Por Que os Líderes das Igrejas, em sua Maioria, Estão Silenciosos? A Sabedoria Clama nas Ruas

Autor: Jeremy James, Irlanda, 14/12/2021.

"A sabedoria clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz." [Provérbios 1:20].

Todos conhecem a história do elefante que foi acorrentado a um poste com uma corrente de três metros de comprimento. Depois de alguns anos, seus donos precisaram da corrente para outro propósito, de modo que a substituíram por uma corda. O elefante estava tão acostumado a viver dentro de um círculo de três metros de raio que nunca puxou a corda. Durante os anos seguintes, a corda apodreceu, mas o elefante nunca saiu para fora do círculo. Na verdade, ele passou o restante de sua vida dentro do raio de três metros a partir do poste. Nada o mantinha ali, exceto sua convicção inabalável que uma maior mobilidade não era possível.

Neste estudo, veremos como o Maligno acorrentou as mentes de nossos pastores, diáconos e presbíteros até o ponto em que eles voluntariamente fazem tudo o que ele lhes diz e desavergonhadamente ignoram aquilo que a Palavra de Deus revelou.

Popílio, o Embaixador Romano

O autor grego Políbio compilou a partir de várias fontes um livro que hoje conhecemos como "Histórias". No cap. 29, ele conta a história de um embaixador romano idoso, Popílio, que em 168 AC foi enviado para o norte da África para entregar um decreto ao rei Antíoco, que estava fazendo guerra contra Ptolomeu, do Egito. O Senado exigia que Antíoco cessasse as hostilidades imediatamente e retornasse com seu exército para sua base na Síria. O Egito era o celeiro do Império Romano e eles não queriam que Antíoco ameaçasse a produção e o fornecimento de alimentos.

Quando Popílio veio até Antíoco, ele se recusou a fazer a saudação diplomática tradicional, mas apenas entregou o decreto do Senado e lhe disse para ler. Como Políbio diz: "Popílio agiu de uma maneira que foi considerada ofensiva e extremamente arrogante." Antíoco leu o decreto, talvez um pouco nervoso, e disse que precisava de um tempo para discutir o assunto com seus generais. Instantaneamente, Popílio deu um passo à frente e, usando seu bordão, desenhou um círculo na areia em volta de Antíoco e lhe disse que ele não deveria se mover para fora do círculo até que desse sua resposta ao decreto do Senado. Antíoco ficou tão desconcertado por esse ato audacioso que, após alguns momentos de hesitação, disse que faria tudo o que os romanos exigiam.

O Livro de Daniel

O que torna esta história tão interessante é que esse é o mesmo Antíoco ao qual a Palavra de Deus se refere em Daniel 11. Embora o nome dele não seja citado no livro de Daniel, ele é o personagem histórico cujas ações o profeta descreve na passagem que inicia em 11:21:

"Depois se levantará em seu lugar um homem vil, ao qual não tinham dado a dignidade real; mas ele virá caladamente, e tomará o reino com engano." [Daniel 11:21].

A palavra "vil" aqui significa alguém que é desprezado, ou mantido em desdém. Sabemos, a partir da cronologia e detalhes relacionados no cap. 11 de Daniel, que esse homem vil foi Antíoco Epifânio, que reinou sobre a Síria ("o rei do norte"), de 175-163 AC. Ele aterrorizou a terra da Judeia e perpetrou atrocidades pavorosas contra o povo judeu, suprimindo a expressão religiosa deles e impondo a filosofia idólatra dos gregos.

Na passagem seguinte de Daniel, a Palavra de Deus se refere ao incidente em que o embaixador repreendeu Antíoco e colocou um fim na campanha militar dele no Egito:

"No tempo determinado tornará a vir em direção do sul; mas não será na última vez como foi na primeira. Porque virão contra ele navios de Quitim, que lhe causarão tristeza; e voltará, e se indignará contra a santa aliança, e fará o que lhe aprouver; voltará e atenderá aos que tiverem abandonado a santa aliança." [Daniel 11:29-30].

Em sua forma particular, Quitim é uma referência à Chipre, mas em sua forma mais geral refere-se ao poder governante no Mediterrâneo naquele tempo — Roma. Portanto, os "navios de Quitim" são aqueles que transportaram Popílio e seu corpo diplomático até o norte da África. Quando Antíoco recebeu o decreto do Senado Romano, ele ficou "exasperado". A viagem de retorno requereu que ele passasse pela Judeia, onde, fervendo com "indignação" pelo tratamento recebido pelo Senado, ele castigou brutalmente o povo judeu e sua religião. ("a santa aliança"). Neste ponto, ele perpetrou o ato que Daniel previu mais de 360 anos antes, no verso 31:

"E braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo, estabelecendo abominação desoladora." [Daniel 11:31].

Esta é a passagem no livro de Daniel que Jesus pediu que todos os fiéis cristãos estudem e compreendam bem:

"Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda." [Mateus 24:15].

Sabemos que Jesus não estava se referindo à abominação cometida por Antíoco Epifânio, pois esse evento já era passado, de modo que ele estava se referindo a um evento subsequente ao Seu ministério. Temos um quadro mais claro desse evento futuro a partir da passagem correspondente no evangelho de Marcos:

"Ora, quando vós virdes a abominação do assolamento, que foi predito por Daniel o profeta, estar onde não deve estar (quem lê, entenda), então os que estiverem na Judéia fujam para os montes." [Marcos 13:14].

Podemos ver a partir desse verso que "a abominação da desolação" é um objeto idólatra que será colocado no Lugar Santo — onde não deveria estar! Sabemos que o Senhor não estava se referindo à destruição do Templo no ano 70 — outro evento futuro em relação ao tempo em que Cristo falava — mas a um evento que correspondia ao ato blasfemo perpetrado por Antíoco. Alguém, em alguma data futura, cometerá um ato similar, instalando um objeto sacrílego no Santo Lugar e dedicando o templo a outro deus. Como Antíoco, ele "colocará a abominação que causa desolação" (Daniel 11:31).

O Anticristo

Jesus estava falando do Anticristo e o ato específico que marcaria o início da segunda metade da Grande Tribulação.

Isaías refere-se à queda do mesmo indivíduo na seguinte passagem:

"Os que te virem te contemplarão, considerar-te-ão, e dirão: É este o homem que fazia estremecer a terra e que fazia tremer os reinos? Que punha o mundo como o deserto, e assolava as suas cidades? Que não abria a casa de seus cativos?" [Isaías 14:16-17].

O "homem" aqui denota o rei final de Babilônia, o próprio Anticristo. O quão miserável ele parecerá para aqueles que o virem nas profundezas do inferno! Apesar de toda a horrível destruição feita enquanto estava na Terra, ele nunca foi mais do que um homem. Logicamente, ele esteve imbuído por um tempo com o poder sobrenatural de Satanás, mas isso não durou por muito tempo. Além disso, por volta desse tempo, seu mestre demoníaco também estará acorrentado, lançado no Abismo por mil anos!

Em seu retorno glorioso, Cristo Jesus obliterará essa impiedade, limpando a Terra para sempre das sociedades secretas e purgando-a da malignidade oculta que levou diretamente aos sete anos da Tribulação.

Enquanto traçava um círculo em volta dele na areia, Popílio provavelmente pensou corretamente — que, apesar de todo seu poder e grandeza, Antíoco era apenas um homem. Ele não se deixou intimidar pela reputação do rei e até dispensou o protocolo diplomático.

Infelizmente, o temor gerado por seu correspondente no fim dos tempos será intenso, fazendo os ricos e poderosos se encurvarem diante dele. O poder do medo no fim dos tempos, como uma arma sobrenatural, excederá grandemente o temor experimentado pela humanidade em tempos anteriores.

O Poder do Medo no Fim dos Tempos

Os homens estarão exauridos pelo pecado, pela feitiçaria, pela tecnologia de controle mental, pela opressão demoníaca e pelos ataques psíquicos, por injeções médicas, pela radiação eletromagnética e pelo zumbido infindável da propaganda sedutora. A força interior necessária para lidar com o temor se evaporará. O único remédio e alívio, eles imaginam de forma vã, será a adulação ao "deus-homem" vivo, o último rei de Babilônia.

O condicionamento mental em massa está ocorrendo há algum tempo. Muitos ficarão surpresos ao saberem que toda a população adulta dos EUA foi submetida a um forma primitiva, porém eficaz, de programação nos anos 1960s. Isso foi implementado via um conjunto de mensagens subliminares inseridas no Hino Nacional de encerramento, que era transmitido por volta da meia-noite, quando as emissoras de televisão finalizam suas transmissões diárias.

Alguns argumentarão que isso não pode ter acontecido, que "nosso governo" nunca teria permitido esse tipo de prática invasiva. Os leitores precisarão pesar a evidência por si mesmos e decidir se essa "impensável" violação da psiquê nacional foi realmente perpetrada.

O Hino Nacional de encerramento vinha em um tempo quando os espectactadores estavam cansados e prontos para irem para a cama. Depois de assistir televisão por várias horas, as mentes deles estavam profundamente no modo Alfa e receptivas para a estimulação subliminar. Enquanto a letra do hino nacional rolava na parte inferior da tela, os espectadores não teriam conhecimento consciente de letras adicionais que piscavam por um milisegundo ao longo da mesma linha. Entretanto, o cérebro deles captava e armazenava esses dados. Com constante repetição, noite após noite, um conjunto de mensagens subliminares cuidadosamente selecionadas passava pelas mentes de milhões de americanos e afetava o comportamento deles.

Não foi possível nos anos 1960s provar a existência dessas mensagens. As principais emissoras — ABC, CBS e NBC — possuíam as únicas cópias do hino pré-gravado. Entretanto, análises posteriores em vídeo revelaram a presença de várias mensagens. Cada mensagem aparecia pelo menos duas vezes e uma foi mostrada não menos do que oito vezes.

Mostramos um conjunto de imagens de tela durante a transmissão do hino no Apêndice A, todas as quais eram mostradas em menos de um segundo. As palavras do hino, que rolavam abaixo do obelisco (o santuário a Baal conhecido como Monumento a Washington) eram "as bombas que estouram no ar". Entretanto, por uma fração de um segundo, algumas letras adicionais piscavam na tela.

Os leitores podem conferir nossa análise indo até o vídeo do YouTube fornecido no Apêndice A e definindo a taxa de reprodução para um quarto da velocidade normal (pressione o ícone da roda dentada na parte inferior da tela para ver as opções de velocidades de reprodução). Em seguida, pressione o botão Play/Pause diversas vezes para fazer o vídeo avançar em uma velocidade muito lenta.

A Rebelião Não É Tolerada

Fazendo isso na marca dos 34 segundos, fomos capazes de extrair as sete imagens mostradas no Apêndice A. Conjuntos de letras aparecem que não são parte das letras ("The bombs bursting in air" — As bombas estourando no ar). Quando essas são colocadas juntas em sequência, podemos ler a mensagem subliminar inserida naquela parte do hino.

Não conseguimos capturar duas das letras — T e D — mas a mensagem é bastante óbvia: A REBELIÃO NÃO É TOLERADA.

Um vídeo na plataforma Bitchute (https://www.bitchute.com/video/05OsGCekumz9/) apresenta uma análise útil do hino e identifica as cinco mensagens mostradas abaixo. Os números em vermelho no lado direito da gravura abaixo indicam o número de vezes que a mensagem era mostrada.

Quando elas são tomadas como um grupo, as mensagens estão instruindo os espectadores — sem o conhecimento deles — a acreditar no seguinte:

"O Governo dos EUA está no lugar de Deus e está observando você. Você precisa confiar nele como confiaria em Deus. O Governo manda que você obedeça e consuma. Rebelião contra o Governo não é tolerada."

Os leitores podem se lembrar de um filme de John Carpenter, They Live (1988), que mostrava como uma raça extraterrestre estava usando mensagens subliminares na mídia de massa para controlar a população. O diretor estava provavelmente ciente que as mensagens subliminares já tinham sido usadas extensivamente pelo governo americano e pelas grandes empresas nos anos 1960s.

Uma análise similar dos anúncios comerciais na televisão dos anos 1960s, digamos, pela Ford ou General Motors, pode possivelmente revelar sugestões subliminares igualmente persuasivas. Lembre-se, se eles conseguiam ganhar muito dinheiro fazendo isso, precisamos assumir que algumas das maiores empresas fizeram uso desse meio esperto, porém não-ético, de persuasão.

A tecnologia do controle mental avançou consideravelmente desde 1960 — veja nosso estudo intitulado "Controle Mental, Sintonização Subliminar e a Patente 51599703".

Se o público americano foi condicionado subconscientemente a colocar o Governo no lugar de Deus nos anos 1960s, podemos mais facilmente compreender como o poder federal se expandiu tão rapidamente desde então. Um processo similar de doutrinação foi usado no sistema educacional, onde o governo era invariavelmente retratado como atencioso e paternal, o guardião e protetor das pessoas, patrocinador ou habilitador final de todas as iniciativas que fazem avançar a riqueza e a prosperidade da nação.

A Sutil Fusão do Governo e Deus

Gradualmente, o público conferiu ao governo muitas das qualidade e atributos que aplicam-se somente a Deus — Deus nos protege; Deus cuida de nós; Deus é a fonte de prosperidade e bem-estar; e Deus somente cria as leis pelas quais vivemos. Em grande medida, o Governo se apropriou desses papéis e condicionou as massas a acreditar que sua intervenção paternal é vital para nossa sobrevivência.

Portanto, quando o Governo diz: "Confie em nós, protegeremos vocês de uma praga mortal', as pessoas fazem exatamente aquilo que foi dito para elas. Há muito tempo que elas passaram do ponto em que são capazes de fazer perguntas básicas: Se o Governo diz que isto é verdade, então precisa ser verdade. Afinal, nosso Governo está no lugar de Deus e nunca mentiria. Precisamos agradecer a Deus pelo nosso Governo e mostrar nossa gratidão fazendo tudo o que ele pede de nós.

Isto pode parecer absurdo quando expresso tão claramente, mas é verdade. Isso pode não se aplicar em um nível individual, pois ninguém confunde seriamente o governo com Deus, mas isso definitivamente se aplica a um nível de grupo. É por isto que a resposta coletiva a qualquer grande problema é invariavelmente o mesmo: O que o governo fará a respeito disso?

A maior parte da sociedade tem fixação pelo governo. A Elite governante explora e incentiva essa fixação, ao mesmo tempo que engana as massas com seu mantra "Nós nos preocupamos". Essa atitude está tão entrincheirada que instituições religiosas há muito tempo sucumbiram ao canto de sereia. Que pastor em alguma igreja em algum lugar advertiu sua congregação para se acautelar com relação ao governo? Que pastor acautelou solenemente sua congregação a ouvir com certa desconfiança tudo o que o governo diz? Que pastor em anos recentes ensinou sua congregação que o Governo pertence ao mundo e que o mundo está sob o controle de Satanás?

Existem certamente alguns que fizeram isso, mas a vasta maioria não! Eles celebraram esse relacionamento adúltero com um acordo de isenção tributária 501(c)(3), da Receita Federal Americana. Isso permite que o Governo influencie sutilmente o que o pregador pode e não pode dizer para sua congregação. Em vez de ouvir ao Espírito Santo e falar o que ele sabe ser verdadeiro, ele primeiro filtra isso por meio das linhas miúdas em seu status de isenção tributária. Fazendo isso, ele está compartilhando com o Governo uma autoridade que vem SOMENTE de Deus!

A autonomia dele como um pastor está despedaçada. Como um mordomo de Deus, um pastor precisa ser irrepreensível:

"Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância." [Tito 1:7].

Esse arranjo sem base bíblica existe há tanto tempo que dificilmente existem pastores hoje que questionam a política pública — ou sequer veem a necessidade de fazer isso! De tempos em tempos, os poucos mais escrupulosos podem fazer objeções a alguns detalhes, mas eles nunca se atrevem a afirmar diante de suas congregações que o governo, na melhor das hipóteses, é um servo pago de Satanás e um inimigo de Deus.

Portanto, quando o Governo baniu a oração nas escolas, as igrejas encontraram um modo de racionalizar essa vil proibição. Quando o Governo tornou ilegal exibir os Dez Mandamentos nos edifícios públicos, as igrejas se acovardaram diante a marcha insidiosa do Humanismo. Em seguida, quando o Governo disse que estava liberado matar crianças nascituras, e até usa a receita dos impostos para financiar a carnificina, as igrejas em grande parte ficaram silenciosas. Algumas murmuraram um pouco, mas foram cuidadosas em não fazer coisa alguma que ameaçasse seu status de isenção tributária.

Eles tinham tomado o dinheiro e agora estavam pagando o preço.

Enquanto a igreja de Laodiceia dorme, a sabedoria clama nas ruas.

Estamos agora nesse estado tão lamentável que as igrejas não conseguem detectar nada de ilícito, imoral ou irracional naquilo que o Governo está fazendo. As exigências mais absurdas, se ungidas por um representante público, tornam-se propostas dignas de aparecerem nos jornais e que merecem nossa solene consideração. E, quando essas exigências recebem aprovação do Governo e são inseridas na legislação, nossos pastores, diáconos e presbíteros as adotam sem questionar, como se um oráculo tivesse falado:

"E num dia designado, vestindo Herodes as vestes reais, estava assentado no tribunal e lhes fez uma prática. E o povo exclamava: Voz de Deus, e não de homem. E no mesmo instante feriu-o o anjo do Senhor, porque não deu glória a Deus e, comido de bichos, expirou." [Atos 12:21-23].

Como sabemos, Deus não estava satisfeito com Herodes e o feriu. Um julgamento similar pode aguardar os pastores e pregadores que, "vestindo vestes reais", colocam-se diante de suas congregações e deixam de dar glória a Deus, que endossam aquilo que nossos governos estão fazendo e recusam-se a examinar as ações deles sob as lentes perfeitas da Palavra de Deus.

Se Eles Fizessem, o Que Encontrariam?

Vamos iniciar com algo bastante óbvio, tão claro que chega a ser doloroso ter de mencionar. Fomos comprados por um preço! Não pertencemos a nós mesmos, mas a Cristo — se somos cristãos verdadeiros. E, como cristãos genuínos, nunca faríamos algo para prejudicar o templo do Espírito Santo. Nem em sonhos poluiríamos o corpo que nosso Criador nos deu, inoculando em nossa carne um soro genético não testado e sem eficácia comprovada.

Mesmo se o soro genético estivesse suficientemente testado, ainda assim não permitiríamos que o sistema mundial satânico alterasse ou modificasse de algum modo nosso DNA dado por Deus, ou sequer arriscaríamos fazer isso. Isso é simplesmente impensável!

Mas, nossos pastores acham que sabem mais e a sabedoria clama nas ruas.

O Nono Mandamento diz para nunca proferirmos falso testemunho contra o próximo. Isso significa que nunca devemos suprimir a verdade ou fornecer falso testemunho. Portanto, como é possível colocar uma máscara no rosto sabendo que ela não serve a propósito médico algum? Como é possível caminhar por ai com uma grande placa na face, dizendo "Talvez eu seja contagioso" — quando você sabe que não é. Como é possível testificar, diante de todos que encontra, que acredita que essas pessoas inocentes poderão fazer mal a você, simplesmente por que estão respirando?

Brincadeiras tolas de faz-de-conta podem ser aceitáveis para as crianças, mas é repulsivo que um adulto se comporte assim. Nunca na história pessoas saudáveis caminharam por ai com suas faces cobertas, mas quando uma sociedade despreza o Nono Mandamento, esse tipo de comportamento irracional e de cabeça para baixo é fácil de justificar.

Parece que nossos pastores sabem melhor, e a sabedoria clama nas ruas.

A Palavra de Deus nos diz para provarmos todas as coisas e reter aquilo que for bom. Ela pede que sejamos sóbrios e assumamos responsabilidade por nossas ações. Como cristãos verdadeiros, não temos o direito de modelar nossa conduta nas opiniões ou dizeres de várias autoridades, independente de quem sejam elas. Ao contrário, somos obrigados a pesar nossas ações com base na Palavra de Deus e fazer aos outros como queremos que eles nos façam.

Isto precisa certamente requerer que examinemos a evidência, clínica ou não, que mostra se as 'vacinas' contra a Covid são seguras e eficazes. A evidência está prontamente disponível on-line e, se nossos pastores se incomodassem em examinar, descobririam que isto está fortemente em discordância — de dezenas de formas — com a narrativa apresentada pelo nosso governo, pela grande mídia e pela indústria farmacêutica.

Consentimento Informado

Embora as opiniões possam variar sobre o quão longe a indústria se afastou dos padrões médicos aceitos e da integridade científica, deve ser óbvio que o princípio do consentimento informado foi abandonado. Os que recebem as "vacinas" estão sendo solicitados a tomá-la sem saber coisa alguma sobre seus efeitos colaterais, sua limitada utilidade, a disponibilidade de modos de tratamentos alternativos, eficazes e seguros, o modo altamente irregular como o produto foi colocado no mercado, a falha em não revelar uma massa de dados que permitiria ao público avaliar o produto objetivamente e — pior de tudo — a lista horrível de potenciais efeitos colaterais que, até aqui, causaram centenas de milhares de mortes e milhões de danos pessoais, alguns temporários, outros permanentes.

A Palavra de Deus exige claramente que todos os procedimentos médicos sejam realizados com base do consentimento informado. Infelizmente, nossos pastores, diáconos e presbíteros têm uma opinião diferente sobre isto.

Nosso Senhor foi especialmente severo em Sua condenação a qualquer um que faça mal a uma criancinha. Portanto, a ideia que nossos governos possam inocular em crianças de apenas 5 anos de idade um soro perigoso deve fazer todos os cristãos verdadeiros se contorcerem com horror. É bem conhecido que as crianças não são susceptíveis ao assim chamado vírus da Covid e elas não precisam de tratamento preventivo. É também bem conhecido que as crianças, sendo assintomáticas e sem a carga viral necessária para causar contágio, não representam risco para ninguém, nem mesmo para os debilitados e idosos.

Todavia, diante dessa experiência médica iminente em nossas crianças, nossas igrejas permanecem caladas. Fingindo não ver o que está acontecendo, nossos pastores e presbíteros esperam ser desculpados quando o dia da prestação de contas chegar. Mas, eles estão grandemente enganados. Os pecados de omissão podem ser exatamente tão mortais quanto qualquer outro. Quando esses indivíduos estiverem diante do Senhor no Dia do Julgamento, descobriarão o que Jesus quis dizer quando falou sobre aqueles que prejudicam as criancinhas:

"Mas, qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar." [Mateus 18:6].

Isto parece severo demais? E mitigar as circunstâncias? Para aqueles que tremem diante da Sua Palavra, essa admoestação em Mateus 18 é clara quanto o dia. Os membros da igreja de Laodiceia podem rir, mas Deus não se deixa escarnecer. Essas pessoas irão colher o que semearam.

Condicionando os Pais a Esperar Que as Crianças Morram Subitamente

O Maligno já está condicionando o público a esperar que muitas crianças morram de derrames/AVCs em 2022. Essas mortes serão causadas por agentes coagulantes nas vacinas, porém o público será levado a acreditar que outros fatores estão em operação.

Aqui estão apenas alguns exemplo da propaganda que o Maligno começou a usar para enganar os pais a pensar que as mortes por derrame/AVC entre crianças são muito mais comuns do que anteriormente era imaginado:

Observe o uso frequente do relâmpago, um símbolo apreciado pelos luciferianos.

Eles estão até mesmo colocando essas mensagens nos ônibus urbanos.

Esses anúncios também fazem uso da culpa para desarmar os pais que poderiam fazer perguntas difíceis. Se o filho deles morrer, isso foi culpa deles, por não identificarem os "sinais de alerta" a tempo. Se eles somente tivessem levado a criança ao hospital um pouco antes!

"Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação." [2 Timóteo 1:7].

A realidade é que derrames/AVCs fatais em crianças são virtualmente desconhecidos. Como um website médico declarou: "Derrame é raro entre as crianças, com somente duas em cada 100.000 crianças sendo afetadas por ano em todo o mundo." Muitas dessas crianças sobrevivem e a maioria tinha algum problema subjacente que contribuiu para o derrame. O número de crianças saudáveis em todo o mundo que morre anualmente de derrame/AVC é minúsculo.

A impiedade que está por trás de tudo isto é difícil de compreender. Estamos em uma nova forma de guerra, em que nações são levadas em cativeiro pela ponta de agulhas (em vez de pelo cano dos fuzis) por seus próprios governos, em que adultos que deveriam saber melhor permitem que sejam injetadas neles substâncias experimentais de alto risco, e onde as crianças são assassinadas com a cumplicidade não voluntária de seus próprios pais.

Ao mesmo tempo, nossos pastores e presbíteros permanecem silenciosos e a sabedoria clama nas ruas.

Há muito mais que poderíamos dizer. Por exemplo, esses soros genéticos contêm linhas de células derivadas do tecido de bebês abortados. O Mestre das Trevas deve estar muito satisfeito em ver cristãos professos injetarem em si mesmos um material derivado de uma criança que foi assassinada.

Como muitos cientistas independentes já mostraram, as "vacinas" também contêm vários outros ingredientes que não servem a propósito terapêutico algum. Entre eles estão o grafeno e partículas microscópicas similares, que não podem de forma alguma contribuir para a saúde humana.

"O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos." [Provérbios 14:15].

Conclusão

Os pregadores e pastores deveriam estar fazendo o que o Senhor Jesus pediu e contrastando os eventos mundiais com os sinais do fim dos tempos apresentados na Bíblia. Se eles estivessem fazendo isso, saberiam que o Maligno está usando feitiçaria de alto nível (pharmakeia) e formas sofisticadas de engodo para alcançar seus objetivos. Eles deveriam também dar ouvidos atentamente às advertências de Cristo que a Tribulação virá subitamente sobre um mundo despreparado e que ama as diversões.

Quando o sol se levantou sobre Sodoma e Gomorra na última hora da existência daquelas cidades, todos os residentes lascivos esperavam que o novo dia que estava amanhecendo seria exatamente como todos os anteriores. Eles não receberam advertência. Mas, Deus em Sua misericórdia, apiedou-se das massas humanas inconstantes e nos deu muitas advertências. A tragédia é que um número grande demais de cristãos se afastou da sabedoria da Escritura e escolheu, ao contrário, se aquecer com a "luz" de mestres e instrutores que não têm comprometimento com a sã doutrina.

"Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas." [2 Timóteo 4:3-4].

Nossos pastores e presbíteros passaram por uma lavagem cerebral tão completa feita pelo Maligno que são muito parecidos com o elefante que mencionamos no início deste estudo. Eles têm liberdade ilimitada em Cristo, porém Satanás os treinou a passar suas vidas dentro de um pequeno círculo de uma religião fabricada e eles nunca se movem para fora dele.

O medo, também, é um fator fundamental, tornando esse círculo ainda menor. Eles estão como Antíoco, que ficou tão desconcertado pela arrogância de Popílio que não conseguiu sair para fora do pequeno círculo até que fez exatamente aquilo que lhe foi dito para fazer.

O Maligno agora transformou isto em uma experiência universal, confinando todos dentro de um círculo em volta de seus próprios lares. Muitos necessitam de um "passaporte" para deixar o centro do círculo e ir a uma loja para fazer compras. Eles estão sendo treinados para fazer aquilo que é dito para eles fazerem, presos pelo medo de uma doença que existe principalmente nas telas dos aparelhos de televisão e em suas imaginações caídas.

"A sabedoria clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz." [Provérbios 1:20].


Apêndice A

https://www.youtube.com/watch?v=QMZ_rQKAy7c

Solicitação Especial

Incentivamos os leitores frequentes a baixarem os estudos disponíveis neste website para cópia de segurança e consulta futura. Eles poderão não estar disponíveis para sempre. Estamos entrando rapidamente em um tempo em que materiais deste tipo somente poderão ser obtidos via correio eletrônico. Os leitores que desejarem ser incluídos em uma lista para correspondência futura são bem-vindos a me contactar em jeremypauljames@gmail.com. Não é necessário fornecer o nome, apenas um endereço eletrônico.


Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 28/12/2021
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/liderescalados.asp