A Sociedade Idiotizada Parte 2: O Mercúrio nos Alimentos Industrializados e nas Vacinas
Fonte: The Vigilant Citizen, 9/7/2010.
Sabe-se que o mercúrio degenera os neurônios cerebrais e interfere com o sistema nervoso central, porém ele ainda é adicionado nos alimentos industrializados e nas vacinas compulsórias. Nesta segunda parte da série que examina a idiotização intencional da sociedade, o artigo discutirá a presença do mercúrio nos alimentos e nas vacinas.
Na Primeira Parte vimos os efeitos do aspartame, do flúor e das pílulas vendidas sob prescrição no cérebro humano. Todas essas substâncias causam uma redução da capacidade cognitiva que, em grande escala, leva à idiotização da população. Este segundo artigo enfoca outro produto tóxico que é encontrado nos alimentos que consumimos diariamente e nas vacinas compulsórias: o mercúrio.
O mercúrio é um metal pesado encontrado no meio ambiente natural. Entretanto, ele não é apropriado para o consumo humano, pois é muito prejudicial ao organismo, especialmente ao cérebro. Embora algumas pessoas digam que qualquer coisa possa ser consumida com moderação, muitos especialistas concordam que nenhuma quantidade de mercúrio é segura para o corpo humano. Apesar disto, e dos muitos estudos referentes aos efeitos negativos do mercúrio, esse metal pesado é continuamente acrescentado nas vacinas e nos alimentos industrializados.
Sabe-se que o mercúrio causa degeneração dos neurônios cerebrais e que interfere com o sistema nervoso central. A exposição direta ao metal causa efeitos imediatos e violentos:
"A exposição a níveis elevados de mercúrio orgânico, ou metálico e inorgânico, pode danificar de forma permanente o cérebro, os rins e o feto em desenvolvimento. Os efeitos sobre o funcionamento do cérebro podem resultar em irritabilidade, timidez, tremores, mudanças na visão ou na audição, e problemas na memória." [Fonte].
A maioria das pessoas não entra em contato direto com o mercúrio, porém é exposta a pequenas doses de cada vez, resultando em um envenenamento lento, mas contínuo do cérebro. À medida que os anos passam, os efeitos da substância prejudicam a capacidade de julgamento e o pensamento racional, reduzem a memória e interferem com a estabilidade emocional. Em outras palavras: o mercúrio torna você menos inteligente.
O mercúrio também tem a capacidade de passar da mulher grávida para seu bebê nascituro. De acordo com a Agência de Proteção Ambiental (EPA), o mercúrio passado para o feto durante a gravidez pode ter consequências duradouras, incluindo dificuldades na memória, habilidade diminuída para a fala e outras complicações cognitivas.
Já foi grandemente divulgado que o mercúrio está sendo encontrado em quantidades perigosas nos frutos do mar, como atum, peixe-espada e robalo. Isso cria uma situação bastante irônica. Em vez de torná-lo mais inteligente com todo o Ômega-3 que contêm, os peixes produzem exatamente o efeito contrário no seu cérebro devido à contaminação pelo mercúrio.
Infelizmente, o mercúrio também é encontrado em outros produtos: vacinas e no xarope de milho de alto teor de frutose.
As Vacinas
"Considero um crime dar mercúrio a uma criança." [Boyd Haley, Ph.D., Departamento de Química da Universidade do Kentucky].
O mercúrio é encontrado em grandes quantidades nas vacinas compulsórias. Antes de entrarmos nos detalhes, aqui estão alguns fatos sobre as vacinas nos EUA, conforme observados pela Dra. Sherri Tenpenny:
O governo dos EUA é o maior comprador de vacinas no país. Na verdade, cerca de 30% do orçamento anual do Centro de Controle de Doenças (CDC) refere-se às aquisições de vacinas e em garantir que a vacinação seja completada para cada criança no país.
As empresas seguradoras privadas, que fazem as melhores análises sobre responsabilidades, abandonaram totalmente a cobertura para danos à vida e à propriedade em decorrência de: acidentes e desastres naturais, guerra nuclear, acidentes com usinas nucleares e... vacinações.
Leis foram aprovadas para proteger os laboratórios fabricantes de qualquer responsabilidade, enquanto que, ao mesmo tempo, as leis estaduais requerem que os pais inoculem até 100 antígenos em seus filhos com as vacinações, antes de eles ingressarem na escola. Se a vacina produzir alguma consequência, ou até a morte, os pais não podem processar o médico, a companhia farmacêutica ou o governo; eles precisarão entrar com uma ação judicial de danos no Tribunal de Vacinas, um processo que pode levar anos e frequentemente termina com a rejeição da ação.
Cada estado americano tem suas próprias leis sobre vacinação na escola que requerem que as crianças de uma determinada idade sejam vacinadas contra diversas doenças transmissíveis. As leis estaduais de vacinação obrigam as crianças a serem vacinadas para poderem ingressar nas escolas públicas ou privadas. Deixar de vacinar as crianças pode resultar não somente na proibição para que elas frequentem a escola, mas seus pais ou responsáveis podem ser multados ou receber uma condenação criminal. Normalmente, as escolas não dizem aos pais que, em cada estado, existe uma dispensa que lhe permite rejeitar as vacinas, mas ao mesmo tempo matricular seus filhos.
A indústria médica defende as vacinas, frequentemente exigindo que os pais vacinem seus filhos, para que eles permaneçam sob os cuidados do médico. Uma proporção considerável da renda de um pediatra vem dos reembolsos de seguro pelas vacinações. A escala de vacinações, que está sempre aumentando e incluindo novas vacinas caras, tem sido uma fonte de receitas crescentes para os médicos que aplicam as vacinas.
O Timerosal
Uma criança recebe aproximadamente 21 vacinas antes dos seis anos, e mais 6 antes dos dezoito anos, dando um total de 27 doses durante toda a fase de crescimento. Muitas dessas vacinas contêm o Timerosal (ou Tiomersal), um conservante adicionado nas vacinas e que é composto por 49% de mercúrio. O uso sem precedentes de mercúrio criou uma geração de crianças com a capacidade cognitiva prejudicada.
"Os sintomas experimentados pelas crianças que foram expostas ao mercúrio são reais e podem estar ligados diretamente às vacinas que elas receberam quando eram pequenas. É irônico que as vacinas dadas às crianças e adolescentes tinham o objetivo de protegê-los, mas na verdade estão afetando adversamente seu desenvolvimento neurológico. [Fonte].
Além de fazer toda uma geração de bebês ter seus cérebros danificados, o uso do Timerosal nas vacinas está sendo vinculado por muitos cientistas ao aumento chocante do autismo nas duas últimas décadas. Terá a campanha para a idiotização ido longe demais?
"Nas crianças que recebem todas as vacinas, por volta do sexto mês de vida elas já receberam mais mercúrio pelas vacinas do que é recomendado pela EPA. Existem mais similaridades nos sintomas entre a toxicidade do mercúrio e o autismo, incluindo déficits sociais, déficits na fala, comportamento repetitivo, anormalidades sensoriais, déficits na capacidade cognitiva, distúrbios nos movimentos e problemas no comportamento. Também existem similaridades nos sintomas físicos, incluindo bioquímicos, gastrointestinais, tom muscular, neurofisiológicos, medições eletroencefalográficas, sistema imunológico e na autoimunidade. [Fonte].
Devido à suspeita de um vínculo entre as vacinas e o autismo, mais de 5.000 famílias nos EUA já entraram com ações em um Tribunal de Vacinas contra os laboratórios fabricantes. Na maioria dos casos, as queixas não receberam compensação alguma e todas as correlações entre as doenças e as vacinas foram negadas pelas partes intimadas. Uma guerra de relações públicas está em curso há vários anos, pois estudos e contra-estudos apareceram, provando ou negando os vínculos entre as vacinas e o autismo, dependendo de onde esses estudos se originam. Os estudos que afirmam a segurança das vacinas são frequentemente financiados pelos próprios laboratórios fabricantes.
Apesar das negações, o Timerosal está lenta e caladamente sendo removido das vacinas destinadas aos bebês. Não muito tempo após essa remoção ter se iniciado, os casos de autismo caíram sensivelmente no país.
"Publicados na edição de 10 de março do Journal of American Physicians and Surgeons, os dados mostram que desde que o mercúrio foi removido das vacinas infantis, os índices reportados de autismo e de outros transtornos neurológicos em crianças não somente pararam de aumentar, mas na verdade caíram sensivelmente em até 35%. Usando os bancos de dados do próprio governo, pesquisadores independentes analisaram os relatórios dos distúrbios neurológicos em crianças, incluindo o autismo, antes e depois da remoção dos conservantes baseados no mercúrio."
"De acordo com uma declaração da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões, ou AAPS, os números da Califórnia mostram que os índices reportados de autismo atingiram um ápice de 800 em maio de 2003. Se essa tendência tivesse continuado, os índices reportados teriam subido para mais de 1.000 no início de 2006. Entretanto, o número na verdade caiu para 620, uma redução real de 22% e uma redução da projeção de 35%." [Fonte].
A descontinuidade do uso do Timerosal nas vacinas destinadas às crianças é algo positivo, porém o conservante ainda é encontrado em muitas vacinas destinadas aos adultos. Será se alguém percebeu que o mercúrio nas vacinas é forte demais para as crianças, fazendo-as adoecer e se tornarem improdutivas, mas é perfeito para idiotizar os adultos já plenamente desenvolvidos? A classe governante não quer criar uma geração de pessoas autistas que necessitem de cuidados constantes, mas uma massa de "idiotas úteis" que possa realizar tarefas repetitivas e que não requeiram muita inteligência, ao mesmo tempo que aceitem sem questionar aquilo que lhes é ensinado.
Hoje, o Timerosal ainda é encontrado nas vacinas contra a Influenza, comumente conhecida como vacina contra a gripe. Essas vacinas são dadas de forma sazonal, o que significa que os pacientes são incentivados a retornar no início do inverno de cada ano para receber sua dose anual de vacina com mercúrio. [Veja aqui a bula da vacina contra a Influenza.]
Os fabricantes da vacina contra a gripe Influenza dizem que ela desfruta de um "sólido registro de saúde", querendo dizer que a vacina parece não causar doenças observáveis. Contudo, o que NUNCA é discutido, é a lenta e gradual degeneração dos neurônios cerebrais que a maioria dos indivíduos experimenta, ano após ano, devido ao constante envenenamento pelo mercúrio. Esse processo de redução das funções cerebrais não é facilmente observável ou quantificável, porém está ocorrendo em escala mundial. Se o mercúrio pode afetar a mente frágil das crianças e, possivelmente, causar o autismo, ele irá, no mínimo, interferir com as mentes já totalmente desenvolvidas.
Como se fossem criadas para gerar demanda pelas vacinas, novas doenças aparecem periodicamente em todo o mundo e, com a ajuda das campanhas da mídia de massa para atemorizar, fazem as pessoas implorarem às autoridades por uma vacina milagrosa que, elas ouvem dizer, curará a todos.
A H1N1, também conhecida como Gripe Suína, foi a última dessas doenças e aterrorizou milhões de pessoas durante vários meses. Quando a vacina ficou pronta, campanhas de vacinação em massa foram promovidas fortemente em todo o mundo. Um fato que não foi promovido: a gripe suína frequentemente era curada com facilidade e não era muito diferente de uma gripe "normal". Outro fato que não foi divulgado: a maior parte das vacinas contra a gripe contém o Timerosal.
Redução Populacional?
Além de simplesmente idiotizar a população, as vacinas podem estar ajudando no esforço de reduzir a população. Em um discurso em abril de 2010, o bilionário Bill Gates mencionou o uso das vacinas no esforço para reduzir a população mundial.
"Gates fez seus comentários na Conferência TED2010, em Long Beach, na Califórnia, que era restrita a convidados, em um discurso intitulado "Inovando para Zero!" Junto com a proposição cientificamente absurda de reduzir as emissões de CO2 feitas pelo homem em todo o mundo para zero por volta do ano 2050, aproximadamente quatro minutos e meio após o início da palestra, Gates declarou: 'Primeiro tivemos a população. O mundo tem hoje 6,8 bilhões de habitantes e caminha para aproximadamente 9 bilhões. Agora, se fizermos realmente um bom trabalho com as novas vacinas, com a assistência à saúde e com os serviços de saúde reprodutiva, poderemos reduzir isso talvez em 10 a 15%'".
"De forma bem clara, um dos homens mais poderosos do mundo diz que espera que as vacinas sejam usadas para reduzir o crescimento populacional. Quando Bill Gates fala sobre vacinas, fala com autoridade. Em janeiro de 2010, no elitista Foro Econômico Mundial, em Davos, Suíça, ele anunciou que sua fundação doaria 10 bilhões de dólares ao longo da próxima década para desenvolver e aplicar novas vacinas nas crianças dos países em desenvolvimento." [Fonte].
O Xarope de Milho de Alto Teor de Frutose
Veneno é uma "substância que altera ou destrói as funções vitais; peçonha; tóxico". Segundo esta definição, o xarope de milho de alto teor de frutose (conhecido como HFCS, de High Fructose Corn Syrup) é realmente um veneno. O HFCS é um adoçante altamente processado, feito do milho e que é usado desde 1970. Ele continua a substituir o açúcar branco e a sacarose nos alimentos industrializados e atualmente é encontrado na maioria desses alimentos vendidos nos supermercados. Os estudos determinaram que nos EUA, o cidadão mediano consome em média doze colheres por dia do adoçante. Aqui está um gráfico que mostra o crescimento do uso do HFCS em nossa dieta.
Devido às suas propriedades como adoçante, o HFCS é obviamente encontrado em produtos adoçados, como geleias e refrigerantes. Entretanto, muitas pessoas não percebem que ele também é encontrado em muitos outros produtos, incluindo sopas, pães, molho de tomate, sucrilhos de cereais, sorvetes, carnes, molho para salada e condimentos. O HFCS também é encontrado em produtos dietéticos, como barras de proteínas, alimentos com baixo teor de gordura e bebidas energizantes.
Como algo que é tão saboroso pode ser ruim? Aqui estão alguns fatos sobre o HFCS:
A pesquisa vincula o HFCS aos índices crescentes de obesidade e diabetes na América do Norte, especialmente entre as crianças. A frutose é convertida em gordura mais do que qualquer outro açúcar. Além disso, por ser um líquido, ela passa muito mais rapidamente para a corrente sanguínea.
As bebidas que contêm HFCS têm níveis mais elevados de compostos reativos (carbonilas), que estão vinculados como prejudiciais às células e tecidos, levando ao diabetes.
Existem algumas evidências que a frutose do milho é processada de forma diferente no corpo que o açúcar da cana, levando a uma sensação reduzida de satisfação e um maior potencial para o consumo excessivo.
Estudos realizados por pesquisadores na Universidade da Califórnia em Davies (UC Davies) e na Universidade de Michigan mostraram que consumir frutose, que é mais prontamente convertida em gordura pelo fígado, aumenta os níveis de gordura na corrente sanguínea na forma de triglicérides.
Ao contrário de outros tipos de carboidratos formados de glicose, a frutose não estimula o pâncreas a produzir insulina. Peter Havel, um pesquisador em Nutrição na UC Davies que estuda os efeitos metabólicos da frutose, também mostrou que ela deixa de aumentar a produção de leptina, um hormônio produzido pelas células de gordura do organismo. Tanto a insulina quanto a leptina atuam como sinalizadores para o cérebro reduzir o apetite e controlar o peso do corpo. A pesquisa de Havel também mostra que a frutose parece não suprimir a produção da ghrelina, um hormônio que aumenta a fome e o apetite.
Como o organismo processa a frutose do HFCS de forma diferente como faz com o açúcar da cana ou da beterraba, o HFCS altera o modo como os hormônios que controlam o metabolismo funcionam. Ele também força o fígado a injetar mais gordura na corrente sanguínea. O resultado final é que nossos corpos são essencialmente levados a querer comer mais e, ao mesmo tempo, a armazenar mais gordura.
Um estudo publicado na revista do Instituto Nacional do Câncer sugeriu que as mulheres cuja dieta era rica em carboidratos e frutose tinham um risco maior para o câncer colorretal.
O HFCS interfere com o uso que o coração faz de minerais fundamentais, como o magnésio, cobre e crômio.
Descobriu-se que o HFCS exaure o sistema imunológico, inibindo a ação dos glóbulos brancos. O organismo fica então incapaz de se defender contra invasores prejudiciais.
A pesquisa sugere que a frutose na verdade promove a doença mais prontamente que a glicose. A glicose é metabolizada em cada célula do organismo, mas toda a frutose precisa ser metabolizada no fígado. Os fígados dos animais de laboratório que receberam grandes quantidades de frutose desenvolveram depósitos de gordura e cirrose, similar aos problemas que acometem o fígado dos alcoólatras.
O HFCS é altamente refinado até mais que o açúcar branco.
O milho a partir do qual o HFCS é derivado é quase sempre geneticamente modificado (transgênico), como também as enzimas usadas no processo de refino.
Existem preocupações crescentes com as políticas relacionadas com a economia da produção de milho (subsídios, tarifas e normas governamentais) bem como os efeitos da agricultura intensiva do milho sobre o meio ambiente.
Muitos estudos observam uma forte correlação entre o crescimento do HFCS nos últimos anos e o aumento da obesidade durante o mesmo período de tempo. Veja um gráfico aqui.
A obesidade, além de não ser saudável para o corpo, afeta diretamente as funções cerebrais. Alguns pesquisadores até já questionaram o papel da obesidade na degeneração cerebral:
"Há tempos que os cientistas pesquisadores suspeitavam que existia um relacionamento entre a obesidade e um declínio na capacidade cerebral. Novos estudos agora confirmam que estar acima do peso é prejudicial ao cérebro. Os pesquisadores da Universidade da Califórnia em um artigo publicado em Archives of Neurology demonstraram uma forte correlação entre a obesidade central (isto é, a gordura acumulada na barriga e nos quadris) e a contração de uma parte do cérebro (o hipocampo) que é fundamental para a memória (conforme medido pelos exames de imagens de ressonância magnética). [Fonte]
Isto não significa que as pessoas obesas sejam menos inteligentes. O que significa é que o cérebro delas provavelmente não está processando de forma tão eficiente quanto poderia.
Mas mesmo que o HFCS não o torne mais obeso, ele ainda afetará seu cérebro. Os estudos recentes mostraram que o adoçante contém... você adivinhou... mercúrio!
"Um estudo publicado na revista Environmental Health mostra mercúrio em nove de 20 amostras comerciais de xaropes de milho de alto teor de frutose. O segundo estudo do Instituto para a Agricultura e Política Comercial (IATP) verificou que um terço dos 55 alimentos produzidos por marcas famosas continham mercúrio, especialmente produtos derivados do leite, molhos de salada e condimentos. As marcas incluíam nomes importantes como Quaker, Hershey, Kraft e Smucker." [Fonte].
Aqui está a tabela encontrada no estudo do IATP, chamado "Not So Sweet: Missing Mercury and High Fructose Corn Syrup", que detalha a quantidade de mercúrio encontrada nos produtos de supermercado que consumimos quase que diariamente.
É claro que as empresas que produzem o HFCS negam os resultados desses estudos, afirmando que o adoçante é "natural". As empresas de refinação de milho produziram recentemente alguns anúncios institucionais estranhos para incentivar o público a continuar ingerindo o produto tóxico que elas fabricam. Assista a um desses anúncios aqui: http://www.youtube.com/watch?v=KVsgXPt564Q.
Conclusão
Apesar da existência de muitos estudos que descrevem os efeitos negativos do mercúrio sobre o cérebro humano, o governo ainda promove cada vez mais a vacinação da população com vacinas que contêm o Timerosal. Além disso, os governantes protegem as companhias farmacêuticas que produzem as vacinas e as companhias que produzem os alimentos que contém o HFCS contra qualquer tipo de processo. O fato de muitos executivos que dirigem essas empresas também ocuparem postos-chave no governo pode fornecer uma explicação. Existe de fato um pequeno número de pessoas que ocupam posições de grande poder no setor privado e no setor público. Essas pessoas, naquilo que são casos claros de conflitos de interesses, colidem no topo para formar aquilo que este site referencia como "a elite" ou "a classe governante". A maior parte dessas pessoas nunca foi eleita para ocupar os cargos no governo, porém elas criam as políticas públicas que levam adiante sua agenda, independente de qual seja o partido político que esteja no poder. Veja a lista de membros do grupo Bilderberg, do Comitê dos 300 ou do Conselho das Relações Internacionais (o CFR) e você descobrirá os executivos que presidem as companhias que fabricam os alimentos industrializados e os medicamentos... e as mesmas pessoas que fazem o governo aprovar leis para regular sua comida e seus remédios.
Como nenhuma autoridade pública trairá seus pares e financiadores de campanha para se tornar um ativista que soe o apito para alertar a população, é tarefa de cada um de nós aprender sobre aquilo que consumimos. O clichê "sempre leia os rótulos" é bastante verdadeiro, mas se você não tiver a menor ideia do que significa "glutamato monossódico", ler os rótulos não servirá para muita coisa. Esta série de artigos teve o objetivo de apresentar uma compreensão básica sobre as substâncias mais prejudiciais que estão presentes nos produtos que consumimos no dia a dia. Pessoalmente, não posso afirmar que tenho uma dieta perfeita... Cresci nos anos 1980 e gosto do sabor dos alimentos industrializados como balas, refrigerantes e até dos hambúrgueres. Mas, à medida que você encontrar mais informações e começar a entender que cada passo na direção certa realmente o faz se sentir melhor, cada passo subsequente se tornará mais fácil. Ninguém pode fazer isto por você. É você quem precisa dar o próximo passo, seja rumo à desintoxicação, ou à lanchonete mais próxima para comer mais um sanduíche de hambúrguer.
Artigo original em http://vigilantcitizen.com/?p=4116
Data da publicação: 15/7/2010
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/idiotas2.asp