O Golpe Vindouro nos EUA e a Cabala Tenebrosa Que o Planejou

Autor: Jeremy James, Irlanda, 7/3/2020.

O ritmo das transformações neste tempo presente é excepcional. O Maligno está pressionando vigorosamente, em várias frentes ao mesmo tempo, confiante que as massas humanas estarão atemorizadas demais por tudo o que está acontecendo para conseguirem se unir e reagir seriamente. Com seus seis mil anos de experiência, podemos ter certeza que ele avaliou corretamente suas opções.

Preso em uma guerra que ele não pode se dar ao luxo de perder, é sempre mais provável que ele use força demais do que de menos. Um milhão de mortes aqui ou ali não significa nada para ele. A consideração crucial, a partir da perspectiva dele, é que o mundo como um todo permanece ignorante a respeito da existência dele e de seus objetivos. Embora sejam extremamente ricos, os servos terreais dedicados dele ainda formam um exército relativamente pequeno, de modo que precisam continuar a operar sob uma capa de engodos, até que o palco esteja preparado para o Homem do Pecado.

Teoricamente, se um número significativo de almas adormecidas subitamente acordasse e visse o que está acontecendo por trás dos bastidores, poderia haver uma reação violenta, uma rebelião popular direcionada contra os servos do Maligno. Numericamente, eles seriam massacrados e seus planos teriam de ser colocados em espera por várias gerações, até que o "gado" seja atraído novamente para um profundo e agradável sono.

Dizemos "teoricamente" por que, apesar de todos os alarmes que foram soados nos últimos cem anos, aproximadamente, por acadêmicos e analistas, tanto cristãos e seculares, não há o mínimo sinal que um despertamento coletivo ocorrerá em um curto espaço de tempo.

O Senhor Deus, em Sua misericórdia, permitiu uma enorme quantidade de informações reveladores se tornasse disponível via Internet ao longo dos últimos 20 anos, um material que, se fosse examinado de um modo calmo e objetivo, levantaria um elefante de uma profunda sedação. Mas, pouquíssimas pessoas fizeram o esforço e menos ainda avaliaram o que tinham encontrado, comparando e conferindo na Palavra de Deus.

A Concentração de Poder

Nos últimos 50 anos, os avanços na tecnologia concentraram uma quantia extraordinária de poder nas mãos de um pequeno número de pessoas. As leis do país fornecem a única restrição sobre o modo como esse poder é exercido. Se existem furos na lei, ou se as leis são criadas para serem ineficazes, então o público não tem proteção contra o mau uso desses poderes. Igualmente, quando os limites legislativos estão claramente estabelecidos, mas não são impostos, o público não tem proteção. Além disso, mesmo se as leis forem sólidas e as autoridades policiais e da Justiça estão preparadas para processar os infratores, a lei ainda não tem efeito, a não ser que os tribunais pesem a evidência com justiça, condenem os infratores e imponham uma sentença, ou pena, significativa.

As leis do país são tão eficazes quanto as instituições que garantem que elas sejam implementadas adequadamente. Isto inclui o governo, a polícia e os tribunais. Mas, há outra instituição, com pouca regulamentação, que tem um papel vital neste processo — a mídia.

Se o público não for capaz de monitorar o modo como as leis do país estão sendo aplicadas, então não terá um modo de saber o quão eficazes são essas leis. Somente por meio de reportagens regulares e imparciais na mídia o público poderá coletar informações suficientes sobre o estado da nação, de modo a julgar a efetividade das várias instituições que deveriam fortalecê-lo e protegê-lo.

Depois que a imprensa e a mídia em geral — por razões estratégicas — começam a reportar somente parte daquilo que está acontecendo ou, pior ainda, reportar erradamente ou distorcer os acontecimentos em certas áreas, então os problemas reais se estabelecem.

A Fusão da Mídia com a Propaganda Estatal

Quando a impressa não serve mais ao interesse público, a corrupção vem logo em seguida. Após algumas décadas, basta somente uma simples mudança para transformar a imprensa em uma provedora dedicada de propaganda. Se o público deixar de detectar o que aconteceu, então essa propaganda habilitada pela mídia é excepcionalmente eficaz.

A propaganda na União Soviética era canalizada diariamente por meio de publicações oficiais do Estado, como os jornais Pravda e Izvestia. Ambos faziam muito para controlar a mente do cidadão soviético mediano, mas o impacto deles era reduzido pelo fato que todos sabiam que os jornais pertenciam e eram controlados pelo Estado. Um sistema similar de controle mental está em operação no Ocidente há várias décadas, mas com uma diferença crucial — o cidadão mediano não sabe que os principais jornais são controlados exatamente do mesmo modo que o Pravda e Izvestia.

Embora a propaganda seja mais sutil, seu impacto é muito maior, por que a pessoa mediana simplesmente não pode ver que suas opiniões e percepções estão sendo formatadas e moldadas por uma política editorial cuidadosamente elaborada. Os assim chamados agentes neutros — a imprensa e a mídia — são, na realidade, servos que trabalham para uma elite rica e poderosa.

Depois que a imprensa é transformada em arma deste modo e direcionada com intenção maliciosa contra um público incauto, ela pode modificar o critério que nós humanamente usamos para distinguir entre o certo e o errado, entre o justo e o injusto. Ela pode até levar à tirania.

Quatro Exemplos de Propaganda de Mídia na Irlanda

Aqui estão apenas quatro exemplos do modo como isto vem funcionando na Irlanda desde 2002:

(1) Roubo facilitado pelo governo

O governo colaborou com um cartel bancário internacional para permitir o roubo de aproximadamente 150 bilhões de euros do povo irlandês. O cartel tinha emprestado imensas somas de dinheiro para tomadores de empréstimo irlandeses comprarem propriedades a preços vastamente inflacionados. Quando a bolha estourou e o mercado de imóveis desabou, foi dito que povo irlandês era responsável, não os banqueiros.

O governo, em um ato de pura malícia, ficou ao lado do cartel bancário e traiu o país. Eles já tinham até desligado o "sistema de alarme" bancário alguns anos antes — os controles legislativos que teriam impedido aquele roubo. A imprensa, por sua vez, se alinhou com o governo e produziu uma avalanche de mentiras, representando erroneamente e distorcendo tudo o que tinha acontecido de uma forma tão grotesca, que o público foi persuadido a aceitar, inicialmente parte da culpa e, depois, toda ela.

Até mesmo depois que uma Comissão de Inquérito no Parlamento, em 2015, investigou a causa da crise, um exercício manchado desde o início até o fim por mentiras, manobras e evasões, os indivíduos responsáveis — muitos dos quais são prontamente identificáveis — saíram livres, leves e soltos. Tanto o período anterior da crise e a ocultação que ocorreu logo depois somente foram possíveis por que a mídia era totalmente controlada pela elite governante. A desativação da estrutura robusta que regulamentava o sistema bancário e sua substituição por uma falsificação farsesca também foi alcançada somente por meio da gananciosa cumplicidade da mídia.

(2) A Normalização da Homossexualidade

A mídia também realizou uma campanha vergonhosa durante vários anos para convencer o povo da Irlanda que o estilo de vida homossexual era normal e natural. Os incontáveis problemas com esse assim chamado estilo de vida — médicos, psicológicos, comportamentais — foram simplesmente ignorados.

Em seguida, o governo promoveu um referendo sobre o "casamento entre pessoas do mesmo sexo". Isto envolveria um aditamento na Constituição, que a maior parte do eleitorado irlandês teria de aprovar. A mídia lançou um carnaval de mentiras e, ao mesmo tempo, censurou todos os comentários bem-informados na arena pública — que um eleitorado imbecil fez aquilo que lhe disseram para fazer. Incrivelmente, o eleitorado aprovou, por uma margem de 2 a 1, colocar o casamento cristão no mesmo plano moral e juridicamente legal que um contrato entre dois homossexuais.

(3) Uma Nação Vota para Matar Suas Próprias Crianças

Três anos mais tarde, uma campanha similar de mentiras e duplicidade na mídia aconteceu, com o referendo para a legalização do aborto. O povo da Irlanda fez então algo que não tem precedentes históricos. A população votou, novamente por uma margem de 2 a 1, aprovar a matança de crianças nascituras por conveniência social, incluindo durante o estágio final da gravidez.

Quando os cidadãos da Alemanha votaram e colocaram Adolf Hitler no poder em 1933, eles não sabiam que os nazistas iriam instituir o programa T4, o homicídio sistemático de adultos e crianças deficientes físicos e retardados mentais, por médicos respeitáveis. A própria ideia os teria deixado horrorizados. Todavia, 85 anos mais tarde, o povo da Irlanda, um país "civilizado", votou majoritariamente pela legalização da matança arbitrária de crianças saudáveis no útero materno, tudo com base em lemas marxistas de efeito, como "Meu corpo, minhas regras."

Este resultado horroroso foi possibilitado pela repetição incansável na mídia, sem contestação e sem provas, de proposições que não tinham base legal, moral ou médica. Nenhuma mentira era absurda demais. As pessoas foram levadas a acreditar que, se não aprovassem esse aditamento bárbaro na Constituição, elas seriam apenas escravas da Igreja Católica e de sua mentalidade medieval. Os irlandeses estavam tão decididos a provar que não eram escravos da Igreja Católica — que, ironicamente, os traiu — que provaram que eram escravos da Nova Ordem Mundial.

(4) A Eleição de Capangas Marxistas

Se estes exemplos não foram suficientes para mostrar a extraordinária extensão em que os irlandeses sofreram lavagem cerebral e foram manipulados pela mídia, o resultado da recente eleição geral deve decidir a questão.

O IRA (Exército Revolucionário Irlandês) operou durante muitos anos sob o cínico faz-de-conta que seu braço político, conhecido com Sinn Féin, é controlado por uma estrutura de comando completamente separada. Isto permitiu a uma organização com um longo histórico de atrocidades terroristas concorrer por cadeiras no Parlamento, participar de entrevistas na mídia e dizer que ama a paz, além de manter uma fachada de respeitabilidade democrática.

Algumas décadas atrás, todos sabiam que o Sinn Féin era dirigido por uma gangue cruel de capangas e sadistas, exatamente como seu irmão mais velho, o IRA. Entretanto, por meio de sua cuidadosa reabilitação pela mídia e vergonhosa falha por parte dos jornalistas de todas as persuasões de focar claramente nos métodos e objetivos do Sinn Féin, essa fraternidade marxista-leninista foi bem-sucedida em relançar sua marca. Ela até começou a ganhar cadeiras no Parlamento Irlandês. Por volta de 2011, ela já tinha obtido 14 assentos na Câmara Baixa. O número cresceu para 23 em 2016. Agora, em 2020, após a recente eleição geral, seu total aumentou em 60%; ela tem agora 37 cadeiras (de um total de 160), comparável somente pelo partido Fianna Fáil. Há um sério risco que essa gangue de valentões marxistas-leninistas compartilhe o poder no próximo governo (que atualmente está em formação).

Cerca de um quarto do eleitorado irlandês votou no Sinn Féin em fevereiro de 2020, um partido controlado por uma ala militar cujo histório de violência, torturas, sequestros, mutilações e homicídios não é questionado, nem mesmo pelos seus próprios membros! A reputação do Sinn Féin pela brutalidade e terrorismo é bem conhecida em todo o mundo e alguns de seus principais agentes treinaram os guerrilheiros das FARC, na Colômbia, e terroristas islâmicos, no Norte da África. Todavia, por meio de cuidadoso preparo na mídia, que incluíram muitos retratos lisonjeiros de suas atividades nos anos recentes, um quarto do público irlandês foi enganado a acreditar que esse leopardo rapace perdeu suas pintas. Como resultado, um dos mais perigosos partidos políticos na Europa está agora quase garantindo uma presença ministerial no governo irlandês.

Estes exemplos dão uma chocante ilustração do poder exercido pela mídia sobre a população da Irlanda. Esse poder cobre, não apenas a capacidade de distorcer e perverter o pensamento racional, sufocar o debate e a discussão baseados em fatos, mas também em corromper ou desmantelar as normas morais que fundamentam nossa sociedade. Os jornais Irish Times e The Irish Independent, mais a RTE (a emissora nacional de televisão) estão entre os maiores vergonhosos provedores de propaganda marxista na Europa, porém o público parece não ver!

Propaganda de Mídia em Todo o Mundo

Isto não é assim apenas na Irlanda. Todo país no mundo é controlado da mesma forma, em maior ou menor grau. A Irlanda pode ser um exemplo extremo, mas os mesmos métodos e técnicas que foram utilizados lá estão sendo seguidos em outros países, com grande efeito. O golpe que se aproxima nos EUA parecerá para a maior parte do povo americano ter vindo do nada, mas isto é devido quase totalmente ao controle exercido pela mídia naquele país. Os incontáveis sinais de advertência foram suprimidos, disfarçados e redefinidos, ou de outros modos tornados transparentes para que raramente apareçam no radar público por aquilo que realmente são. Considere, por exemplo, a globalização. A mídia diz que ela é boa, porém na realidade é nada menos do que a transferência da indústria e da riqueza americanas para a China comunista. Ou, considere outro exemplo. De acordo com a mídia, a ameaça representada pelo Comunismo efetivamente desapareceu trinta anos atrás com a queda do Muro de Berlin e a queda e fragmentação da União Soviética. Mas, esta noção fantástica ignora o fato simples que todos os países que eram antigamente governados pelo "Comunismo", são agora governados pelo mesmo grupo pequeno de pessoas ligadas ao círculo de poder que controlava o "Comunismo". Estas pessoas são exatamente tão determinadas hoje para provocar o colapso e assumir o controle dos EUA quanto eram quando governavam sob um rótulo diferente. A tarefa deles é tornada muito mais fácil pela falha do público americano em reconhecer o fato, uma falha que é devida principalmente, se não exclusivamente, à complacência engendrada pela mídia.

Antes de discutirmos o golpe vindouro e o modo como ele provavelmente será perpetrado, devemos fazer uma pausa por um momento para refletir sobre a metralhadora do senador Jenner.

A Metralhadora do Senador Jenner

O senador William Jenner foi um verdadeiro patriota americano. Ele compreendia como as instituições do governo estavam sendo capturadas a partir de dentro e tentou advertir o povo americano do perigo que estava diante dele. Aqui estão alguns excertos de um discurso marcante que ele fez no Congresso, em 23/2/1954, enquanto era membro da Comissão de Justiça do Senado:

"Hoje, o caminho para a ditatura total nos Estados Unidos pode ser aberto por meios estritamente legais, não vistos e não ouvidos pelo Congresso, o presidente, ou o povo... Pelo lado de fora, temos um governo constitucional. Existe operando por dentro de nosso governo e do sistema político outro corpo, que representa outra forma de governo, uma elite burocrática que acredita que nossa Constituição está fora de moda e tem certeza que é o lado vencedor..."

"Todos os estranhos acontecimentos nos acordos de política externa podem ser rastreados a este grupo, que vai nos remodelar para nos adequar ao seu prazer. Precisamos considerar o perigo que corremos, não somente nos termos dos tratados ou acordos que já foram completados, mas também naqueles que ainda estão sendo negociados, ou já em efeito, mas ainda invisíveis para o Congresso ou para o povo..."

"Este grupo de ação política tem suas próprias organizações de suporte político local, seus próprios grupos de pressão, seus próprios interesses velados, seu pé fincado dentro do nosso governo, e seu próprio aparato de propaganda..."

"Alguém, em algum lugar, concebeu a estratégia brilhante da revolução pela linha de montagem. O padrão para a revolução total foi dividida em partes separadas, cada uma delas o mais inocente, segura e de aspecto familiar quanto possível. Os homens que criaram os manuais e modelos sabem exatamente qual deve ser o produto final. Eles planejaram os anos de montagem finais que estão diante de nós."

Ele estava tentando expor o papel decisivo exercido pelo Conselho das Relações Internacionais (o CFR) em decidir a política interna e externa. Ele também estava tentando mostrar — mais de 60 anos atrás! — que os agentes do Comunismo dentro da elite política americana estavam conduzindo os EUA em direção a uma forma de governo totalitária e internacional. Por meios estritamente legais, à plena vista do povo americano, estavam sendo feitas transformações que, de acordo com o senador Jenner, resultariam eventualmente em uma "ditadura total nos Estados Unidos".

Pode-se chamar este grupo de muitos nomes. Alguns o chamam de Socialismo, alguns de Comunismo, alguns de Coletivismo. Eu prefiro chamá-lo de "Centralismo Democrático". Este é o tipo de governo em que as autoridades do Poder Executivo têm poder absoluto sob as formas exteriores da assim chamada democracia.

Mas, desejo enfatizar um fato. O ponto importante a lembrar a respeito desse grupo não é sua ideologia, mas sua organização. Ele é um batalhão de elite dinâmico e agressivo, forçando sua passagem por todas as aberturas, de modo a criar uma brecha para um Estado coletivista de partido único.

Ele opera secreta, silenciosa e continuamente para transformar nosso Governo, sem que suspeitemos que a transformação está ocorrendo.

Junto com outros membros do Congresso, poucos em número, Jenner sabia como os conspiradores operavam e quanto controle eles já tinham alcançado. No parágrafo final citado acima, ele referenciou a "estratégia brilhante" que eles estavam seguindo, em que o plano revolucionário foi dividido em partes muito menores. Examinadas individualmente, as várias partes pareciam inofensivas. Somente quando elas eram todas colocadas juntas é que o propósito real tornava-se aparente. Esta "montagem final" não ocorreria por muitos anos, de acordo com o senador Jenner. (Lembre-se, ele estava falando sobre isto em 1954).

Para ilustrar esta estratégia, o senador Jenner usou a seguinte analogia:

Quero chamar a atenção do Senado, Sr. presidente, para a sutileza e finesse desta revolução oculta. Para deixar claro, vou lhes contar uma história.

Durante o tempo do regime nazista na Alemanha, um homem trabalhava em uma fábrica que produzia carrinhos de bebês.

A mulher dele estava esperando um bebê, porém o governo nazista não permitia que ninguém comprasse carrinhos de bebê.

Assim, ele decidiu que iria coletar secretamente todas as peças necessárias, uma de cada setor da fábrica, e montar ele mesmo o carrinho.

Quando chegou a hora do nascimento do bebê, ele e sua mulher reuniram todas as peças e fizeram a montagem. Mas, quando terminaram, o que eles tinham não era um carrinho de bebê. Eles tinham uma metralhadora.

Esta história explica o que está acontecendo em nossa forma de governo.

Alguém, em algum lugar, concebeu a estratégia brilhante de revolução por meio da linha de montagem.

Ele implicou especificamente a Organização das Nações Unidas nesta sofisticada linha de montagem, em que suas leis e artigos seriam usados, no tempo apropriado, para se sobrepor aos elementos da Constituição dos EUA, e até ao próprio Congresso, para permitir a "montagem final". Somente então — e nem um momento antes — o povo americano veria que o carrinho de bebê prometido era, na verdade, uma metralhadora. E a metralhadora estava apontada contra ele.

Com admirável presciência, ele afirmou que a bomba-relógio não seria detonada até que o público americano tivesse sido tão fortemente condicionado pela propaganda planejada pelo Estado que estaria convencido que a resistência seria fútil:

Não nos deixemos enganar por um ponto pequeno.

Não é parte do plano que qualquer um desses poderes ocultos seja usado prematuramente. Ah, não.

Não há a intenção de tornar visível o resultado final, até que as massas tenham sido condicionadas, como os cães de Pavlov, para aquilo que devem sentir e dizer.

Essa revolução da linha de montagem é como uma bomba-relógio, Sr. presidente. O mecanismo está sob controle total.

A bomba está pronta para ser detonada, mas não será detonada até que o momento esteja maduro, até que o botão de acionamento seja pressionado.

O botão somente será pressionado quando o povo americano estiver condicionado, ou convencido, que a resistência é inútil.

A impressionante compreensão dele da estratégia que o inimigo estava seguindo é mostrada pelo seguinte excerto do discurso:

Quando isto explodir, talvez daqui a alguns anos, descobriremos que, talvez, um presidente americano inescrupuloso possa criar um poder armado, por meio das leis americanas de convocação, e depois usar esse poder armado, dentro de uma atribuição das Nações Unidas, conforme ele achar apropriado, enquanto a Constituição e os tribunais estivessem impotentes para restringi-lo?

Ele tinha em mente o modo como as forças armadas dos EUA já tinham sido mobilizadas ilegalmente pelo presidente dos EUA durante a Guerra da Coreia. Ao permitirem que as forças militares dos EUA fossem cooptadas e colocadas dentro das assim chamadas Forças Armadas da ONU durante o conflito na Coreia, os presidentes Truman e Eisenhower tinham sutilmente colocado de lado suas autoridades legais como comandantes-em-chefe em tempo de guerra.

O senador Jenner pôde ver que um futuro presidente americano poderia passar o controle das forças militares dos EUA para a ONU, durante uma crise ou uma emergência nacional, e nem o Congresso ou a Suprema Corte poderiam fazer qualquer coisa a respeito disso. Talvez ele até tenha imaginado que esse tipo de presidente "inescrupuloso" faria isso em circunstâncias que permitiram à ONU comandar as forças militares dos EUA no próprio solo americano, contra segmentos da população do próprio país. A Lei, conhecida como Posse Comitatus, descartava esta possibilidade nos tempos de Jenner, mas essa restrição absoluta foi removida por Obama — outro marxista — quando ele sancionou a Lei da Autorização de Defesa Nacional, em 2012.

O senador Jenner estava dolorosamente ciente do fato que a maioria de seus ouvintes, não apenas aqueles no Congresso, mas em todo o país, achariam muito difícil acreditar que esse tipo de cabala tenebrosa pudesse existir em nosso meio:

Se eu pareço ser extremista, a razão é que esse grupo revolucionário não pode ser compreendido, a não ser que aceitemos o fato que seus membros são extremistas.

É difícil para as pessoas governadas pela sensatez e moralidade imaginarem a existência de um movimento que ignora a sensatez e se vangloria de sua determinação de destruir, que ignora a moralidade e se vangloria de sua esperteza em superar seus oponentes, abandonando todos os escrúpulos.

Esta elite impiedosa que busca o poder é uma doença do nosso século, Sr. presidente.

Ele os chama de "esta elite impiedosa que busca o poder", uma conspiração dentro do Comunismo para derrubar os Estados Unidos. Embora ele não diga isto explicitamente, está implicando que alguns dos homens mais ricos e mais influentes na América estão envolvidos na conspiração.

Ele poderia ter citado do capítulo 7 do livro de Daniel, que descreve a incrível impiedade daqueles que controlam o Quarto Reino, o regime que agora governa o mundo inteiro:

"Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres." [Daniel 7:7].

"Então tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro e as suas unhas de bronze; que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobrava." [Daniel 7:19].

"Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços." [Daniel 7:23].

Precisamos reconhecer que a impiedade que preencherá o lago de fogo já está bem entrincheirada no mundo hoje. Ela não está se escondendo em um canto em algum lugar, mas mostrando-se à plena vista. Os cristãos que ainda resistem em reconhecer isto deveriam refletir sobre as palavras de Daniel.

Depois que a brutalidade psicopata e as coisas pavorosas que eles eventualmente fariam no fim dos tempos foram mostradas a ele na visão, o "mui amado" profeta ficou enfermo durante alguns dias.

De forma similar, os fiéis cristãos hoje, quando tropeçam sobre esta horrível realidade, frequentemente caem doentes por um tempo — tal é o choque.

O senador Jenner também tentou mostrar por que esta campanha de engodo era tão difícil de enfrentar, mesmo sabendo de sua existência, os métodos que ela usava e o que seus proponentes queriam alcançar:

Alguém acha mesmo que os 96 membros do Senado, com suas responsabilidades em todas as áreas e legislações, possam lidar com um Departamento de Estado com seu quadro de 10.000 funcionários, alguns dos quais são dirigidos por autoridades comprometidas com uma revolução política secreta?

Muitos que estudaram a questão confirmaram que o Departamento de Estado está, de fato, dedicado à criação da proposta Nova Ordem Mundial e que ele é chefiado por homens e mulheres que, como o senador Jenner diz, estão "comprometidos com uma revolução política secreta". Ele viu isto em 1954 e advertiu o público americano a partir da tribuna do Senado, porém poucos ouvidos prestaram atenção à mensagem. Tal é o poder da mídia nos EUA.

Outros Fizeram Advertências Similares

Outros soaram advertências similares, mas estes também foram suprimidos pela mídia. Os indivíduos preocupados frequentemente tiveram mortes precoces — o número de senadores americanos que morreram em acidentes de avião é mais de dez vezes maior do que a média nacional. Outros tiveram "acidentes" ou cometeram "suicídio".

Logicamente, os traidores não estão apenas no Departamento de Estado, mas estão distribuídos, conforme a necessidade, dentro da máquina do governo. Por exemplo, o Tesouro dos EUA está seguindo a Estratégia Cloward-Piven há mais de cinquenta anos. Esta é uma tática operacional comunista que tem como objetivo levar o país cada vez para o endividamento, até que o peso da dívida torne-se insustentável. O custo de apenas pagar os juros da dívida torna-se tão grande que o resto do mundo, sentindo o risco da inadimplência, recusa-se a investir mais no grande Esquema de Pirâmide.

Dois comunistas radicais, Richard Cloward e Frances Piven (veja a foto), propuseram esta estratégia em 1966. Podemos ver no diagrama abaixo que o Tesouro dos EUA está seguindo essa estratégia desde aquele tempo, com resultados alarmantes.

O Presidente Americano Inescrupuloso, Predito pelo Senador Jenner

O estado está agora armado para o aparecimento daquilo que o senador Jenner chamou de "um presidente americano inescrupuloso". Esta parece ser a chave para a operação inteira.

O nível de endividamento nos EUA — federal, estadual, municipal, empresarial e das famílias — cresceu tanto que um choque econômico convencional poderia fazer o edifício inteiro cair e rolar até o abismo. O senador Jenner entendeu que esse colapso seria acionado somente quando a Elite estivesse pronta para impor sua nova forma de governo. O público americano teria primeiro de ser condicionado a acreditar que o "velho" sistema está fora de moda e não é robusto o suficiente para lidar com os desafios do século 21. Eles estão trabalhando há décadas para criar uma situação em que a maior parte da população na realidade vote a favor do novo regime. Mas, para fazerem isso, eles teriam de sentir que não há alternativa.

No restante deste estudo mostraremos por que a maioria dos americanos se sentirá tão fraca e incapacitada que seguirá aquilo que a Elite planejou.

A Opção Brutus

Como afirmamos em vários de nossos estudos anteriores, a Elite parece querer produzir uma crise constitucional envolvendo o cargo do presidente dos Estados Unidos. Poderíamos chamar isto de "opção Brutus", segundo o protagonista no estudo "The Origins of the American Military Coup of 2012" (As Origens do Golpe Militar Americano de 2012"), de Charles J. Dunlap Jr, que foi anexado ao nosso artigo 141, "The Next Coreographed War" (não traduzid). Esse estudo escrito pelo major-brigadeiro Dunlap, da Força Aérea dos Estados Unidos, é uma leitura essencial para qualquer um que queira ver o quão cuidadosamente esta opção foi examinada por altos oficiais militares nos EUA.

O general Brutus assumiu o cargo de presidente quando este subitamente ficou vago e o vice-presidente recusou-se a fazer o julgamento de posse. Os militares argumentaram que este era um expediente temporário, porém necessário para manter a estabilidade política. Brutus fez inclusive o povo americano ratificar sua elevação ao cargo em um referendo nacional, prometendo deixar o cargo assim que a "ordem" fosse restaurada. (Veja nossos estudos 141, "The Next Coreographed War" (não traduzido), "A Crise Constitucional Que Está se Desdobrando nos EUA", e "Decapitando Washington, DC" para um exame mais detalhado do estudo de Dunlap e a compreensão que ele oferece sobre estes eventos recentes.)

A Bomba-Relógio

A América está agora precariamente próxima da situação de crise que Dunlap previu em 1992 e o senador Jenner viu, já em 1954. A Elite parece ter tomado os seguintes passos para aperfeiçoar a "bomba-relógio" que o senador Jenner previu:

  1. Vincular a América a uma série de tratados complexos, que limitem sua soberania. Isto já foi feito.

  2. Tornar muitos aspectos da lei americana, incluindo a Constituição, subservientes à Carta da ONU. Isto já foi feito.

  3. Prepare-se para um estado de "emergência nacional" em que o presidente estará autorizado por lei a exercer poderes excepcionais sem a aprovação do Congresso, ou sem supervisão judicial. Isto já foi feito por meio de uma longa série de Ordens Executivas que, em uma emergência nacional, automaticamente entrarão em vigor sempre que o presidente — por sua própria autoridade — declarar a lei marcial.

  4. Exatamente como o senador Jenner imaginou, o presidente conseguirá passar o controle das forças militares dos EUA, ou partes delas, para um comandante da ONU. Generais estrangeiros poderiam então chefiar as tropas americanas, em solo americano, para o suposto propósito de "restaurar a ordem".

  5. A situação de emergência parece ter três gatilhos:

  1. Uma doença mortal, que ameaça se tornar uma pandemia. Isto já está acontecendo agora.

  2. O caos criado pela pandemia levará a uma grande crise no sistema bancário e uma queda enorme no mercado de ações que, juntos, ameaçam, destruir as poupanças das famílias e os benefícios acumulados nos fundos de pensão.

  3. A eleição presidencial americana de 2020 será anulada por causa de "interferência externa". Os militares, com forte suporte do Judiciário, exortarão o presidente a permanecer no cargo. Com típica modéstia, o presidente Trump inicialmente recusa-se a fazer isso, mas cede quando a mídia apresenta ao público a aterrorizadora possibilidade de uma calamidade nacional se ele deixar o cargo, conforme requerido pela Constituição, em 20 de janeiro de 2021. Esta é uma variação da Opção Brutus, em que o presidente em exercício é pressionado a permanecer no cargo por um segundo mandato, embora não tenha sido reeleito licitamente.

6. De modo a dar uma aparência de legalidade para aquilo que está acontecendo, o procurador de "presidente" realiza um referendo nacional em que o povo é solicitado a votar "Sim" ou "Não" para a continuação dele no cargo, até que a ordem seja restaurada. Este é o caminho seguido por Brutus no estudo de Dunlap. O referendo foi realizado no estudo de Dunlap principalmente por que (ele diz) muitos americanos de classe média temiam a perda de suas pensões se eles não aceitassem.

Significativamente, a parte mais improvável desse cenário hipotético, a pandemia mortal, já está acontecendo neste momento.

Além disso, preparativos complexos para outra parte fundamental deste cenário — a eleição presidencial abortada — já estão sendo feitos.

A Eleição Presidencial de 2020

As alegações de interferência russa na eleição presidencial de 2016 foram reprisadas na mídia até causar fastio, ajudadas pelas oitivas e audiências do Congresso, transmitidas pela televisão, e uma investigação criminal de alto nível (o Relatório Muller). Isso tudo incorporou na mente da maioria dos americanos a noção que os russos estão planejando interferir nas eleições de 2020. Se o candidato Democrata for um conhecido socialista (Bernie Sanders), ou alguém com vínculos conhecidos com a Ucrânia (Joe Biden), então a possibilidade de interferência russa poderia se tornar uma questão de verdadeira preocupação.

Além de tudo isto, temos o fiasco do encontro partidário para a escolha de delegados Democratas em Iowa, em janeiro, em que uma falha nos computadores ameaçou invalidar a apuração. (O resultado ainda poderá ser aberto para questionamentos judiciais.) Dado que a eleição presidencial depende grandemente do uso das urnas eletrônicas fabricadas pela Diebold para registrar e contar os votos, uma falha computacional em estados como Nova York, Illinois, Califórnia ou Flórida, que poderiam decidir a eleição de um modo ou outro, seria um desastre.

Um especialista em computação já compareceu diante do Congresso para testificar sobre o fato que essas urnas eletrônicas não são confiáveis e que são vulneráveis à ação de hackers. A Comissão de Inteligência do Senado examinou a possibilidade de interferência russa nas eleições de 2016. Em 21 de junho de 2017, a Comissão ouviu o testemunho do professor Halderman, da Universidade de Michigan. Ele afirmou:

"Sei em primeira mão o quão fácil pode ser manipular as urnas eletrônicas Como parte do teste de segurança, realizei ataques em urnas eletrônicas amplamente usadas e fiz os alunos atacarem com sucesso as urnas que estavam sob minha supervisão... O que encontramos foi perturbador: poderíamos reprogramar a máquina para fazer invisivelmente qualquer candidato vencer... Vulnerabilidade como essas são endêmicas em todo nosso sistema eleitoral. Especialistas em segurança cibernética estudaram uma ampla variedade de urnas eletrônicas — incluindo tanto DREs e scanners óticos — e, em todos os casos, encontramos severas vulnerabilidades, que permitiriam aos atacantes sabotar as máquinas e alterar os votos. É por isto que há um consenso dominante nas comunidades de segurança cibernética e de investigação da integridade das eleições que nossas eleições estão em risco... Um atacante pode testar diferentes áreas dos mais importantes estados em que o eleitorado está indeciso e procurar vulnerabilidades, encontrar as áreas que têm a proteção mais fraca e atacar ali... Este mês, vimos reportagens que detalhavam os esforços russos de atacar os sistemas de cadastramento eleitoral em até 39 estados e desenvolver a capacidade de propagar um ataque a partir de um fornecedor de tecnologia eleitoral, para escritórios eleitorais locais... Se os eleitores não puderem confiar que seus votos são contados honestamente, eles terão razões para duvidar da validade das eleições... não há dúvida que a Rússia tem a capacidade técnica de perpetrar ataques contra nosso sistema de votação, como também outras nações hostis."

Talvez não seja necessário sabotar a eleição de 2020, mas simplesmente causar tanta confusão que ninguém tenha confiança no resultado. Este poderá ser o resultado mais controverso, em que um lado está convencido que o outro "manipulou" a eleição. O Congresso poderá solicitar que a Suprema Corte decida a questão, somente para descobrir que as questões são complexas demais para serem destrinchadas em um tribunal de justiça. Se esta incerteza e rancor puderem se arrastar por vários meses, isto seria imensamente danoso para a confiança do público no processo democrático do país. Muitos dariam as boas-vindas a uma intervenção militar, apenas para manter a ordem e restaurar a confiança. Para a Elite, este é o resultado ideal, quando a própria população exige a intervenção militar. Isto lhe permite sugerir a Operação Brutus.

Alguns comentaristas já sugeriram que a eleição possa ser adiada por causa do assim chamado coronavírus. Entretanto, acreditamos que isso não seria adequado para a Elite. Culpa demais seria direcionada para a administração atual e ao próprio presidente. A culpa precisa cair em outro lugar. Além disso, eles querem que o povo americano participe ativamente na destruição de sua própria Constituição.

O Plano Antigo de Transferência de Riqueza

Há muito tempo que os marxistas afirmam que querem colocar em vigor uma redistribuição da riqueza em âmbito mundial. A ironia, é claro, é que a "redistribuição" que o Marxismo realmente fará é o oposto daquilo que seus ingênuos aderentes imaginam. Estamos prestes a testemunhar a maior transferência de riqueza na história, em que o patrimônio acumulado e as poupanças da maior parte da humanidade desaparecerá, saindo pelo ralo dos mercados em colapso, insolvência dos bancos e desvalorização das moedas. Aqueles cuja riqueza não tiver sido tocada pelo colapso irão então entrar em cena e comprar os ativos reais por uma fração de seus verdadeiros valores. O 1%, que possui metade da riqueza mundial, terminará possuindo também a outra metade.

A Elite gosta de testar seus planos em uma pequena escala antes de implementá-los de forma mais ampla. A vindoura transferência de riqueza, que afetará todos os países no mundo, já foi testada com sucesso na Rússia.

Após a "queda" da URSS em 1991, o rublo ficou sob pressão; seu valor flutuava nos mercados cambiais no exterior. De algum modo, os líderes russos — com a assistência da mídia nacional (é claro) — convenceram o povo russo que a moeda tinha realmente entrado em colapso e que o rublo agora era inútil, até mesmo na Rússia.

Incrivelmente, apesar da longa experiência com mentiras e propaganda patrocinadas pelo Estado, eles deixaram de ver que sua moeda não poderia perder seu valor dentro da própria Rússia. Era somente necessário que o sistema bancário nacional honrasse a moeda e ela poderia continuar em circulação. As poupanças permaneceriam intactas. Mas, os bancos, por ordens do Kremlin, simplesmente retiraram a moeda e destruíram o mais importante estoque de riqueza. Muitos ficaram destituídos de tudo. A fome tornou-se comum nas pequenas e grandes cidades em toda a Rússia. Alguns foram atingidos tão duramente que caíram no alcoolismo e bebiam até morrer. A expectativa média de vida caiu em vários anos. Milhões foram forçados a sobreviver praticando escambo e permutas, plantando legumes em pequenos pedaços de terra.

"Ai daqueles que nas suas camas intentam a iniquidade, e maquinam o mal; à luz da alva o praticam, porque está no poder da sua mão! E cobiçam campos, e roubam-nos, cobiçam casas, e arrebatam-nas; assim fazem violência a um homem e à sua casa, a uma pessoa e à sua herança." [Miquéias 2:1-2].

Entram em Cena os Oligarcas

A elite russa então aproveitou a oportunidade para privatizar os recursos naturais do país — petróleo, gás natural, madeira e minérios. Todo cidadão russo tinha direito a uma participação acionária neste exercício gigantesco. Infelizmente, a maior parte era pobre demais para manter suas ações, preferindo vendê-las imediatamente. Deste modo, um grupo muito pequeno de homens, os famosos "oligarcas", comprou a maior parte das ações e enriqueceu imensamente no processo.

Como pode um país com vastos recursos naturais e sem dívida nacional quebrar? Como pode sua moeda entrar em colapso? Impossível. Mas, se a mídia nacional promover uma mentira mortal e, por pressão de seus líderes, o povo acreditar nisso, então um "colapso" falso pode ser fabricado.

Algo similar acontecerá com o resto do mundo. A riqueza das nações, incluindo sua infraestrutura e recursos naturais, serão confiscados pelo sistema bancário para "quitar" a dívida nacional agregada e dar uma nova liquidez aos mercados. Como as hipotecas em uma imensa proporção das propriedades privadas estarão em um estado de inadimplência, os bancos terminarão possuindo a maior parte das moradias residenciais, bem como as plantas industriais, equipamentos, estoques e instalações de muitas pequenas e médias empresas.

As moedas nacionais serão abolidas ou agendadas para serem colocadas fora de uso depois de algum tempo. A moeda de substituição, quando ela vier, será eletrônica. As nações individuais terão a permissão de participar no novo sistema bancário internacional somente se adotarem a nova moeda mundial. Isto permitirá a vigilância eletrônica total em toda a sociedade, em que cada compra, por menor que seja o valor, seja registrada em um computador central e o comportamento inconsistente com as diretrizes do governo sejam identificados.

A Elite provavelmente aproveitará a oportunidade neste momento para implementar o sistema de crédito social chinês em escala mundial.

A Verdadeira História Que Está Por Trás da Praga Conhecida como AIDS

Dada a importância da praga de Wuhan no plano que está sendo seguido pela Elite, vale a pena observar que ela também foi testada de antemão. Todos já ouvimos a respeito da SARS, MERS e Ebola, cada uma das quais se qualifica de uma forma pequena de um teste de execução. Mas, o teste de execução real foi a praga conhecida como AIDS, que, de acordo com estatísticas oficiais, ceifou as vidas de mais de 700.000 pessoas somente nos EUA.

Como a história da AIDS/HIV é bastante tortuosa e requer algum tempo para explicar, trataremos do assunto em um estudo futuro, se Deus permitir. Entretanto, diremos aqui que muitos cientistas respeitados consideram o HIV como falso, uma hipótese não comprovada, inventada pela indústria farmacêutica, para servir como a única causa da doença conhecida como AIDS. E a própria AIDS é uma constelação de doenças que resulta de um sistema imunológico comprometido, não um vírus. A taxa de óbitos dessa doença espúria foi tão alta por que números muito grandes de homossexuais com sistemas imunológicos enfraquecidos foram persuadidos a seguir um tratamento usando drogas poderosas, que enfraqueciam ainda mais suas defesas naturais. Em resumo, a indústria farmacêutica ganhou vastas somas de dinheiro promovendo uma doença falsa com uma cura falsa. Ao longo do caminho, eles mataram várias centenas de milhares de pessoas inocentes. A indústria mais tarde reduziu os níveis de dosagem para que a taxa de óbito caísse subitamente e o público acreditasse que a "cura" era eficaz.

Esta experiência terrível de enganação em massa foi bem-sucedida em convencer o mundo (a) que existem vírus estáveis e persistentes que podem se propagar rapidamente entre a população humana e matar milhões e (b) que podemos confiar que a indústria farmacêutica produzirá um antídoto eficaz. Soa familiar para você?

Muitas das instituições envolvidas nessas operações perversas são lideradas por membros de um grupo pequeno de famílias interconectadas. Por exemplo, o CDC, que trabalhou com afinco nos anos 1980s para convencer o público que o HIV era a causa da AIDS, está agora afirmando que o Covid-19 com certeza causará uma pandemia mortal. Uma alta funcionária no CDC hoje, a Dr. Nancy Messonnier, chefe do Centro Nacional para a Imunização e Doenças Respiratórias, está promovendo esta linha. Por "coincidência', ela é irmã de Rod Rosenstein, ex-Sub-Procurador-Geral, que supervisionou a investigação de Muller.

Conclusão

O senador Jenner compreendia que a pessoa mediana tem grande dificuldade em acreditar que uma cabala organizada desta natureza pudesse existir. Como ele disse: "É difícil para as pessoas governadas pela sensatez e moralidade imaginarem a existência de um movimento que ignora a sensatez e se vangloria em sua determinação para destruir, que ignora a moralidade e se vangloria em sua capacidade de superar em esperteza seus oponentes, abandonando todos os escrúpulos. Esta elite impiedosa e que busca o poder é uma doença..."

A Palavra de Deus nos disse muito tempo atrás que esse tipo de indivíduo existe e que eles trabalharão em conjunto, com efeito mortal no fim dos tempos. Jesus Cristo nos advertiu que esses indivíduos eram como o pai deles, que foi um mentiroso e um homicida desde o princípio (João 8:44). A morte e o engodo são a especialidade deles.

Esta "Elite impiedosa que busca o poder", como o senador Jenner os chamou, não parará até que derrube os Estados Unidos e estabeleça um governo mundial.

Encerraremos com as palavras de John Stuart Mill, um comentarista político inglês, que possuía informações privilegiadas e que compreendeu perfeitamente o que tinha de ser feito para criar uma ditadura de forma furtiva:

"Assim, um povo pode preferir um governo livre, mas se, por indolência, descuido, covardia, ou falta de espírito público, eles não fizerem os esforços vigorosos necessários para preservá-lo; se eles não lutarem pelo governo livre quando este for diretamente atacado; se eles puderem ser iludidos pelos artifícios usados para enganá-los; se por desânimo momentâneo, ou pânico temporário, ou um acesso de entusiasmo por um indivíduo, eles puderem ser induzidos a depositarem suas liberdades aos pés de um grande homem, ou incumbi-lo confiantemente com poderes que lhe permitam subverter as instituições; em todos esses casos eles são mais ou menos inadequados para as liberdades; e, embora essas liberdades tenham sido úteis para eles por um curto período de tempo, é improvável que eles queiram usufrui-las." [John Stuart Mill, Considerations on Representative Government, 1861].

Da forma como a Elite vê as coisas, eles estão perfeitamente justificados em buscar este objetivo. Se o povo — o "gado" — não tem sensatez suficiente para se prevenir contra isto, então ele merece aquilo que receber.

Infelizmente, estamos diante da situação que John Stuart Mill previu em 1861.

Este princípio foi aplicado muitas vezes desde então — na Rússia, China, Alemanha, Espanha e vários outros países — mas agora o fruto excelente está em um galho baixo da árvore, aguardando para ser colhido. Como Stuart Mill previu, as pessoas serão induzidas a colocarem suas liberdades aos pés de um "grande homem" e incumbi-lo confiantemente com poderes que permitirão que ele subverta as instituições.

"O temor do homem armará laços, mas o que confia no SENHOR será posto em alto retiro." [Provérbios 29:25].

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Autor: Jeremy James, http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 23/3/2020
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/golpevindouro.asp