Autor: Jeremy James, Irlanda, 10/3/2022.
Muitas ideias malucas estão em circulação hoje e temos dificuldade de nos defender delas, exatamente como teríamos com um enxame de insetos.
Uma das principais dessas ideias, é que o conflito entre a Rússia e a Ucrânia poderá se transformar em uma guerra nuclear. O temor que essa ideia maluca gera é imenso. A humanidade vive na sombra dessa ameaça desde que as cidades de Hiroshima e Nagasaki foram destruídas, em uma intensa campanha de bombas incendiárias lançadas sobre todo o Japão em 1945. O público foi ensinado a acreditar que essas cidades foram destruídas por duas bombas nucleares chamadas "Little Boy" (Garotinho) e "Fat Man" (Homem Gordo). Elas poderiam mais adequadamente ter sido chamadas de "Fraudezinha" e "Mentira Grossa".
Os dispositivos nucleares não existem. Eles são monstros míticos, gerados nas profundezas escuras da pseudociência, para o único propósito de atemorizar e perturbar mentalmente a humanidade. Eles já serviram muito bem ao propósito deles, sujeitando o mundo a uma "Guerra Fria" entre 1945 e 1989, em que todos deveriam acreditar que uma liderança desequilibrada na União Soviética poderia lançar um ataque nuclear devastador contra o Ocidente a qualquer momento! Todos seríamos aniquilados e a vida na Terra deixaria de existir!
Ó céus.Essas ameaças funcionam por que a grande mídia as injeta repetidamente nas mentes das massas da humanidade.
Se a Elite possuísse uma arma como esta, eles já a teriam usado em lugares como Coreia do Norte, Vietnã e Afeganistão. Mas, eles ainda não as utilizaram por que não as possuem. Eles conseguiram contornar essa dificuldade técnica criando algo muito similar, uma grande mentira. Enquanto o público continuar a acreditar que esses dispositivos mortais realmente existem, apesar da abundante envidência ao contrário, a ficção insidiosa terá o mesmo efeito controlador sobre o comportamento humano.
Leia o artigo de número 76, "Why Explosive Nuclear Devices May Not Exist" (não traduzido), no site do autor.
Mentiras, mentiras e mais mentiras
As mentiras são comuns em tempos de guerra. Menos comuns, porém imensamente valiosas, são as mentiras que fazem a ponte no vão entre uma guerra e outra. Os "dissuadores" nucleares fazem as duas coisas, fornecendo uma ameaça mortal em tempos de paz e, assim, permitindo que as potências mundiais moldem a paisagem geopolítica da forma como considerarem apropriado. Os dissuadores também podem ser usados para aumentar os riscos absurdamente durante um conflito ao vivo. A alegada invenção de dispositivos nucleares também forneceu um grande ímpeto para a criação da ONU, uma organização internacional para promover a paz mundial. Entretanto, a ONU mostrou-se ser nada do tipo. Corroendo a soberania das nações independentes e decidindo quais são os "melhores interesses" para a paz mundial, ela fornece uma variedade de desculpas que soam aprazíveis para justificar a agressão internacional e uma intervenção militar. Em resumo, a ONU é simplesmente uma fachada para a cabala marxista-maçônica que controla as relações internacionais.
No mundo real, os fatos desagradáveis que poderiam expor a duplicidade que está por trás da ONU e de seu infame Conselho de Segurança precisam ser suprimidos. Um dos fatos mais enganosos e de partir o coração esteve relacionado com a repatriação forçada dos cossacos para a URSS após a Segunda Guerra Mundial. Os traidores, Churchill e Roosevelt, já tinham entregue a maior parte da Europa Oriental para Stalin nos acordos realizados em Yalta, em fevereiro de 1945. Que direito tinham esses dois pérfidos de colocar nações inteiras sob a autoridade de um valentão sadista como Stalin? Nenhum direito, é claro porém a criação da ONU mais tarde naquele ano permitiu que as grandes potências dessem a atos como esse um verniz de legalidade.
Em um discurso em Washington DC em 30 de junho de 1975, Aleksandr Sozhenitstyn fez uma atrevida referência àquilo que os americanos e britânicos tinham feito:
"Stalin exigiu que os cidadãos soviéticos que não queriam retornar para casa fossem entregues a ele e os países ocidentais entregaram mais de 1,5 milhão de seres humanos. Como isto foi feito? Eles foram tomados à força. Os soldados ingleses mataram os russos que não queriam se tornar prisioneiros de Stalin e os levaram à força a Stalin, para serem exterminados. Isto veio à luz recentemente, apenas alguns poucos anos atrás. Um milhão e meio de seres humanos. Como as democracias ocidentais puderam fazer isso?"
A Operação Keelhaul
O público nunca chegou a ouvir sobre isto até 1973! Conhecido como Operação Keelhaul, isto foi um segredo muito bem guardado até que um imigrante judeu, Julius Epstein, tomou medidas judiciais para forçar o governo americano a liberar os arquivos sob sigilo. O próprio Solzhenitsyn tinha sido um prisioneiro no Gulag soviético por oito anos e tinha encontrado esses casos: "Tendo frequentemente encontrado essas pessoas nos campos, eu não conseguia acreditar que por um quarto de século o público no Ocidente não soube nada a respeito dessa ação dos governos ocidentais, essa entrega maciça de cidadãos russos comuns para a punição e morte." [O Arquipélago Gulag, 1973].
A ocultação tinha o objetivo de proteger as reputações de Churchill, Roosevelt e Truman, entre outros. Não seria permitido ao público presumir que os objetivos do Comunismo internacional estavam sendo avançados sob o disfarce de "paz mundial" e que a elite governante nos EUA, Grã-Bretanha e vários outros países, que controlavam a ONU, eram destituídos de escrúpulos morais. Se um milhão e meio de cidadãos russos tivessem de ser executados, ou passar suas vidas em condições horríveis em campos de concentração, de modo a apaziguar Stalin e levar o mundo um passo mais para perto de uma Nova Ordem Mundial, então que assim seja.
Durante seu discurso em Washington, Solzhenitsyn tentou transmitir para sua audiência a verdadeira condição da liderança política mundial.
"Há outro provérbio russo que diz: 'O homem que sempre diz sim é seu inimigo, mas aquele que argumenta com você é seu amigo.' É precisamente por que sou amigo dos Estados Unidos, precisamente por que meu discurso é motivado pela amizade, que vim aqui para dizer: 'Meus amigos, não irei dizer palavras edulcoradas. A situação no mundo não é apenas perigosa, não é apenas ameaçadora, é catastrófica.'"
Solzhenitsyn era um homem muito inteligente. Ele tinha estudado o sistema soviético de terror em grande profundidade e tinha experimentado suas garras tirânicas em primeira mão. Pouquíssimos escritores e comentaristas em 1975 poderiam ter feito esse tipo de afirmação: "A situação no mundo não é apenas perigosa, não é apenas ameaçadora, é catastrófica." Hoje, quando investigamos os atos alarmantes de tirania perpetrados pelos líderes ocidentais contra seus próprios cidadãos, especialmente sob o disfarce da "Covid", podemos começar a apreciar o quão presciente Solzhenitsyn foi. Ele não disse simplesmente que o sistema soviético era podre, mas que toda a estrutura política, que dirigia os eventos mundiais, era ela mesma tirânica. Aqueles que vivem no Ocidente ainda não tinham entendido que aquilo que a Elite pervertida tinha implementado na URSS e depois na China, era uma amostra amarga do que estava sendo preparado para o mundo como um todo.
Chernobyl
O engodo nuclear é, na verdade, uma ameaça dupla, formada por uma explosão inicial de força extraordinária e, depois, uma "emissão radioativa" em larga escala de partículas irradiadas. A "emissão radioativa" consiste de uma poeira cancerígena que alegadamente permanece no solo durante milhares de anos. Isto, também é uma tática de medo altamente valorizada uma toxina letal que ninguém pode ver e que nunca parece desaparecer (parece-se com a Covid, não é mesmo?).
Este fantasma foi ativado por um curto período de tempo em 1962, durante a fraude da crise dos mísseis cubanos e, novamente, em 1986, durante o tempo da explosão na central nuclear de Chernobyl. Ele também foi usado em 2011, após a explosão de Fukushima, no Japão, para fechar as centrais de energia nuclear na Alemanha um país que agora está forçado a depender mais do que nunca do petróleo e do gás natural da Rússia. (Veja como são as coisas!)
O incidente em Chernobyl foi descrito naquele tempo como um desastre ambiental devastador. É difícil dizer quanto dano real ele causou pois dependemos de fontes oficiais para todas as informações sobre esse evento mas se ele liberou genuinamente a quantidade de material radioativo que tem sido afirmado, então toda a vida na região teria sido destruída. Mas, isso não aconteceu. Os países vizinhos teriam sofrido durante décadas com o dano causado ao solo, à flora e à fauna e, especialmente à população humana. Mas, eles não sofreram. Em resumo, todo o evento foi grandemente exagerado.
A propaganda inclui um vento oriental anormal ue alegadamente levaria uma nuvem de poeira radioativa por toda a Europa e Escandinávia e ameaçaria causar dezenas de milhares de mortes entre a população civil. Mais uma vez, nenhuma evidência objetiva foi dada para substanciar essas afirmações e as mortes não foram reportadas.
Mentiras, mentiras e mais mentiras.Programação Preditiva
Ao longo das 3-4 últimas décadas, ficamos expostos a uma quantidade alarmante daquilo que algumas vezes é chamado de "programação preditiva". Isto é propaganda que tem o objetivo de moldar nossa percepção de eventos futuros. Ela é "preditiva" no sentido que alude a um evento que a Elite planejou, mas ainda não implementou. Quando eles fazem isso, talvez vários anos depois, o público já foi preparado para esperar aquilo e provavelmente não questionará o relato oficial.
A maior parte da programação preditiva é feita por meio dos filmes do cinema e da televisão. Antes que eles possam avançar para a produção dos filmes, os roteiros precisam cumprir certos critérios. Por exemplo, no nível mais básico, a linha do enredo precisa ter uma pessoa divorciada entre os principais personagens e pelo menos um homossexual, com vínculos com um dos personagens principais. Isso atende à agenda de corrupção moral da Nova Ordem Mundial. Em um nível mais avançado, os filmes com atores famosos precisam contribuir de algum modo com os objetivos da programação preditiva.
No estudo "Os Illuminati Apresentam o Deus Osíris na Televisão Britânica", apresentamos alguns exemplos de filmes que tinham o objetivo de reforçar na mente do público a noção que um meteoro mortal, ou um asteróide poderia algum dia atingir a Terra e causar devastação. Esse "evento" pavoroso ainda não aconteceu, mas pode ser ativado em alguma data futura, quando as circunstâncias forem favoráveis.
Há vários anos que a máquina de programação preditiva da indústria do cinema em Hollywood está condicionando as massas a acreditarem que uma pandemia viral em escala mundial seria possível. Esses filmes incluem Contagion, The Andromeda Strain, The Twelve Monkey, Outbreak, 28 Days Later, etc. A Elite jogou essa carta em março de 2020, quando seus algoritmos mostraram que a vasta maioria da população na Europa e nas Américas acreditariam na narrativa oficial da Covid ("uma toxina letal que ninguém pode ver e que parece nunca ir embora").
A invasão da Ucrânia pode possivelmente ser usada para falsificar um desastre radioativo, talvez em Chernobyl mesmo, e enviar uma onda de terror por toda a Europa. Já estamos ouvindo referências a mísseis que caíram perto de instalações nucleares. A série de 5 episódios Chernobyl, ganhadora do Prêmio Emmy, que foi ao ar simultaneamente nos EUA e na Grã-Bretanha em maio de 2019, pode ter sido parte de um exercício de programação preditiva para preparar o público para essa eventualidade. Como diz a Wikipedia:
"A série foi aclamada pelos críticos, que elogiaram muito a atuação, a cinematografia, a exatidão histórica, a atmosfera, a direção, a cenografia e o fundo musical. Na entrega do 71º Prêmio Emmy para o Horário Nobre, a série recebeu 19 indicações e ganhou em Melhor Série de Curta Duração, Melhor Direção e Melhor Roteiro, enquanto que Jared Harris, Stellan Skarsgård e Emily Watson receberam indicações pela atuação. No 77º Prêmio Globo de Ouro, a série ganhou nas categorias Melhor Minissérie ou Filme para a Televisão, e Skarsgård ganhou como Melhor Ator Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme para a Televisão."
Hum. Quando um filme ou série para a televisão recebe tanta atenção e aclamação assim dos críticos, é por que geralmente serve a algum propósito especial.
O tempo, também, é significativo. Eles aguardaram 33 anos muito maçônico antes de lançarem uma grande produção sobre Chernobyl. Isto também parece se encaixar lindamente com o momento da invasão da Ucrânia. O público está agora preparado para acreditar em qualquer temor que o roteiro da série gere, e aceite as medidas para "saúde e segurança" que provavelmente serão impostas isolamento social, proibição das viagens, confinamento nos lares, uso de máscaras, fechamento dos locais de trabalho, medicação especial, etc. (Isto soa familiar para você?) Os programas de notícias podem incluir fotos horríveis de pessoas desfiguradas pela radiação. (Soa familiar?) Além disso, o número estimado de mortes no futuro será horrível. (Soa familiar?)
Ao considerarmos a mentalidade das pessoas que estão por trás de tudo isso, precisamos entender que eles todos são capazes de fazer o que Churchill e Roosevelt fizeram. Se o homicídio em massa for o próximo item na agenda deles, então eles lidarão com isso como outro item qualquer. Igualmente, se um país precisar ser subjugado por traição nas altas esferas, então os atos necessários de traição se manifestarão tranquilamente, sem hesitações morais.
A Mão Oculta Tem uma Face
As pessoas que estão mais perturbadas por isto geralmente são aquelas que não conseguem acreditar que algo assim poderia acontecer. De que modo Trudeau fará sua carreira política avançar, eles perguntam, traindo os cidadãos do Canadá? O comportamento dele somente faz sentido quando for visto em um contexto mais amplo. O mesmo é verdadeiro a respeito do primeiro-ministro Morrison, da Austrália, e da primeira-ministra Jacinda Arden, da Nova Zelândia.
A coisa estranha é que ninguém parece (até aqui) ter comentado a respeito de um aspecto comum e peculiar a todos esses três países. Cada um desses líderes presta contas a uma autoridade política mais alta e, em todos os três casos, é a mesma autoridade a rainha da Inglaterra.
O Canadá, a Austrália e a Nova Zelândia são colônias da Coroa britânica. Como chefe de Estado, a rainha tem a autoridade de intervir diretamente nos assuntos internos desses países. Portanto, quando Trudeau suspendeu o Parlamento, ele fez isso com a aprovação tácita da rainha. Quando Morrison aprovou a construção de campos de quarentena seguros para deter os cidadãos australianos, ele fez isso com a aprovação tácita da rainha. E, quando Jacinda Ardern ordenou que os órgãos de imposição da lei e as agências governamentais violassem os direitos humanos básicos de muitos neo-zelandeses, "ela" fez isso com a aprovação tácita da rainha (Ardern é secretamente um transgênero).
Esses líderes estão se comportando como tiranos, mas estão fazendo isso com a aprovação de um tirano de mais alto escalão. Se o mundo analisasse esse fato simples, veria que os líderes políticos de todas as nações, não apenas esses três, respondem a uma autoridade de mais alto escalão. Estamos agora vivendo em uma tirania política mundial, a situação de "catástrofe" sobre a qual Solzhenitsyn advertiu em 1975.
Quando Trudeau fechou sumariamente o Parlamento, aquilo pareceu para muitos ser um ato sem precedentes em uma democracia moderna, mas eles se esquecem que Boris Johnson, o primeiro-ministro britânico, fez o mesmo em 2019! Nenhum dos dois tinha autoridade legal para fazer isso, nem poderiam apelar para circunstâncias que poderiam concebivelmente justificar uma ação tão drástica. Ambos fizeram aquilo que tiranos fazem e assumiram, conquanto temporariamente, o poder autocrático sobre um Estado soberano. E, novamente, a rainha da Inglaterra era a "autoridade superior".
Os cidadãos de todos os países estão sendo condicionados a acreditar que o sistema político existente deles é frágil demais para sobreviver às pressões apresentadas por um modelo de negócios multinacional ágil e de alta tecnologia. A Elite quer que eles acreditem que o conceito de autodeterminação nacional não é funcional em um mundo em que tantos problemas transcendem as fronteiras nacionais. Pouco a pouco, eles estão abalando os fundamentos da democracia ocidental e propondo substitui-la por um sistema político em que todo o poder está concentrado nas mãos de um governo mundial monolítico e centralizado.
Este processo de abalar está crescendo!A tirania que a rainha está exercendo, mesmo que à distância, é parte da autoridade imperial. O apetite voraz por domínio, que marca o comportamento da Coroa desde a "Revolução Gloriosa" de 1688, quando Guilherme de Orange subiu ao trono, sempre foi evidente para aqueles que quisessem ver. Por exemplo, ao descrever a repatriação forçada de centenas de milhares de cidadãos russos para uma morte certa na URSS, Solzhenitsyn comentou: "A extradição foi perpetrada com uma perfídia que é característica da tradição diplomática britânica."
Pérfida Albião é um título bem-merecido!A Coroa é a "Câmara de Compensação" central para a tirania mundial, o nexo por meio do qual todos os esquemas são conectados e o grande plano é implementado. O Banco da Inglaterra, estabelecido em 1694 durante o reinado de Guilherme de Orange foi o primeiro banco central do mundo. Esse sistema de controle financeiro centralizado tem desde então se propagado por todo o mundo e é o instrumento principal da tirania imperial britânica. Ambos os lados, em todos os conflitos, são financiados pela mesma pessoa e para o mesmo propósito. Esse processo sinistro se desdobra de acordo com um plano, permitindo que a Elite fortaleça seu controle sobre todas as nações.
Solzhenitsyn referiu-se a isso como uma "sociedade para a proteção dos terroristas", um sistema que "cresce cada vez mais, propaga-se pela Terra, e avança para outros continentes." Em uma entrevista transmitida pela BBC em 1976, ele lamentou a cegueira daqueles que pensam que esse tipo de catástrofe nunca poderia vir sobre sua própria nação. Até os próprios britânicos, o povo comum, pensam que eles estão imunes a essa tirania que avança cada vez mais. "Até hoje vocês são levados a pensar que estas suas belas ilhas nunca serão divididas em duas... Todos os anos, vários países são tomados e dominados, como cabeças de ponte para a vindoura guerra mundial, e o mundo inteiro assiste e não faz nada."
Solzhenitsyn era um homem de visão de longo alcance. Ele pôde ver como o grande plano estava avançando continuamente em direção à Terceira Guerra Mundial. Provavelmente, ele sabia mais do que poderia revelar com segurança em um programa de rádio e televisão para o povo britânico!
Austrália e Canadá
Ele poderia ter se referido, por exemplo, às atrocidades cometidas pela Coroa contra a população autóctone da Austrália e do Canadá. Um erudito descreveu o comportamento dos colonos britânicos na Austrália no início do século 19 como segue:
"O que é singular a respeito do genocídio na Austrália não é sua violência, mas sua aparente legalidade e, acima de tudo, sua modernidade. Foi a tecnologia moderna que tornou possível o ritmo e eficácia da matança, e a lei moderna que forneceu as sutilezas judiciais que a perdoaram... a educação moderna, não a ignorância colonial... ajudou a criar as condições em que o silêncio oficial e as ocultações juridicamente sancionadas puderam prevalecer." [J. Kociumbas, 2004].
Diversos eruditos concordam com esta avaliação, observando o papel central dos governadores dos estados indicados pela Coroa no estupro, escravização e homicídio sistemáticos da população autóctone daquele país. Por volta de 1876, não existiam mais aborígenes na Tasmânia.
A seguinte passagem de The Lancet dá uma amostra do que foi feito no Canadá:
"O sistema de escolas residenciais do Canadá é uma expressão da história colonial do país de opressão de suas populações autóctones. Entre 1883 e 1996, até 150.000 crianças indígenas foram separadas de suas famílias, frequentemente à força, e enviadas para escolas administradas pelas igrejas e financiadas pelo governo, com o objetivo de 'matar o indígena na criança' e assimilá-las na cultura canadense. As crianças eram proibidas de usar seus idiomas ou tradições indígenas. As condições sanitárias não eram boas e as crianças ficavam desnutridas. Muitas enfrentaram negligência e abuso físico e sexual. Milhares morreram e muitas nunca retornaram para suas famílias; os destinos delas permanecem não documentados." (26 de junho de 2021).
Não estamos tentando documentar as atrocidades especificamente, mas destacar uma política, o uso prolongado de métodos tirânicos por autoridades coloniais, com a aprovação da Coroa. Se Solzhenitsyn tivesse tentado revelar esse aspecto da história britânica em seu programa transmitido pela BBC em 1976, ele provavelmente teria perdido um grande segmento de sua audiência. Entretanto, os ouvintes hoje não ficariam tão facilmente chocados, mas também deixariam de compreender a mensagem central. Eles ouviriam Solzhenitsyn advertir a respeito da possibilidade que um dia o país deles poderia ser "detonado", porém mesmo assim deixar de ver como ele implicou claramente que seus próprios líderes, a própria Coroa, seria um instrumento na criação desse futuro distópico e tenebroso.
A Tirania em Nosso Meio
Em resumo, a tirania que esperamos que se manifeste no fim dos tempos já está aqui! De vez em quando, podemos ver a face perversa dela aparecendo nas frestas, mas nunca passa pela cabeça da vasta maioria das pessoas que elas próprias podem ser as próximas na fila para a execução. A face da tirania é formada pelas famílias reais da Europa e suas famílias estendidas, as ordens maçônicas e sociedades secretas similares, o Marxismo Internacional, a ala militante da Igreja Católica Romana, os multibilionários, as dinastias bancárias e do sistema financeiro, e o grupo a quem Jesus Cristo chamou de Sinagoga de Satanás. Como o último grupo recebeu uma menção especial no livro do Apocalipse, podemos assumir que ele tem um papel de liderança neste programa de escravização. O líder geral, porém, é o próprio Satanás.
O modo como este direito perpétuo imperial se estende para esmagar as liberdades e a dignidade tem sido sutil e repleto de nuances até recentemente. Mas, não há nada de sutil e repleto de nuances a respeito dos isolamentos sociais da Covid, as legislações de emergência e inoculações compulsórias com uma "vacina" não testada e baseada em manipulação genética. A Elite cruzou uma linha quando a Organização Mundial de Saúde declarou sua assim chamada "pandemia da Covid", em 11 de março de 2020. O ataque direto contra as democracias ocidentais tinha iniciado.
Os irlandeses tiveram várias oportunidades em anos recentes para discernir esse direito perpétuo imperial em operação, notavelmente em dois referendos nacionais em que eles foram enganados por um governo esquematizador e pela mídia marxista a aprovar o "casamento" entre homossexuais (em maio de 2015) e, depois, o homicídio de crianças nascituras (em maio de 2018). Um dos principais atores nesse programa vil de engodo foi o jornaleco de propaganda chamado The Irish Times. Uma grande proporção da população irlandesa adulta engole diariamente as mentiras desse jornal, alheia ao modo sagaz como ele perverte os valores morais, distorce a verdade bíblica e manipula a compreensão da população a respeito dos assuntos atuais.
Para aqueles que são lentos demais para compreender o que está acontecendo em seu país, foi mostrada a eles uma bandeira vermelha incendiada em 21 de dezembro de 2021, quando Fintan O'Toole, um editor-sênior, publicou uma matéria de opinião impressionantemente ofensiva, intitulada "Três tipos de antivacinas: os paranóicos, os egotistas e os fascistas". Isto foi marxismo da forma mais visceral por parte do jornal The Irish Times. O autor soltou platitudes humanistas que normalmente aparecem em artigos desse tipo no jornal e passou a desmembrar suas vítimas com uma alegação absurda após a outra.
Ele martelou seus pontos básicos com um total desdém, normalmente reservado para pedófilos e estupradores.
Na opinião dele, aqueles que se recusam a receber a vacina contra a Covid deveriam ser classificados "em ordem ascendente de malignidade proposital". Todos estão enraizados em uma "ideologia antivacina". Eles são difíceis de suprimir, se forem vistos somente como "uma massa não diferenciada de tolos e trapaceiros". Em vez disso, ele propõe uma abordagem apropriada para cada um dos três tipos de céticos com relação à vacina.
O primeiro tipo é o maluco irracional de Nova Era, que busca a pureza corporal. Essas pessoas são autocentradas demais para se preocuparem com as demais. O segundo tipo, que não é bem definido pelo autor, parece ser uma forma mais extrema do primeiro tipo. Os dois primeiros tipos são meramente "idiotas úteis", que estão sendo explorados pelo terceiro tipo os fascistas em sua guerra contra a democracia.
Ele finaliza sua diatribe com uma exortação para os céticos iludidos (tipos 1 e 2) para deixarem de ouvir os fascistas e começarem a pensar por si mesmos. Ao fazer isso, ele perde totalmente a ironia naquilo que está dizendo. Ele usou 1.000 palavras para argumentar que devemos todos fazer exatamente o oposto e confiar nele e em seus colegas no mundo corporativo! Como um porta-voz da Nova Ordem Mundial, O'Toole apresenta a mesma atitude totalitária de Jacinda Arden, a primeira-ministra da Nova Zelândia, quando em março de 2020 ela disse à sua perplexa audiência: "Continuaremos a ser sua única fonte de verdade."
Essa trangênero com cara de cavalo fez um favor a todos quando proferiu essas palavras. O'Toole fez praticamente o mesmo com seu rancoroso artigo.
Algumas Perguntas Feitas por Aqueles Que Ainda Podem Pensar por si Mesmos
A pequena proporção de pessoas que ainda é capaz de pensar por si mesma identificará essa ímpia propaganda do The Irish Times. Elas verão o modo sagaz como o jornal atiça a animosidade em relação a quem se atreve a questionar a narrativa oficial. A dissensão sempre foi considerada um crime dentro da ideologia marxista e aqueles que divergem precisam ser separados e reeducados. O'Toole pede a cuidadosa reeducação dos tipos 1 e 2, mas uma solução mais radical para aqueles que simplesmente não quiserem se conformar. Somente um fascista se atreveria a se opor a uma política oficial, de modo que, pela definição dele, essas pessoas devem ser fascistas.
Aqueles que são capazes de pensar por si mesmos conseguem fazer as perguntas pertinentes e perceptivas, mas isso é algo que um jornaleco marxista como o The Irish Times nunca fará. Temos a permissão de perguntar quantos já sofreram danos colaterais até aqui pela "vacina" contra a Covid? Temos a permissão de perguntar por que, em violação à ética médica, um soro baseado em terapia genética é vendido como se fosse uma vacina? Temos a permissão de perguntar por que esse soro experimental de alto risco nunca foi testado em animais? Temos a permissão de perguntar por que as dúvidas e advertências expressas por médicos experientes com relação a esse soro potente nunca foram publicadas pelos jornalistas do The Irish Times? Temos a permissão de perguntar o que esses soros experimentais de alto risco realmente contêm, dado que muitos especialistas nos campos da Biologia e da Bioquímica estão encontrando ingredientes inexplicáveis e potencialmente prejudiciais nas ampolas da "vacina", incluindo partículas de grafeno?
Poderíamos fazer muitas outras perguntas temos a permissão de fazer isso sob este regime governante atual? A lista é longa e as respostas, até aqui, ainda não foram dadas. Ao contrário, o público está sendo exposto à propaganda, mentiras e pseudociência idiota sem fim por parte do governo. Uma imprensa livre exporia este abuso vergonhoso de poder e as motivações que estão por trás dele, mas enquanto nossos líderes enganadores continuarem a seguir a agenda definida para eles por seus soberanos maçônicos em Londres, a mídia fará tudo o que seus patrões mandarem e não há possibilidade de alguma exposição do abuso acontecer.
Conclusão
De vez em quando, a mídia irlandesa publica uma longa e absurda diatribe, um artigo ou matéria de opinião que exibe para todos a fria mentalidade do pequeno grupo de homens arrogantes que governa o país. Eles podem fazer isso com um sorriso de satisfação na face por que sabem que isso passará em grande parte sem ser observado. Talvez algumas penas fiquem eriçadas, mas 99,9% dos leitores encontrarão algum modo de fingir para si mesmos que isto certamente não pode significar aquilo que está sendo dito.
Ao participarem dessa farsa, eles estão pecando contra Deus e negando a ordem moral que Ele estabeleceu:
"Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado." [Tiago 4:17].
Os jornalistas do The Irish Times terão de prestar contas no Dia do Julgamento pelo que fizeram, mas assim também os milhares de leitores que leem o lixo publicado e não dizem nada.
Quando os cidadãos ordeiros e que seguem as leis são descritos como "uma ameaça objetiva à sociedade" por um dos principais jornais do país e marcados como um possível alvo para fúria justificável, sabemos que nossa democracia está com sérios problemas. Se isto é o que vemos na superfície, então a podridão que está no fundo já deve ser muito grande.
As vacinações compulsórias são uma grosseira violação à lei de Deus e uma ameaça terrível ao bem-estar de nosso país. A tirania que está se estabelecendo e avançando gradualmente não se tornará evidente para muitos, até quando for tarde demais para pará-la. A ironia é que qualquer um com uma bússola moral funcional poderia facilmente ter visto e denunciado o que essa cabala que odeia a Cristo está querendo fazer.
Jesus Cristo, nosso Juiz, aceitará isto? É claro que não! Todos os que permanecerem calados enquanto isto está acontecendo terão de prestar contas:
"Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal." [2 Coríntios 5:10].
"Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos." [Atos 17:31].
Apêndice A
"Três tipos de antivacinas: os paranóicos, os egotistas e os fascistas"
As contradições entre três tipos diferentes de oposição às vacinas deveriam ser exploradas pelas autoridades que definem as políticas para a saúde, em seu esforço de reagir.
(Publicado em The Irish Times, sábado, 11/12/2021. Autor: Fintan O'Toole)
Para lidar com alguma ameaça, você precisa segmentá-la em suas partes componentes. Os céticos das vacinas formam uma ameaça objetiva à sociedade, solapando a eficácia das medidas de saúde pública e, quando adoecem com o vírus em cuja existência eles não acreditam, colocando um peso perigoso sobre o sistema hospitalar.
Mas, eles não todos iguais. Tratá-los como se fossem acaba beneficiando os atores políticos malignos, que querem uni-los em uma única causa. Por quanto mais tempo a pandemia continuar, mais frustração e dores de cabeça ela causará, e maior o perigo que essa causa será o fascismo.
Existem, grosso modo, três tipos de antivacinas. Em ordem crescente de malignidade proposital, são eles: os egotistas, os paranóicos e os fascistas.
Os egoístas, eu suspeito a partir da evidência de minhas observações pessoais, são os mais comuns. E eles também representam o conglomerado cultural mais estranho, uma mentalidade reacionária enraizada naquilo que costumava ser um nexo progressista.
No cerne desta mentalidade está a idealização da pureza corporal. Em grande parte, esta noção se firmou no fim do século 19 e início do século 20 como uma resposta perfeitamente racional para as ameaças apresentadas pela má alimentação, a poluição industrial e a água contaminada.
Isto também teve uma margem política e moral: comer alimentos simples e "naturais" era um modo de se revoltar contra os excessos hedonistas do consumo capitalista. O autocontrole vegetariano foi uma rejeição à glutonaria grotesca da classe alta.
Mas, este princípio de pureza corporal poderia também ser uma religião alternativa, um modo secular de se mostrar como santo e santificado. Esta variedade de autoconsideração se estabeleceu com o movimento de Nova Era e se tornou totalmente monetizado ironicamente como uma forma de consumo da elite pela indústria do "bem-estar".
Atitudes sensatas sobre tomar cuidado com o próprio corpo e ser cuidadoso com o que entra nele se metamorfosearam em um híbrido estranho de devoção e escravidão quase religiosa aos gurus do bem-estar, e a obsessão narcisista com o próprio corpo como um templo de perfeição e pureza.
Esta subcultura também tem, como qualquer um que já visitou a página Goop.com reconhecerá, uma tolerância muito alta para todos os tipos de bobagens. "Alternativo" frequentemente também significa alternativo à ciência, à racionalidade e ao bom senso.
É fácil ver por que esse nexo forma um terreno perfeito para o desenvolvimento do sentimento antivacina. Os "influenciadores" de Yôga, os fanáticos por academias de ginástica e os gurus de Nova Era são vetores importantes de más informações.
Distorção Cognitiva
A distorção cognitiva envolvida nisto é poderosa por que isso funciona em duas vias. Por um lado, a vacina é uma impureza que interferirá com o poder "natural" do meu corpo. Por outro lado, não necessito da vacina de modo algum, por que meu corpo está sendo tão bem tratado que posso resistir às infecções. O que as infecções do meu corpo poderiam fazer com os corpos das outras pessoas, infelizmente, não vem ao caso.
Este egoísmo algumas vezes se sobrepõe com o segundo tipo de ideologia antivacina: a paranoia.
A visão paranóica do mundo repousa famosamente em três certezas. Tudo está conectado; nada é acidental; e nada é do modo que parece. Novamente, é muito fácil ver como a Covid-19 favorece esta visão.
Tudo realmente está conectado: alguém tosse em um mercado em Wuhan, na China, e uma avó querida morre em Galway, na Irlanda. Nada sobre isto é totalmente acidental nossa destruição deliberada do mundo natural tem muito que ver com o que está acontecendo.
E tanto o vírus e nosso estado de conhecimento sobre como lidar com ele estão evoluindo e, portanto, estão sujeitos às imprevisibilidades das tentativas e erros. Não há absolutamente "verdade" fixa.
Isto não é para desculpar os teóricos da conspiração, ou ignorar os efeitos tóxicos da desinformação organizada. É simplesmente dizer que pelo menos algumas pessoas que aceitam essas teorias fazem isso por que aquilo parece para elas como razões genuínas e racionais.
Isto sem dúvidas não é verdadeiro para o terceiro grupo: os fascistas. Em grande parte do mundo, a extrema direita tomou os egotistas e os paranóicos como idiotas úteis a serem utilizados na guerra mais ampla deles contra a democracia.
Eles fazem aquilo que os fascistas sempre fizeram: falam a respeito dos temores genuínos, dão a essas ansiedades uma explanação simplista que gera aversão deles, e usam esse pavor e aflição para criar o caos e desordem a partir do qual eles esperam emergir como os grandes salvadores da civilização.
As Ironias São Abundantes
Aqui as ironias abundam. As pessoas que veem a resistência à vacina como um ato anti-autoritário encontram-se seguindo autoritários genuínos e de puro sangue.
As pessoas que estão paranóicas a respeito de médicos, enfermeiros e cientistas colocam uma confiança ingênua em indivíduos introvertidos e excêntricos que realmente estão envolvidos em conspirações políticas. Se os fascistas algum dia tomarem o poder novamente, os egotistas da Nova Era estarão entre os primeiros na fila para os campos.
O que a política pública deveria tentar fazer é reagir, reconhecendo esses tipos diferentes de céticos com relação à vacina e explorando as contradições entre eles.
Em vez de tratá-los como uma massa não diferenciada de tolos e trapaceiros, é melhor pensar a respeito de suas motivações individuais.
Não se pode argumentar com os fascistas, principalmente por que eles não dão a mínima de um modo ou outro para as vacinas. A questão existe para eles meramente como outra ansiedade a ser explorada. Portanto, o ponto é tentar separar os dois outros grupos dessas forças malignas.
Ao lidar com os egotistas, é certamente melhor apelar para o ego deles. Dizer que eles são estúpidos e errados não funcionará. Tampouco, obviamente, o apelo para pensar nas outras pessoas.
Mas, apelar para o senso deles que seus próprios corpos são preciosos e especiais poderá funcionar. As pessoas que tomam todos os tipos de suplementos mal regulados pelo órgãos de fiscalização do governo por eles as fazem se sentirem mais fortes e protegidas, poderão ser persuadidas que uma vacina pode fazer a mesma coisa.
Quanto aos paranóicos, o objetivo deveria ser trabalhar com, não contra, a suspeita e desconfiança deles. Eles não darão ouvidos às admoestações oficiais. Mas, os amigos deles e vizinhos podem perguntar para eles por que estão tão dispostos a confiar em "influenciadores" on-line e charlatães de fala mansa.
Tente fazer com que eles vejam que a propagação das teorias da conspiração é ela mesma uma conspiração real e bem-financiada. As pessoas que se orgulham de "pensar por si mesmas" precisam ser exortadas a realmente fazerem isso.
A cada semana, torna-se mais difícil para um público geral que compreende predominantemente a necessidade de vacinação permanecer paciente com aqueles que não compreendem, ou que não querem compreender. As pessoas estão morrendo, não apenas de Covid, mas por que os não-vacinados estão ocupando toda a escassa capacidade de nossos já sobrecarregados hospitais.
Entretanto, a raiva, mesmo que seja justificada, produz a autoderrota. Ela meramente leva as pessoas mal orientadas em direção àqueles que querem transformar uma pandemia em uma praga política. Ela aumenta as chances que aqueles que não querem receber uma injeção no braço terminarem levantando esse braço para fazer uma rígida saudação.
O Sr. O'Toole é um editor-sênior em The Irish Times e trabalha no jornal desde 1988.
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Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 24/3/2022
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