Estamos prestes a testemunhar sérias instabilidades sociais em toda a Europa. As famílias de classe média terão dificuldades para pagar suas contas de eletricidade e de gás para aquecimento central, além de um aumento severo no preço dos alimentos e items normais de uso nos lares. Não estamos a falar de apenas um país nesta situação difícil e pavorosa, mas de todo um continente.
Muitos idosos aposentados, que vivem com uma renda definida, terão de enfrentar o frio intenso em suas próprias casas. Muitos serão forçados a se mudarem para centros comunitários com aquecimento para que não morram de frio. Aqueles que não conseguirem isso precisarão de intervenção emergencial. Os serviços hospitalares estarão sobrecarregados e grandes números de residentes morrerão em lares de atendimento a idosos em toda a Europa.
Deve ser óbvio, para aqueles que se preocuparem em ver, que a Europa está sob ataque.
Como diz o ditado bem conhecido: Prepare-se para a próxima guerra, não para a última. A natureza da guerra mudou. O público acha difícil imaginar uma guerra sem canhões e sem agressão direta pessoa-contra-pessoa. Por exemplo, se um país envenena outro de forma furtiva, isso é guerra? É lógico que sim, mas as vítimas talvez não vivam tempo suficiente para ficar sabendo como um inimigo não declarado as atacou e destruiu.
As armas na guerra moderna não são necessariamente feitas de aço. Se um país for colocado na beira da ruína econômica pelo cartel bancário internacional, então esse país ficou sob ataque. Se um país for invadido por "refugiados" e "migrantes", ele também está sob ataque econômico. Esse ataque pode mais tarde se traduzir em um ataque interno direto, quando os recém-chegados se unirem em grupos étnicos estridentes, que se opõem ou que buscam vantagens sobre a população autóctone.
As Armas Que Estão Sendo Direcionadas Contra a Europa
As principais armas não-militares que estão sendo dirigidas contra a Europa são discutidas a seguir. Essas armas estão sendo usadas há várias décadas para esmagar lentamente a Europa, no estilo de uma serpente sucuri. A constrição ocorre de forma lenta e poucos parecem ter observado ela ocorrer, porém a asfixia serpentina de todas as nações europeias foi planejada em detalhes. As mesmas instituições que acreditávamos que estavam "protegendo" a Europa estavam na verdade sendo cúmplices nessa estratégia insidiosa.
1. A Infiltração dos Governos
A primeira arma é a instalação de governos via um processo "democrático" que, sem o conhecimento do público, estão na realidade trabalhando para o comunismo internacional, o sistema financeiro internacional, as companhias multinacionais, ou de acordo com outra agenda hostil aos interesses do país anfitrião. A maioria dos países europeus parece ter sido infiltrado desse modo. Isso significa que eles estão dirigindo suas respectivas nações para as garras da Nova Ordem Mundial.
2. A Escravidão da Dívida
A segunda arma é o nível maciço de dívida nacional que a maioria dos países na Europa permitiu que se acumulasse. Em um tempo de prosperidade de longo prazo e crescimento contínuo na economia mundial, não havia razão alguma para isso. Todos esses países deveriam ter operado com superávit. Os "globalistas" há muito tempo usam a escravidão da dívida como um modo de enfraquecer as nações e impor condições que fazem avançar a agenda da N. O. M.
3. Invasão Furtiva
A abertura da Europa para um vasto número de "refugiados" do Oriente Médio e do norte da África. Isso foi permitido até na ausência de qualquer propósito econômico ou humanitário aparente. Em muitos casos, esses imigrantes são um ralo na economia do país. Além disso, o critério para admissão parece ser nominal e destinado a facilitar a entrada facilitada. Além disso, grandes números de migrantes estão obtendo entrada ilegalmente. Querem que acreditemos que eles estão pagando somas substanciais para intermediários para transportá-los para a Europa, quando sabemos que a maioria deles está sendo ajudada por algumas dezenas de ONGs financiadas pelos "globalistas". Existem pouca evidência que os governos da Europa estão fazendo um esforço concertado para evitar essas ondas maciças de imigração ilegal. Por exemplo, botes infláveis chegam às costas sul e leste da Inglaterra diariamente, cada um carregando uma dezena ou mais de imigrantes ilegais, em sua maioria homens jovens e robustos em idade militar.
Um dano severo está sendo causado ao tecido social da Suécia pela imigração legal aprovada pelo governo. Grandes enclaves islâmicos foram formados e a criminalidade no país cresceu muito. Uma proporção considerável da população da França, Bélgica, Alemanha, Dinamarca e Holanda é agora islâmica. O risco que isso representa para a estabilidade futura dessas nações nem precisa ser mencionado. Um grupo étnico sempre crescente e que não se integra na sociedade, com uma forte antipatia ao Cristianismo e aos valores cristãos, certamente representará uma ameaça futura para a segurança nacional se e quando métodos apropriados de incitação forem usados. Esses enclaves são um barril de pólvora com um pavio curto.
4. Restrições de Energia
A quarta arma direcionada contra a Europa é a supressão gradual da diversidade de energia por meio da ciência falsa do "Aquecimento Global". A Alemanha fechou suas centrais de energia nuclear para reduzir o risco para o meio ambiente — o que não faz sentido algum. O país também reduziu significativamente sua dependência de petróleo e alternou para o gás natural, que é alegadamente menos prejudicial ao meio ambiente. Isso foi feito com o conhecimento que suas futuras necessidades energéticas dependeriam grandemente da disponibilidade do gás natural de seu principal fornecedor — a Rússia.
Grandes somas de dinheiro também foram pagas para construir geradores eólicos, que são dispositivos ineficientes, não confiáveis e que não podem fornecer toda a energia perdida pela redução atual no consumo de petróleo. Os alvos e cotas de carbono, que estão baseados em modelos científicos descaradamente desonestos, estão sendo usados de forma enganosa para impor restrições severas na geração de energia e na produção industrial.
O impacto no mundo real desses alvos falsos causará grandes privações e dificuldades. Por exemplo, o governo holandês está tentando persuadir um terço dos fazendeiros do país a encerrarem a produção até 2030, de modo a reduzir as emissões de nitrogênio. A perda resultante da produção agrícola — nossos alimentos!! — parecem ser de pouca preocupação. A disposição perversa do governo holandês de fazer exigências desse tipo é prova que os "globalistas" estão preparados para usar intimidação extrema e ameaças de prisão para impor restrições draconianas e, por esse modo, paralisar a produção industrial e agrícola.
5. Estratégias Inflacionárias de Definição de Preços
A quinta arma está relacionada intimamente com a quarta. A pouca diversidade energética significa que os preços podem subir subitamente se o fornecimento for interrompido, e podem subir prodigiosamente se o fornecimento for grandemente reduzido. O fechamento dos gasodutos LPG pela Rússia é essencialmente um ataque contra a Alemanha e outros países europeus. O preço de virtualmente tudo será afetado. A inflação irá às alturas e severas dificuldades sociais são inevitáveis. O custo de produzir fertilizantes também aumentará substancialmente, resultando em preços de alimentos muito inflacionados. Até por padrões tradicionais aquilo que a Rússia fez é um ato de guerra. Os países europeus podem ter trazido isso sobre si mesmos ao imporem sanções econômicas sobre a Rússia — em resposta à invasão russa à Ucrânia — mas, para as famílias que lutam para sobreviver, o resultado é o mesmo. Como uma marionete dos globalistas, a Comissão Europeia traiu os cidadãos da Europa.
6. A Introdução Furtiva de Milícia Estrangeira
A sexta arma nessa guerra somente será discernível para aqueles que veem como as outras cinco armas estão sendo utilizadas. Depois que a pessoa compreende que a Europa está sob ataque a partir de dentro, torna-se claro que a resistência popular, ou reação, precisa ser esperada em algum momento. Já estamos vendo protestos maciços por parte dos fazendeiros holandeses, bem como grandes manifestações de protesto em muitas cidades europeias. A instabilidade popular maior resultará em conflito direto entre os manifestantes e a Polícia.
À medida que mais e mais cidadãos concluírem que seus governos os traíram, o contrato social será quebrado. Muitos cidadãos insatisfeitos, especialmente aqueles com renda mais baixa, saquearão as lojas do varejo em retaliação. Alguns extravazarão sua raiva atacando e queimando edifícios que eles identificam com a elite governante. Os políticos e outras figuras do estamento de poder poderão enfrentar ameaças reais para sua segurança física. Quando isso acontecer, toques de recolher serão decretados e, muito possivelmente, a lei marcial.
Esta captura de tela ao lado é de um vídeo gravado da rainha Elizabeth, que foi transmitido durante seu Jubileu e mostrado em uma tela gigante para uma grande audiência do lado de fora do Palácio de Buckingham. A rainha é retratada em um esquete animado com o urso Paddington. Os dois estão tomando chá juntos e o urso diz:
A Elite está dizendo ao mundo: "Nós controlamos seu pão de cada dia." Esta vanglória blasfema é dirigida contra a oração que Jesus nos ensinou: "Pai nosso que estás no céu, |
A Elite sabe que não pode ter absoluta certeza que suas próprias forças de segurança — a Polícia e os militares — a protegerá. Muitos que estão nas fileiras dos soldados e oficiais de patente mais baixa terão testemunhado cenas que os levaram a acreditar que o governo mentiu para a população com intenção criminosa. As autoridades não podem correr o risco de lidar com um grupo separatista desse tipo. De modo a evitar que isso aconteça, os elementos insatisfeitos dentro das forças de segurança precisarão ser removidos rapidamente e, se necessário, com brutalidade. O único modo de fazer isso é usar agentes armados que não tenham fidelidade patriótica com o país — em resumo — estrangeiros com treinamento militar, homens que não tenham problemas de consciência em prender e, se necessário, executar qualquer um que o governo mandar executar.
O modo usar de fazer isso é solicitar formalmente assistência estrangeira após o problema ter iniciado, por exemplo, chamando a ONU para intervir. Mas, isso deixaria um intervalo de tempo apreciável entre o início da agitação e a chegada da ajuda externa. Assim, como os governos da Europa responderão à essa ameaça?
Acreditamos que muitos países têm tropas de contra-insurgência já preparadas. Os soldados poderiam ter cruzado a fronteira sob o disfarce de "migrantes" e sido alocados para cidades grandes e pequenas em todo o país. Como observamos acima, uma grande proporção desses "migrantes" e "refugiados" são homens jovens e com bom preparo físico, muitos dos quais podem já ter recebido treinamento militar em seus países de origem.
Considere o caso da Irlanda. No período de 2020-2021, cerca de 150.000 imigrantes receberam permissão para entrar no país. (Acredita-se que existam muitos mais que chegaram ilegalmente.) Teria sido uma questão simples esconder uma milícia secreta de 15.000 homens entre esse número. Em circunstâncias "normais", estaríamos justificados em rejeitar essa possibilidade como absurda. Mas, estas não são circunstãncias normais. O que está acontecendo na Europa neste momento é qualquer coisa, menos normal. A Irlanda está na "zona de guerra" e está previsto que cairá sob o controle do Comunismo Internacional, exatamente como o restante da Europa.
- Duas observações pessoais
