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Estrategistas Islâmicos Acreditam Que Suas Forças Conseguiram Derrotar Israel no Líbano e os EUA no Iraque

Os estrategistas islâmicos na região do Oriente Médio acreditam que suas forças derrotaram os dois "grandes Satãs" ocidentais — Israel e os EUA. Essa crença é fundamental para compreendermos os acontecimentos terríveis que estão planejados para essa região do mundo. Além disso, esse erro de avaliação está armando o cenário para o cumprimento das profecias bíblicas em Joel 2, Obadias 15-18 e Zacarias 12.

A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!

Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!

Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.

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"THE CUTTING EDGE"


Introdução

Os estrategistas islâmicos na região do Oriente Médio agora acreditam que suas forças derrotaram os dois "grandes Satãs" ocidentais — Israel e os EUA. Essa crença é fundamental para compreendermos as terríveis conseqüências que estão planejadas pelos Illuminati para essa região do mundo. Além disso, esse erro de julgamento está armando o cenário para o cumprimento de uma das mais surpreendentes profecias do fim dos tempos — Zacarias 12.

Por que Zacarias 12 é tão surpreendente? Porque Deus promete que fará exércitos imensamente poderosos atacarem Jerusalém sucessivas vezes. Mas, Deus promete que Ele pessoalmente protegerá o pequenino Israel da derrota! No fim deste artigo, examinaremos esta profecia mais detalhadamente. Por enquanto, vamos examinar a crença que os combatentes do Hezbollah derrotaram as poderosas Forças Israelenses de Defesa (FID) na guerra de 33 dias no Líbano!

A "Derrota" de Israel na Guerra no Líbano

O consenso começou a se formar imediatamente dentro da direita de Israel que o país perdeu a guerra contra o Hezbollah. Vamos analisar essa chocante conclusão:

Resumo da Notícia: "O Coração Partido de Israel", Yossi Klein Halevi, The New Republic, reimpresso em Canada.com.

"Jerusalém — Por mais que Ehud Olmert tente nos convencer do contrário, o cessar-fogo da ONU que começou nesta semana é um desastre para Israel e para a guerra contra o terrorismo em geral. Com uma luz verde sem precedentes de Washington para fazer o que fosse necessário para desenraizar a linha de frente iraniana contra Israel e com um nível de unidade nacional e disposição para o sacrifício não visto desde a Guerra do Yom Kippur, de 1973, nossos líderes passaram semanas restringindo o Exército e lutando uma guerra fingida. Somente nos dois dias antes do cessar-fogo foi que o Exército finalmente recebeu a ordem para levar adiante a guerra real."

Outras matérias israelenses apareceram desde que o cessar fogo foi anunciado, dizendo que o primeiro-ministro Olmert amarrou desnecessariamente as mãos dos líderes das forças armadas de Israel, essencialmente impedindo que as forças terrestres alcançassem o objetivo declarado de destruir a capacidade bélica do Hezbollah. Embora isso possa ser verdade, lembre-se que Olmert estava seguindo o roteiro básico entregue a ele pelos Illuminati globais.

Agora, esse autor judeu lista os vários desastres inerentes nessa guerra no Líbano.

"A resolução não requer o retorno imediato dos nossos soldados seqüestrados, mas coloca urgentemente as Fazendas Shebaa na agenda internacional — como se os jihadistas libaneses disparassem 4.000 foguetes na frente doméstica israelense... Pior de tudo, ela novamente entrega a segurança da fronteira norte de Israel à inepta UNIFUL (a tropa de paz da ONU)."

"... nosso fracasso em desenraizar a ameaça jihadista... retornará para outra rodada muito mais mortal."

Esse autor acredita que os árabes na região venceram rapidamente a batalha das Relações Públicas, especialmente uma vez que se tornou claro que as FID não estavam vencendo de forma fácil e rápida.

"... à medida que as semanas passaram e o Hezbollah parecia estar ganhando, os árabes moderados ajustaram-se apropriadamente. Eles não mudaram de lado por que estávamos lutando de forma assertiva demais, mas por que não estávamos lutando de forma assertiva o suficiente."

Resumo da Notícia: "Manifestantes Protestam: É como a Guerra do Yom Kippur", YNET News, 18 de agosto de 2006.

"Cerca de cem manifestantes ocuparam na quinta-feira a Praça Rabin, em Tel Aviv, e pediram a renúncia do alto escalão político e do primeiro-ministro Olmert por causa do 'fracasso da guerra no Líbano'. Os manifestantes exibiam faixas e cartazes dizendo 'Derrotistas, vão para casa', 'Olmert, seus filhos lutaram?' e 'Olmert = Chamberlain'."

São palavras realmente fortes. Uma das participantes do protesto desceu o chicote em Olmert de um modo particularmente bem articulado:

"Cerca de um mês atrás, entramos para resgatar os soldados capturados, para fortalecer a deterrência e neutralizar a ameaça estratégica. Eventualmente, partimos como entramos, mas com 150 mortos." [Ibidem].

Nesta retórica calorosa, as forças armadas de Israel não estão apresentando uma análise significativa sobre o grau em que degradaram a capacidade do Hezbollah. Mesmo que elas publicassem esse relatório, provavelmente a população não lhe daria muito crédito. Como a prova está em experimentar o pudim, a análise final sobre quão significativamente as FID destruíram a capacidade bélica do Hezbollah será determinada pelo número de foguetes terroristas que caírem sobre as cidades israelenses nas próximas semanas e meses.

O Hezbollah surpreendeu a muitos na maneira bem-sucedida como seus combatentes resistiram às afamadas forças de defesa de Israel.

Israel afirma que foi pego desprevenido pelo número de armas sofisticadas que os combatentes do Hezbollah portavam, especialmente armas antitanque de fabricação russa.

Resumo da Notícia: "Ministro da Defesa de Israel Critica Fornecimento de Armas Sofisticadas de Fabricação Russa ao Oriente Médio", Mosnews, 8/9/2006.

"As tropas do Hezbollah estão usando mísseis antitanque modernos e sofisticados de fabricação russa contra o exército de Israel nos combates no sul do Líbano, disse o Ministro da Defesa de Israel, Amir Peretz, na quarta-feira... 'Estamos lutando contra um comando iraniano que está equipado com armas modernas e sofisticadas. Elas incluem mísseis antitanque de fabricação russa, que no passado foi prometido que não cairiam nas mãos do Hezbollah. Essa arma é usada hoje contra os soldados da FID no Líbano', disse Peretz... O Hezbollah usou mísseis antitanque RPG-29, de fabricação russa, que foram vendidos à Síria pelos russos, e então repassados ao Hezbollah. Os mísseis RPG-29 são capazes de perfurar a blindagem dos tanques israelenses Merkava. Os combatentes do Hezbollah também usam o RPG-29 contra as tropas israelenses."

A maior parte dos mortos e feridos, indicam alguns relatórios, foram causados por essas armas mortais de fabricação russa. Entretanto, as FID sabiam que o Hezbollah possuía essas armas, mas apesar disso aparentemente não adaptou suas táticas para neutralizar esse armamento. Esse fato está levando muitos a criticarem Olmert pela maneira como administrou essa guerra. Será se o primeiro-ministro Olmert receberá a culpa pelo fato de as FID não terem alcançado seus objetivos declarados?

Na verdade, por que todo esse cenário está sendo mostrado como uma embaraçosa derrota para as FID? A resposta provável poderá surpreendê-lo.

O sucesso do Hezbollah contra as FID energizou todo o mundo árabe. Parece que agora os árabes acreditam que podem enfrentar e derrotar Israel no campo de batalha.

Resumo da Notícia: "O Hamas Vê 'Vitória' do Hezbollah Como Causa Para Nova Intifada", Julie Stahl, Jerusalem Bureau Chief, Crosswalk News, 18 de agosto de 2006.

"Jerusalém (CNSNews.com) — A Jihad Islâmica disparou foguetes similares aos Katyushas do Hezbollah na cidade de Ashkelon, no sul de Israel, na segunda-feira, exatamente quando o cessar-fogo entre Israel e a organização terrorista Hezbollah estava começando a entrar em vigor. Mas mesmo antes do cessar-fogo, um colunista do Hamas disse que os palestinos seriam os maiores beneficiários daquilo que ele chamou de vitória do Hezbollah. Ele disse que isso preparou o caminho para um terceiro levante palestino... O Hezbollah congratulou o povo libanês por sua 'grande vitória' sobre Israel em um folheto distribuído aos cidadãos na segunda-feira."

"O Hezbollah afirmou vitória quando Israel se retirou unilateralmente de uma zona de segurança no sul do Líbano seis anos atrás, em maio de 2000 — uma ação que inspirou os palestinos a lançarem seu violento levante mais tarde naquele ano... Agora, após o cessar-fogo [hudna] ter sido tentado e a experiência de mudar a Autoridade Palestina ter alcançado seu pico, a porta será aberta para uma terceira Intifada palestina, que irá transformar a resistência do estágio de reação para as ações israelenses para a reação que é perpetrada por nossa iniciativa', ele disse, de acordo com uma tradução fornecida pelo MEMRI (Middle East Media Research Institute)."

Pedimos que você observe dois pontos que estão repletos de significados:

1) Observe que os líderes do Hezbollah estão chamando o cessar-fogo de "Hudna". O que é uma hudna? É uma interrupção temporária das hostilidades recomendada pelo profeta Maomé quando as forças islâmicas estiverem em uma posição de inferioridade. Durante esse cessar-fogo estratégico, as forças islâmicas devem aumentar suas capacidade, ao mesmo tempo em que tentam enganar o inimigo com relação às suas intenções. Então, uma vez que as forças islâmicas estiverem no ponto em que tiverem a vantagem militar, elas devem atacar sem aviso prévio e aniquilar as forças inimigas.

É altamente significativo que os líderes islâmicos estejam agora pensando no cessar-fogo da ONU como uma "hudna", porque esse raciocínio revela suas verdadeiras intenções;

2) "Transformar a resistência do estágio da reação às ações israelenses para a resistência que é realizada por nossa iniciativa".

O que significa "resistência executada por nossa iniciativa"? Essa linguagem significa que os líderes do Hezbollah querem iniciar uma estratégia que levará até o cenário onde eles planejarão e realizarão o ataque contra os israelenses. Sabemos há mais de dez anos que existe um plano árabe que prevê que os palestinos, sírios, iranianos, jordanianos e egípcios ataquem Israel. Descrevemos esse plano em nosso artigo N1056. Lembre-se, esse é um plano que foi reportado para o Grupo de Trabalho Sobre Terrorismo e Guerra Não-Convencional, da Câmara dos Representantes dos EUA, em 1997.

Vamos citar uma parte pertinente desse plano: "... países como a Síria, Irã, Iraque, Paquistão e Egito estão planejando e se preparando para uma guerra devastadora de aniquilação contra Israel. Isso inclui a aquisição de armas nucleares, biológicas e químicas, combinadas com armamento convencional, como tanques, aviões, e tropas, tudo em números gigantescos." [N1056].

Antes dessa guerra no Líbano, os árabes se sentiam incapacitados contra as aparentemente imbatíveis forças armadas de Israel. Agora, após essa guerra, muito menos árabes olham para as FID com tanto temor. Estão os árabes sendo levados a acreditar que podem realmente derrotar as FID?

Eu me lembro que muitos anos atrás, o líder trabalhista Shimon Peres foi questionado por um membro do partido por que o governo israelense permitia que os palestinos continuassem a receber armamento sofisticado. Esse líder partidário disse que certamente chegaria um tempo em que os árabes usariam todas as suas grandes armas.

Peres riu e disse: "Ótimo, então nós também usaremos nossas GRANDES armas" (Ênfase na palavra "grande".) A implicação era clara; Peres estava dizendo que quando a oportunidade aparecesse, as armas realmente grandes de Israel fariam as "grandes armas" dos palestinos parecerem pequenas. Logicamente, sabemos que Israel possui armamento escalar — as armas verdadeiramente grandes. (Leia o livro do tenente-coronel Bearden, "Oblivion: America at the Brink — Scalar Weapon Explained, Illustrated").

Israel também possui as bombas de combustão aérea, que explodem com a fúria de uma pequena bomba nuclear.

É possível que todo esse cenário esteja sendo produzido para levar os árabes a pensar que, com o armamento de fabricação russa, eles podem derrotar Israel? Se os árabes atacarem da forma como o relatório do Congresso, citado no artigo N1056, prevê, Israel terá todo o direito de retaliar com todos os tipos de armas à sua disposição.

Dada essa possibilidade, a aparentemente risível forma como as forças armadas de Israel lutaram no Líbano começa a fazer sentido.

Entretanto, o resultado real de todo esse cenário de guerra fracassado é encorajar os líderes e os exércitos islâmicos em todo o mundo para que eles pensem que, finalmente, os exércitos islâmicos têm a capacidade de lutar em uma guerra contra as temidas e invencíveis forças armadas de Israel e VENCER! Desde que Israel voltou à sua terra em 1948, os exércitos árabes e as nações que os enviam foram repetidamente humilhados pelo espectro da derrota contra um exército muito menor. Como o mundo vê o fato de um país de apenas 6 milhões de habitantes ter um exército que derrota exércitos árabes poderosos formados a partir de uma população de mais de 360 milhões de habitantes?

Desde a guerra de 1973, Israel se modernizou até o ponto em que suas forças armadas são claramente superiores às forças islâmicas muito maiores numericamente. Entretanto, se os números vastamente superiores das forças militares árabes pudessem alcançar somente uma paridade parcial, elas poderiam iniciar uma guerra em que poderiam aniquilar o exército judaico e a nação sionista. Os líderes árabes acreditam de todo o coração que podem suportar uma guerra em que Israel mate 300 milhões de árabes; entretanto, se Israel for destruído, os árabes poderão começar a repovoar a região do Oriente Médio com a população sobrevivente de 60 milhões!

Esta é a profundidade do ódio que os árabes têm em relação a Israel. Assim, você pode ver a verdade do vídeo "Relentless", que a paz entre árabes e judeus é simplesmente impossível.

A "Derrota" Americana na Guerra no Iraque

Agora que vimos como os líderes árabes realmente podem acreditar que "venceram" a Guerra no Líbano e podem "vencer" uma guerra final contra Israel, vamos examinar como eles estão vindo a acreditar na mesma coisa com relação aos EUA, por meio da deliberada derrota do presidente Bush na Guerra no Iraque. Desde as eleições de novembro, tenho ficado chocado com o número de líderes dos Illuminati que expressam sua crença pessoal que os EUA perderam a guerra no Iraque!

Esses líderes são políticos, consultores, personalidades famosas do CFR (Conselho das Relações Internacionais), e colunistas da mídia de massa. Independente de quem vinha esse mantra da derrota na guerra, ele sempre é o mesmo: Bush levou a América a uma guerra fracassada. Os estrategistas islâmicos devem estar literalmente lambendo os beiços em antecipação!

Resumo da Notícia: "Kissinger: Vitória Militar no Iraque É Impossível", The Washington Post, 20 de novembro de 2006.

"Londres — A vitória militar não é mais possível no Iraque, disse o ex-secretário de Estado Henry Kissinger em uma entrevista na televisão que foi ao ar no domingo. Kissinger apresentou uma visão sombria do Iraque, dizendo que o governo americano precisaria iniciar um diálogo com os vizinhos regionais do Iraque... incluindo o Irã para que progresso possa ser feito na região. 'Se você quer dizer por 'vitória militar' um governo iraquiano que possa ser estabelecido e cujas leis são obedecidas em todo o país, que coloca a guerra civil sob controle e a violência sectária também sob controle em um período de tempo que os processos políticos das democracias suportarão, eu não acredito que isso seja possível'..."

Quando um iluminista importante como Henry Kissinger vai à BBC e diz ao mundo que a guerra na qual o presidente Bush afundou a América não pode ser vencida, isso é uma notícia muito importante. Kissinger é membro do CFR (Conselho das Relações Internacionais), da Comissão Trilateral, do Grupo Bilderberger e do oculto "Conselho dos Nove", chefiado por ninguém menos que o Príncipe Charles. [NT: Para saber mais sobre Henry Kissinger, leia o artigo N1748].

Lembre-se do que temos dito desde fevereiro de 2004, quando chamamos sua atenção para o espetáculo de um globalista comprometido criticar outro globalista publicamente. Quando você vir isso ocorrendo, sabe que está presenciando a operação pública de um final já planejado. O objetivo parece ser desacreditar severamente o presidente Bush, uma campanha de descrédito que poderá até resultar em seu impedimento. Acreditamos muito nessa possibilidade.

Entretanto, um forte efeito colateral dessa campanha de alto nível para desacreditar o presidente Bush é que líderes islâmicos ouçam esse discurso público, acreditando que a América está sendo derrotada, e sintam-se encorajados a manter a pressão sobre as Forças da Coalizão — e até a lançarem um número cada vez maior de ataques. Se eles se sentirem encorajados o suficiente, poderão até mesmo lançar um tipo de "Ofensiva de Tet", tentando infligir pesadas baixas nas Forças da Coalizão por um lado, ao mesmo tempo em que faz a opinião pública a ficar contra a guerra por outro lado.

Sentimos que as chances desse tipo de ofensiva de guerra total aumentam com cada um desses pronunciamentos públicos.

Quando o presidente Bush anunciou a "renúncia" do Secretário da Defesa Rumsfeld, ele rapidamente nomeou Robert Gates (um membro do CFR) como substituto. Portanto, Gates pode corretamente ser considerado um homem de confiança de Bush. Portanto, quando ele diz que as forças americanas não estão vencendo a Guerra do Iraque, essa história rapidamente reverbera por todo o mundo — incluindo as capitais árabes!

Resumo da Notícia: "Gates Diz Que os EUA Não Estão Vencendo a Guerra no Iraque", Breitbart News, 5 de dezembro de 2006.

"Robert Gates, a escolha da Casa Branca para ser o próximo Secretário da Defesa, admitiu na terça-feira que os EUA não estão vencendo a guerra no Iraque e advertiu que se esse país não for estabilizado em mais um ou dois anos, isso poderá levar a uma 'conflagração regional'. Logo no início de sua oitiva de confirmação no Senado, Gates disse que está aberto para novas idéias sobre a correção do rumo seguido pelos EUA no Iraque, que ele disse será sua prioridade mais alta... Questionado pelo senador Carl Levin (Democrata, Michigan), se os EUA estão vencendo no Iraque, Gates respondeu: 'Não, senhor'".

O secretário-geral da ONU foi outro globalista comprometido que pulou para dentro dessa carroça.

Resumo da Notícia: "Os EUA Estão Presos no Iraque, Diz Annan", Dawn International News, 22 de novembro de 2006.

"Genebra, 21 de nov.: As forças dos EUA estão presas no Iraque, disse o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, na segunda-feira, advertindo que Washington precisa encontrar o tempo certo de partir sem mergulhar ainda mais o país no caos. 'Na questão da presença militar, esta é uma questão difícil. Os EUA estão de certa forma presos no Iraque, presos no sentido que não podem ficar e não podem partir', disse Annan em uma conferência para a imprensa. 'O momento para essa partida precisará ser o melhor possível', ele acrescentou."

Você observou que a questão da retirada americana do Iraque mudou de um debate se essa retirada deve ocorrer, para um debate sobre quando a retirada deve ocorrer, e sob quais circunstâncias! É uma grande mudança de enfoque, você não acha?

É interessante que Annan tenha usado as palavras inflamatórias "presos no Iraque". Essas palavras têm um efeito de peso na mente do público, e estou certo que Annan não as usou descuidadamente.

Observe no próximo segmento que Annan está recorrendo ao modelo fracassado no Vietnã.

"Ele disse que Washington deveria 'tentar chegar a um nível em que quando a retirada ocorrer, os próprios iraquianos consigam manter uma situação que garante um ambiente razoavelmente seguro."

O conto de fadas que os sul-vietnamitas poderiam rapidamente chegar ao ponto em que suas forças militares e policiais conseguiriam proteger o país foi imposto sobre o povo americano pelo presidente Nixon e seu Assessor de Segurança Nacional, Henry Kissinger, o mesmo sujeito que está agora criticando o presidente Bush. Na citação anterior de Kissinger, ele disse que as forças americanas precisam permanecer no Iraque até que o país possa se estabilizar e proteger a si mesmo; portanto, Kissinger está ajudando o presidente Bush a inventar as mesmas mentiras que ele inventou quando ocupava o cargo na administração Nixon.

James Baker, um membro do CFR, está liderando um grupo bipartidário que está estudando o desastre iraquiano com o plano de apresentar sugestões sobre como o presidente Bush pode modificar sua política.

Resumo da Notícia: "Relatório pede mudança urgente na política para o Iraque: Propõe negociações com o Irã e a Síria sobre o futuro de seu vizinhos", BBC News, 6 de dezembro de 2006.

"O presidente dos EUA, George W. Bush, disse que o relatório do Grupo de Estudos Sobre o Iraque (ISG) será considerado 'muito seriamente' e prometeu agir de forma tempestiva com base nele. A rede de televisão ABC diz que o relatório, a ser tornado público posteriormente, não propõe um calendário rígido para a retirada das tropas... De acordo com a ABC News, o Grupo de Estudos faz 79 recomendações em seu longamente aguardado relatório de 142 páginas... Os excertos que foram vazados confirmam aquilo que muitos já esperavam... O Grupo de Estudos, conforme se esperava, recomenda uma retirada gradual, em fases, das tropas norte-americanas ao longo dos próximos 18 meses... o relatório apoiará uma redução no número de tropas norte-americanas no Iraque — talvez reduzindo-as à metade do nível atual de 140.000 — bem como mudando a natureza do envolvimento das tropas, de combate para um papel de apoio."

"'A missão primordial das forças dos EUA deve evoluir para a de apoiar o exército iraquiano', a ABC News citou que o relatório diz... O relatório sugere que deve haver um aumento inicial no número de tropas norte-americanas dedicadas à apoiar as tropas iraquianas, diz a ABC, mas não especifica se isso significará um aumento geral nos números das tropas norte-americanas antes que eles comecem a cair."

Em nosso boletim de 6 de dezembro, observamos que esse plano para um aumento das tropas sugere fortemente que o plano real é as forças americanas fazerem uma retirada estratégica do interior para as cidades. Essa retirada requereria aproximadamente 20.000 soldados adicionais para fornecer cobertura para os soldados em retirada. Em seguida, uma vez que as forças americanas estiverem em seus enclaves, o número total delas poderá ser reduzido com segurança. O papel das tropas então mudaria de combate ativo para o de treinamento das tropas iraquianas e da polícia militar.

Mais uma vez, não vemos nada de novo ou de inovador no relatório de James Baker. No entanto, o relatório critica severamente o presidente Bush, até o ponto de fortalecer e crescente onda de pronunciamentos públicos de que Bush está perdendo a guerra.

Resumo da Notícia: "EUA hesitantes na questão da saída do Iraque", David Ignatius, Dawn News, 2 de dezembro de 2006.

"Washington: 'Este negócio de saída elegante simplesmente não tem realismo algum', disse o presidente Bush na quinta-feira, após se reunir com o primeiro-ministro iraquiano Nouri al-Maliki. E essa é provavelmente a manchete correta à medida que o governo analisa suas opções para o Iraque: Nenhuma saída elegante".

"A premissa de uma análise secreta da política da Casa Branca realizada nas duas últimas semanas é que a política atual não está funcionando. Uma das opções que aparecem dessa análise é uma realocação das forças dos EUA ao longo do próximo ano, para enfocar a missão de treinamento e assessoria para as tropas iraquianas... Todo alto oficial com quem conversei recentemente concorda que o número das tropas norte-americanas no Iraque precisa ser reduzido ao longo do próximo ano, mesmo se a violência sectária permanecer elevada. A administração está atenta para lances ousados, como envolver o Irã e a Síria, que provavelmente serão propostos pelo Grupo de Estudos Sobre o Iraque, chefiado pelo ex-Secretário de Estado James Baker..."

O presidente Bush parece ter diante de si duas escolhas difíceis. Mas, essa dificuldade é exatamente o que o plano pretendia o tempo todo — um desastre deliberado, que provocaria a eclosão da Terceira Guerra Mundial. Não somente a invasão e a guerrilha enfureceram os muçulmanos que eles estão dispostos a travar uma guerra contra um adversário tecnologicamente superior, mas a política americana de deliberadamente perder essa guerra tem grandemente encorajado os árabes a pensar que podem vencer uma guerra total contra as Forças da Coalizão!

Resumo da Notícia: "O Iraque, de todas as formas, é um desastre dos EUA", Hampton Roads Pilot Online, 3 de dezembro de 2006.

"Enquanto o caos toma conta do Iraque, Washington está discutindo se é correto chamar o conflito de 'guerra civil'. Embora os correspondentes de diversos órgãos de imprensa tenham se congratulado esta semana por falarem a verdade para o poder, o presidente Bush claramente rejeitou a nova classificação, como se isso somente pudesse mudar o curso que amaldiçoa o Iraque... Diante dessa catástrofe, Washington debate que nome dar a isso tudo, o tipo de triste exercício de semântica que ocorre quando as soluções são difíceis de encontrar. Chame a situação no Iraque do nome que quiser: Guerra civil, guerra de guerrilhas, guerra por procuração, guerra sectária, Terceira Guerra Mundial. Não importa. O que está ocorrendo agora no Iraque é guerra o bastante sem quaisquer qualificadores, e ninguém tem a menor idéia de como dar fim a ela."

É claro que os Illuminati sabem exatamente como dar fim a essa guerra — e será da forma mais sangüinária, terrível e ameaçadora para a paz mundial quanto possível. Na verdade, a explosão iraquiana poderá muito bem ser a causa da conflagração que iniciará a Terceira Guerra Mundial. Lembre-se da séria predição feito pelo autor de Nova Era H. G. Wells sobre como a guerra mundial final começaria?

"... o plano para o 'Estado-Mundial Moderno" será bem-sucedido em sua terceira tentativa (a Terceira Guerra Mundial) e virá de algo que ocorrerá em Basra, no Iraque." [The Globalists: The Power Elite Exposed, Dennis Cuddy, pág. 50].

Somente podemos esperar em tremenda expectativa para ver qual poderá ser essa centelha que virá de Basra, que atualmente está sob o controle das tropas britânicas. Logicamente, essa centelha precisará ocorrer aproximadamente ao mesmo tempo em que a centelha que levará Israel à guerra contra seus vizinhos árabes, pois esse é tanto a profecia bíblica quanto o plano dos Illuminati. [Leia os artigos N1056 e N1057 para conhecer os detalhes completos.].

Resumo da Notícia: "Como Hitler e Brezhnev, Bush está em um estado de bloqueio mental", Robert Fisk, The Independent, 1 de dezembro de 2006.

"Mais de quinhentas mil mortes, um exército preso no maior desastre militar desde os tempos do Vietnã, uma política para o Oriente Médio já enterrada nas areias da Mesopotâmia — e George W. Bush ainda está em bloqueio mental... O projeto de Washington para remodelar o Oriente Médio à sua própria imagem e à imagem de Israel — há muito tempo está morto, seus próprios criadores neoconservadores recusam-se a reconhecer seus objetivos políticos impossíveis e acusam Bush, junto com os iraquianos, é claro, pelo desastre."

"Assim, quem está rindo de Bush agora? O primeiro-ministro iraquiano Nouri al-Maliki... recebe os mesmos falsos elogios do presidente americano que Nasser e Brezhnev uma vez fizeram aos seus generais. "Agradeço a coragem que você demonstra durante este tempo difícil ao liderar seu país", Bush diz a Maliki. 'Ele é a pessoa certa para o Iraque'... E o primeiro-ministro iraquiano que se esconde na 'Zona Verde' fortificada pelos EUA — foi alguma fortaleza dos cruzados nomeada de forma tão apropriada? — anuncia que 'não há problema'. O poder precisa ser transferido mais depressa para Maliki... Não poderá haver uma saída elegante do Iraque, somente um colapso terrível e sangrento do poder militar... O Iraque já está dividido em partes. A fratura do país está virtualmente completa e seus abismos sugam cadáveres a uma taxa de mais de mil por dia."

Neste ponto, Fisk compara o bloqueio em que Bush se encontra agora ao bloqueio mental em que Hitler esteve no fim da Segunda Guerra Mundial. Vamos poupar você dessa porção do artigo de Fisk, pois não acreditamos que o presidente Bush esteja no mesmo tipo de bloqueio mental e emocional; ao contrário, Bush compreende que está no fim de um roteiro muito longo e muito bem planejado — um plano que previa uma guerra perdida para os Estados Unidos da América.

Exatamente como o Vietnã foi planejado para ser uma guerra que não deveria ser vencida, assim também foi o Iraque. Entretanto, o resultado da perda do Iraque provavelmente será a explosão que causará a Terceira Guerra Mundial.

A arenga que o presidente Bush falhou no Iraque tornou-se tão forte que um de seus principais assessores teve de negar que a América fracassou na guerra. Ao ler isso, lembrei-me do presidente Nixon, que insistia — no auge do escândalo de Watergate — que não era um pilantra!

Resumo da Notícia: "Assessor de Bush: Não Fracassamos no Iraque", My Way News, 3 de dezembro de 2006.

"Washington (AP) — Embora o presidente Bush reconheça a necessidade de grandes mudanças no Iraque, ele não usará o relatório desta semana do Grupo de Estudos Sobre o Iraque como capa política para trazer as tropas para casa, seu assessor de Segurança Nacional disse no domingo. "Não fracassamos no Iraque', disse Stephen Hadley ao fazer um giro pelos programas de entrevistas. 'Fracassaremos no Iraque se retirarmos nossas tropas antes de elas estarem em condições de ajudar os iraquianos a serem bem-sucedidos."

O mantra do dia em ambos os lados dessa questão política parece ser que a América precisa se retirar, mas não "apressadamente"; as tropas serão retiradas do papel de combate ativo para o papel de treinamento para as forças militares e policiais iraquianas. O conceito é que, por volta de junho, as forças iraquianas serão fortes o suficiente para conseguirem derrotar os insurgentes sozinhas; é claro que isso nunca acontecerá, exatamente como não aconteceu no Vietnã do Sul.

Mas, a conclusão agora é clara: como uma ampla variedade de líderes americanos já disse clara e repetidamente que o presidente Bush perdeu essa guerra, os líderes e estrategistas islâmicos também acreditam que suas forças derrotaram a América nessa guerra de quatro anos. Além disso, como os líderes muçulmanos também acreditam que o Hezbollah derrotou Israel na Guerra de 33 dias no Líbano, eles mais provavelmente se envolverão contra as forças ocidentais em uma guerra total. Como Israel possui o armamento escalar e os EUA possuem o armamento HAARP — ambos os quais são sistemas bélicos que usam ondas eletromagnéticas — a aniquilação das forças islâmicas nos campos de batalha do Oriente Médio é uma probabilidade distinta.

Vejo as forças americanas aniquilando exércitos em cumprimento pelo menos parcial de Joel 3, enquanto que Israel derrotará sucessivas forças islâmicas que virão contra ele, em cumprimento a Zacarias 12. Vamos agora examinar essas duas profecias:

Profecias Bíblicas Prestes a Serem Cumpridas

Com a situação em Israel e no Iraque apropriadamente definidas, vamos ver como o cenário está sendo armado para Joel 3 e Zacarias 12 serem cumpridos.

1) Joel 3 - Um capítulo sobre o fim dos tempos:

"Porque, eis que naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, 2 Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo, e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a minha terra." [Joel 3:1-2].

"Proclamai isto entre os gentios; preparai a guerra, suscitai os fortes; cheguem-se, subam todos os homens de guerra. Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte. Ajuntai-vos, e vinde, todos os gentios em redor, e congregai-vos. Ó SENHOR, faze descer ali os teus fortes." [Joel 3:9-11].

Certamente, já vimos essa profecia se cumprir nos anos desde que Israel voltou a ser um país novamente. Israel foi declarado um país em maio de 1948 e imediatamente encontrou-se envolvido em uma luta mortal contra exércitos árabes muito superiores. Ninguém esperava que Israel, muito inferior numericamente e com menos armas, pudesse sobreviver; mas a poderosa mão de Deus estava com ele, exatamente como nos tempos do Antigo Testamento. Israel lutou novamente em 1956, 1967, 1973 e 1982. Já houve cinco guerras entre os árabes e os judeus desde o renascimento nacional de Israel em 1948.

Mas, à medida que todos os sinais apontam para o aparecimento do Anticristo, devemos esperar conflitos militares cada vez maiores, entre forças muito maiores. Veja o que dizem as seguintes Escrituras:

"Multidões, multidões no vale da decisão; porque o dia do SENHOR está perto, no vale da decisão." [Joel 3:14].

Devemos ver enormes batalhas entre Israel seus inimigos, e todas as outras nações do mundo, à medida que avançamos para os estágios finais desta época.

2) Zacarias 12 — Deus prediz que fará Jerusalém se transformar no ponto mais importante da Terra no fim dos tempos:

"Eis que eu farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém. E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-ão contra ela todo o povo da terra." [Zacarias 12:2-3].

Quando voltamos para o assunto da importância que Jerusalém assumirá nos últimos dias, vemos profecias ainda mais chocantes. Deus diz: "Naquele dia, diz o SENHOR, ferirei de espanto a todos os cavalos, e de loucura os que montam neles; mas sobre a casa de Judá abrirei os meus olhos, e ferirei de cegueira a todos os cavalos dos povos." [Zacarias 12:4].

Durante essas muitas guerras contra Jerusalém, Deus "considerará com favor" a cidade e seus habitantes judeus, e fará algum tipo de insanidade vir sobre os soldados dos exércitos atacantes para que Jerusalém seja salva. Podemos somente lembrar da profecia em Daniel 12:1, onde lemos: "E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro."

Na profecia bíblica, sempre que um ser angélico se levanta, isso significa que ele está entrando em ação. Quando esse ser aparece "sentado", isso significa que a situação está sob controle. Assim, o quadro que temos é que a situação mundial referente a Israel sairá de tal forma de controle, que Miguel, o anjo guardião de Israel terá de se levantar para poder efetivamente proteger Israel contra seus inimigos. Com essa proteção angelical, Jerusalém será defendida com êxito.

Deus também detalha o quão completamente ele irá defender Jerusalém. "... e à direita e à esquerda consumirão a todos os povos em redor, e Jerusalém será habitada outra vez no seu lugar, em Jerusalém." [Zacarias 12:6b].

Em Israel hoje, a maioria dos autores e repórteres seculares está entrando em desespero quanto ao futuro do país na luta contra os palestinos. Em um artigo, o autor israelense Barry Chamish, usou o título "Israel Está em Chamas e Não Tem Muito Tempo de Vida". Obviamente, Chamish não crê nas próprias Escrituras Sagradas hebraicas, pois Israel nunca será derrotado e certamente nunca será destruído. Deus deixa esse ponto bem claro. Veja:

"Naquele dia o SENHOR protegerá os habitantes de Jerusalém; e o mais fraco dentre eles naquele dia será como Davi, e a casa de Davi será como Deus, como o anjo do SENHOR diante deles. E acontecerá naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém." [Zacarias 12:8-9].

Deus parece dizer que irá deliberadamente fazer exércitos estrangeiros virem contra Jerusalém, para que Ele possa destruí-los. Eu realmente acredito que esse será o caso. Deus estará usando Jerusalém como uma bigorna contra a qual ele baterá nos exércitos atacantes até levá-los à submissão, no julgamento divino. À medida que os EUA mobilizam e posicionam suas poderosas forças armadas equipadas com armamento de alta tecnologia no Afeganistão e em torno dele, lembre-se que a nação fundamental no Oriente Médio é Israel. Não a poderosa América, mas Israel. A América nem mesmo é mencionada nas profecias referentes ao fim dos tempos, mas Israel é a bigorna, e Deus estará batendo nas nações para levá-las à submissão, em punição pelo modo como trataram os judeus ao longo dos últimos 3.000 anos.

Os EUA vão desaparecer da tela de radar do fim dos tempos, mas o pequenino Israel dominará a cena!

3) Obadias 15-18 — Como a Cutting Edge já escreveu bastante sobre esta obscura profecia que está sendo cumprida à medida que Israel se prepara para aniquilar os palestinos — homens, mulheres e crianças — não precisamos entrar em grande detalhe aqui. Pedimos que você leia os graves detalhes em N1422; se você nunca leu essa profecia antes, ficará chocado ao ver o quão adiantado Israel está em preparar o cenário para o cumprimento, nas notícias do dia-a-dia.


Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.

Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.

Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.

Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

Fale conosco direcionando sua mensagem a um dos membros da equipe de voluntários.

Se desejar visitar o site "The Cutting Edge", dê um clique aqui: http://www.cuttingedge.org

Que Deus o abençoe.

Data de publicação: 17/12/2006
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Revisão: V. D. M. — Campo Grande / MS e http://www.TextoExato.com
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