Autor: Jeremy James, Irlanda, 12/4/2021.
Em vários estudos anteriores fizemos referência ao falso ensino conhecido como "Universalismo", que afirma que todas as almas serão salvas na plenitude dos tempos.
Isto é frequentemente ensinado como uma alternativa possível para outro falso ensino, conhecido como " Sono da Alma", que acredita que todos que rejeitam a salvação em Cristo simplesmente entrarão em um estado de eterna inconsciência quando morrerem.
Ambas essas heresias negam a existência do Inferno e a condenação eterna. Ao fazerem isso, elas apelam imensamente para nossa natureza caída. Em nosso estado rebelde, desejamos o direito de viver como quisermos. Se formos punidos, eles acreditam, será somente por algum tempo, como uma pena de prisão. Após cumprirmos a pena, seremos colocados em liberdade novamente, para vivermos como quisermos.
Somos Seres Criados
Esta atitude revela uma falha surpreendente em compreender quem somos e o que está acontecendo conosco. Não somos seres autônomos, que vivem em um mundo de nossa própria criação, mas somos seres espirituais que foram criados para um propósito. Embora a extensão total desse propósito seja conhecido somente por Deus, sabemos o suficiente para ver que somos seres criados, que deveriam viver como nosso Criador desejou. Assim, nossas vidas, em nossa condição caída, deveriam enfocar o reestabelecimento de nosso relacionamento com Deus e, ao ouvir o Evangelho, aceitar aquele único caminho para a salvação que existe para nós, qual seja, a redenção por meio da fé no sangue de Cristo.
Uma das marcas características da rebelião do homem contra o Criador é a negação que Deus tem o direito de julgá-lo. Os grandes pregadores do século 19 retornavam a esse tema repetidamente, de modo a salientar nossa situação. Para uma alma embriagada em suas lascívias, isso tinha um efeito solene. Um dia Deus o julgará! Não importa quem é você ou que opiniões possa ter a respeito da teologia ou de qualquer outra coisa. Ele o julgará e o julgamento Dele será justo e final.
O Maligno trabalhou arduamente para esconder a extraordinária santidade de Deus. Ele quer que imaginemos um deus cujo amor é tão grande, que ele desconsiderará nosso pecado. Isto normalmente é empacotado, pelos neopagãos e outros, como a "mais alta" forma de amor portanto, este precisa certamente ser o único amor que Deus tem! Mas, isto é um truque.
Este tipo de amor, que algumas vezes chamamos de amor incondicional, é realmente uma ilusão de ótica. Olhamos para isso com os olhos de nossa mente e pensamos: Ah, a coisa real. Mas, estamos somente enganando a nós mesmos. O amor incondicional é meramente uma idealização de tudo que queremos que Deus seja, tudo lindamente encapsulado em uma fórmula única, ingênua e não exigente.
Como o Evangelho de João ensina, Deus É amor. Ele não é simplesmente um ser que tem amor, ou que dá amor. Ele é amor. Assim, quando abordamos o amor Dele, estamos na verdade abordando-O. Além disso, somente podemos fazer isso da forma como Ele prescreve. Não podemos dizer a Ele antecipadamente o que Ele deveria ser!
Lembre-se de Moisés, o homem mais manso de todos, que ficou em uma fenda na rocha. Ele queria "ver" a glória de Deus, mas Deus não poderia permitir isso. Moisés, que ainda estava em sua condição caída e danificada pelo pecado, não sobreviveria ao encontro. Em vez disso, Deus permitiu que ele visse Sua glória após Ele ter passado.
A não ser que o homem permita que o Senhor o limpe de todo o pecado, ele estará diante da condenação eterna. Esta é a escolha que temos. Nós decidimos. A salvação é um dom gratuito, obtido por Cristo a nosso favor e por um custo inimaginável.
Embora o homem continue a pensar que será salvo puramente em virtude do "amor incondicional" de Deus sem primeiro se arrepender de seus pecados ele está grandemente enganado. E isto é exatamente o que Satanás quer!
O Universalismo é uma mentira ímpia que levará muitos à perdição.
A Vindoura Religião do Mundo Unificado
A vindoura religião do Mundo Unificado fará amplo uso dessa mentira. Provavelmente, ela será revestida de diversas formas para torná-la mais palatável. Por exemplo, já estamos familiarizados com o ditado: "Há algo de bom em todas as pessoas." Outras formulações já estão em circulação: "Um Deus amoroso nunca condenaria alguém ao Inferno"; "Todas as religiões adoram o mesmo Deus"; "Jesus ama aqueles que são caridosos e gentis", e assim por diante. A mensagem básica é a mesma: Se vivermos uma "vida boa" aos nossos próprios olhos então seremos aceitos, ou aceitáveis a Deus.
Estamos começando a ver um esforço conjunto por pessoas que estão em altas posições para abolir a própria noção da condenação eterna. Isto é muito mais perigoso do que parece, porque, na realidade, marca uma rejeição formal do Evangelho. Quando Cristo disse: "Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia" [João 6:40], Ele estava se referindo à salvação eterna. Ele é o caminho para a salvação eterna e aqueles que acreditam que podem obter a salvação por qualquer outro modo estão enganados. A pessoa é nascida de novo, ou não. Aqueles que nasceram de novo serão ressuscitados no último dia.
Jesus deixou isto bem claro. A vida eterna é um dom e, se rejeitarmos esse dom, estamos perdidos. Não há vida ou luz longe de Cristo. Aqueles que rejeitam a Cristo estão rejeitando a própria vida.
O caso mais gráfico de condenação eterna na Palavra de Deus é a de Judas Iscariotes. Não podemos ter dúvida sobre o destino dele, pois a própria Biblia se refere a ele como "o filho da perdição" "... Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse." [João 17:12].
Jesus também estava se referindo a Judas Iscariotes quando disse: "... Não vos escolhi a vós os doze? e um de vós é um diabo." [João 6:70].
Todas as tentativas para reabilitar Judas têm o propósito de questionar a absoluta destrutividade do pecado. De fato, se há uma coisa "incondicional" na Bíblia é a destrutividade absoluta do pecado. Mas, aqueles que estão em rebelião contra Deus não estão dispostos a aceitar isso. A simples ideia já causa repulsa neles.
Alguns expressam sua rebelião rejeitando a existência, a autoridade ou a soberania de Deus. Uma das "soluções" favoritas deles é descrita como segue pelo arcebispo católico Vigano (veja nosso estudo anterior, "Três Indivíduos Prescientes Advertem a Respeito de um Genocídio"):
"O engodo da liberdade, igualdade e fraternidade propagado pela Maçonaria consiste precisamente em usurpar a primazia e Deus para dá-la a Satanás, com o aparente pretexto que é de todo modo errôneo e imoral de colocar Deus e Satanás no mesmo nível, de tal modo a permitir uma alegada liberdade de escolha, que moralmente não existe."
Eles tentam imaginar duas divindades, iguais em poder, cuja continuada coexistência e eterna oposição são expressas perfeitamente na dualidade balanceada da criação. Este é o tipo de teologia gnóstica-maçônica-luciferiana que esses rebeldes usam para justificar seus comportamentos. Para eles, o bem e mal são relativos e, em certo sentido, interdependentes.
É por meio desse "raciocínio" corrupto e pervertido que Satanás lidera os homens caídos e cheios de orgulho para a perdição.
O Arqui-herético Jorge Bergoglio
Um dos servos de altíssima posição dessa terrível rebelião é o Papa atual, Jorge Bergoglio, também conhecido como Francisco I. Ele está fazendo tudo o que pode para arrastar a Igreja Católica para as profundezas do inferno. Embora a teologia católica tenha defeitos graves, há vários séculos que ela fornece para seus membros um sólido fundamento moral. O papa Francisco tem a tarefa de relativizar a moralidade católica e liderar o vasto número de católicos para o charco fétido do liberalismo. Depois que isso estiver concluído, a tarefa de dobrar o dogma católico para se conformar com o padrão da vindoura Religião do Mundo Unificado será mais fácil de alcançar.
O melhor modo de fazer isso é que trivializar a rebelião e pecado. Assim, os planejadores do esquema pegaram um indivíduo a respeito de quem Cristo disse claramente que estava sob condenação teria sido melhor para ele não ter nascido e afirmar mostrar que ele foi redimido no último instante:
"E, quando estavam assentados a comer, disse Jesus: Em verdade vos digo que um de vós, que comigo come, há de trair-me. E eles começaram a entristecer-se e a dizer-lhe um após outro: Sou eu? E outro disse: Sou eu? Mas ele, respondendo, disse-lhes: É um dos doze, que põe comigo a mão no prato. Na verdade o Filho do homem vai, como dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para o tal homem não haver nascido." [Marcos 14:18-21].
Em três ocasiões diferentes, o papa Francisco afirmou que Judas foi um indivíduo mal compreendido e que talvez não tenha sido condenado ao inferno. Ele também afirmou que o inferno não é um local real e não deve ser imaginado nesses termos. Na parede do gabinete dele, na Casa Santa Marta, ele tem uma gravura de uma escultura do século 12 de uma igreja na França. Ela retrata no lado esquerdo o cadáver de Judas, pendurado em uma árvore e com a língua horrivelmente estendida e, no lado direito, a figura de um camponês carregando o cadáver para ser enterrado.
Ao contrário de todas as interpretações tradicionais dessa obra e de seu contexto no relato dos Evangelhos, o papa Francisco defende a opinião que o camponês é, na realidade, Cristo, retornando para realizar um ato final de misericórdia com Judas.
Isto é tudo parte da tentativa do pontífice de reabilitar o homem que traiu Jesus. Ele gosta de chamar isso de "o mistério de Judas".
Para que ninguém veja isso meramente como uma excentricidade, ele colocou na parede de seu gabinete outra imagem com o mesmo tema. Essa imagem é uma pintura de um católico francês que ficou tão impressionado com a reavaliação simpática de Judas, feita pelo papa Francisco, que imaginou uma cena em que Jesus ressuscitou da tumba, tirou o corpo de Judas da árvore e ternamente cuidou dele:
Não deveríamos estar surpresos que o maior traidor na Igreja Católica nas décadas recentes seja um admirador declarado do maior traidor no Novo Testamento.
Bergoglio está apresentando uma caricatura de Deus uma deidade vacilante e indecisa que, apesar de sua tremenda santidade ou por causa dela é incapaz de punir o pecado. O próprio pecado é reduzido para algo que Deus pode negligenciar, se assim escolher. Não havia necessidade para o Calvário, pois Deus, em Sua infinita misericórdia, pode facilmente comutar a sentença penal que a justiça requer. O Inferno também não é necessário, pois não há pecado que não possa ser perdoado e somente um Deus sem amor reteria a misericórdia necessária para ignorar a pena do pecado.
Este é um plano deliberado das mentes planejadoras que estão por trás da Nova Ordem Mundial. Ele elimina qualquer necessidade para a justiça divina e libera a humanidade das restrições morais irrelevantes. Em nossa condição caída, essa nova teologia revolucionária atrairá muitos aderentes. Poucos verão, pelo menos inicialmente, que esta é uma receita para a anarquia.
Sabemos, a partir de um artigo recente em L’Osservatore Romano o jornal diário publicado pelo Vaticano que chegou claramente o tempo para avançar com esta agenda. O artigo exibiu de forma muito proeminente a obra alegadamente pintada pelo católico francês e incluiu homilias e reflexões sobre Judas, de diversos teólogos católicos.
Um desses foi um famoso sermão pregado em 1958 por Primo Mazzolari, um influente sacerdote católico daquele tempo, que afirmou que Judas foi perdoado por Jesus. É notável que um comentário feito pelo cardeal Carlo Maria Martini a respeito do sermão de Mazzolari também esteja incluído. Nascido em 1927, Martini foi um jesuíta proeminente e uma das forças mais destrutivas dentro da Igreja Católica ao longo do século passado. Poucos trabalharam mais arduamente, ou com mais eficácia, para abrir Roma para a Maçonaria luciferiana. Ele quase foi eleito papa em 2005, ou assim se diz. Mais tarde, como chefe da "Máfia de São Galo", ele conseguiu fazer com que seu colega jesuíta e maçom Jorge Bergoglio fosse escolhido, em 2013.
Cardeal Carlo Maria Martini (um enganador jesuíta)
O Novo Testamento em Grego de Nestle-Aland é o texto com base no qual todas as traduções modernas estão baseadas. Esse texto é continuamente revisado pelo Comitê Editorial da Sociedade Bíblica Unida, que durante vários anos incluiu o cardeal Martini. Os membros dos comitês que aprovaram as cinco primeiras edições são mostrados abaixo. Martini estava em três deles:
Versão #1: 1966
Kurt Aland, Matthew Black, Bruce Metzger, Allen Wikgren. Versão #2: 1968
Kurt Aland, Matthew Black, Bruce Metzger, Allen Wikgren. Versão #3: 1975
Kurt Aland, Matthew Black, Carlo Maria Martini, Bruce Metzger, Allen Wikgren. Versão #4: 1993
Barbara Aland, Kurt Aland, J. Karavidopoulos, Carlo Maria Martini, Bruce Metzger Versão #5: 2014
Barbara Aland, Kurt Aland, J. Karavidopoulos, Carlo Maria Martini, Bruce MetzgerMuitas das corrupções que são encontradas nas traduções modernas da Bíblia podem ser rastreadas diretamente ao texto grego de Nestle-Aland. Ele é uma grande fonte de erros e engodos.
Von Balthasar e uma Mística Católica
A tática de usar Judas vem direto da Maçonaria e do coração tenebroso da Ordem dos Jesuítas. Ela recebeu um verniz teológico do influente autor jesuíta Hans von Balthasar, cujas opiniões teológicas contribuíram para a grande confusão espiritual que agora coloca em perigo a Igreja Católica. Ele teve uma associação pessoal muito próxima com uma mulher suíça chamada Adrienne von Speyr, que reportou intensas experiências místicas depois de se converter para o Catolicismo, em 1940. Von Balthasar escreveu que logo após a conversão dela, "uma verdadeira catarata de graças místicas foram derramadas sobre Adrienne, em uma aparentemente caótica tempestade, que a fez girar em todas as direções ao mesmo tempo." Entre 1944 e 1960, ela ditou para von Balthasar cerca de 60 livros de comentários espirituais. Ele escreveu: "Ela raramente ditava por mais de meia hora por dia. Durante as férias, ela ocasionalmente ditava por duas ou três horas, mas isto era raro."
Não há dúvida que essa mulher, como uma canalização para uma entidade sobrenatural desconhecida, fez muito para influenciar, por meio de von Balthasar, o desenvolvimento subsequente da teologia e da práxis católicas. Dois papas recentes, João Paulo II e Bento XVI, reverenciaram von Balthasar e o consideravam o teólogo católico mais importante do século 20.
Algumas vezes, os escritos dele ficaram tão próximos do Universalismo que muitos comentaristas católicos afirmam que ele cruzou a linha. Por exemplo, em seu livro Dare We Hope That All Men Be Saved?, von Balthasar afirmou que não havia certeza que alguém entraria no inferno. Ela afirmava que nem a Igreja Católica nem a Bíblia tinha alguma vez dito algo "sobre a condenação de qualquer indivíduo. Nem mesmo sobre a condenação de Judas."
Compare isto com João 3:36 "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece."
O Tarô e o Vaticano
O seguinte vem de uma análise de Stratford Caldecott, de Meditations on the Tarot (Meditações a Respeito do Tarô), que ele tinha estudado nas edições inglesa e francesa, que foi publicado pelo National Catholic Register. O livro foi escrito por Valentin Tomberg, mas publicado anonimamente, com um prefácio na edição francesa, escrito por von Balthasar. A contribuição dele também apareceu como um posfácio na edição em inglês:
"Meditations on the Tarot tem falhas: a influência da antroposofia é ainda muito evidente, por exemplo, na discussão da reencarnação... O prefácio de von Balthasar, ou Introdução à edição francesa, que foi reproduzido em forma levemente truncada como um posfácio na edição em inglês [diz que] 'uma riqueza de materiais dignos de atenção é oferecida aqui' e 'a superabundância quase demais de compreensões genuínas e frutíferas que ele transmite, certamente justifica trazer essas Meditações a um círculo maior de leitores.'" [http://www.ignatiusinsight.com/features2007/scaldecott_hubtarot_apr07.asp]
Tarô? Antroposofia? Reencarnação? E tudo isso é endossado da forma mais desavergonhada por von Balthasar: "... a superabundância quase demais de compreensões genuínas e frutíferas que ele [Tomberg] transmite..."
O que está acontecendo aqui?A Chocante Conexão Ocultista
Ocorre que, como Caldecott revela, Valentin Tomberg "tinha sido uma figura de destaque na Sociedade Antroposófica, de Rudolph Steiner, antes de sua conversão ao Catolicismo, no fim da Segunda Guerra Mundial..." Na verdade, Tomberg era reverenciado pelos seguidores de Steiner como um místico e mago hermético! A Wikipedia diz o seguinte sobre ele:
"Valentim Arnoldevitch Tomberg (27/2/1900 24/2/1973) foi um místico cristão russo-estoniano, poliglota erudito e mago hermético. Robert Powell e outros identificaram Tomberg como a encarnação do século 20 do boddhisattva, que eles dizem encarnará em algum momento como o Buda Maitreia, uma afirmação contestada por T. H. Meyer e outros antroposofistas."
Os católicos não compreendem a extensão em que seus líderes bispos, cardeais, teólogos levam vidas duplas. Por baixo de um verniz cultivado de ortodoxia, eles buscam todos os tipos de agendas. O Vaticano é uma colméia de rebelião e heresia, para não mencionar as perversões e depravações sexuais. A Ordem dos Jesuítas está dedicada a produzir uma "nova ordem mundial" e substituir o Catolicismo tradicional por uma "religião do mundo unificado". Ao longo do caminho, ela está fazendo tudo o que pode para se infiltrar e destruir o Cristianismo evangélico, corromper o texto bíblico, ensinar falsa doutrina e, como disse o apóstolo Paulo, iludir os fiéis cristãos com "palavras aprazíveis". Várias das pessoas mencionadas neste estudo Bergoglio, Martini e von Balthasar foram produtos do sistema jesuíta.
Os membros de mais alto escalão dessa ordem militarista têm obsessão pelo poder político e controle mental. Muitos defendem abertamente as práticas de Nova Era e usarão a filosofia neo-pagã sempre que puderem para estender sua influência e moldar a opinião pública. Os videntes marianos todos os quais são enganados por Satanás são grandemente admirados pela Ordem dos Jesuítas, por que a mensagem que eles canalizam é invariavelmente coerente com os objetivos de longo prazo da Ordem.
Vimos em von Balthasar uma clara disposição para usar materiais canalizados por uma mística católica e até participar no próprio ato de canalização. Acima de tudo isto, ele estava preparado para endossar o trabalho de um homem cuja mente estava imersa nos ensinos luciferianos de Rudolph Steiner e que era considerado por muitos como um místico, um mago e um boddhisattva.
Os leitores deveriam compreender que estamos lidando aqui com intensa enganação demoníaca, uma infestação dos níveis mais altos da Igreja Católica pelos agentes de Satanás.
Conclusão
O Maligno está fazendo tudo o que pode para solapar a confiança naquilo que a Bíblia diz claramente. Ele nunca precisa refutar ou contradizer algum verso ou doutrina. Tudo o que ele precisa fazer é perguntar: "Foi assim que Deus disse?" Isto funcionou no Jardim do Éden e ainda funciona hoje, especialmente quando homens em posições de autoridade dão seu apoio.
Não devemos nos atrever a reimaginar ou reinterpretar qualquer coisa que é dita na Palavra de Deus. Nossa tarefa como fiéis é estudá-la bem, tomando o cuidado para considerar todas as passagens que tratam do mesmo assunto.
A vindoura Religião do Mundo Unificado será construída em uma sagaz compilação daquilo que a maioria das pessoas acredita que a Bíblia diz. Na ausência de estudo bíblico regular, ou uma compreensão sólida daquilo que ela realmente diz, a compreensão delas será moldada, em grande parte, pelas ideias obtidas por meio da mídia e da cultura moderna. Portanto, aqueles que controlam a mídia estão em condições de influenciar ao longo de período prolongado de tempo o modo como os cristãos professos veem e até como identificam os blocos de construção de sua fé.
Como poderia ser diferente? Se nossas mentes forem bombardeadas incessantemente com ideias que foram planejadas para solapar nossas crenças, e nossas crenças não estão apropriadamente enraizadas na Palavra de Deus, então estamos sem defesa. Não apenas vulneráveis, mas indefesos.
Quando o pecado deixa de ser pecado, a mensagem do Evangelho não pode ser compreendida. Na verdade, ela perde todo o significado. As areias movediças do Cristanismo falsificado levarão imperceptivelmente, "mandamento sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali" [Isaías 28:13] para uma apostasia absurda.
Não fique surpreso se o papa decidir canonizar Judas Iscariotes.
"... Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite." [Lucas 16:31].
Solicitação Especial
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Autor: Jeremy James, estudo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 23/5/2021
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/judas.asp