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Análises das Notícias Críticas — Fim dos Tempos
1. O presidente Trump ordenou o assassinato de Soleimani, o principal general iraniano, quando este saiu de seu avião no aeroporto de Bagdá.
Resumo da Notícia: "Ataque contra general iraniano Soleimani muda as regras do jogo — ninguém está a salvo", The Straits Times, 4/1/2020.
"O Irã aumentou suas ações contra os EUA e seus aliados, enquanto o presidente Donald Trump esteve em restrição, altos funcionários do governo disseram na sexta-feira (3 de janeiro) após o ataque aéreo que matou o principal general iraniano ter elevado grandemente os temores de retaliação por parte do Irã, o que afundaria os dois lados em uma guerra."
Os líderes iranianos podem estar altamente enfurecidos por causa desse audacioso assassinato de seu general-terrorista do mais alto nível, mas são eles tolos o suficiente para deflagrar um ataque maciço contra os EUA? Você se lembra da antiga doutrina da guerra fria conhecida como MAD (Mutual Assured Destruction, ou Destruição Mútua Assegurada)? Essa doutrina definia que os líderes de todo país que possuisse armas nucleares ficava restringido e deixava de usá-las, porque sabiam que seu próprio país seria aniquilado bem depressa se eles lançassem essas armas contra seus inimigos."
Da mesma forma, o Irã será pragmático o suficiente para se abster de tomar qualquer ação que possa levar o presidente Trump a ordenar a aniquilação do Irã.
"E além da razão tática imediata para o ataque — ostensivamente para parar grandes ataques em toda a região contra os americanos — o ataque muda o jogo e envia uma mensagem que o presidente Trump, ao mesmo tempo que não quer entrar em guerras no exterior, está disposto a usar a força."
Trump também disse em sua mensagem que a Inteligência americana sabe onde cada um dos líderes iranianos vive e mantém seu escritório. Se mísseis americanos podem alcançar o altamente protegido general Soleimani, então podem alcançar qualquer outra pessoa, a qualquer tempo, em qualquer lugar do mundo!
O presidente então declarou sua razão para matar o general Soleimani:
Resumo da Notícia: "Trump: Soleimani era o terrorista número 1 de todo o mundo", The Jerusalem Post, 5/1/2020.
"O presidente americano Donald Trump falou sobre o assassinato do comandante das Forças Quds, da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Soleimani, em um discurso para o povo americano, feito na noite de sexta-feira, chamando Soleimani de 'o terrorista número 1 em todo o mundo.'"
"'Tomamos uma medida na noite passada para impedir uma guerra', Trump disse. 'Não tomamos uma ação para iniciar uma guerra.'"
"Trump falou do envolvimento de Soleimani em torturas e mortes de 'mais de mil civis inocentes... por seu próprio governo' durante os grandes protestos contra o regime iraniano."
E, agora, a nova Doutrina Trump: "Sob minha liderança, a política dos EUA não é mais ambígua: para os terroristas que causam o mal, ou pretendem faz o mal contra qualquer cidadão americano, nós o encontraremos e o eliminaremos", o presidente continuou. Sempre protegeremos nossos diplomatas, funcionários, todos os americanos e nossos aliados."
Imediatamente, os esquerdistas em todo o país saltaram para a frente das câmeras para acusar o presidente de iniciar uma guerra de modo a evitar seu impeachment.
Resumo da Notícia: "Senadora Warren questiona se o ataque a Soleimani está vinculado com o impeachment", Breitbart News, 5/1/2020.
"No programa de domingo da CNN, 'Estado da União', a esperançosa candidata presidencial para 2020, a senadora Elizabeth Warren (D-MA) questionou se as razões do presidente Donald Trump para o assassinato de Qassem Soleimani eram desviar o foco do impeachment."
"Ele teve todo um conjunto de respostas que lhe foram apresentadas. Ele não escolheu uma das outras. Ele escolheu a mais agressiva e aquela que nos deixa mais próximos de uma guerra. Assim, sobre o que todos falam hoje? Iremos à guerra? Teremos outros cinco ou dez anos de guerra no Oriente Médio e seremos arrastados para lá novamente? Iremos levar outra geração de jovens à guerra?"
Agora, a próxima pergunta lógica será:
Resumo da Notícia: "Será a Guerra Contra o Irã a Próxima Fase no Ímpeto Democrata para o Impeachment?", Canada Free Press, 5/1/2020.
"A mais recente munição para o maluco ímpeto para o impeachment do presidente Trump, que está sendo proposto pelo Partido Democrata, é a morte do general iraniano Qassem Soleimani, com a mídia dominante e social já se movendo rapidamente para a matança. Soleimani, o cérebro militar identificado pelo Secretário de Estado Mike Pompeo... já está sendo retratado na mídia como 'o mais reverenciado líder militar' e a morte dele já está sendo chamada de 'assassinato'."
"A presidente da Casa dos Representantes, Nancy Pelosi, fez uma declaração dizendo que Trump ordenou o ataque aéreo 'sem consultar o Congresso' (Fox). A prioridade mais alta dos líderes americanos é proteger as vidas e os interesses americanos', ela disse em sua declaração. 'Mas, não podemos colocar as vidas dos diplomatas, funcionários e outros em maior risco, praticando ações de provocação e desproporcionais. O ataque aéreo de hoje arisca provocar uma escalada perigosa de violência."
Sabemos que ação Hillary Clinton teria tomado se ela fosse a presidente. A partir da experiência dela em seu desastre em Benghazi, ela não teria feito coisa alguma. Ela teria incentivado os líderes assassinos do Irã a atacar qualquer um, em qualquer lugar e a qualquer momento, simplesmente por que nunca os faria retroceder. Inação durante um tempo de ameaças é um método seguro de incentivar mais ataques, até mesmo ataques mais severos.
Mas, agora que o Congresso retorna de seu período de férias, espere um novo pedido de impeachment, condenando o presidente Trump por suas ações como comandante das forças armadas.
2. Esta execução seletiva servirá como uma centelha para uma guerra direta entre o Irã e os EUA?
Resumo da Notícia: "Opinião: Assassinato de Soleimani faz os EUA e o Irã se inclinarem em direção a uma guerra", Nirmal Ghosh, The Straits Times, 3/1/2020.
"A possibilidade de uma guerra EUA-Irã tornou-se subitamente muito provável com o assassinato do general iraniano Qassem Soleimani, em Bagdá, pelos EUA, na sexta-feira (3 de janeiro)."
"O general Soleimani foi o poderoso chefe do Batalhão das Forças Quds, da Guarda Revolucionária do Irã, que opera em todo o Oriente Médio por meio de procuradores e aliados, como o Hezbolá no Líbano, os Houthis, no Yêmem, e o presidente Bashar Al-Assad, da Síria. E ele também é imensamente famoso e uma figura heróica no Irã."
Políticos e "analistas" ignorantes estão expressando o mesmo sentimento de temor de uma guerra. As pessoas parecem estar genuinamente atemorizadas.
O que diz a Escritura profética?
O Irã atual é a antiga Pérsia. O país está protegido pela profecia bíblica contra o tipo de ataque devastador que destruiria seu governo ou suas forças armadas. Em Ezequiel 38-39 está predito que a Pérsia será uma das nações que marcharão contra Israel nos últimos dias. O governo em controle do país naquele tempo terá de ser anti-Ocidente e anti-Israel, precisamente como é hoje. Se o presidente Trump derrubar o regime atual iraniano, instituirá um governo marionete, exatamente como o ex-presidente Bush fez no Iraque; esse governo será pró-Israel e pró-Ocidente. Portanto, esperamos que o atual governo iraniano está protegido pela profecia de Ezequiel 38-39 de ser derrubado, ou de ver suas forças militares serem destruídas.
Depois que o presidente Trump autorizou o assassinato do general Soleimani, o Irã ordenou que seus altos oficiais na Síria e no Iraque imediatamente entrassem "no subterrâneo" e se preparassem para retornar ao Irã. Essas ações são as do tipo tomado por uma liderança que está profundamente abalada.
Como o Irã sabe que não pode vencer uma guerra direta contra Israel ou os EUA e, certamente não contra os dois juntos, provavelmente tomará duas medidas:
1) Lançar ataques por meio de suas forças de procuração, como o Hezbolá, Hamas e, talvez, o presidente sírio Assad. O Irã tomará extremo cuidado para evitar ataque direto pelas forças iranianas.
2) Irá recuar agora, aguardando até que a Rússia esteja se preparando para marchar contra Israel, em cumprimento a Ezequiel 38-39.
Em outras palavras, o ataque de Trump contra o general Soleimani fará o Irá recuar até que a Rússia começe a reunir suas forças para invadir Israel, na guerra de Gogue-Magogue.
3. E se Donald Trump fosse o presidente em 7 de março de 1936, quando um simples "NÃO" teria feito Hitler retroceder em sua ocupação militar na Renânia? A Segunda Guerra Mundial teria sido evitada!
Resumo da História: "Apaziguamento", Wikipedia.
"Segundo o Acordo de Versalhes, a Renânia seria desmilitarizada. A Alemanha aceitou esse acerto nos Tratados de Locarno, de 1925. Hitler afirmou que isso ameaçava a Alemanha e, em 7 de março de 1936, enviou forças alemãs para a Renânia. Ele apostou que a Grã-Bretanha não se envolveria, mas não tinha certeza sobre qual seria a reação da França. A ação não era apoiada por muitos de seus assessores. Os oficiais receberam ordens de se retirar se encontrassem resistência por parte dos franceses. A França consultou a Grã-Bretanha e apresentou protestos junto à Liga das Nações, mas não tomou ação alguma. O primeiro-ministro Stanley Baldwin disse que a Grã-Bretanha não tinha as forças para apoiar suas garantias à França e que, de qualquer modo, a opinião pública não permitiria isso."
Os ditadores sempre fazem avanços adicionais se suas ações iniciais não encontrarem resistência.
O Secretário de Estado Pompeo afirmou que o presidente Trump conhecia esse princípio muito bem.
Resumo da Notícia: "Guerras sem fim são o resultado direto de fraquezas — 'Trump nunca permitirá que isto aconteça', diz Pompeo", Breitbart News, 5/1/2020.
"No programa do fim de semana Fox News Sunday, o âncora Chris Wallace perguntou ao Secretário de Estado Mike Pompeo... 'O presidente está nos retirando das guerras infindáveis no Oriente Médio, ou com sua ação nesta semana, ele tomou um grande passo para nos colocar de novo nessas guerras?"
E Pompeo respondeu corretamente: "'Guerras sem fim são o resultado direto da fraqueza e o presidente Trump nunca permitirá que isso aconteça... Nossa missão é reduzir nossas pegadas no Oriente Médio e, ao mesmo tempo, manter nosso país protegido. Protegido de regimes delinquentes, como o da República Islâmica do Irã e de atividade terrorista em toda aquela região."
Resumo da Notícia: "Líderes do Pentágono Defendem o Ataque Contra Soleimani: Ele Estava Planejando Operações de Combate 'Iminentes' Contra as Forças Militares dos EUA", Breitbart News, 6/1/2020.
"Os líderes do Pentágono defenderam na segunda-feira o ataque militar que o presidente Trump ordenou contra o líder terrorista iraniano Qassem Soleimani, em 2 de janeiro, dizendo que a Inteligência mostrava que ele estava planejando operações de combate 'iminentes' contra as forças militares americanas na região."
"O general-de-exército Mark Milley, chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, disse aos repórteres no Pentágono: 'Eu concordo com o relatório dos serviços de Inteligência. Eu pude ver que o ataque seria muito forte, era iminente e muito claro em escala e abrangência... ele estava planejando, coordenando e sincronizando operações de combate significativas contra as forças militares americanas na região... 'Aqueles de nós que estavam envolvidos naquela tomada de decisão teriam sido culposamente negligentes com o povo americano se não tivéssemos tomado a decisão que tomamos', ele acrescentou."
4. Você não fica enojado ao ver atos de traição demonstrados pelos Democratas de extrema-esquerda quando eles "dão auxílio e conforto ao inimigo" no Irã?
Resumo da Notícia: "Nancy Pelosi Celebrou o Assassinato de Gaddafi, Porém Critica Trump por Ter Eliminado Soleimani", Breitbart News, 6/1/2020.
"A presidente da Casa dos Representantes criticou a decisão do presidente Trump de assassinar seletivamente o arquiterrorista iraniano Qassem Soleimani, como 'provocador e desproporcional', e anunciou que a Casa votará em breve uma resolução para limitar os poderes de guerra de Trump."
Agora, vamos olhar o que aconteceu nove anos atrás:
"... a entusiasmada Pelosi emitiu uma declaração para celebrar a morte do líder líbio Muammar Gaddafi durante a operação da OTAN liderada pelos EUA, durante o governo Obama, que atacou seletivamente o governo de Gaddafi. Naquele tempo, Pelosi não quis implementar uma legislação para limitar os poderes de guerra de Obama, durante o conflito de sete meses, embora não houvesse uma ameaça iminente contra os EUA naquele tempo..."
Mas, o que você espera de uma comprometida "Trump Nunca" Nancy Pelosi?
"Michael Moore Envia uma Mensagem Direta ao Líder Iraniano: Permita Que Eu e Milhões de Americanos Removamos Trump", Breitbart News, 6/1/2020.
"O cineasta e criador de documentários de extrema-esquerda Michael Moore implorou que o regime iraniano não responda com violência ao ataque de drone que matou o chefe do terror no país, o general Qassem Soleimani, prometendo que ele e milhões de americanos se livrarão do presidente Donald Trump nas urnas, em novembro."
Um ator e comediante de Hollywood prometeu assassinar o presidente Trump.
Resumo da Notícia: "Ator George Lopez Aceita a Recompensa Oferecida pelo Irã para Assassinar o Presidente Trump", Breitbart News, 6/1/2020.
"O ator George Lopez veio a público para aceitar uma recompensa oferecida pelo governo do Irã, na noite do domingo, para quem assassinar o presidente Donald Trump. As autoridades iranianas tinham recentemente reservado uma recompensa de 80 milhões de dólares pela cabeça do presidente, mas, de acordo com Lopez, ele fará o serviço por apenas 40 milhões."
Qual é a definição no dicionário para "traição"?
"1) Ação de trair alguém; perda completa da lealdade que resulta de uma ação traiçoeira. 2) Crime que se configura pela ameaça à segurança da pátria ou de suas instituições." (Dicio.com.br).
Acho que você pode ver facilmente que esses líderes do esquerdista Partido Democrata são culpados por cometerem traição contra o país. O povo americano precisa removê-los de seus cargos nas próximas eleições de novembro!
5. O plano de paz do presidente Trump, chamado de "Acordo do Século" estaria pronto para ser revelado. Israel está preparado?
Resumo da Notícia: "Plano de paz de Trump está a caminho. Israel está preparado?", The Jerusalem Post, 7/1/2020.
"Com 10 meses até a eleição presidencial nos EUA, o governo Trump está considerando apresentar seu plano de paz nas próximas semanas, antes mesmo da eleição em 2 de março para o Parlamento de Israel."
"O raciocínio é claro. Se houver uma eleição em Israel em março, provavelmente não haverá um governo até maio, muito perto da eleição presidencial. Não é provável que o presidente americano Donald Trump realmente conseguirá apresentar o 'Acordo do Século', como chamou a paz entre Israel e os palestinos, e ele gostaria de se apresentar como uma luz positiva o mais perto que for possível da votação para sua reeleição."
"Também parece claro que Trump gostaria que Netanyahu permanecesse no cargo de primeiro-ministro, chegando até a reconhecer a soberania de Israel sobre o Golã, logo antes da primeira eleição em 2019..."
Quais são, se é que existem, os pontos previstos desse plano?
Kushner e Berkowitz estão trabalhando com base no princípio de nenhum conhecimento público entre Israel e os EUA, e o plano provavelmente pedirá algumas concessões por parte de Israel. Eles provavelmente concordam que Israel anexe partes da Margem Ocidental do Jordão, talvez até todos os principais blocos de assentamentos."
"Se o plano prevê o estabelecimento de um Estado Palestino, por exemplo, os partidos que estão à direita de Netanyahu poderiam tentar usar isso para obter mais votos."
"Alguém como o Ministro dos Transportes, Bezalel Smotrich, poderia facilmente argumentar que qualquer plano que não inclua a soberania israelense sobre toda a Margem Ocidental do Jordão está morto ao ser apresentado."
Estão os palestinos preparados?
"... os palestinos já tornaram claro que eles rejeitam antes mesmo de terem visto."
6. Deus parece estar colocando as profecias a respeito do retorno de todos os judeus a Israel em marcha alta.
Resumo da Notícia: "Os judeus também se sentiam seguros na Alemanha", Israel National News, 6/1/2020.
"Pode o genocídio ocorrer aqui? Nunca aqui, diz o otimista em mim. Pense mais um pouco, diz o pessimista. Provavelmente, não. Mas, com mais alguns como Ilhan Omar e Rashida Tlaib e AOC, tudo é possível."
"Não é necessário muito para desequilibrar a balança. As pessoas se esquecem. Os judeus na Alemanha também pensavam que estavam em segurança. Eles pensavam que eram alemães."
"Novamente... pode isto acontecer aqui? Os sinais não são encorajadores. Nancy Pelosi é presidente da Casa. Mas, AOC é a chefe dela. Pelosi sabe disso. Todos sabem. O Pelotão governa a Casa... A Casa dominada pelos Democratas não conseguiu os votos para condenar Omar, após ela ter acusado os judeus de dupla lealdade e de usar o dinheiro para comprar influência política."
"As Meninas Egoístas da sua classe de Ensino Médio controlam metade do nosso Congresso."
Agora, este autor volta sua atenção para Israel.
"Podemos estar enfrentando a maior questão dos nossos tempos, sobre se os Estados Unidos são realmente nosso destino final, além da Aliya, que é a santa busca e a resposta final... Por enquanto, é onde desfazemos nossas bolsas e respiramos um suspiro de alívio? É, como disse o profeta, onde nos assentamos debaixo da sombra da videira e da figueira, sem sentir medo de ninguém?"
"Mas, subitamente, estamos com medo..."
Este autor usou a palavra alemã Kristallnacht (Noite dos Cristais) para descrever a ameaça contra a vida e a liberdade dos judeus nos EUA, levando alguns outros judeus a protestar. Neste ponto, o autor pergunta:
* "Estão os judeus com receio de caminhar pelas ruas? Em caso afirmativo, então estamos na Kristallnacht.
* "... nossas leis favorecem os fora-da-lei, e transformam nossos tribunais e a Polícia em transeuntes sem poder de fazer coisa alguma... e os judeus como alvos principais."
* "A partir de 1 de janeiro, e com a artigo 'sem fiança', as ruas pertencem aos brutos... De acordo com a nova lei, os juízes não poderão mais fixar fiança para uma longa lista de infrações e crimes não violentos, incluindo perseguição e assédio, agressão leve, invasão e roubo de residências, muitos crimes envolvendo drogas e até alguns tipos de incêndio criminoso e assaltos."
"Você não tem de esperar que eles começem a quebrar os cálices para saber (com cantava Bob Dylan) que os tempos estão mudando."
Estas mudanças aumentarão em número e em severidade até que os judeus comecem a entender a mensagem para sair e ir para Israel. E, essa realidade nos leva para uma profecia do fim dos tempos:
Os judeus estão finalmente sentindo o calor da perseguição nos EUA!
Deus predisse profeticamente que, no fim dos tempos, chamaria os dispersos de Israel de volta para casa, trazendo-os de todas as nações para onde os tinha lançado.
"Naquele tempo vos farei voltar, naquele tempo vos recolherei; certamente farei de vós um nome e um louvor entre todos os povos da terra, quando fizer voltar os vossos cativos diante dos vossos olhos, diz o SENHOR." [Sofonias 3:20].
Observe que Deus usa as palavras "eu vos recolherei".
"E fortalecerei a casa de Judá, e salvarei a casa de José, e fá-los- ei voltar, porque me compadeci deles; e serão como se eu não os tivera rejeitado, porque eu sou o SENHOR seu Deus, e os ouvirei. E os de Efraim serão como um poderoso, e o seu coração se alegrará como pelo vinho; e seus filhos o verão, e se alegrarão; o seu coração se regozijará no SENHOR. Eu lhes assobiarei, e os ajuntarei, porque eu os tenho remido; e multiplicar-se-ão como antes se tinham multiplicado." [Zacarias 10:6-8]
Esta escolha de palavras não é interessante? Deus diz que assobiará para Seu povo, como um apicultor assobia para suas abelhas, para atrai-las para a colméia. Deus está assobiando para Seu povo agora.
"Mas eu os poupei por amor do meu santo nome, que a casa de Israel profanou entre os gentios para onde foi. Dize portanto à casa de Israel: Assim diz o SENHOR Deus: Não é por respeito a vós que eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo meu santo nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E eu santificarei o meu grande nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que eu sou o SENHOR, diz o SENHOR Deus, quando eu for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra. Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o meu espírito, e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis. E habitareis na terra que eu dei a vossos pais e vós sereis o meu povo, e eu serei o vosso Deus. E livrar-vos-ei de todas as vossas imundícias; e chamarei o trigo, e o multiplicarei, e não trarei fome sobre vós." [Ezequiel 36:21-29]
Em tantas passagens no Velho Testamento, Deus prometeu não somente trazer Israel de volta à sua terra como uma nação no fim dos dias, mas fazer a nação prosperar e defendê-la contra todos seus inimigos. Mas, nesses versos, Deus promete a total reinstalação do país, para o qual os judeus de todo o mundo virão em grandes números para viver! Não mais haverá mais judeus fora de Israel do que dentro; não mais haverá qualquer indício de uma Diáspora. Deus chamará Seu povo, todos eles, de volta para o lar. E, quando os judeus chegarem ali, encontrarão um Israel cujas fronteiras foram alargadas, para incluir toda a terra que Deus prometeu a Abraão. Essas fronteiras incluem o Líbano, a maior parte da Jordânia, grande parte da Síria e até partes do Iraque! Esta guerra vindoura no Oriente Médio provavelmente realizará essa expansão das fronteiras, preparando assim o caminho para o cumprimento das profecias de trazer todos os judeus de volta a Israel.
7. A Turquia está invadindo a Líbia!
Resumo da Notícia: "Turquia Inicia a Invasão da Líbia", Breitbart News, 6/1/2020.
"O presidente turco Recep Tayyip Erdogan desperdiçou pouco tempo e enviou tropas para a Líbia após o Parlamento ter aprovado a intervenção, em 2 de janeiro."
"Embora tenham havido vagas certezas e especulações na semana passada que o voto era, em grande parte, simbólico e que o envolvimento turco seria limitado a alguns assessores militares, Erdogan disse no domingo que as tropas já estavam a caminho."
"O objetivo é apoiar um governo legítimo. Isto não prejudicará nosso acordo. A tarefa das forças militares turcas ali é garantir um cessar-fogo, não lutar. Por outro lado, apoiando um governo legítimo, elas previnem uma catástrofe humanitária', Erdogan disse."
A Rússia já está na Líbia, de modo que o eixo de Ezequiel 38-39 está controlando o flanco sul da força invasora.
[Texto original completo em https://www.cuttingedge.org/newsletters/010720.htm]Data da publicação: 8/1/2020
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/bol-2020-01-07.htm
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