O Simbolismo do Homem Verde no Passaporte Irlandês

Autor: Jeremy James, Irlanda, 15/4/2022.

O filme O Código Da Vinci (2006), bem como o livro sucesso de vendas de mesmo nome, atraíram a atenção pública para a Capela de Rosslyn, em Midlothian, Escócia. Construída no século 15 pela família Sinclair, ela também aparece de forma proeminente em O Santo Graal a Linhagem Sagrada (1982), um livro bem conhecido sobre a Maçonaria e os Cavaleiros Templários, escrito por Baigent, Leigh e Lincoln.

Tanto o filme e os livros tinham o propósito de promover a ideia que Jesus nunca morreu no Calvário. Em vez disso, ele sobreviveu à crucificação, veio a se casar com Maria Madalena e gerou uma família cuja linhagem pode ser rastreada até os dias atuais. Essa linhagem, por sua vez, está identificada com os sempre vencedores merovíngios, que controlam o mundo via uma rede de sociedades secretas.

A indústria do cinema em Hollywood e a mídia mundial deram grande atenção a essa "teoria", pois ela servia aos propósitos da Maçonaria. Ela é uma mentira grotesca destina a solapar o Cristianismo e atrair os cristãos nominais a adotarem, ou se tornarem mais receptivos, à visão maçônica da história. Quando as pessoas assistem ao filme, ou leem os livros, elas dificilmente pensam no fato que toda a narrativa zomba do Evangelho. A negação da divindade de Cristo — que está enraizada em sua morte e ressurreição — é o espírito do Anticristo:

"E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo." [1 João 4:3].

As Imagens do Homem Verde na Capela de Rosslyn

Superficialmente, a Capela de Rosslyn foi construída como um local cristão de adoração; entretanto, sem o conhecimento dos não-iniciados, ela foi projetada, por meio de seu simbolismo e aspectos ocultistas, para honrar Lúcifer. Como outros edifícios similares no continente europeu, ela teria sido consagrada em segredo com ritos babilônios, incluindo sacrifícios de sangue e o enterro de objetos amaldiçoados, de modo a agradar ao deus deste mundo e blasfemar do Senhor Deus.

"Mais de 100 gravuras entalhadas do assim chamado 'homem verde' podem ser encontradas nas figuras da Capela Rosslyn. Embora elas não sejam pintadas de verde, estão identificadas como tal por que são retratadas como vinhas e folhas que brotam de suas bocas. As figuras entalhadas mostram somente suas faces, mas suas faces parecem ser parte da folhagem que nasce a partir delas, como se as folhas não existissem sem elas. Os homens verdes podem ser encontrados em outros edifícios cristãos medievais, mas são particularmente dominantes na Capela de Rosslyn."

"Embora as imagens de plantas possam ser encontradas em alguns textos ilustrados da Bíblia que datam da Idade Média, os homens verdes eram distintamente símbolos pagãos. Alguns acreditam que eles representavam os ciclos da vida, morte e renascimento, temas comuns no paganismo da ilhas britânicas." — [Fonte: https://historycollection.com].

Entre os vários aspectos arquitetônicos em Rosslyn que se encaixam no molde babilônio estão mais de uma centena de cabeças do assim chamado "homem verde'. Essas cabeças têm a intenção de honrar o deus pagão da fertilidade e, por implicação, o próprio Satanás. Pelo menos uma gravura entalhada do "homem verde" foi frequentemente incluída nas igrejas europeias, geralmente em um canto não proeminente, para dar a Satanás um lugar, ou uma presença. Como esses edifícios eram normalmente projetados e construídos por maçons iniciados — maçons que fingem ser cristãos — a comunidade cristã local foi facilmente enganada a respeito do significado da gravura.

O "Homem Verde" nas Notas de Dinheiro na Irlanda

O "Homem Verde" é também conhecido pelo povo da Irlanda devido à sua inclusão em uma série de notas de dinheiro que estiveram em ampla circulação durante meados do século 20. Veja, por exemplo, a nota de 20 libras, que foi emitida em 1961:

A Irlanda nunca se libertou do imperialismo britânico e de seu controle maçônico. A criação do Estado Livre Irlandês (mais tarde conhecido como República da Irlanda) em 1922 foi puramente cosmética. A Coroa continuou a "possuir" a Irlanda, controlando-a à distância por meio da rede maçônica. Por volta do fim do século 19, virtualmente todas as cidades na Irlanda tinham uma loja maçônica, de modo que era uma simples questão de conceder "status de domínio" aos 26 condados, mas ao mesmo tempo continuar a controlar a nação por trás dos bastidores.

Os seis condados restantes, conhecidos como Irlanda do Norte, eram um ferrenho bastião da Maçonaria e base de sua variante tribal odiosa, a Ordem de Orange. Os britânicos estiveram no ponto de derrotar as forças do Estado Livre em 1921, quando a Coroa inexplicavelmente ofereceu a assinatura de um tratado. Este era o plano o tempo todo, "libertar" a Irlanda exatamente como mais tarde "libertaria" outras colônias, dai para frente governando-as secretamente a partir de Whitehall (o governo britânico e sua administração central), Westminster (o Parlamento) e a City de Londres (o centro financeiro mundial) por meio da rede maçônica. O Império Britânico nunca deixou de existir; ele simplesmente se alternou para um sistema que torna sua hegemonia menos óbvia, menos custosa e mais fácil de gerenciar.

A Cabala Luciferiana e Maçônica Que Governa a Irlanda

A cabala de famílias influentes que domina a política irlandesa desde então vem dessa liga de enganadores. Eles são luciferianos que seguem "a religião antiga" — a adoração a Baal — e desprezam o Cristianismo. Eles aguardaram pacientemente pelo dia em que poderiam impor a homossexualidade e o aborto sobre o povo irlandês, feitos que eles alcançaram em 2015 e 2018, respectivamente. Eles até aprovaram uma lei de reconhecimento de gênero em 2015, que é mais malignamente niilista do que aquela que existe na Grã-Bretanha.

Esses filhos de Belial estão convencidos que estão acima da lei. O desprezo deles pela população é evidente no modo como fazem crescer insanamente a dívida pública nacional e convidam pessoas de todas as etnias para virem e se estabelecerem em nosso pequeno país, inchando o número daqueles que dependem dos benefícios do Estado e da moradia gratuita. Os irlandeses autóctones em breve serão nada mais do que um grupo étnico entre muitos outros, em um cadinho racialmente amorfo. Embora ainda não saibam disso, eles são meramente escravos ou "capital humano" para a Elite, para serem utilizados e explorados da forma como seus mestres putativos acharem adequado.

Como filhos de Belial, os membros da Elite estão obrigados pelo mestre sobrenatural deles a honrá-lo de diversas formas. Por exemplo, como vimos, as notas de dinheiro na Irlanda tiveram durante muitos anos uma imagem proeminente do Homem Verde (algumas vezes descrito como "um deus dos rios"). O público via aquilo principalmente como um resquício do passado pré-cristão da Irlanda e não achava ofensivo. O grande salto para frente ocorreu em 2003, quando o mastro chamado de Millennium Spire foi instalado no centro de Dublin. Alcançando a altura estupenda de 117 metros, ele se eleva acima da cidade como um reluzente Mastro de Maio de aço. Apesar de sua óbvia origem maçônica, o público escolheu ver aquilo como uma estranha adição à paisagem arquitetônica da cidade. Eles nunca questionaram o propósito simbólico ou perguntaram por que algo tão reluzente e ridículo deveria ser erigido na capital do país.

Quando uma nação vira as costas e afasta-se de Deus, ela perde sua bússola moral. Sem um fundamento na verdadeira espiritualidade, ela é facilmente manipulada pelos mentirosos e enganadores. A população deveria testar continuamente a veracidade das muitas afirmações feitas pelos políticos e comentaristas na mídia, porém prefere, em vez disso, a permanecer em letargia, em um estado de complacência e faz de conta que acredita. Não é surpresa que os irlandeses tenham agora uma das maiores porcentagens de vacinação no mundo para a Covid. Eles também estão carregando uma dívida pública que, se dividida em partes iguais para cada habitante, seria de US$ 50.000 por cabeça! Esta, também, é uma das maiores dívidas do mundo.

"Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus." [Salmos 9:17].

O povo irlandês foi colocado para dormir em janeiro de 2003, quando o Mastro de Baal foi instalado em Dublin. Em um sentido, o mastro atua como uma varinha mágica que lança um encantamento demoníaco sobre o país. Em seu sono hipnótico, a população permitiu que seus mestres pagãos os enganassem com mentiras dos tipos mais flagrantes, para envenenar seus corpos, matar suas crianças nascituras, perverter a geração mais jovem, inundar o país com estrangeiros e entregar sua soberania nacional e seus recursos para organizações internacionais e gigantes empresariais.

O Novo Passaporte Irlandês

Como todos os seguidores da "religião antiga", eles precisam continuar a apresentar sua parafernália ocultista, caso contrário o encantamento deles poderá ser quebrado. Um desses exercícios envolve o passaporte irlandês, que dois terços da população adulta possui. Esse importante documento oficial certifica tanto a cidadania da pessoa quanto seu direito de viajar. Ele também é um dos passaportes mais aceitos no mundo. Ele foi amplamente redesenhado em 2013 e agora inclui aspectos gráficos proeminentes, que são claramente maçônicos.

Enquanto a versão anterior tinha páginas em branco, a atual inclui, na forma de marcas d'água, um grande número de imagens que retratam a cultura e a topografia da Irlanda. Essas imagens fornecem uma cortina de fumaça para as imagens que realmente importam, isto é, 14 cabeças do "Homem Verde" (uma das quais é feminina). Veja a Tabela A na página seguinte, com o número da página do passaporte indicado em cada caso.

O "Homem Verde" Representa Osíris

Essas imagens do "Homem Verde" estão baseadas nos deuses que supostamente guardam ou supervisionam os principais rios da Irlanda. Esses "deuses dos rios" foram aparentemente inventados pelo maçom Edward Smith, que os desenhou para as quatro fachadas da Casa da Alfândega, em Dublin, em 1791.

Na literatura e lendas maçônicas, a figura 14 representa o deus egípcio Osíris, cujo corpo for cortado em catorze pedaços depois que ele foi morto por seu arquiinimigo, Seth, o deus da desordem e do caos. O objetivo da Maçonaria é restaurar a ordem a partir do caos e reunir os quatorze pedaços do seu grande deus Osíris. Somente quando isso acontecer poderá a "Nova Era", ou Nova Ordem Mundial, iniciar.

O processo de reunificação, ou "Grande Obra", é representado no passaporte por um aspecto estranho, alguns diriam infantil. Cada "Homem Verde", um representante de Osíris, ou do filho dele, Hórus, é retratado na forma de metade de uma cabeça na borda de sua respectiva página — veja a foto abaixo:

A metade correspondente de cada cabeça aparece três páginas adiante, na posição correspondente. Isso significa que as duas metades podem ser perfeitamente "reunidas" dobrando as páginas e conectando as duas bordas.

Tabela A

Nota: Todas essas imagens do "Homem Verde" estão na pose do "Olho de Hórus", mostrando somente um olho. Os números de páginas referem-se ao novo passaporte. Duas imagens específicas aparecem duas vezes — o lado direito da deusa (pág. 6 e pág. 10) e o lado esquerdo de um Homem Verde (pág. 29 e pág. 33).

Na foto abaixo, vemos um porta-voz do Departamento de Emissão de Passaportes ilustrando esse motivo gráfico durante a conferência de imprensa em que o novo passaporte foi lançado:

Incluímos um conjunto dos 14 deuses, mostrando a cabeça completa, no Apêndice A.

A própria conferência de imprensa foi dirigida pelo então vice-primeiro-ministro irlandês, Eamon Gilmore, que estava flanqueado por imagens ampliadas dos deuses —

"O Olho de Hórus, olho wedjat, ou olho udjat, é um conceito e símbolo na antiga religião egípcia que representa o bem-estar, cura e proteção. Ele deriva do conflito mítico entre o deus Hórus e seu rival Seth, em que Seth arrancou ou danificou um ou ambos os olhos de Hórus e o olho foi subsequentemente curado ou devolvido com a ajuda de outra divindade... Hórus subsequentemente ofereceu o olho para seu falecido pai Osíris, e seu poder revificador sustentou Osíris na vida após a morte." — [Wikipedia, tradução nossa].

Até aqui vimos três motivos ocultistas importantes no passaporte irlandês — o "Homem Verde / Osíris", o Olho de Hórus (onde Hórus é o filho de Osíris), e a Ressurreição de Osíris. Mas, havia mais. Devido às limitações de espaço, restringiremos nossa análise a apenas seis — a Serpente, o Ouroboros, o Tridente, o Deus Chifrudo, a Morte do Cordeiro e a Androginia.

1. A Serpente

A serpente aparece, bastante apropriadamente, em uma forma disfarçada, como pescoços de gansos entrelaçados. Querem que acreditemos que o rio sobre o qual esse "deus" preside tinha mais do que a quantidade usual dessas aves. O significado usual da Serpente é bem conhecido e não necessita de comentários.

2. O Ouroboros

Novamente temos a serpente, mas desta vez ela adotou uma postura incomum — veja a parte final da barba na imagem abaixo do lado direito. O Ouroboros, como é chamado, mostra a serpente comendo sua própria cauda. Este é um símbolo bem conhecido do Gnosticismo e da magia egípcia, significando o ciclo eterno da morte e do renascimento.

3. O Tridente

A imagem acima também mostra um tridente, ou uma lança com três pontas. O tridente normalmente se refere ao princípio de "três em um e um em três". Sabemos disso melhor por meio do lema maçônico dos Três Mosqueteiros: "Um por todos e todos por um." O tridente é um antigo símbolo do caos e a principal arma de Xiva, o deus hindu andrógino da destruição. Vemos esse símbolo utilizado hoje no brasão da Ucrânia, um importante centro para o caos no cenário mundial.

4. A Morte do Cordeiro

Todos os maçons usam o "avental de pele de carneiro" em certos eventos. Aqueles que estão nos graus inferiores não percebem que esse é um modo ritualizado de blasfemar do Senhor. Ele é usado com um troféu obsceno sobre os genitais, zombando do sacrifício do Cordeiro no Calvário. O "Homem Verde" na imagem abaixo usa a pele de carneiro em sua cabeça e está, portanto, "coroado" com a pele esfolada de seu inimigo.

Pergunte a si mesmo o seguinte: Está o governo irlandês animado pelo espírito do Anticristo? Certamente parece que sim. Eles claramente têm mentes doentias e corações de pedra.

5. O Deus Chifrudo

O "Homem Verde" é realmente um modo discreto de honrar o deus chifrudo sem a necessidade de exibir seus chifres. Nesta versão, porém, o "deus do rio" está decorado com crustáceos marinhos, com um caranguejo em sua cabeça (o que o faz parecer calvo) e caracóis (búzios) estrategicamente colocados em ambos os lados, como chifres adornados. Esta é, na prática, uma representação mal disfarçada do deus chifrudo Pã.

6. O Deus Andrógino

Duas das imagens do "Homem Verde" — nas págs. 6 e 33, respectivamente — não tem parceiras correspondentes. Isso significa que elas precisam se fundir uma com a outra. Uma é masculina e a outra é feminina, de modo que a fusão delas simboliza a androginia, a antiga crença ocultista que o ser humano original, ou ideal, tinha características masculinas e femininas. Esse ideal está sendo buscado vigorosamente por sucessivos governos irlandeses por meio de legislação e medidas relacionadas para facilitar a transformação de homens em mulheres, e vice-versa, e a promoção agressiva da homossexualidade e disforia de gênero entre as crianças em idade escolar. Os deuses também deveriam ser andróginos, porém preferem, em seu tratamento com a humanidade, enfatizar um aspecto ou o outro.

Além das imagens do "Homem Verde", que são encontradas em praticamente todas as páginas, o passaporte contém uma representação estilizada do "Broche de Tara" a cada duas páginas. Esse também é um aspecto proeminente. Como as imagens do "Homem Verde", essas imagens do broche são coloridas e destacam-se vividamente das ilustrações de marca d'água que são usadas em todo o passaporte.

Essas imagens estão baseadas no famoso "Broche de Tara", um item de joalheria do século 8, que foi descoberto em excelente estado em 1850 e está agora em exibição permanente no Museu Nacional, em Dublin (veja a imagem acima).

Não há nada de ocultista com relação a essa imagem do broche e sua inclusão dificilmente depertaria suspeitas se não fossem por dois aspectos muito peculiares. Alguns de nossos leitores poderão identificá-los imediatamente:

Primeiro, o broche foi alinhado e reimaginado de tal modo que se assemelha a uma seringa. Em segundo lugar, um conjunto de pontos quadrados foi colocado em ambos os lados do tubo da seringa. Esses pontos representam o número da página do passaporte, neste caso um total de cinco pontos para a pág. 5. A "seringa" na pág. 17, por exemplo, tem 17 pontos. Portanto, os pontos são digitais e servem a um propósito numérico.

O broche / "seringa" é a imagem dominante em quinze páginas, sendo maiores do que o Homem Verde (veja abaixo):

Dado o temor com a pandemia, patrocinado pelo Estado, de 2020/21 e a pressão intensa exercida pelo governo para fazer todos no país tomarem duas ou mais doses de uma vacina experimental e não comprovada, o uso desse motivo de "seringa" no passaporte nacional — introduzido em 2013 — precisa certamente ser visto como uma coincidência admirável. Além disso, como sabemos agora que a vacina inclui tecnologia de grafeno em escala microscópica (nanômetros), como mostrado por La Quinta Columna e outros cientistas, a inocente inclusão de uma identificação digital singular com cada uma das seringas mostradas no passaporte precisa forçar nossa credulidade até o limite. Sabe-se, por exemplo, que cada pessoa que foi vacinada contra a Covid recebeu, por meio dessa tecnologia, um endereço MAC Bluetooth distinto, que pode ser lido por outros dispositivos Bluetooth que estiverem nas proximidades.

MAC significa Media Access Control, ou Controle de Acesso ao Meio, uma convenção que permite que o sistema de vigilância da Internet identifique cada um dos bilhões de componentes diferentes (incluindo humanos) que estão conectados à assim chamada Internet das Coisas. Se você recebeu a "vacina" contra a Covid, então agora pode ser rastreado e "invadido" — uma expressão demoníaca usada pela Nova Ordem Mundial para reduzir nossa humanidade até o status de um dispositivo digital.

Conclusão

Não há dúvida que muitos verão os aspectos maçônicos do novo passaporte irlandês com certo ceticismo. Que diferença esses símbolos fazem, eles perguntam? Quem está interessado nisso? Bem, eles deveriam se preocupar. Esses símbolos são parte de uma antiga linguagem e, por meio da inclusão deles nesse documento oficial amplamente usado, o povo da Irlanda está recebendo uma mensagem tenuamente codificada. A mensagem pode ser resumida como segue:

"Somos os verdadeiros governantes da Irlanda. Temos o poder de certificar ou cancelar sua cidadania. Rejeitamos a Cristo e adoramos aos deuses do antigo Egito. Pertencemos à irmandade internacional dos maçons e estamos trabalhando com eles para implementar uma Nova Ordem Mundial. Em conjunto com nossos irmãos em outros países, estamos usando as vacinas e a tecnologia digital para controlar a população. A Irlanda nos pertence e todos que vivem aqui estão sujeitos à nossa autoridade."

Francamente, caro leitor, estamos lidando com a impiedade e com a arrogância sem freios que a Palavra de Deus predisse que iria se manifestar no fim dos tempos. A malignidade que está por trás da Nova Ordem Mundial está cada vez menos inclinada a se ocultar. Ao contrário, ela quer se levantar, apoiada nas pernas traseiras e se vangloriar que agora governa o mundo.

"Porventura não sabes tu que desde a antiguidade, desde que o homem foi posto sobre a terra, o júbilo dos ímpios é breve, e a alegria dos hipócritas momentânea? Ainda que a sua altivez suba até ao céu, e a sua cabeça chegue até às nuvens. Contudo, como o seu próprio esterco, perecerá para sempre; e os que o viam dirão: Onde está?" [Jó 20:4-7].

Os governos do mundo estão trabalhando juntos em um propósito sinistro e o alvo comum deles é toda a humanidade. Eles servem ao deus deste mundo e estão buscando seguir o plano dele. Isto significa que eles são ímpios? Sim, é claro! E isso significa que eles são traidores? É claro que sim! Estamos testemunhando a formulação de uma distopia totalitária que cobrirá a Terra como um manto de arame farpado.

Aqueles que amam a verdade podem ver isto, mas aqueles que estão contentes com "viva e deixe viver" estão cegos para os ardis e esquemas do Maligno. Imersos na hipocrisia, eles nem sequer seguem sua própria filosofia "viva e deixe viver", pois ignoram a morte brutal das crianças nascituras e o grande mal e angústia social causados pelas instituições humanistas e pelas grandes empresas que não seguem princípios morais. A franquia James Bond acertou quando interpretou esse lema bastante usado de uma forma mais realista: "Viva e Deixe Morrer".

Satanás pode usar a Maçonaria e o Marxismo da forma tão aberta como faz por que a maior parte das pessoas vive agora de acordo com o lema "Viva e Deixe Morrer". Sem uma bússola moral funcional, elas caem vítimas diante de todas as mentiras e promessas vazias criadas pelos seus mestres marxistas e maçons. Elas podem tropeçar no simbolismo ocultista o dia inteiro e encontrar uma imagem do "Homem Verde" em todos os lugares, mas mesmo assim não entendem que algo está fundamentalmente errado. A ideia que um grupo de pessoas possa ser intrinsicamente maligno ou perverso é simplesmente difícil demais para elas aceitarem.

Isto é o que acontece quando uma nação se esquece de Deus.


Apêndice A

As Cabeças pela Metade do "Homem Verde" Unidas com Suas Metades Correspondentes

Solicitação Especial

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Autor: Jeremy James, artigo 308 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 27/4/2022
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/homemverde.asp