A Fraude da Dívida Nacional Americana — Como a Elite Está Tosquiando a Nação
A Fraude da Dívida Nacional Americana — Como a Elite Está Tosquiando a Nação
Autor: Jeremy James, Irlanda, 6/7/2020.
Barbara Bonney é considerada uma das sopranos mais completas da era moderna. Ela tem um desempenho excelente em todas as áreas do repertório clássico e suas gravações são grandemente valorizadas pelos amantes da música em todo o mundo. Ela também se distingue pelo espírito incomum que a motiva. Depois que se retiram das apresentações públicas, a maioria das divas da ópera decide viver reclusa e limitar seu envolvimento com a cena musical a treinar e ensinar os jovens mais talentosos que estão emergindo na cena, geralmente aqueles que conquistaram premiações em competições de prestígio. Este é o grupo a partir do qual virão os futuros artistas que se apresentarão em teatros como o La Scala (Milão, Itália), Convent Garden (Londres, Grã-Bretanha) e Metropolitan Opera (Nova York, EUA). A Sra. Bonney muito provavelmente orienta esses novos talentos, mas também realiza oficinas para cantores amadores, rapazes e moças que, por escolha, nunca terão uma carreira profissional no canto. Eles simplesmente gostam de cantar e a Sra. Bonney gosta de lhes mostrar como cantar um pouquinho melhor.
Não tenho conhecimento de alguém da estatura dela, que faça algo similar, seja no campo da música clássica ou em qualquer outro campo. A devoção dela a esta tarefa mostra uma verdadeira generosidade de espírito. A recompensa dela é meramente o prazer que sente ao ver os jovens entrarem de forma mais completa na arte da expressão vocal e ajudá-los ao longo do caminho.
Contraste
Compare o exemplo dela com o espírito que molda o comportamento dentro da maior parte da sociedade hoje. Não é necessário falar muito sobre a chocante disparidade entre os dois.
Embora a maioria de nós concordaria que a avareza é a característica dominante na sociedade, poucos a equiparariam com a idolatria. Todavia, isto é exatamente o que ela é:
"Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria; pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência; nas quais, também, em outro tempo andastes, quando vivíeis nelas." [Colossenses 3:5-7].
O quanto o Espírito Santo nos diz com estas palavras! A avareza, que arruina o mundo inteiro, não é diferente da idolatria, o mesmo pecado mortal que fez tanto mal a Israel no Velho Testamento.
Deus Irá Julgar a Idolatria
As doze tribos de Israel foram julgadas repetidamente por sua idolatria, até o ponto em que todo o país foi vencido militarmente e escravizado, primeiro pela Assíria e depois pela Babilônia. O mesmo pecado é desmedido hoje na grande e aprazível terra que antigamente chamávamos de "Cristandade". O mesmo pecado com, inevitavelmente, as mesmas consequências terríveis. Como o apóstolo Paulo disse, "Pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência." [Colossenses 3:6].
Deveríamos saber melhor. Deveríamos ter ouvido as muitas advertências na Santa Palavra de Deus, mas a idolatria nos cega para aquilo que, de outro modo, seria fácil de perceber. Como diz o velho ditado: "Não é possível ludibriar um homem honesto."
"A Elite inventou a crise da Covid-19, com seu isolamento total associado, para que a doença receba a culpa pela catástrofe que está para acontecer. Qualquer evento que cause a perda de mais de 46 milhões de empregos em apenas algumas semanas precisa certamente ter sérias consequências econômicas. O público assumirá que o colapso, quando ocorrer, será devido totalmente à quarentena total. As pessoas não verão que a quarentena foi somente o detonador que a Elite usou para acionar um artefato muito mais explosivo.
A palavra-chave aqui é "culpa". A Elite está seguindo consistentemente um plano que lhes permitirá colocar toda a culpa pela vindoura catástrofe em fatores externos. É vital para o sucesso do plano deles que a cabala bancária não seja responsabilizada; caso contrário, a moeda digital mundial única proposta por eles seria vista por aquilo que é, um componente central no sistema totalitário de controle, planejado há muito tempo, sobre todas as nações e suas populações escravizadas.
Sinais de Advertência Ignorados
Seria justo dizer que ao longo dos últimos vinte anos, aproximadamente, o plano deles seguiu muito bem. O público deveria ter questionado o relato oficial de 11/9/2001, mas não fez isso, pelo menos não em números suficientes para tirar o plano dos trilhos. O público poderia ter visto que a crise bancária de 2008 foi uma questão grotesca criada pelos próprios bancos, mas novamente, ele engoliu a explicação das "bolhas e ciclos". O público poderia ter questionado as guerra maligna contra a moralidade humana, que está sendo travada ao longo dos últimos dez anos pelos nossos assim chamados líderes. O público deixou de fazer a pergunta mais óbvia: "Se estes congressistas, ministros da Supremo Tribunal Federal e líderes empresariais estimados consideram a homossexualidade, a fluidez de gênero e o homicídio de crianças como "normais", então o que mais eles farão por trás de nossas costas para destruir nosso país?
Infelizmente, a vasta maioria das pessoas não faz estas perguntas. Além disso, os poucos que fazem, são desprezados como malucos e ranzinzas. Embora o confinamento da Covid-19 esteja forçando muitos a reavaliarem se seu governo está ou não trabalhando a favor deles, ou contra eles, a maioria (nos EUA e Europa) ainda acredita que seus líderes trabalham para o bem maior da sociedade e não seguindo uma agenda "oculta".
Isto provavelmente somente mudará se o governo for pego em uma grande mentira, uma imensa enganação, tão venal e destrutiva em natureza que simplesmente não possa ser ignorada.
Um Sinal de Advertência Que Não Pode Ser Ignorado
Esse tipo de guerra agora foi descoberto. Não é uma mentira simples e uma certa dose de paciência é necessária para estudar e compreendê-la, mas vale muito o esforço. Sua revelação provavelmente será do maior benefício para aqueles que, até agora, negaram vigorosamente que seus líderes políticos estão envolvidos em qualquer tipo de conspiração criminosa. Para aqueles que queriam evidência documental sólida de um sério mau-feito — prova inegável de uma má e maligna gestão, consistentemente criminosa — então esta revelação recente lhes dará tudo o que eles necessitam, e mais.
Enquanto ainda é possível fazer isso, vá para https://missingmoney.solari.com/ para encontrar um abrangente depósito de estudos que tratam deste assunto, incluindo análises de Catherine Austin Fitts e Mark Skidmore e vínculos para as documentações originais do governo sobre os quais eles basearam suas análises.
Neste ponto, é útil observar que nem Fitts nem Skidmore são vistos como "teóricos da conspiração". Catherine Fitts trabalhava anteriormente no nível de Secretária-Assistente no Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano e, atualmente, fornece assessoria em investimentos financeiros, enquanto que o Dr. Skidmore é professor-titular de Economia na Universidade do Estado de Michigan. A Universidade acompanhou de perto a legitimidade acadêmica do trabalho dele nesta área. Ambos analisam a composição da dívida federal unicamente com vistas a determinar o quão bem os relatórios financeiros publicados pelo governo refletem o verdadeiro estado da economia. É importante que esses relatórios deem um quadro confiável, pois decisões de investimentos significativas por indivíduos e empresas privadas dependem da exatidão e completa abrangência deles.
As Descobertas Feitas por Fitts e Skidmore
As descobertas feitas por Fitts e Skidmore podem ser colocadas em quatro categorias principais:
1. Dois Conjuntos de Contas Financeiras
O governo reserva para si mesmo o direito de publicar números imaginários em relação a certos tipos de gastos em que a "segurança nacional" está envolvida. Ele não indica onde faz isso — por exemplo, se um determinado relatório contém um ou mais números fictícios — e não publica uma lista dos critérios que usa para determinar o que deveria ser contado como "segurança nacional". Assim, gastos aparentemente inócuos do governo, em um relatório que parece não ter nada que ver com a defesa nacional ou orçamento militar, poderiam inclui um ou mais números fictícios. (Incrivelmente, as mesmas liberdades também podem ser tomadas pelas grandes empresas transnacionais, como as companhias da lista das 500 maiores da revista Fortune, que têm negócios com o governo.) Isto coloca em questão a confiabilidade de virtualmente qualquer número dos gastos federais liberados pelo governo e torna impossível verificar se um importante item de gastos por qualquer Departamento recebeu aprovação do Congresso. Na prática, o governo está mantendo dois conjuntos de contas financeiras, uma "cidade de brinquedo" armada para o público ingênuo, e um conjunto do mundo real, que contém números horríveis demais para serem compartilhados.
"Adotada pelo governo federal em outubro de 2018, a Norma 56 efetivamente permite que um grupo pequeno de autoridades de alto nível do governo, com permissões de segurança, criem relatórios financeiros para o público, o que foi alterado de modo a ocultar os gastos que podem ser relacionados a questões de segurança nacional. A partir desse ponto em diante, os Estados Unidos produzirão dois conjuntos de relatórios financeiros, um conjunto alterado para o público e outro conjunto real de relatórios financeiros não revelados."
Do artigo "Should We Care About Secrecy in Financial Reporting?", de Mark Skidmore e Catherine Austin Fitts, de 8/2/2019.
2. Gastos de "Bandeira Vermelha" Não Documentados
O método de contabilidade financeira que o governo está usando permite que os departamentos incluam itens de gastos que não foram atestados. Isto é um total tabu no mundo da contabilidade profissional. Todo item listado nas contas oficiais deve ter documentação de apoio que mostre, no mínimo, quem aprovou o gasto, a base legal para o gasto e uma referência aos documentos-fontes que podem confirmar, entre outras coisas, que o gasto representou o melhor valor em dinheiro para o item ou serviço envolvido, bem como o propósito e os benefícios esperados. Importantíssimamente, isto deve mostrar a origem do dinheiro e os passos que foram tomados para garantir que ele foi gasto em conformidade com as regras e regulamentações aprovadas pelo Congresso.
O Que é um Ajuste de Cupom de Anotação Não Suportado?
"Os cupons de anotação (NT: no original, journal voucher. Uma autorização escrita, preparada para cada transação financeira, ou para toda transação que atende certos requisitos definidos. O cupom de anotação é uma parte integrante da trilha de auditoria e contém [1] um número de série, [2] data da transação, [3] quantia da transação, [4] contas afetadas nos livros contábeis, [5] referências à evidência documental (como faturas ou recibos) que apoiam a inserção, [6] descrição resumida da transação e [7] assinaturas ou iniciais de um ou mais dos signatários autorizados) são ajustes contábeis do nível de resumo, feitos quando não é possível conciliar os saldos entre os sistemas. Frequentemente, esses cupons de anotação são sem suporte, o que significa que eles não têm documentação de apoio para justificar o ajuste, ou não estão vinculados a transações contábeis específicas. Embora muitos ajustes sejam válidos, a existência de cupons de anotação em excesso pode ser um indicador de problemas subjacentes, como controles internos fracos. Para um auditor, cupons de anotações são uma bandeira vermelha para transações que não estão sendo capturadas, reportadas ou resumidas corretamente. Os auditores precisam julgar se os erros que levaram à criação do cupom de anotação são isolados ou sistêmicos, levando-os a selecionar mais transações para teste. Se os auditores não puderem estimar a magnitude dos erros, talvez não consigam completar a auditoria ou emitir uma opinião sobre as declarações financeiras."
Em um artigo escrito por Skidmore e pelo professor de Economia Laurence Kotlikoff, da Universidade de Boston, publicado na revista Forbes, em 8/12/2017, os autores declaram:
"Em 26 de julho de 2016, o Gabinete do Inspetor Geral publicou o relatório Army General Fund Adjustments Not Adequately Documented or Supported (Ajustes no Fundo Geral do Exército Não Adequadamente Documentados ou Suportados). O relatório indica que para o ano fiscal de 2015, o Exército deixou de fornecer suporte adequado para US$ 6,5 trilhões em ajustes de cupons de anotação."
Isto alertou Skidmore e seus colegas na Universidade de Michigan que "ajustes de cupon de anotação" [como no ponto 2 acima] podem ser um veículo para uma fraude financeira gigantesca. Em um ano (2015), o Exército gastou US$ 6,5 trilhões (trilhões!!) para o que não tinha sido capaz de fornecer documentação de suporte adequada. Esta foi uma soma equivalente a um terço do PIB americano daquele ano! Pouco tempo depois de Skidmore consultar o Gabinete do Inspetor Geral a respeito deste número, o relatório foi recolhido.
O artigo da Forbes prossegue e diz:
"O relatório de julho de 2016 do Gabinete do Inspetor Geral não é o único desses relatórios de ajustes não-confirmados. Mark Skidmore e Catherine Austin Fitts, ex-Secretária-Assistente do Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano, realizaram uma pesquisa dos websites do governo e encontraram relatórios similares indo até 1998. Embora os documentos estejam incompletos, fontes originais do governo indicam que US$ 21 trilhões em ajustes não suportados foram reportados para o Departamento de Defesa e Departamento da Habitação e Desenvolvimento Humano para os anos 1998-2015."
Ao longo de um período de 18 anos, dois departamentos usaram US$ 21 trilhões para propósitos não revelados. Dado que a Dívida Nacional dos EUA em 2015 era de US$ 18 trilhões, este número é simplesmente incompreensível. Em que eles gastaram isto? Quem aprovou o gasto? O Congresso estava envolvido? De onde veio o dinheiro?
A natureza fraudulenta do gasto em Defesa foi revelado já em 2001. Em 10 de setembro de 2001, o Secretário da Defesa Donald Rumsfeld declarou em uma audiência no Congresso que o Departamento de Defesa tinha perdido a trilha de US$ 2,3 trilhões em transações. Rumsfeld disse:
"De acordo com algumas estimativas, não podemos seguir a trilha de US$ 2,3 trilhões em transações. Não podemos compartilhar informações de andar para andar neste edifício, pois elas estão armazenadas em dezenas de sistemas tecnológicos que são inacessíveis ou incompatíveis."
[Observe a data escolhida para fazer esta revelação surpreeendente — na véspera dos ataques de 11/9/2001. Esta é uma prova adicional que o evento de 11/9 foi planejado.]
Alguns comentaristas tentaram argumentar que os US$ 21 trilhões não são dinheiro real, mas meramente consiste de transações contábeis fantasmas que têm o propósito de confundir o Congresso e tornar mais fácil para o Departamento de Defesa obter a aprovação para um aumento em seu orçamento anual. Mas, isto não faz sentido. Transações fantasmas infinitamente menores alcançariam o mesmo efeito sem levantar suspeitas. Além disso, não há evidência que os itens de gastos não-atestados listados são imaginários. A revelação de Donald Rumsfeld em 10/9/2001, que o Departamento "tinha perdido o registro de US$ 2,3 trilhões em transações", é evidência que essas transações representam atividades do mundo real e seus custos financeiros associados.
Entrevista de James Corbett com Mark Skidmore, 18/12/2018, em Que Eles Discutiram o Sumiço dos US$ 21 Trilhões
Mark Skidmore [sobre sua reação pessoal àquilo que tinha encontrado]: "Como um ser humano e como um cidadão americano, estou revoltado. Pensar que nossos congressistas permitirão que isto continue simplesmente me causa náuseas no estômago... Isto me causa náuseas no estômago."
James Corbett [para seus ouvintes]: "Esta é a reação normal. Digo que se esta não for sua reação diante desta história — e você é um cidadão americano — então você não compreendeu o que foi relatado... Qualquer um que não esteja sentindo náuseas em seu estômago, não compreendeu o relato."
4. Empréstimo (Fraudulento) Não Revelado pelo Governo Federal
Cada um dos items 1-3 acima é horrível, mas o próximo revela uma profundidade de corrupção e um grau de malícia que o deixará pasmado. Ele é tão perturbador que muitos leitores, até aqueles que estão familiarizados com a arrogância e criminalidade da Elite governante, acharão isto difícil de acreditar.
Para compreender o argumento apresentado pelo professor Skidmore, é necessário ter primeiro um breve tutorial em "composição das dívidas". Pedimos que você separe o tempo para compreeender o mecanismo envolvido, pois sem isso a evidência não fará muito sentido.
Composição da Dívida
Os governos levantam dinheiro emitindo letras financeiras, notas e títulos. Dependendo do modo como as autoridades do governo decidam gerenciar a dívida total, os títulos emitidos têm diferentes datas de vencimento. Alguns precisam ser totalmente pagos pelo governo depois de dez anos, outros após cinco anos, e assim por diante. Durante esse tempo, o governo paga juros sobre as letras financeiras. Quando um conjunto de letras vence, totalizando, digamos, US$ 3 bilhões, o governo precisa "tapar o buraco" deixado em suas contas após ter pago os US$ 3 bilhões. Ele faz isso emitindo outro conjunto de letras financeiras de uma quantia equivalente — outros US$ 3 bilhões. O nível geral da dívida do governo não é afetado por este processo.
Isto geralmente é chamado de "rolagem" da dívida, em que novos títulos são emitidos para substituir aqueles que, tendo atingido o vencimento, são resgatados. A quantia rolada a cada ano depende da composição geral da dívida. Por exemplo, se a dívida existente do governo de US$ 24 trilhões consistisse totalmente de títulos de dez anos, eles poderiam esperar, na média, rolar US$ 2,4 trilhão a cada ano. Entretanto, se uma grande proporção da dívida total estiver na forma de cinco anos, dois anos, um ano, etc., então a rolagem média a cada ano é correspondentemente mais alta.
Os Acadêmicos Apareceram com uma Dívida Nacional REAL de US$ 110 Trilhões
O professor Skidmore, com a ajuda de alunos de doutorado em sua universidade, calculou a rolagem estimada para 2019 de US$ 21 trilhões (a dívida total naquele tempo), tendo consideração para a composição da dívida naquele ano. A estimativa deles veio para cerca de US$ 16 trilhões, um número bastante próximo para o que muitos economistas esperariam. Entretanto, quando eles calcularam a rolagem real usando números fornecidos pelo Tesouro, ela chegava a cerca de US$ 90 trilhões. Em outras palavras, sobre uma dívida de US$ 21 trilhões, o governo emitiu R$ 90 trilhões em letras financeiras em um ano.
Como você pode imaginar, isto deveria ser impossível. Uma rolagem de US$ 90 trilhões implicaria uma dívida nacional REAL de aproximadamente US$ 110 trilhões.
O que estava acontecendo? O professor Skidmore e sua equipe começaram a escavar e procurar as respostas. Entretanto, ele encontrou um silêncio total quando tentou contactar as autoridades relevantes na capital Washington. Ninguém estava disposto a conversar sobre aquilo, nem mesmo acadêmicos experientes e sem vínculos diretos com a capital.
Aquilo era um assunto tabu — pura dinamite — que ninguém queria tocar. Além da entrevista do prof. Skidmore com Greg Hunter (https://usawatchdog.com) em 26/6/2020, não conseguimos encontrar alguma outra referência na Internet a esta questão como um item de notícia ao vivo. De fato, o tópico é tão explosivo que o Sr. Hunter perguntou ao professor durante a entrevista se ele acreditava que sua vida estava em perigo.
As Grandes Empresas Formam um Sindicato do Crime
Quais são as implicações dessas surpreendentes revelações? Embora reconhecesse a possibilidade real de fraude séria, o professor Skidmore não explorou o quadro maior. Dado aquilo que discutimos em nosso estudo anterior e em outros estudos que lidam com a Nova Ordem Mundial, podemos expandir um pouco mais as descobertas dele.
O Governo Federal Admite Que Seus Números São Falsos
1. Se tivéssemos iniciado com o número 4 (o enigma da rolagem da dívida) e não estivéssemos cientes dos outros fatores, estaríamos totalmente perplexos. O negócio sórdido inteiro somente começa a fazer sentido quando vemos o ponto 4 no contexto dos pontos 1-3 acima. Por sua própria admissão, o governo está inventando números em muitos casos, aparentemente para projetos que envolvem gastos muito grandes. Isto também está passando como legítimas uma infinidade de inserções em suas contas publicadas, que não foram atestadas. As somas envolvidas são extraordinárias. Como vimos acima, o Exército usou esse mecanismo para conseguir a aprovação de gastos de US$ 6,5 trilhões somente em 2015. (O orçamento do Departamento de Defesa em 2015 foi de US$ 565 bilhões no total). Vimos também como dois Departamentos acumularam gastos não-atestados, que totalizam US$ 21 trilhões entre 1998 e 2015. Se a contabilidade fictícia de um tipo extremo assim é considerada aceitável pelas autoridades em Washington, então que razão temos para acreditar que uma rolagem de dívida de US$ 90 trilhões não é indicativa de uma dívida nacional total REAL, além do valor oficial de US$ 24 trilhões?
Para o Que o Dinheiro Pode Ser Usado?
2. Para que o dinheiro pode ser usado? Embora parte dele possa estar chegando até os cofres das grandes empresas privadas, há razão para acreditar que a Elite está usando esse dinheiro para financiar projetos enormes de capital sem o conhecimento do público. [Veja abaixo.] Parte do dinheiro também pode ter sido usado para injetar fundos nos mercados internacionais de moeda durante e após a crise financeira de 2008. Por exemplo, A Zona do Euro foi inundada por vários trilhões logo após aquela crise, sem nunca revelar de onde veio o dinheiro. Transferências similares podem ter sido feitas para fortalecer a libra esterlina e o iene japonês.
Como a Dívida Adicional Pode Ser Subscrita
3. De onde o dinheiro está vindo? Parte dele pode ser lastreado por ativos que pertencem ao povo americano. Grandes porções de imóveis e ativos territoriais americanos, junto com direitos de mineração e outros recursos naturais, podem ter sido usados como garantia para subscrever esta dívida não reportada. Se este for o caso, então o povo americano está sendo enganado e traído em uma escala inimaginável.
O G20 e Outros Atores Internacionais Certamente Sabem Sobre Tudo Isto
4. Se financiamento nesta escala está atualmente sendo utilizado nos mercados mundiais, então todas as grandes instituições financeiras precisam saber sobre isto, bem como os principais bancos centrais. É inconcebível que emissões desse tamanho não estejam sendo acompanhadas pelo Banco das Compensações Internacionais (o BIS), o Fundo Monentário Internacional (FMI), o Banco Mundial e atores importantes, como o Banco da Inglaterra. O G7, o G20 e o Foro Econômico Mundial (o grupo de Davos) também certamente estão cientes disso. Afinal, US$ 100 trilhões adicionais, uma soma que excede a produção anual mundial, está se movimentando dentro do sistema bancário internacional.
Implicações para a Soberania Americana
Precisamos fazer uma pausa e considerar o que isto significa para a soberania dos Estados Unidos. Se todas as nações no G20 sabem que isto está acontecendo — que a economia americana e o dólar estão sendo deliberadamente solapados e que os ativos do povo americano estão sendo secretamente usados como garantia em um monumental empréstimo fraudulento — então estamos olhando para uma conspiração criminal internacional. A partir dos nossos estudos anteriores, sabemos que a criação de uma Nova Ordem Mundial necessitará da "transformação" (destruição) dos Estados Unidos, e que caminho melhor para fazer isso do que paralisá-lo economicamente antes de atacá-lo militarmente? Os membros do G20 são todos parte desse esquema maligno, um plano vil formulado mais de cem anos atrás pela fraternidade mundial de marxistas e maçons — um plano que agora parece estar entrando em sua fase final.
Os Ímpios Estão se Preparando para o Fim dos Tempos
A Bíblia se refere ao uso que os Filhos da Perversidade farão das "cavernas nas rochas", "covas da terra" e fendas das rochas quando o Senhor retornar:
"Então os homens entrarão nas cavernas das rochas, e nas covas da terra, do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra. Naquele dia o homem lançará às toupeiras e aos morcegos os seus ídolos de prata, e os seus ídolos de ouro, que fizeram para diante deles se prostrarem. E entrarão nas fendas das rochas, e nas cavernas das penhas, por causa do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade, quando ele se levantar para abalar terrivelmente a terra." [Isaías 2:19-21].
"E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?" [Revelação 6:15-17].
Aparentemente, estes serão lugares importantes de refúgio para os ímpios quando o Deus Todo-Poderoso derramar julgamentos sobre a Terra. É difícil ver como as cavernas somente poderiam fornecer abrigo adequado ou habitável naquele tempo, mas uma rede de cidades subterrâneas, ou refúgios subterrâneos fortificados fariam muito mais sentido. Eles também se qualificariam como "covas na terra" e enconderijos em terreno rochoso, onde os ímpios poderiam se esconder até que a devastação esperada tenha passado.
Se estamos nos aproximando rapidamente do fim dos tempos — como parecemos estar — então muitas dessas cidades já devem existir. A localização delas, é claro, é conhecida somente pela Elite. Sem dúvidas, muitas estão nos EUA, porém outras certamente existem em vários locais secretos em todo o mundo. Se existem 100 locais, cada um capaz de acomodar dez mil habilitantes para uma longa estadia, então a Elite pode esperar cuidar de pelo menos um milhão de seus próprios membros desse modo e, talvez, muito mais. Presumivelmente, essas cidades são voltadas para ocupação somente pela super-elite e suas famílias, enquanto que aqueles que estão no nível inferior da ordem social devem tomar suas próprias providências (construir bunkers, silos, etc.)
Há muito tempo que me pergunto a respeito da fonte do dinheiro que seria necessário para financiar esses projetos de construção secretos. Os US$ 100 trilhões que eles roubaram do povo americano serviriam muito bem para cobrir o custo.
Conclusão
Dois profissionais intrépidos na esfera da economia e contabilidade financeira pública passaram muitos anos estudando o modo como o governo americano trata suas finanças. Ao longo do caminho, eles fizerem várias descobertas chocantes, que deveriam ter se tornado manchetes em todo o mundo e resultado em um ou mais inquéritos do Congresso.
Essas manchetes apareceram nos jornais? É claro que não, porque a grande mídia pertence e é totalmente controlada pela Elite.
Corrupção no Governo
Sem sequer se referir ao "dinheiro desaparecido", mas concentrando-se somente no sistema fraudulento de contabilidade que o governo federal está usando, Skidmore e Fitts afirmaram:
"... temos um governo federal com a autoridade de criar livros contábeis falsos para o público e não indicar onde ou como as declarações financeiras foram alteradas... o ramo da Inteligência nacional do governo tem a autoridade de isentar as companhias dos requisitos padrões de reportar... os investidores e o público geral não tem um modo de saber quais companhias alteraram as declarações financeiras... as instituições financeiras estão liberadas para valorizar seus ativos, de modo a melhorar a aparência de sua condição financeira. As consequências negativas potenciais dessas alterações para os cidadãos americanos são profundas... A Norma 56 corta formalmente o fluxo de informações entre o corpo governante e os governados, eliminando assim a responsabilização e transparência necessária para os Estados Unidos serem chamados de uma democracia representativa. Embora a estrutura, ou esqueleto, da democracia representativa ainda esteja em vigor, o pré-requisito essencial da transparência foi removido. Se não somos uma democracia representativa, que forma de governo temos?"
Trabalhando a partir desse sistema imaginário de contabilização e levando em conta os US$ 21 trilhões que simplesmente desapareceram e as dezenas de trilhões que foram roubados do povo americano por meio da fraude da Dívida Nacional, somos obrigados a concluir que uma conspiração criminosa, que existe há muito tempo, opera no núcleo do governo americano.
Pode qualquer um desses pagamentos absurdos ser conferido e confirmado? Aparentemente, a resposta é sim. Todo pagamento feito pelo governo federal precisa passar por seu agente fiscal, o Banco da Reserva Federal. A Reserva Federal tem — ou deveria ter — um registro de TODAS as transações feitas pelo governo federal. Isto inclui detalhes de toda a dívida emitida pela própria Reserva Federal. Mas, a Reserva Federal irá revelar o que está realmente acontecendo?
O que você acha?
Fraude Financeira em uma Escala Inimaginável
A Elite está envolvida em uma fraude financeira extraordinária contra o povo americano, um esquema que envolve atos sistemáticos de mal-feitos grosseiros, enganação estrutural e apropriação indevida de fundos em uma escala que é quase grande demais para imaginar.
Esta não é obra de uma só administração, mas pode ser rastreada até várias décadas atrás. Os políticos são meramente os homens da linha de frente em um esquema que foi criado pelo "Estado Profundo" e que é mantido nos trilhos pelo silêncio e cumplicidade de um número substancial de representantes eleitos e servidores públicos, para não mencionar a conivência do setor bancário e das grandes empresas — os quais pertencem à Elite.
A fraude é tão grande e tão intimamente entrelaçada com as estruturas financeiras que são vitais para o bem-estar e prosperidade dos Estados Unidos que, uma vez que se tornar amplamente conhecida, terá resultados calamitosos. O cidadão mediano não consegue compreender o fato que seu governo foi capturado por um cartel internacional, que a ideologia subversiva conhecida como Comunismo ganhou o controle dos mecanismos do Estado, e que a grande infiltração vermelha, que começou para valer nos anos 1950s, está agora prestes a culminar em uma crise que tem o objetivo de dividir o país em várias regiões geográficas independentes, cada um controlada por um regime totalitário.
J. Edgar Hoover, o chefe do FBI, tentou advertir a respeito dessa ameaça em 1956, quando escreveu sobre a conspiração comunista para tomar o controle dos Estados Unidos:
"O indivíduo, ao ficar face a face com uma conspiração tão monstruosa, não tem a capacidade de acreditar que ela existe. A mente do americano simplemente não chega a compreender a malignidade que foi colocada no nosso meio. A mente do americano rejeita até a suposição que criaturas humanas possam defender uma filosofia que precisa no fim destruir tudo aquilo que é bom e decente." [Communist "New Look" — A Study in Duplicity, John Edgar Hoover, The Elks Magazine, agosto de 1956].
Como cristãos, não podemos alterar aquilo que Deus ordenou. Entretanto, podemos pedir que Ele adie isto ou o torne mais suportável. Uma das sequências numéricas mais bonitas na Bíblia é 50, 45, 40, 30, 20, 10. Estes são os números de justos, em ordem decrescente, que Abraão especulou que ainda poderiam ser encontrados nas cidades da planície. Ele pediu que o Senhor retivesse o julgamento se somente dez pessoas pudessem ser encontradas e o Senhor ouviu o pedido dele.
Pode um número equivalente ao "dez" de Abraão ser encontrado nos EUA hoje? Embora o quadro seja sombrio, oro para que possa.
"Confia no SENHOR de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento." [Provérbios 3:5].
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Autor: Jeremy James, http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 16/7/2020
Transferido para a área pública em 22/10/2021 A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/dividaEUA.asp
