A população israelense precisa confiar na liderança do atual governo e na capacidade das Forças Armadas de proteger o país para aceitar a entrega de uma porção significativa do território nacional para a formação do Estado Palestino. O misterioso ataque da Força Aérea Israelense contra posições militares na Síria parece estar relacionado com essa política. Além disso, a população precisa confiar que a cobertura militar e o suporte econômico dos EUA garantirão o minúsculo Israel no longo prazo.
A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado? Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!
Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!
Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.
Agora você está na
"THE CUTTING EDGE"
Declarando o Estado Palestino
O presidente Bush propôs uma conferência internacional para criar um Estado Palestino a partir de um já minúsculo Israel. Apesar do forte ceticismo que um Estado Palestino poderá ser criado um dia a partir de Israel por causa da intensa e amarga oposição interna acreditamos que um acordo de ruptura poderá ser anunciado após esse encontro.
Por que estamos tão positivos que um acordo de ruptura está próximo e que será anunciado nessa conferência? Existem várias razões:
1) A mais importante de todas, os Illuminati planejam e fazem um evento dramático na vida de Israel ocorrer no mês de novembro a cada 30 anos, desde a Declaração de Balfour de 1917 (Leia o artigo N2233, "O Moderno Israel a Cada 30 Anos, em Novembro de 1917 a 2007")
Em novembro próximo serão exatamente 30 anos desde o Acordo de Paz sem precedentes entre Israel e o Egito de Anwar Sadat, em 19 de novembro de 1977! A única questão é em que dia essa conferência será marcada, ou em que dia será encerrada? Será se o intervalo de dias entre 19/11/1977 e essa conferência em novembro resultará em um número que, quando os algarismos forem somados, resultará em "22"?
Dada a ênfase em um Estado Palestino desde o governo Clinton, ficarei muito surpreso se um "avanço diplomático" nesse assunto não for anunciado.
2) Israel agora parece perfeitamente condicionado para aceitar a premissa que, se os palestinos conseguirem seu próprio Estado, então alegremente viverão em paz com os judeus. É claro que isso é falso, mas é o que os cidadãos judeus estão sendo condicionados a acreditar. Um número muito grande deles acredita que o Hamas e o Fatah mudarão totalmente de natureza se conseguirem obter seu próprio Estado.
Como o povo judeu chegou a esse triste estado? Eles suportaram ataques terroristas incessantes dos palestinos durante 25 anos, de forma que uma grande parte da população se tornou cansada demais e sentindo uma necessidade desesperadora de encontrar uma "solução".
3) O Plano dos Acordos de Oslo de 1992-1993 prometeu aos palestinos que eles teriam seu próprio Estado! Leia o artigo N1911, "Provas de uma Conspiração: O Acordo de Paz de Oslo Foi Elaborado Originalmente em 1993 Para Entregar Grandes Áreas do Território de Israel aos Palestinos Exatamente a Direção Seguida Agora Pelo 'Linha-Dura' Ariel Sharon".
Vamos agora citar um segmento relevante desse artigo referido:
Resumo da Notícia: "Houve um plano: Um conto de capa e punhal da vida real que pode finalmente ser contado", Hillel Halkin, Jewish World Review, 15 de abril de 2004 / 25 de Nissan de 5764.
"Aconteceu, tanto quanto posso lembrar, em janeiro de 1994. Naquele tempo, eu era o correspondente em Israel do semanário nova-iorquino Forward e tinha uma assistente, Abby Wise. Um dia, Abby telefonou para mim com uma história estranha. Ela tinha recebido uma ligação de um judeu americano que se recusava a informar seu nome. Ele dizia somente que vivera em uma colônia nos territórios e tinha um documento surpreendente para mostrar. Esse documento tinha sido entregue a ele por um amigo que trabalhava no Ministério das Relações Exteriores e continha o plano secreto para a implementação do Acordo de Paz de Oslo, que tinha sido assinado vários meses antes um plano que revelava as verdadeiras intenções do governo Rabin. Essas intenções eram contrárias a tudo que estava sendo dito publicamente, para estabelecer um Estado Palestino, retirar-se para as fronteiras de 1967, evacuar todas as colônias, e devolver toda a parte oriental de Jerusalém para o controle árabe. Tudo estava lá no documento, que a pessoa anônima que telefonou queria que publicássemos, de modo a desnudar a chocante verdade."
É claro que essa agenda secreta foi negada veementemente pelo governo Sharon naquele tempo. Entretanto, esse é o plano, e agora o mundo está diante da convocação da Conferência Internacional de Paz que fará tudo isso acontecer. Essa história prova a validade daquilo que a Cutting Edge tem ensinado, que a verdade da matéria encontra-se na direção oposta da retórica pública. (Leia o artigo N1558, "Aprenda a Raciocinar na Direção Oposta à Indicada Pela Retórica Apresentada ao Público na Mídia de Massa".)
Desde o tempo do assassinato de Rabin, Israel elegeu primeiros-ministros que aderiram firmemente ao plano do Acordo de Oslo. Logicamente, essas "muitas mudanças de ministros" cumpre a definição de uma conspiração proferida por ninguém menos que o ex-presidente Thomas Jefferson. Veja:
"... uma série de opressões, iniciadas em um período distinto e seguidas sem alterações ao longo de toda mudança de ministros, claramente prova a existência de um plano deliberado e sistemático de nos reduzir à servidão." [citado em The Unseen Hand, de Ralph A. Epperson, pág. 196].
Os proponentes de um Estado Palestino reconhecem que para criar essa nação política será necessário remover os cidadãos judeus dos territórios prometidos aos palestinos, isto é, a Faixa de Gaza e a Margem Ocidental do rio Jordão (chamada de Cisjordânia). O ex-primeiro-ministro Sharon perpetrou a retirada unilateral da Faixa de Gaza e o primeiro-ministro Olmert já declarou publicamente que uma retirada unilateral similar da Margem Ocidental será uma prioridade da mais alta importância em seu governo.
Entretanto, o despejo forçado dos colonos judeus da Margem Ocidental é muito problemático, por diversas razões:
1) A retirada da Faixa de Gaza provou ser desastrosa para Israel e resultou no aumento e não na redução do terrorismo por parte dos palestinos.
2) Os colonos judeus da Margem Ocidental são muito mais numerosos, organizados e militantes do que os colonos na Faixa de Gaza. A remoção desses colonos será muito mais difícil do que foi a remoção dos colonos da Faixa de Gaza. Eu fico imaginando se o acordo nessa Conferência de Paz não proporá a presença de tropas estrangeiras para remover esses colonos militantes.
3) Como Israel vai permitir que os palestinos se estabeleçam bem perto de suas prósperas cidades, os cidadãos israelenses terão de receber garantias que seus líderes políticos e militares têm a capacidade de defender suas vidas e que possuem o mesmo tipo de espinha dorsal de aço que tornou famosos outros primeiros-ministros na história moderna de Israel.
O primeiro-ministro Olmert e as Forças Israelenses de Defesa sofreram grandes abalos em sua reputação por causa da desastrosa Guerra no Líbano em 2006. A Comissão Winograd declarou que o primeiro-ministro não teve capacidade de liderança e que os generais que comandaram a operação não tiveram a habilidade e visão que tornaram as FID famosas no passado. O resultado foi previsível: O Plano dos Illuminati para forçar uma retirada unilateral da Margem Ocidental estava subitamente em um grande problema político. Na verdade, o pós-guerra provou ser tão horrível que o PM Olmert anunciou que estaria se afastando dessa parte do plano.
Mas, é claro, os Illuminati ainda querem perpetrar sua cobiçada retirada dos colonos judeus da Margem Ocidental.
Renovando o Verniz da Reputação
A questão da hora tornou-se bem simples: como pode a reputação do PM Olmert e das FID serem ressuscitadas imediatamente e em níveis bem altos?
Um ousado ataque aéreo contra supostas ogivas nucleares na Síria pela Força Aérea Israelense certamente seria providencial! Vamos analisar as notícias pertinentes:
Resumo da Notícia: "Representante do governo sírio diz que Israel pagará caro pelo ataque de surpresa", The Jerusalém Post, 14 de setembro de 2007.
"A secreta incursão aérea da Força Aérea Israelense no espaço aéreo sírio foi na verdade um ataque aéreo israelense vinculado ao fornecimento pela Coréia do Norte de material supostamente nuclear que foi entregue à Síria três dias antes do ataque... Israel tomou medidas significativas para manter a missão em segredo, passando as informações somente para os pilotos que realizariam o ataque e não para os pilotos dos aviões que dariam cobertura aérea. Além disso, os pilotos envolvidos no ataque somente receberam os detalhes da missão após terem decolado."
Agora, esta é uma ótima história! A parte fundamental da percepção pública de qualquer primeiro-ministro está focada em uma importante questão: O primeiro-ministro será capaz de atuar de forma decisiva sempre que Israel vier a confrontar uma ameaça mortal? Um bom exemplo desse princípio em ação foi o ataque israelense às instalações nucleares do Iraque, em 1981. Vamos acompanhar a história:
"Em 7 de junho de 1981, aviões da Força Aérea Israelense atacaram a instalação nuclear de Osirak, perto de Bagdá. Essa ação 'não provocada' de Israel foi um ataque preventivo para impedir que o Iraque obtivesse a capacidade de produzir armas nucleares, armas que o serviço secreto israelense acreditava que estavam em desenvolvimento. As forças de defesa do Iraque foram pegas de surpresa e abriram fogo tarde demais. Em um minuto e vinte segundos, o reator foi deixado em ruínas. Os aviões da Força Aérea Israelense retornaram à base sem sofrer perdas. O Partido Trabalhista favorecia a continuidade dos esforços diplomáticos com os franceses para suspender o fornecimento da capacidade nuclear aos iraquianos, mas o Partido Likud, sob a liderança de Menachem Begin decidiu que isso seria perigoso demais. A idéia de o Iraque, ou qualquer outro Estado árabe, possuir armas nucleares era intolerável. Embora as estimativas do tempo para que o Iraque pudesse desenvolver uma bomba nuclear variasse de dois a dez anos, Begin achou que seria arriscado demais esperar porque as estimativas poderiam estar erradas e os acontecimentos políticos poderiam tornar impossível um ataque no futuro. A decisão de ir em frente foi tomada e a missão foi executada por nove jatos da Força Aérea."
Essa descrição do ousado e bem-sucedido ataque israelense contra as instalações nucleares iraquianas soa muito similar ao ataque israelense contra as armas nucleares da Síria na semana passada. Acredite, o povo judeu, cujas vidas literalmente dependem das decisões do primeiro-ministro e da proteção das FID, notará a similaridade e estará suficientemente impressionado.
Após o ataque contra o Iraque em 1981, o gabinete do primeiro-ministro fez um anúncio de política que tem sido seguida por todo outro PM:
"Sob nenhuma circunstância permitiremos que um inimigo desenvolva armas de destruição maciça contra nosso povo." ("Por que Israel atacou unilateralmente o Iraque em 1981?")
Portanto, quando o PM Olmert ordenou que a Força Aérea Israelense atacasse o suposto depósito de ogivas nucleares da Síria assim que ficou sabendo que elas tinham sido entregues, ele estava tocando em um nervo vital do povo israelense. Agora, Olmert provou que tem a mesma espinha dorsal de aço do PM Menachen Begin, do Partido Likud, que até hoje é considerado um herói pelo povo judeu.
Assim, com uma única ação, o PM Olmert renovou sua imagem junto ao povo israelense. Agora, eles sabem que ele é capaz de agir pronta e decisivamente sempre que os serviços de Inteligência detectarem uma ameaça real e muito perigosa. Agora, quando Olmert comprometer Israel com o estabelecimento de um Estado Palestino bem no centro de Israel, ele terá o respeito e confiança de um número suficiente de cidadãos para permitir que seja bem-sucedido.
Esta próxima história mostra como a popularidade do PM Olmert subiu às alturas após o ataque da Força Aérea contra as supostas ogivas nucleares na Síria.
Resumo da Notícia: "Popularidade de Olmert Sobe Após Ataque Aéreo Contra a Síria", Gulk News, 18 de setembro de 2007.
"O misterioso ataque aéreo da semana passada contra a Síria fez crescer a porcentagem de aprovação do primeiro-ministro Ehud Olmert, mostra uma nova pesquisa de opinião. O Instituto de Pesquisa Dahaf disse que 35% das pessoas questionadas estavam satisfeitas com o desempenho de Olmert, em relação aos 25% em 7 de setembro, logo após aparecerem os informes sobre o ataque aéreo..."
Embora o índice geral de aprovação de Olmert continue negativo, ele está claramente em ascensão. A maneira como o governo está tratando a situação é impressionante. Ao mesmo tempo em que mantém a boca fechada com relação aos detalhes da destruição das ogivas nucleares sírias pela FAI, porta-vozes anônimos caladamente vazaram os detalhes para a imprensa estrangeira.
Essa tática demonstra para o cidadão judeu que o PM Olmert consegue manter segredos de Estado criticamente importantes, outro sinal de um líder maduro.
Além disso, os relatos da imprensa estrangeira sobre o glorioso ataque são importantes porque Olmert está permitindo que outros toquem a trombeta para ele, tornando os relatos de notícias muito mais eficientes em persuadir as pessoas a confiarem no atual primeiro-ministro.
Os EUA Os Avalistas Finais da Sobrevivência de Israel
Agora, vamos discutir a confiança que os israelenses têm que os EUA garantirão a sobrevivência nacional de Israel. Durante as campanhas políticas, muitos judeus americanos votam nos candidatos que eles acreditam serem os melhores amigos de Israel. Os judeus nos EUA e em Israel acreditam, no fundo do coração que, se tudo o mais der errado, o poder dos EUA será usado para salvar Israel da destruição nacional.
O presidente Nixon estabeleceu esse conceito pelo modo como salvou Israel da derrota militar na guerra do Yom Kippur, em 1973. Este próximo artigo nos conta essa impressionante história.
Resumo da Notícia: "A Guerra do Yom Kippur mudou os vínculos entre os EUA e Israel", Jewish News of Greater Phoenix.
"Com as tropas egípcias e sírias infligindo severas perdas ao Exército e à Força Aérea de Israel, o Estado judaico em pânico apelou pela ajuda dos EUA. Alguns dias após o Egito e a Síria lançarem um ataque de surpresa no dia mais sagrado do ano judaico (6 de outubro de 1973), Israel urgentemente precisava de mais tanques, aviões e munição, seus líderes argumentavam. Mas 25 anos atrás, no auge da Guerra do Yom Kippur, a Casa Branca respondeu que iria estudar a proposta. Enfrentando a piores perdas no campo de batalha na história de Israel, a PM Golda Meir ofereceu-se deixar seu posto de comando e viajar até Washington para apelar pessoalmente ao presidente Nixon que autorizasse o fornecimento dos suprimentos. Foi nesse momento que veio a promessa da Casa Branca que ajudou Israel a mudar o curso da guerra e iniciar um processo que alterou para sempre as relações entre Jerusalém e Washington."
O apelo urgente da PM Meir surtiu o efeito desejado, pois o presidente Nixon tomou uma decisão imediata. Meir fez o seguinte pronunciamento:
"'O presidente concordou e permitam-me repetir isso formalmente que todas as suas perdas em aviões e tanques serão substituídas', o Secretário de Estado americano Henry Kissinger disse aos israelenses em 9 de outubro de 1973. A decisão norte-americana aliviou alguns dos temores de Meir e permitiu que Israel enviasse centenas de tanques e aviões adicionais para a frente de batalha; até então eles estavam sendo preservados para o caso de futuras perdas."
Quando o presidente Nixon salvou Israel, ele alterou o mapa geopolítico do Oriente Médio drasticamente.
"Embora muita da história da guerra tenha enfocado no atraso de uma ponte aérea para o envio de suprimentos a Israel, a promessa de fornecimento na verdade colocou em ação uma mudança na política americana que solidificaria o relacionamento entre os EUA e Israel. Como resultado direto da guerra, os EUA quadruplicaram sua ajuda externa a Israel e substituíram a França como o principal fornecedor de armamentos. Na verdade, a doutrina de manter a 'vantagem qualitativa' de Israel sobre seus inimigos surgiu no pós-guerra... Enquanto Israel, um aliado dos EUA, enfrentava no campo de batalha Síria e Egito, dois Estados clientes da União Soviética, os estrategistas políticos em Washington e Moscou manobravam para encontrar suas melhores posições. Durante algumas horas, tanto Washington quanto Moscou avaliaram a possibilidade de um confronto direto entre as duas superpotências. Os EUA colocaram suas forças em alerta nuclear após a União Soviética ter ameaçado despachar tropas para defender o Egito. Quando a ameaça se dissipou, tornou-se claro para os EUA que Washington tinha de se envolver diretamente na solução do conflito no Oriente Médio."
A nação de Israel estava salva. Daquele momento em diante, o presidente Nixon foi visto como um grande herói. Além disso, todo outro novo presidente americano passou a ser julgado de acordo com o padrão de Nixon. O presidente Clinton era visto como um aliado próximo de Israel, enquanto o presidente Bush é considerado pela maioria como um amigo do Estado judaico por causa de suas supostas crenças cristãs.
Se um plano extremamente controverso e perigoso como a criação de um Estado Palestino for colocado em prática, os cidadãos judeus têm de se sentir seguros na crença que, se ocorrer uma guerra entre Israel e seus vizinhos árabes, o presidente Bush certamente virá apressadamente para socorrer Israel. Logicamente, o elemento fundamental nessa crença na proteção americana é a crença que o poder aéreo e naval americano poderão salvar Israel. Embora o Exército americano esteja fatigado no pântano chamado Iraque, a maioria das pessoas pensa que a Força Aérea e a Marinha dos EUA em grande parte não foram afetadas pelas dificuldades dessa guerra. Acredito que o cidadão israelense mediano coloca confiança no presidente Bush como um "amigo de Israel" e no poder combinado da Força Aérea e da Marinha dos EUA para virem na defesa de Israel se esse Estado Palestino se virar contra Israel em um ataque maciço, cooperando com a Síria, Jordânia e Egito.
Entretanto, há mais uma questão que merece o foco da nossa atenção. Se os EUA se virem enrolados em uma severa crise econômica, sua capacidade de ajudar Israel de forma vigorosa ficará comprometida. Por essa razão, junto com muitas outras, que já enumerei, acredito que os Illuminati percebem que precisam manter a economia americana forte enquanto o Estado Palestino estiver sendo implementado.
Estas últimas semanas viram o crescimento da popularidade do PM Olmert e da confiança popular nele, pelo fato de ter ordenado o ataque da Força Aérea Israelense contra as áreas de posicionamento das ogivas nucleares sírias. Da mesma forma, as FID tiveram sua imagem polida, porque seus aviões penetraram no espaço aéreo sírio, que está protegido pelas defesas antiaéreas russas, consideradas as melhores do mundo, e prevaleceram.
Com o presidente Bush sendo considerado um forte "amigo de Israel", os lugares parecem firmemente reservados para a Conferência de Paz em novembro, que criará o Estado Palestino. Se parte do estabelecimento dessa novel nação, criada bem no centro do bíblico Israel, inclui a remoção forçada dos colonos judeus na Margem Ocidental, as questões realmente ficarão bem interessantes.
Ore pela paz de Jerusalém e pela proteção de Deus sobre Israel. Embora o Israel que existe hoje não seja o Israel que dará as boas-vindas a Jesus Cristo quando Ele retornar, precisamos orar pela sobrevivência nacional de Israel. Verdadeiramente, esses eventos nos dizem que o fim dos tempos está próximo.
Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.
Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.
Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.
Fale conosco direcionando sua mensagem a um dos membros da equipe de voluntários.
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Que Deus o abençoe.
Data de publicação: 23/9/2007
Patrocinado por: S. F. F. C. Vargem Grande Paulista / SP
Revisão: V. D. M. Campo Grande / MS e http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/n2238.asp