Autor: Jeremy James, Irlanda, 28/3/2020.
Em 18 de março, o presidente americano Trump e o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Boris Johnson, afirmaram que seus respectivos países estavam em guerra. O inimigo, fomos levados a acreditar, é o assim chamado coronavírus.
Eles estão corretos a respeito da guerra, mas os agressores são uma cabala de líderes mundiais, financistas e grandes empresas transnacionais, enquanto que o infeliz 'inimigo" é a grande massa da humanidade, especialmente as populações da Europa e das Américas.
Censura de Facto
O primeiro-ministro (chamado de Taoiseach) da Irlanda, Leo Varadkar, fez um discurso televisionado à nação em 17 de março, no Dia de São Patrício. Ele falou sobre os desafios representados por este vírus mortal e a necessidade de o povo irlandês trabalhar em conjunto para combater este inimigo comum. A pessoa mediana poderia ter predito quase tudo o que ele disse, exceto, talvez, um conselho muito estranho dado perto do fim do discurso:
"Assim, confie somente nas informações [sobre o vírus] vindas de fontes confiáveis: do governo, do Ministério da Saúde, da Organização Mundial de Saúde e da mídia nacional."
Ele estava implicando que somente as fontes mencionadas devem ser consideradas confiáveis e que as outras fontes de informações são inconfiáveis? Sim, estava:
"Não encaminhe ou compartilhe mensagens de outras fontes, fontes não confiáveis. Muito prejuízo já foi causado por essas mensagens precisamos isolar nossas cidades e os mais vulneráveis do contágio do medo. O medo é um vírus em si mesmo."
Ele estava realmente instruindo a população a desconsiderar qualquer coisa que possa ter aprendido sobre o assim chamado coronavírus a partir de outras fontes, especialmente se aquilo não corresponder com o que o governo, a OMS, os especialistas em saúde pública e a grande mídia dizem. Aparentemente, se um jornal marxista como The Irish Times disser alguma coisa sobre o assim chamado vírus, podemos confiar nele, mas se um médico experiente ou um cientista publicar uma opinião sensata na Internet, ele é um perigo para todos nós.
Isto é censura, nada menos. Ele também tentou atemorizar as pessoas afirmando que "muito dano" já foi causado por essas "mensagens" (opiniões). Que dano? O Estado paternalista e que sabe tudo decidirá o que os camponeses precisam saber. De forma alguma devemos pensar por nós mesmos, ou fazer perguntar difíceis sobre uma crise que está ameaçando causar um imenso sofrimento e tumultos em nosso país, unicamente por causa da insana estratégia seguida pelo governo.
Estratégia Destrutiva
Vamos ser muito claros sobre isto. Se os cidadãos recebessem a permissão de seguir suas vidas e negócios da forma normal, todos os serviços continuariam a ser fornecidos, o nível de emprego não seria afetado em grande parte (exceto interrupções causadas por ausências por motivo de doença e a necessidade de fornecer cobertura de emergência), os serviços essenciais, como eletricidade, água, telefone, etc. continuariam a operar, as lojas e estabelecimentos comerciais permaneceriam abertos e a economia como um todo continuaria a funcionar. A produção caíria, é claro, mas as estruturas subjacentes sobre as quais nossa economia depende permaneceriam intactas.
Infelizmente, a estratégia do governo não poderia ser mais destrutiva. O fato que ela se encaixa perfeitamente com a agenda marxista internacional está fora de questão. Considerado unicamente como uma resposta a uma preocupação com a saúde, o que eles estão impondo não possui lógica alguma. O vírus, se ele existe, se propagará por toda a comunidade, independente de quais medidas forem tomadas para mitigar ou retardar seu avanço. Este certamente é o caso se ele for tão contagioso quanto alega a OMS.
O temor ao qual o primeiro-ministro referenciou é causado por duas das fontes em que ele nos aconselhou a confiar, na busca por informações confiáveis e exatas isto é, o próprio governo e a mídia. A disseminação do medo e o grosseiro exagero dessas duas "fontes" são obscenos. Em um tempo (17 de março), em que somente DUAS pessoas morreram por causa desse suposto vírus, toda a Irlanda foi instruída a fechar as portas das lojas e as empresas.
A Tuberculose na Irlanda nos anos 1930s
Compare isto com a Irlanda nos anos 1930s. No período de dez anos, de 1930-1939, o número médio de mortes por ano de tuberculose foi de 3.583 (dados oficiais do próprio governo Annual Report of the Registrar General 1940). [O número correspondente de mortes por influenza foi 1.243.] Isto foi cerca de dez mortes por dia, todos os dias, durante dez anos. A tuberculose é uma doença contagiosa e mortal, que poderia atingir qualquer um, mas o governo daquele tempo fez a economia do país parar? A população inteira foi obrigada a se "auto-isolar", ou permanecer em casa, para evitar a infecção? É claro que não.
A propósito, mais de 80% das mortes por tuberculose nos anos 1930s estavam entre pessoas na faixa etária de 15-50 anos.
Estamos também ouvindo constantemente predições especulativas feitas pelo governo sobre o número possível de casos futuros. O primeiro-ministro disse (em 17 de março) que haveria 15.000 casos na Irlanda por volta do fim de março. O que ele não disse foi que somente uma proporção muito pequena desses casos resultam em morte, e que a maior parte dos óbitos estariam entre o segmento dos idosos da população, que também sucumbiriam na temporada atual para uma doença como a gripe influenza. (De acordo com a página na Internet do Ministério da Saúde, "Na Irlanda, entre 200 e 500 pessoas, principalmente idosos, morrem de gripe a cada inverno.")
Esta loucura marxista é parte de um plano coordenado internacionalmente para quebrar a "velha ordem mundial" significando o poder comercial e industrial da Europa e dos EUA e substitui-la por aquilo que a Elite (os 0,1%, ou os multibilionários) gosta de chamar de Nova Ordem Mundial. O governo irlandês está simplesmente marchando em sincronia com esse plano vil.
Legislação Draconiana
Em toda a história, governos sedentos por poder usaram um desastre nacional de um tipo ou de outro para colocar controles draconianos sobre a população. Eles afirmam fazer isso para o "bem" do país, mas, invariavelmente, isto envolve a remoção das liberdades civis, censura de algum tipo, restrições sobre as viagens e a obediência forçada a um código de comportamento imposto pelo governo. Isto pode incluir toque de recolher, transferências e realocação de funcionários públicos, perdas de certos direitos, perda de bens, e assim por diante. Talvez o mais extremo seja o serviço militar obrigatório, em que rapazes são convocados aos milhares para morrer em guerras trágicas e sem sentido fabricadas pela Elite bilionária.
O governo dinamarquês já aprovou uma legislação que lhe permitirá ordenar vacinações compulsórias. Isto não foi reportado na grande mídia, por razões óbvias.
Somente 95 dos 179 membros do Parlamento dinamarquês estiveram presentes para a votação, mas a lei de emergência foi aprovada por unanimidade por aqueles que estavam presentes. O ministro dinamarquês da Saúde disse: "Fiquei tocado quando vi o Parlamento inteiro ficar em pé e votar a favor da medida."
De acordo com essa lei, que deixou muitos dinamarqueses alarmados, será um crime, não apenas se recusar a tomar a vacina, mas se recusar a fazer o teste! Felizmente, pelo menos um artigo muito questionável foi excluído da legislação antes da votação. O artigo permitia à Polícia entrar nos lares privados sem mandado judicial, se existisse a suspeita que uma pessoa infectada pudesse estar presente. É muito revelador sobre a mentalidade totalitária que está dirigindo a Nova Ordem Mundial que um artigo tão vil assim tenha sido considerado.
Vacinações Obrigatórias
Exortamos os leitores a considerar o que os políticos dinamarqueses acabaram de fazer, pois os governos de países de todo o mundo quase certamente tomarão medidas similares em um futuro próximo. (Discutiremos a Grã-Bretanha em instantes.) Em cada país, a Polícia será autorizada a ajudar o pessoal médico a aplicar as vacinas à força em qualquer caso em que o cidadão se recuse a ser vacinado. Os pais não terão o direito de evitar que seus filhos sejam vacinados.
O Centro para Controle de Doenças (CDC) nos EUA já percorreu parte desta estrada. Em janeiro de 2017, ele introduziu um código revisado para lidar com o "Controle de Doenças Transmissíveis". Um aspecto-chave desse código é a quarentena forçada. Se uma autoridade ou agente aprovado pelo Estado "tem razões para acreditar" que uma pessoa tem uma doença transmissível, embora não esteja mostrando qualquer sintoma, a Polícia pode imediatamente deter (restringir, colocar em quarentena, prender) o indivíduo por 72 horas, sem necessidade durante esse período de apresentar documentação para mostrar que a detenção foi legal. Aqui é como o termo crítico "tem razões para acreditar" está definido:
"Há razão para acreditar que esteja infectado, conforme aplicado a um indivíduo, significa fatos articuláveis específicos sobre os quais um agente de saúde pública poderia sensatamente chegar à inferência que um indivíduo foi exposto, quer direta ou indiretamente, ao agente infeccioso que causa a doença transmissível e que requer quarentena, como por meio de contato com uma pessoa infectada, ou com os fluidos corporais de uma pessoa infectada, um ambiente contaminado, ou por um hospedeiro ou vetor intermediário e que, como uma consequência da exposição, o indivíduo está, ou pode estar, abrigando em seu corpo o agente infeccioso daquela doença transmissível e que requer quarentena."
A definição depende de "fatos articulados específicos", isto é, fatos relevantes citados no momento pelo agente/autoridade de saúde envolvido. Quando o CDC buscou visões independentes sobre o rascunho do código durante sua elaboração, pelo menos um comentarista expressou preocupação a respeito dessa definição. Aqui está como o CDC respondeu:
"Um comentarista afirmou que a definição 'acredita-se com boa razão estar infectado, conforme aplicado a um indivíduo' permite a apreensão, quarentena ou isolamento com base unicamente em inferências sensatas que a pessoa foi exposta de algum modo aos agentes infecciosos. O Ministério da Saúde e o CDC discordam por que, conforme declarado na definição, inferências sensatas somente podem ser obtidas a partir de 'fatos articuláveis específicos' que um indivíduo foi exposto a um agente infeccioso, como por meio de 'contato com uma pessoa infectada ou fluidos corporais de uma pessoa infectada', um ambiente contaminado, ou por meio de hospedeiro ou vetor intermediário'. Assim, o Ministério da Saúde e o CDC discordam que este padrão não está em conformidade com a prática padrão de saúde pública."
Se um agente/autoridade de saúde insistir que suas "inferências" têm bases sólidas, o indivíduo PRECISA obedecer. Afinal, ele pode ter passado por um "ambiente contaminado" em algum estágio nas 2-3 semanas anteriores. No mundo estranho e malevolente do assim chamado coronavírus, qualquer lugar poderia ser definido como um "ambiente contaminado". Lembre-se, um ambiente ou local poderia ser considerado contaminado, mesmo que ninguém na localidade tenha mostrado algum sintoma. Se somente uma pessoa apresentasse resultado positivo no teste naquela localidade, mas não mostrasse sintomas, isto permitiria às autoridades da saúde afirmar que muitas centenas de pessoas foram potencialmente contaminadas e, portanto, elas serão colocadas em quarentena, mesmo se estiverem no "estágio pré-comunicável". [Chegaremos a esse termo em instantes.]
Sem Direito Aparente à Revisão Judicial
Não é claro quais direitos uma pessoa teria se fosse detida (presa) deste modo. Talvez ela nem possa telefonar para o cônjuge, advogado ou algum parente. No fim do período de 72 horas, as autoridades teriam de lhe apresentar um documento legal que mostra que sua detenção continuada foi lícita. Dadas as definições usadas no código, parece que o indivíduo não terá base para solicitar uma revisão judicial, se o Estado continuar a afirmar que "há razões" para considerar que ele ainda representa uma ameaça à saúde da comunidade.
O "Estágio Pré-comunicável"
O termo "estágio pré-comunicável", da forma como aplica ao indivíduo, é muito perturbador. Ele envolve qualquer um que não mostre sintoma algum e que pode somente ter se tornado "infectado", digamos, nas duas últimas horas. Essa pessoa seria considerada, medicamente falando, no "estágio pré-comunicável", o que significa que ela não poderia, ainda, passar a doença para outra pessoa. Por qualquer definição (exceto aquelas usadas pelo CDC) essa pessoa não é perigo para ninguém, mas não de acordo com as regulamentações.
Aqui está como eles definem "estágio pré-Comunicável":
"Estágio pré-comunicável significa o estágio que se inicia com a oportunidade mais anterior do indivíduo para exposição a um agente infeccioso e terminando com a entrada ou reentrada do indivíduo no estágio comunicável (transmissível) da doença ou, se o indivíduo não entra no estágio comunicável, a data mais tardia em que se pode esperar que o indivíduo tenha o potencial para entrar ou reentrar no estágio comunicável."
Alguns comentaristas tentaram fazer o CDC remover este artigo, mas sem sucesso. Aqui está como o CDC respondeu:
"O Ministério da Saúde e o CDC discordam de ambos os comentários. Por exemplo, um paciente diagnosticado com tuberculose resistente a múltiplas drogas, ou que é amplamente resistente, que não é atualmente infecciosa, mas que não foi adequadamente tratada e, portanto, está em alto risco para recaída, seria considerado "estar no estágio pré-comunicável" da doença e representa um ameaça direta para a saúde do público."
Observe o quão útil o termo "estágio pré-comunicável" se tornou! Ele permite que o CDC coloque casos patentemente inofensivos na mesma categoria que doentes de tuberculose resistente às múltiplas medicações. Incrivelmente, por meio dessas definições engenhosas, praticamente qualquer um poderá ser considerado como "alguém que representa uma ameaça direta à saúde pública".
Estas regulamentações revisadas foram introduzidas em janeiro de 2017. Não há a menor dúvida que uma versão mais rígida poderia ser lançada em pouco tempo, depois da onda maciça de medo gerada pelo assim chamado Covid-19.
A Totalitária Lei Britânica do Coronavírus de 2020
A Grã-Bretanha acaba de aprovar uma legislação a Lei do Coronavírus de 2020, que recebeu Consentimento Real em 25 de março que dá uma tenebrosa amostra prévia daquilo que acontecerá nos EUA e em outros países em um futuro próximo. Em vez de citar excertos da própria legislação, citaremos, em vez disso, a partir das Notas Explicativas [19 de março], que acompanhava a lei. Essas notas expressam em termos do homem comum o propósito objetivado dos vários artigos e são normalmente mais fáceis para compreender do que a própria lei. Entretanto, tenha em mente que as Notas Explicativas não revelam os poderes furtivos escondidos na lei, ou clarificam deliberadamente as cláusulas ambíguas que a Polícia e os tribunais interpretarão no tempo apropriado a favor deles.
Começaremos com um artigo bem claro que ilustra o quão macabros esses "Poderes Emergenciais" realmente são:
"25. Artigos adicionais emendarão temporariamente as cláusulas atuais com relação aos acusados e prisioneiros com uma condição de saúde mental."
Isto pode parecer bastante inócuo até que você perceba que QUALQUER UM poderá ser um "acusado", isto é, uma pessoa que tem diante de si uma acusação criminal, porém que ainda não foi julgada, considerada culpada, ou sentenciada em um Tribunal de Justiça. Ela é uma "pessoa acusada de um crime" no seguinte artigo:
"156. Os pacientes envolvidos no sistema de justiça penal são tratados nos parágrafos 5 e 8. O Parágrafo 5 estende o período pelo qual uma pessoa acusada de um crime pode ser confinada em um hospital sob as seções 35 e 26 da Lei de Saúde Mental, removendo a regra que uma pessoa não pode ser confinada por mais de 12 semanas no total. Permanecerá o caso que uma pessoa não pode ser confinada em um hospital por mais do que 28 dias de uma vez. O Parágrafo 6 aplica-se para várias seções da Lei de Saúde Mental, que permite que um tribunal envie uma pessoa acusada ou condenada para o hospital. Ele permite que, em certas circunstâncias, os tribunais possam fazer esses tipos de ordens por orientação de um médico, em vez de dois."
Esta cláusula permite que o Estado coloque em confinamento [detenção / prisão] por um período ilimitado qualquer pessoa acusada de um crime, onde essa pessoa é considerada pelo Estado portador de alguma forma de incapacitação mental. Isto pode ser feito sob a orientação ou palavra de apenas um médico. A regra dos 28 dias pode ser contornada, é o que parece, liberando o acusado, depois detendo-o uma segunda vez, segundo a mesma cláusula. Entretanto, como veremos, 28 dias é mais do que tempo suficiente para as autoridades causarem danos permanentes, ou se livrarem (eliminarem) uma pessoa indesejável.
Lembre-se que estamos falando aqui de uma pessoa inocente. Ela não foi sentenciada como culpada de um crime. Ela poderia até ter sido presa como membro de um grupo, talvez um grupo de discussões on-line, e pode não ter ideia o que possa ter feito que possa constituir um crime.
As Notas Explicativas então passam a especificar o que o Estado pode fazer com aquela pessoa que for colocada em "confinamento":
160. O Escalonamento 8 contém modificações temporárias da Lei de Saúde Mental (Cuidado e Tratamento) (Escócia), a Lei do Procedimento Criminal (Escócia) de 1995 e a legislação subordinada relacionada, para fornecer medidas, incluindo:
d. Habilitar um agente de saúde mental a aplicar por uma Ordem de Tratamento Compulsório, dentro da seção 63 da Lei de 2003, com fundamento em somente um relatório de saúde mental, desde que o agente de saúde mental considere que isto seja impráticavel ou envolva atraso obter dois relatórios de saúde mental.
Embora aplique-se à Escócia, isto revela que a legislação permite que certas pessoas sejam medicadas contra sua vontade durante a detenção, por conselho e orientação de somente um médico.
Estes poderes devem horrorizar qualquer um que acredite que a Grã-Bretanha ainda seja uma democracia. Uma pessoa inocente pode ser encarcerada e drogada pelo Estado, sem procedimento judicial ou representação legal e, depois (se o protocolo Gosport for seguido), ser deixada para morrer de desidratação enquanto estiver em confinamento. [Veja nosso estudo #167, que explica com exemplos, como esse vil protocolo funciona.] Os restos mortais da pessoa podem em seguida ser cremados, de modo a "agilizar a remoção do corpo".]
Remoção das Salvaguardas
Aqui estão alguns artigos que revelam quantas salvaguardas legais e procedimentais estão sendo removidos (temporariamente reduzidos) para permitir que o Estado, sem virtualmente supervisão ou sem precisar prestar contas, livre-se de milhares de pessoas inocentes (se decidir fazer isso):
38 Na Inglaterra e em Gales, a Lei de Registro de Nascimentos e Óbitos de 1953, coloca o médico do falecido como responsável por especificar a causa da morte no atestado médico, tanto quanto seja de seu conhecimento e opinião. Esse atestado médico é entregue ao cartório e usado para registrar a causa da morte no atestado de óbito. Se o médico não puder assinar o atestado médico, por qualquer razão que seja, a morte tem de ser encaminhada para a investigação do legista. A Lei simplificará isto e fornecerá maior flexibilidade em uma situação de emergência, permitindo que um médico que talvez não tenha visto o falecido ateste a causa da morte, sem que o corpo seja encaminhado para o legista...
41. Há uma estrutura legislativa entre os quatro países que estabelece quando os legistas precisam ser notificados de uma morte e que os atestados médicos são necessários antes de a cremação ser realizada. Esta Lei permite a agilização de alguns desses processos, modificando temporariamente grande parte da legislação existente...
45. Na Escócia, uma revisão dos certificados de óbito é estabelecida pela Lei dos Certificados de Óbito, de 2011 (Escócia). O sistema de revisão requer que uma seleção aleatória de atestados de óbito seja auditada de forma independente por uma equipe médica revisora. Quando um atestado está sendo revisto, a morte não pode ser registrada e, assim, os funerais não podem prosseguir até que a revisão tenha sido concluída. A Lei permitirá que os ministros escoceses suspendam esse sistema se, em consulta com o serviço de revisão, isto seja considerado apropriado para liberar o pessoal das equipes médicas e agilizar a remoção dos corpos.
46. A Lei de Enterro e Cremação de 2016 (Escócia) coloca obrigações sobre as autoridades de cremação, diretores de funerárias e autoridades municipais para tomar medidas para localizar e contactar os parentes das pessoas falecidas para fazer acertos para a coleta ou remoção das cinzas. A Lei suspenderá essas obrigações e os órgãos relevantes ficarão com o dever de reter as cinzas. Uma vez que os artigos sejam reinstituídos, as tarefas originais para garantir as vontades da família também serão reinstituídas em relação às cinzas retidas. Nota: Este artigo passa convenientemente por cima do fato que todos que morrerem na detenção serão cremados. Autópsia alguma será possível. O atestado de óbito será assinado por um médico que nunca viu a vítima, viva ou morta.]
Silkie Carlo, diretor de Big Brother Watch, em www.spiked-online.com, 25/3/2020:
"A coisa que se destaca na Lei do Coronavírus é seu poder de detenção. A lei confere poderes de detenção arbitrária para a Polícia, para os agentes da imigração e da saúde pública. Eles podem deter e isolar pessoas "potenciamente" infectadas. As pessoas potencialmente infectadas podem, de forma literal, ser qualquer um de nós. Como vimos nos relatórios do governo, até 80% do público poderá eventualmente estar infectado pelo coronavírus; muitas dessas pessoas serão assintomáticas. Não existem explicações sobre como as autoridades determinarão se alguém está potencialmente infectado. Para todas as intenções e propósitos, isto permite detenção arbitrária e indefinida. Qualquer membro do público, incluindo as crianças, poderá ser detido à força, isolado e colocado em quarentena em um local até aqui não identificado. Isto também permite que as autoridades tirem à força amostras biológicas das pessoas para a realização de testes."
"O potencial para abuso é extremo. Em países como a China, Irã, Israel e Rússia, as autoridades já estão rastreando os números telefônicos das pessoas, para garantir que elas obedecem as quarentenas. Isto é algo particularmente relevante para nós aqui na Grã-Bretanha, agora que estamos basicamente em isolamento. Temos a permissão de sair uma vez por dia e somente para alguns propósitos específicos. Existem questões sobre como isto será imposto e espero que não seja de forma desproporcional. Mas, o rastreamento do telefone está sendo usado em outros países como parte disso. A coisa extraordinária sobre isto é que, na Grã-Bretanha, nem sequer saberíamos se o governo está fazendo isso, porque nossos poderes de vigilância são extremos eles estão completamente encobertos e são totalmente secretos. Se alguém que trabalha em uma companhia de telecomunicações, como a O2, ou outra rede, revelasse que estamos sendo rastreados, essa pessoa seria condenada a um ano de prisão."
Eliminando a Oposição
A ala Iluminista do estamento de poder britânico usou a Primeira Guerra Mundial para matar os filhos das famílias influentes que se opunham àquilo que a Elite planejava para a Grã-Bretanha e Europa. Os alemães e os franceses fizeram o mesmo. Os rapazes eram colocados em regimentos e unidades que podiam então ser mobilizados, no tempo devido, para uma missão fatal nas trincheiras. Os campos de matança de Passchendaele, por exemplo, onde centenas de milhares de jovens inocentes foram mortos por seus generais, tiveram um propósito estratégico de longo prazo. Qualquer um que escapasse de uma confrontação fatal com o inimigo poderia ser habilmente despachado por "fogo amigo". Isto tudo foi parte do programa furtivo de "descristianizar" a Grã-Bretanha e entregar o controle total para os devotos de Lúcifer.
A Lei do Coronavírus tem o propósito de conferir "poderes de emergência" ao governo britânico por um período de dois anos (que pode ser estendido por mais seis meses). Aparentemente, é considerado necessário transformar a Grã-Bretanha em um estado policial de fato, de modo a lidar com a alegada epidemia da gripe. O pior é que a maior parte do povo britânico parece estar disposta a permitir que isto aconteça. O pequeno número que poderia protestar pode ser cercado, detido como potenciais portadores do vírus, considerados doentes mentais, drogados, deixados para morrer de desidratação e depois cremados. O médico que assinar o atestado de óbito deles não precisará ver os corpos. As famílias receberão um pequeno recipiente com as cinzas, como um sinal da gentil atenção do Estado com mais uma trágica vítima do assim chamado coronavírus.
Vacinações Forçadas e o "Dia-V"
Algumas reportagens na mídia indicaram que uma vacina eficaz contra o coronavírus levaria pelo menos 18 meses para desenvolver e testar. Isto é bobagem. Muitas vacinas já estão em desenvolvimento e poderiam ser aprovadas via um processo acelerado para uso na população geral dentro de três meses. A indústria farmacêutica cria as regras e pode mudá-las arbitrariamente sempre que isto lhe for conveniente. (A vacina que será usada provavelmente já foi produzida em massa e está armazenada em depósitos para distribuição no "Dia-V".)
As nações estão tão atemorizadas que a aceitação da nova vacina, depois que ela se tornar disponível, será extremamente alta. Háverá forte pressão social para forçar todos a receberem a vacina. Aqueles que se recusarem serão acusados de colocar os outros em risco. Isto significa que, mesmo naqueles países que não têm legislação de "vacinação obrigatória", o estigma contra quem não for vacinados será intenso.
Um Resumo em Termos Simplificados dos Principais Artigos da Lei do Coronavírus de 2020
Qualquer pessoa, incluindo crianças, pode ser detida à força e isolada pelo Estado por qualquer duração de tempo. Isto pode ser feito sem mandado judicial, sem representação legal e sem evidência médica documentada. [Alguns poderão se opor à nossa interpretação da extensão de tempo envolvida, mas os Poderes Emergenciais são tais que o Estado pode deter qualquer um sempre que considerar necessário.]
O Estado pode forçar qualquer pessoa a se submeter a um teste, incluindo crianças, e remover amostras de fluído corporal para esse propósito.
Não está claro onde o estado planeja manter os detidos, mas poderia ser a centenas de quilômetros de distância de seus lares e famílias. Provavelmente, não haverá direitos de visitação, nenhuma supervisão independente dos cuidados fornecidos, nenhuma inspeção legal das condições de moradia ou do tratamento médico, e pouca ou nenhuma prova que a detenção continuada de uma pessoa é medicamente justificada.
O Estado pode impor condições de isolamento e quarentena sobre toda a população, ou sobre segmentos da população, como ele decidir. Reuniões públicas, mesmo que com pequenos números de pessoas, podem ser tornadas ilegais e aqueles que violarem esta regra poderão ser presos. Portanto, será impossível para um grupo como uma organização dos direitos civis protestar nas ruas contra esta legislação draconiana, ou até mesmo organizar reuniões em recintos fechados para discutir suas implicações.
Os poderes de vigilância do Estado são grandemente aumentados. Se a Lei permitirá ou não que a Polícia entre na residência de alguém sem um mandado judicial é algo que não está claro. Alguns dos poderes dados às autoridades pela Lei estão redigidos de forma tão vaga e genérica em natureza que os moradores da residência não poderão recusar a entrada sem violar um artigo ou outro da Lei.
A Lei parece não permitir a vacinação compulsória, mas aumenta grandemente o poder do Estado para considerar uma pessoa mentalmente incapaz e medicá-la à força. Os parentes dos detidos poderão não estar cientes que isto está acontecendo e, aparentemente, não terão o direito legal de intervir ou solicitar uma avaliação médica independente.
O Estado tem o poder de cremar qualquer pessoa que morrer enquanto estiver em detenção. Não será possível solicitar uma autópsia, quando houver suspeita de alguma atitude imprópria ou maus-tratos. O médico que assinar o atestado de óbito não precisa ter visto a vítima em qualquer momento, viva ou morta.
Os artigos atuais na lei com relação à responsabilidade culpável e dever de prestar cuidados, conforme elas se aplicam aos trabalhadores nos serviços de saúde, são grandemente relaxados. Na prática, qualquer um que esteja tratando, supervisionando ou monitorando uma pessoa em detenção fica protegido de qualquer responsabilidade pela Lei.
Por exemplo, os locatários poderão se recusar a aceitar inquilinos que não possam apresentar o comprovante de vacinação. As escolas e faculdades podem recusar a matrícula de qualquer criança ou aluno que não foi vacinado. Muitos empregadores poderão impor uma exigência similar, e as creches poderão exigir prova de que as crianças foram vacinadas para que os pais possam matriculá-la e deixá-la ali sob seus cuidados.
O Que a Vacina Conterá?
Dado que o coronavírus é quase certamente um patógeno imaginário, os ingredientes da vacina não exercerão papel algum na prevenção da doença. Eles contribuirão, ao revés, para fazer avançar os dois principais objetivos da Nova Ordem Mundial, isto é, controle e redução populacional ("tocar a boiada" e "selecionar o gado").
Observamos em um estudo anterior ("Conectando os Efeitos Adversos na Saúde com as Vacinas Infantis") que as vacinas foram usadas de forma experimental em alguns países africanos para esterilizar as meninas, incluindo secretamente um hormônio contraceptivo no soro da vacina. Alguns desses testes foram realizados mais de 40 anos atrás, de modo que podemos ter certeza que este programa de intervenção furtiva está muito avançado e, provavelmente, inclui substâncias que são capazes de afetar o organismo humano de formas que promovem os dois principais objetivos da Nova Ordem Mundial. Algumas dessas substâncias podem começar a trabalhar imediatamente, enquanto outras podem necessitar de um gatilho ambiental, como uma radiação eletromagnética de certa frequência, para ativação.
As vacinas também oferecem um modo ideal para introduzir secretamente componentes minúsculos de tecnologia no corpo do receptor. Aaron Russo, que criou um excelente documentário em 2006 para expor o plano para impor uma Nova Ordem Mundial e que foi assassinado por ter feito isso relatou detalhes de uma conversa que teve com Nicholas Rockefeller. Russo estava tentando compreender muitas das fraudes que a Elite usava para tosquiar as massas e mantê-las escravizadas por dívidas, mas não tinha entendido o que, exatamente, eles estavam tentando alcançar no longo prazo. Ele sabia que eles queriam um governo mundial único e uma moeda mundial única de forma eletrônica, mas uma peça parecia estar faltando. Rockefeller lhe disse o que era: "O objetivo é fazer todos receberem um microcircuito."
Com isto, ele quis dizer a inserção em toda pessoa na Terra de um microcircuito RFID que possa ser usado para rastrear todos os movimentos em tempo real, armazenar todos os dados pessoais, todos seus dados financeiros, conferir sua identidade e facilitar os pagamentos sem o uso de papel-moeda.
O Foro Econômico Mundial, o grupo de Elite que se reúne anualmente em Davos, na Suíça, aprovou um grande programa para realizar isto, conhecido como ID2020. É bem possível que as vacinas contra o Covid-19 sejam usadas para garantir que todos, por vontade própria, ou à força, terminem com um desses microcircuitos de múltiplos propósitos. A ciência tenebrosa de "tocar o e selecionar o gado" terá entrado em uma era totalmente nova.
"O ímpio maquina contra o justo, e contra ele range os dentes. O SENHOR se rirá dele, pois vê que vem chegando o seu dia. Os ímpios puxaram da espada e armaram o arco, para derrubarem o pobre e necessitado, e para matarem os de reta conduta. Porém a sua espada lhes entrará no coração, e os seus arcos se quebrarão." [Salmos 37:12-15].
Finalmente, ouça o seguinte hino ele encorajará e reavivará até os mais atribulados: https://www.youtube.com/watch?v=Q-jMSs6FqaI
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Autor: Jeremy James, http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 8/4/2020
Transferido para a área pública em 14/6/2021
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/leimarcialmedica.asp