1974. (Leia os detalhes em "The Fine Art of Betraying The Kurds". [A Fina Arte de Trair os Curdos])
A princípio, ouvimos relatos que os EUA estavam fornecendo "inteligência em tempo real" à Turquia sobre os movimentos precisos dos rebeldes do PKK na região setentrional do Iraque. Em seguida, o primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan viajou em novembro do ano passado para Washington para ter um encontro com o presidente Bush no Salão Oval da Casa Branca.
Agora, porém, ficamos sabendo que os ataques mais recentes tiveram a bênção e o conhecimento prévio do presidente Bush!
Resumo da Notícia: "A Ofensiva da Turquia Tem um Preço", Asia Times, 26 de fevereiro de 2008.
"Sem dúvida, os experientes comandantes militares em Ancara sabem que a incursão turca na região setentrional do Iraque, que começou na quinta-feira passada, logo após o pôr do sol, não pode alcançar muita coisa. Os paxás são homens muito profissionais e realistas, e agem após deliberação. Eles sabiam que não seria fácil localizar os guerrilheiros curdos que conhecem cada centímetro das montanhas onde estão suas fortalezas e que eles conseguiram se evadir durante décadas de um predador habilidoso como Saddam Hussein... Os guerrilheiros curdos sabiam que tinham provocado demais a Turquia no ano anterior e que a retaliação não demoraria muito para acontecer. Eles podem ter ficado em seus esconderijos. Portanto, a incursão turca na quinta-feira deve ser avaliada não por seus resultados militares, mas por suas implicações políticas e estratégicas. Alguns comandos com centenas de soldados turcos em uma missão de localizar-e-destruir nas montanhas do Iraque não poderão solucionar o problema curdo..."
"Entretanto, o tempo para a incursão tem um significado muito mais amplo. É óbvio que o momento tem muito que ver com os alinhamentos políticos dentro do Iraque. Pela primeira vez desde 2003, os curdos iraquianos estão politicamente isolados... As ambições dos curdos iraquianos não combinam mais com os interesses norte-americanos."
De modo a provar este último ponto, isto é, que "as ambições dos curdos iraquianos não combinam mais com os interesses norte-americanos", o autor desse artigo cita um centro de estudos e debates dos Illuminati, o American Enterprise Institute:
"Um ensaio devastador recente, de autoria de Michael Rubin, do American Enterprise Institute, intitulado "É o Curdistão Iraquiano um Bom Aliado?" analisou as mudanças nos alinhamentos. Rubin questionou as pressuposições relacionadas com o "pró-americanismo" dos curdos iraquianos. Ele enfatizou que o líder curdo iraquiano Massoud Barzani se transformaria em um espinho na carne de Washington, como foi o ex-líder palestino Yasser Arafat. Rubin alegou que os curdos iraquianos agem de forma dúplice e estão em negociações com o Irã... Rubin concluiu: "À medida que a Força Aérea Turca bombardeia as bases terroristas no Curdistão Iraquiano, é hora para Washington e Irbil (a capital política e administrativa da Região Autônoma Curda) reavaliarem suas políticas. Washington tem muitas cartas para jogar. A simpatia pelo Curdistão é compreensível, mas está cada vez mais baseada em um mito. A boa-vontade do governo dos EUA não deveria nunca ser vista como um direito. Barzani pode permanecer como um aliado, mas ele se desqualificou para qualquer parceria substantiva. ´É hora de seguir uma abordagem mista de amor e rigidez com o Curdistão Iraquiano."
"Nada similar a isto já foi escrito por um importante analista americano sobre os curdos iraquianos, que foram os queridinhos dos planejadores da política externa americana em todo o período de 17 anos desde a catastrófica Guerra do Golfo de Saddam Hussein, em 1991. Rubin enviou uma mensagem mortal Washington não necessita mais criticamente dos curdos iraquianos."
Os curdos podem achar que estão enfrentando a duplicidade de Henry Kissinger, que foi o Assessor de Segurança Nacional do presidente Nixon. Kissinger concluiu que Washington não necessitava mais criticamente dos curdos iraquianos e os abandonou às crueldades de Saddam Hussein. Depois que muitos milhares de curdos morreram nas mãos das forças de Hussein em 1976, Kissinger foi questionado a explicar sua duplicidade no modo como lidou com os curdos, jogando-os contra o xá do Irã e contra Saddam Hussein. Kissinger replicou:
"As ações sigilosas, ele explicou, 'não devem ser confundidas com obra missionária'. Poucos na esfarrapada resistência iraquiana podem deixar de compreender a diferença agora."
("Pela Terceira Vez em 21 Anos, Inimigos de Saddam Hussein Pagam o Preço Por um Plano Frustrado dos EUA", The New York Times, 11 de setembro de 1996.)
O Wall Street Journal noticiou que membros do governo turco informaram a Casa Branca sobre as futuras incursões antecipadamente.
Resumo da Notícia: "EUA Souberam do Plano da Turquia de Atacar o PKK e Não Fizeram Restrições", The Wall Street Journal, 26/2/2008.
"Washington O governo turco notificou o governo Bush sobre seus planos de atacar o norte do Iraque muito antes de lançar a controversa operação e os EUA não fizeram restrições, de acordo com altos funcionários dos governos americano e turco. Membros do governo turco contaram aos diplomatas e oficiais militares americanos que o governo de Ancara estava planejando enviar tropas terrestres ao Iraque para atacar alvos pertencentes ao PKK (Partido dos Trabalhadores Curdos), um grupo guerrilheiro antiturco, de acordo com altos funcionários de ambos os países. O próprio primeiro-ministro turco Tayyip Erdogan contou ao presidente Bush sobre os planos, o oficial disse. A Casa Branca confirmou que a conversa ocorreu."
Neste momento, parece que a Turquia, Israel e os EUA estão interessadíssimos em preencher o futuro "vácuo de poder" na região setentrional do Iraque. Vamos retornar ao artigo do Asia Times, referido anteriormente.
"A mudança no pensamento americano já está se manifestando... Washington abandonou os planos de construir uma base militar permanente no norte do Iraque... Arkin afirma que Bush está 'posicionando caladamente as peças que de fato prenderão as mãos do próximo presidente'. A ênfase está em reduzir as forças de combate americanas no Iraque, bem como o número de forças de operações especiais e lutar a guerra no Iraque a partir de outros locais. Assim, no Kuwait, os EUA estão completando os toques finais para um centro de comando permanente de forças terrestres para o Iraque e a região, que é capaz de ser uma plataforma para todos os tipos de operações nos 27 países no sudoeste asiático e no Oriente Médio. Em Bahrain, os Emirados Árabes Unidos, Catar e Omã, a Força Aérea Americana e a Marinha dos EUA criaram bases permanentes adicionais. De acordo com Arkin, 'dezenas de bilhões foram gastos com a infra-estrutura americana' e 'permanentemente mobilizados com o novo quartel-general no Kuwait estarão um comando logístico para o teatro de operações, um comando de comunicações, uma brigada de Inteligência militar, um grupo de 'assuntos civis' e um comando médico."
Essas informações substanciam a acusação de que o presidente Bush e seus assessores estão planejando uma presença americana de longo prazo no Iraque e no Oriente Médio, uma presença criada por insistência dos Illuminati globais, e que será executada pelo quadragésimo quarto presidente. Apesar dos grandes percalços dentro do Iraque, o presidente Bush está redesenhando o mapa do Oriente Médio. Entretanto, como Washington não planeja estacionar tropas no norte do Iraque, apareceu um vácuo de poder nessa região.
Mas não se preocupe. Os EUA já cumprimentaram grandemente a Turquia, chamando-a de potência regional. Parece que a Turquia está pronta para fornecer a "estabilização" para o norte do Iraque, o que é muito parecido como pedir para a raposa tomar conta do galinheiro!
"Mas é interessante que a estratégia do governo Bush deixa virtualmente a região setentrional do Iraque sem qualquer presença militar americana significativa. Esse vácuo na segurança é insustentável. Claramente, Washington espera que a Turquia exerça um papel importante como guardiã da estabilidade da região setentrional do Iraque. Isto é raciocínio lógico. A Turquia é perfeitamente capaz de manter à distância as duas outras potências situadas nas proximidades do norte do Iraque o Irã e a Síria. Isso atende aos interesses americanos e israelenses, desde que o governo de Ancara não avance em seus entendimentos para uma distensão com Teerã e com Damasco."
De sua parte, a Turquia está satisfeita em ser finalmente reconhecida e poder atacar os curdos quando desejar.
"Ancara também recebe de bom grado o papel de ser uma potência pivô nas políticas regionais dos EUA. Para citar Gungor Uras, do jornal liberal Miiiyet: "Os EUA estão agora remodelando o Oriente Médio. Enquanto isto está acontecendo, a Turquia tem a opção de ficar sentada e observar de lado os acontecimentos, ou exercer um papel ativo. O suporte dos EUA tem grande importância para dar fim ao terrorismo dentro da Turquia, solucionando as questões com os curdos e com os armênios, nossas relações com nossos vizinhos, e manter as Forças Armadas fortes... Não nos esqueçamos que os EUA nos levaram à sala de espera para a União Européia... O capital externo e os empréstimos vêm via Nova York. A luz verde de Washington é importante para evitar congestionamentos na estrada para Nova York."
O dinheiro fala, e fala com voz bem alta. Nunca se esqueça desta realidade!
Entretanto, o petróleo e o gás também falam alto, porque se transformam em muitíssimo dinheiro.
"As rotas para o escoamento do petróleo e do gás do norte do Iraque passam pela Turquia. Ancara tem um interesse genuíno em manter a região estável. Várias interligações já apareceram por causa da preocupação com a segurança no fornecimento da energia. A crescente interdependência da energia regional coloca a Turquia em vantagem. A Turquia sempre se orgulhou de ser um centro de distribuição de energia para a Europa. Washington incentivará um papel-chave para a Turquia nos projetos propostos para oleodutos e gasodutos da energia produzida nos países da região do Mar Cáspio, o que também colocará um freio na cooperação russo-turca, que vem se expandindo rapidamente. O gasoduto do Gás Árabe conecta a Turquia com o Iraque, Síria, Jordânia, Líbano e o Egito. A Turquia está trabalhando em uma ligação para o escoamento de energia para Israel."
Portanto, os EUA e Israel estão tratando a Turquia como a potência regional que eles sempre quiseram que ela fosse. A Turquia ganha acesso aos odiados curdos do norte do Iraque. A única dúvida que ainda tenho em tudo isto é se a recém-descoberta assistência da Turquia para a criação do "novo Oriente Médio" também envolverá a divisão do Iraque em três seções, incluindo a criação de um novo Curdistão, um país que somente poderá se formar se a Turquia ceder uma porção considerável de seu território!
Teremos de esperar para ver como os eventos se desdobrarão, pois parece que o novo plano do governo Bush para ao Oriente Médio tem propósitos conflitantes com seus planos anteriores para a região.
Independente de como os eventos se desenvolverão, podemos ter a certeza que o objetivo geral da globalização do mundo continuará sem interrupções. Finalmente, de algum modo, algum dia, a Turquia se voltará contra o Ocidente, porque suas forças marcharão junto com a Rússia no fim dos tempos contra Israel, em cumprimento à profecia bíblica em Ezequiel 38-39!
A ascensão do Anticristo continua a se tornar cada vez mais próxima.
Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.
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Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.
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Que Deus o abençoe.
Data de publicação: 4/3/2008
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