Autor: Jeremy James, Irlanda,20/12/2017.
Como poucos cristãos hoje estão familiarizados com a história, a carnificina provocada pela Igreja Católica Romana ao longo dos séculos não é bem compreendida. O Papado foi estabelecido pelo Maligno como um modo de controlar e suprimir o Cristianismo bíblico verdadeiro e, sempre que possível, interpretar seus ensinos em termos babilônios. Nem uma outra instituição na história pode se comparar com a Igreja Católica Romana com relação a isso. Ela é a suprema falsificação, estando repleta de falsa santidade, falsa revelação e rituais religiosos de devoção hipócrita. Sendo uma zombaria idólatra do Cristianismo verdadeiro, ela é uma arma mortal nas mãos de Satanás.
As Famílias Papais
O sistema de controlo hierárquico rígido tem servido bem a ela. Todos são controlados por alguém, camada por camada, até a camada mais alta de todas ser alcançada. O papado é uma forma cristianizada do ofício pagão do Pontifex Maximus. Como tal, o Papa, o bispo de Roma, é o capo di tutti capi, o chefe de todos os chefes. No mínimo, essa é a percepção pública. Por trás dos bastidores ele, por sua vez, é controlado pelas pessoas que o instalaram no cargo. [Os quatro próximos parágrafos foram extraídos de um ensaio anterior, publicado em 2011].
Ao longo de um período de aproximadamente 600 anos, , o Papa foi escolhido a partir de apenas 11 famílias Orsini, Bórgia, Piccolomini, De Médici, Colonna, Farnese, Caetani, Borghese, Barberini, Aldobrandi e Sforza. As quatro primeiras ocuparam o Papado em não menos do que nove ocasiões. O historiador George L. Williams fez um excelente trabalho em estabelecer o papel dominante que a genealogia e a sucessão dinástica exerceram em preencher o ofício do Pontifex Maximus que é também um dos títulos oficiais do Papa. Em Papal Genealogy: The Families and Descendants of the Popes (Genealogia Papal: As Famílias e Descendentes dos Papas, 1997), ele faz as seguintes observações de grande perspicácia. [pág. 160]:
"As famílias dos príncipes papais tendiam a se ligar via casamento somente com outras famílias com títulos papais e casamentos entre membros dessas famílias ainda estão ocorrendo no século 20. Embora os Papas durante os períodos da Renascença e do Barroco fizeram suas famílias avançar por meio da doação de territórios, títulos e pagamentos, os descendentes deles frequentemente se casavam com as velhas famílias papais, como Colonna, Orsini, Sforza-Conti-Cesarini (herdeiros dos Conti) e Caetani. Mas, desde o século 17, as famílias dos Papas do período Barroco (isto é, os Boncompagni, Ludovisi, Chigi, Albani, Altieri, Borghese, Aldobrandini, Ottoboni, Barberini, Pamphili, Rospigliosi, Odescalchi e Corsini) têm sido mais inclinadas a se casarem uma com a outra..."
Os Doges de Veneza
Grande parte do mesmo sistema de apadrinhamento e nepotismo operou em outras cidades-estados italianas poderosas. Por exemplo, Veneza foi uma das entidades políticas mais influentes no mundo por vários séculos. Entretanto, a classe governante naquela grande cidade-estado era constituída por apenas um grupo pequeno de famílias. Cada família tinha sua vez de ocupar o topo exercendo o cargo vitalício de Doge ao mesmo tempo em que continuava a garantir que a maior parte das políticas seguidas fosse de benefício ao grupo como um todo. O sucesso dessa estratégia é comprovado pela longevidade desse pequeno Estado. Em uma época em que impérios formidáveis se levantaram e caíram, Veneza sobreviveu e prosperou, desde cerca do ano 700 até 1798, quando foi finalmente superada por Nápoles.
No período de 1190-1730, Veneza teve um total de 73 Doges, 36 dos quais vieram de apenas nove famílias Contarini, Mocenigo, Dandolo, Cornaro, Gradenigo, Priuli, Morosini, Donato e Venier. Sempre foi no interesse dessas famílias de liderança, bem como aquelas com quem elas se casavam, apoiar e defender o sistema. Nem uma família dominava, porém a elite governante mantinha todos em xeque. Elas podiam ser brutais em seu tratamento aos intrusos, confiantes no conhecimento que os mesmos métodos não seriam usados contra elas mesmas. A cidade de Gênova usava um sistema similar, porém foi menos eficaz, pois um número menor de famílias conseguiu dominar. Por exemplo, no período de 1339-1527, o ofício de Doge de Gênova, que mudou 42 vezes, foi foi garantido em não menos do que 29 ocasiões por apenas duas famíliasa, os Adorno e os Fregoso.
Os venezianos também usaram outra técnica vital para consolidar seu poder uma rede extensa de espiões e informantes, que ficavam baseados nas cortes de todas as principais cidades italianas, bem como em outras cidades-chaves em toda a Europa. Os dados de Inteligência coletados por meio dessa rede permitiram que eles explorassem as oportunidades militares e comerciais, fizessem seus inimigos contemporizar e, por meio de intrigas e desinformação, colocar um reino contra outro. O mesmo sistema foi adotado e aplicado pela Ordem dos Jesuítas, pouco tempo depois de sua fundação em 1540, e passou por muitos refinamentos desde então.
A Religião de Babilônia
Publicamos muitos ensaios que lidaram com vários aspectos da religião de Babilônia. Discutimos também longamente o papel exercido pela Igreja Católica Romana em subverter a Palavra de Deus e dirigir o mundo em direção a um sistema unificado de crenças religiosas. De modo a fazer isso, ela precisa implementar os principais princípios da religião de Babilônia em forma disfarçada. Naquilo que precisa certamente ser um dos atos mais audaciosos da história da duplicidade religiosa, ela decidiu ignorar completamente o Segundo Mandamento!
Quando a pessoa considera que a maior parte do Velho Testamento descreve uma batalha dramática e ferozmente disputada contra a idolatria, toda ela centrada no Segundo Mandamento, a rejeição arrogante desse preceito divino é ou deveria ser incompreensível.
"Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam." [Êxodo 20:4-5].
A Igreja de Roma rejeita a proibição sobre a idolatria inclinar-se diante de ídolos por que isto é central na religião de Babilônia. A Palavra de Deus dá um exemplo disciplinador da aversão de Deus à idolatria quando descreve o ídolo gigantesco criado por Nabucodonosor. Todos os súditos do rei teriam de se inclinar diante daquele ídolo sempre que fosse dado o sinal para fazer isso. Quando três judeus fiéis se recusaram, o rei ordenou furiosamente que eles fossem lançados em uma fornalha ardente, Em uma das cenas mais majestosas e tocantes na Santa Palavra de Deus, os três caminharam incólumes dentro das chamas acesas, acompanhados por um visitante divino, o Cristo pré-encarnado.
Deus detesta a idolatria. Até mesmo a forma aparentemente simbólica que o rei decretou foi uma abominação para aqueles três rapazes judeus. Eles estavam preparados para perder suas vidas, em vez de se arriscar a violar o tremendo mandamento de Deus.
Os Obeliscos São Santuários para Baal
Os babilônios reverenciam certas pedras erguidas na forma de obeliscos de um modo que não faz absolutamente sentido algum até que você entenda que a pedra é um ponto de contato sobrenatural. O poder que as pessoas estão contactando não é a pedra em si, mas a entidade demoníaca que está de alguma maneira conectada com aquela pedra. A Palavra de Deus referencia especificamente essa dimensão sobrenatural quando advertiu os israelitas dos perigos representados pela idolatria.
"O SENHOR te levará a ti e a teu rei, que tiveres posto sobre ti, a uma nação que não conheceste, nem tu nem teus pais; e ali servirás a outros deuses, ao pau e à pedra." [Deuteronômio 28:36].
Embora a Palavra de Deus se refira a esses ídolos como "deuses" ou seres sobrenaturais, ela também nos diz que os homens pensam erroneamente que criando esses ídolos, eles adquirirão uma influência sobrenatural:
"E lançaram no fogo os seus deuses; porque deuses não eram, senão obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso os destruíram." [Isaías 37:19].
A tragédia para o homem em sua condição caída é que ele acredita tolamente que ele mesmo é um deus em forma nascente, ou que, por meio da idolatria, ele possa obter poder sobrenatural. A religião de Babilônia foi construída com base nesses princípios gêmeos das trevas.
O apóstolo Paulo ensinou aos cristãos primitivos que os sacrifícios pagãos eram também parte desse sistema idólatra:
"Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios." [1 Coríntios 10:20].
O homem sempre irá em uma de duas direções, ou em direção aos fascínios sobrenaturais dos anjos caídos, ou em direção à Palavra do Deus Vivo. Não há um estado intermediário! Essa fixação com a idolatria não estava confinada à história antiga, mas continua a queimar dentro do homem com a mesma intensidade que nos tempos antigos. A única diferença está no modo como essa tendência venal encontra expressão.
A Palavra de Deus nos diz que exatamente a mesma condição prevalecerá no fim dos tempos:
"E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar." [Apocalipse 9:20].
Se, como a Palavra de Deus nos diz, a idolatria era generalizada no passado e continuará a ser no futuro, então ela precisa também ser endêmica hoje em exatamente o mesmo sentido bíblico e exatamente tão repugante a Deus!
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Os Treze Obeliscos da Roma Papal
A idolatria da Igreja Católica Romana está no próprio coração do sistema mundial satânico. Essa idolatria não está confinada nas atividades oficiais públicas dessa igreja, mas permeia sua estrutura de muitas formas invisíveis. Um desses deve ser melhor conhecido, pois os objetos em que ele está baseado são muito visíveis mesmo. Entretanto, o relacionamento entre eles não foi revelado anteriormente e, assim, o propósito pagão vergonhoso deles passa em grande parte sem ser observado.
Os objetos em questão são os treze obeliscos que foram erigidos por vários Papas de um lado a outro na cidade de Roma. Embora o Vaticano seja hoje um Estado soberano dentro dos limites da moderna Roma, a cidade como um todo nos tempos antigos estava sujeita ao domínio papal.
O papel do Papado na seleção, restauração, transporte e instalação desses ídolos pagãos está bem documentado. O Papa também decidiu exatamente onde os ídolos seriam erigidos. A localização deles é imensamente importante, pois a função ocultista ou babilônia deles depende em grande medida da localização deles em relação um ao outro.
Em nosso estudo da Londres-Babilônia (publicado em 2014), examinamos em detalhe o modo como a religião de Babilônia faz uso dos obeliscos os Asherim mencionados na Bíblia para invocar ou projetar poder sobrenatural. Os leitores que desejarem explorar este assunto em maior profundidade devem consultar esse artigo. Iremos nos restringir neste ensaio atual a provar que uma rede similar de obeliscos babilônios foi construída em Roma e que o próprio Papado teve um papel de liderança em criar e manter isto.
Os treze obeliscos em questão são os seguintes:
Com relação ao desenvolvimento histórico, um comentarista observou:
"Hoje, nem um deles (os obeliscos) está em sua localização romana original, tendo sido movidos (após escavação e remontagem, na maioria dos casos) pelos Papas que fizeram a renovação urbana, principalmente o Papa Sisto V, que, por meio de seu arquiteto Domenico Fontana, levantou quatro deles durante a intensa renovação da cidade nos anos 1580s, como fez o Papa Pio VI durante seu longo reinado dois séculos mais tarde." [Rome Alive: A Source-Guide to the Ancient City, Volume 1, de Peter Aicher, 2004].
Sete (ou possivelmente oito) dos treze são obeliscos egípcios originais, que foram obtidos pelo exército romano após a conquista do antigo Egito. Os outros são antigas réplicas romanas de famosos obeliscos egípcios. Assim, todos os treze são de grande antiguidade.
Os Obeliscos e a Religião de Babilônia
Os obeliscos do antigo Egito são altamente valorizados na religião de Babilônia, que acredita que eles estejam imbuídos com a mesma força sobrenatural que os sacerdotes do antigo Egito invocavam na antiguidade. Os "deuses" do antigo Egito ainda estão ativos hoje, trabalhando em conjunto com Baal, ou Satanás, apara derrubar o Cristianismo e impor sua hegemonia sobrenatural sobre toda a Terra.
Roma precisa ser de imensa importância para os babilônios, pois ela tem não menos que sete (ou po ssivelmente oito) obeliscos egípcios originais. Nem uma outra cidade fora do Egito tem mais do que um (se os artefatos em museus forem excluídos). Isto dá suporte à visão, frequentemente expressa por eruditos bíblicos do passado, que Roma é o quartel-general da religião babilônia em nossa era moderna (em nossos ensaios a respeito de Londres, mostramos como ela também é parte desse sistema).
Em seu excelente estudo dos obeliscos na história, B. Curran, A. Grafton, P; Long e B. Weiss (Obelisk: A History (2009), os autores destacam o papel proeminente exercido pelo Papado em estabelecer a rede pagã de Asherim em toda a cidade de Roma. Um desses autores, o Dr. Anthony Grafton, é professor de História na Universidade de Princeton e ganhador do Prêmio Balzan. Eles confirmam que o instalador mais proativo foi o Papa Sisto 5, que com a ajuda do talentoso arquiteto Domenico Fontana, levantou quatro dos principais obeliscos que estão em pé hoje.
"Os quatro obeliscos erigidos por Sisto e por Fontana foram os primeiros dos muitos que seguiriam nos próximos séculos. Ao longo desses séculos, Roma foi gradualmente transformada em uma cidade de obeliscos." [Curran et. al., pág. 138.
O Papa Sisto V
Os obeliscos não foram talhados novamente, mas escavados das ruínas da antiga Roma e depois restaurados. Avanços na engenharia permitiram que o Papa Sisto iniciasse um programa que seus predecessores não estavam equipados para realizar. Isto também permitiu que ele garantisse glória para si mesmo, erigindo não menos do que quatro obeliscos, uma realização que sempre tantalizou seus sucessores. Ele foi ajudado nessa tarefa pela pronta disponibilidade de diversos bons exemplares entre as ruínas enterradas de Roma:
"Alguns obeliscos permaneciam a um fácil alcance quando Sisto morreu em 1590 as colunas quebradas perto da porta Pincian no Circo de Maxentius, por exemplo mas nem um foi restaurado até a metade do do século 7. Em seguida, em 1650, Inocêncio X fez Gianlorenzo Bernini erguer o obelisco no meio da Piazza Navona. Quinze anos mais tarde, Alexandre VII colocou outro na frente da igreja da Santa Maria sopra Minerva, com Bernini novamente servindo como arquiteto. Durante o próximo século, os Papas Clemente IX, Bento XIV, Clemente XII e Pio VI todos tentaram reivindicar obeliscos para si mesmos, embora nem todos conseguiram. Nem um desses obeliscos, exceto um, chegava perto do tamanho daqueles que estavam disponíveis para Sisto." [Curran et al, pág. 180].
A realocação do obelisco do Vaticano foi vista em toda a Europa como um feito impressionante da engenharia.
Embora tenha vindo da antiga cidade de Alexandria, no Egito, o obelisco não tinha hieróglifos. Isso fez os estudiosos questionarem se ele era realmente egípcio, ou se era uma imitação fabricada pelos antigos romanos. Entretanto, dado que ele está erigido no Vaticano hoje e é reconhecido com um status especial por isso, podemos seguramente assumir que ele era egípcio autêntico e que aqueles que que diziam que ele estava anteriormente na cidade de Heliópolis estão provavelmente corretos.
Significativamente, ele é também o único obelisco em Roma hoje que não foi derrubado desde os tempos antigos. O imperador Calígula ordenou que o obelisco fosse transferido de Alexandria para Roma e erigido no Circo de Nero. Dado que ele foi banhado no sangue dos cristãos cercados e assassinados durante as perseguições de Nero, o obelisco é especialmente valorizado pela elite que segue a religião de Babilônia.
A Realocação
Feito de granito vermelho, o obelisco tem pouco mais de 25 metros de altura e pesa 330 toneladas. O papado estava grandemente preocupado que o obelisco fosse danificado durante sua transferência do Circo de Nero até a Praça de São Pedro. O arquiteto Fontana teve de apresentar diversos diagramas convincentes e projetos de engenharia antes de receber a permissão de seguir em frente em 1587. Como Curran et al. observaram:
"Ao mudar o obelisco do Vaticano de lugar, Sisto tinha enviado uma mensagem por toda a Europa a respeito do poder ressurgente do papado, após meio século de desafios religiosos e desorganização institucional. Mudar o obelisco de lugar não somente foi um feito de engenharia sem precedentes, mas aquilo foi uma imensa ação de propaganda para a igreja." [Currant et. al., pág. 185].
Diversos estudos importantes dos obeliscos romanos foram criados durante ps períodos da Renascença e do Barroco, incluindo um pelo médico pessoal do Papa, Michele Mercati, e outro por Georg Zoega, que dedicaram seu trabalho ao Papa Pio VI, que tinha sido treinado pelos jesuítas.
"... o dinamarquês Georg Zoega dedicou seu tratado maciço On the Origins and Use of Obelisks (Sobre as Origens e Usos dos Obeliscos) para um patrono papal... Este foi, é claro, Pio VI, a quem Zoega agradeceu por resgatar 'aquelas nobres obras restantes de antiguidade egípcia, 'os obeliscos de Quirinal, Salustiano e Montecitorio de seus estados abandonados e desolados." [Curran et. al, pág. 223].
O sucessor imediato dele, Pio VII, acrescentou aos obeliscos então existentes que incluíam aqueles conhecidos hoje como o Vaticano, Laterano, Poplo, Esquiline, Quirinale, Salustinano e Montecitorio quando ele restaurou e instalou um que tinha originalmente sido comissionado pelo imperador Adriano em honra ao seu amante homossexual:
"... Pio VII ordenou que um pequeno obelisco, de nove metros de altura fosse instalado em um novo parque público no alto da Colina Pinciana. Este foi o obelisco orinalmente esculpido por ordem do imperador Adriano e dedicado ao culto de seu divinizado amante, Antinous, que tinha morrido afogado no Nilo no ano 130." [Curran et. al, pág. 203].
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A partir de tudo isto, é evidente que o Papado segue a religião de Babilônia. Não somente os Papas colocaram ídolos pagãos maciços aqui e ali em toda a cidade de Roma, mas escolheram locais que se conformam precisamente com o sistema da religião de Babilônia. Isto envolveu posicionar os obeliscos de forma tal que eles se alinhassem com os centros dos círculos em cujas circunferências havia pelo menos três outros obeliscos. Já mostramos em algum detalhe como esse sistema foi aplicado em Londres (leia o estudo "Babilonian London, and the Secret War Against God" (não traduzido), onde o leitor encontrará informações de pano de fundo adicionais.)
As linhas produzidas por esses alinhamentos foram usadas em Londres para definir a Barca Solar da antiga religião egípcia, junto com muitos sinais astrológicos ocultos Um estudo mais detalhado dos obeliscos de Roma seria necessário para determinar exatamente para que a rede deles foi planejada para expressar. Suspeitamos que a estrela de Ishtar aparecerá de forma proeminente.
O Ocultismo de Babilônia na Roma Moderna
Os exemplos que seguem revelam como todos os 13 obeliscos estão conectados. Coletivamente, eles constituem um sistema de magia baseado em afinidades ocultistas. Esse sistema usa um famoso motivo maçônico "o ponto dentro de um círculo" em um modo complexo de tecer padrões de importância para os praticantes da magia de Babilônia. A lógica que está por trás disso é quase idêntico àquela usada em Londres pela elite de babilônia que controla o Reino Unido.
A rede ocultista de Londres inclui no mínimo duas importantes incorporações da Barca Solar, a embarcação que carregava os deuses do antigo Egito pelo céu. Uma delas faz uso da Agulha de Cleópatra, um maciço obelisco egípcio autêntico, em conjunção com outros oito obeliscos de granito vermelho.
O outro conjunto de monumentos em Londres, baseado em um motivo piramidal de estrelas, incorpora outra Barca Solar:
Albert Pike, uma das principais autoridades na Maçonaria revelou que o "barco e mastro" é o utro modo de expressar o tema masculino e feminino do "ponto dentro de um círculo". Falando dos órgãos masculino e feminino de geração e a representação simbólica deles nos Mistérios, ele diz:
"O Lingam indiano (hindu) era a união de ambos, como eram o barco e o mastro e o ponto dentro de um círculo: todos os quais expressavam a mesma ideia filosófica quanto à União das duas grandes Causas da Natureza, que cooperam juntas, uma ativamente e outra passivamente na geração de todos os seres..." [Morals and Dogma, Cap. 24).
Esta união do masculino e feminino, que é um princípio fundamental da religião de Babilônia está encontrando expressão sinistra hoje no programa mundial dos transgêneros, que está sendo implementado pelos Illuminati. Dentro desse programa ímpio e anticristão, crianças que nasceram como meninos são criados como meninas e as meninas são criadas como meninos.![]()
Mackey e o o "Ponto Dentro de um Círculo"
Albert Mackey, outra autoridade de liderança na Maçonaria e associado de perto com o arqui-luciferiano Albert Pike, declarou o seguinte em seu tomo maciço, The Symbolism of Freemasonry: Illustrating and Explaining its Science and Philosophy, its Legends, Myths and Symbols (Charleston, Carolina do Sul, 1869):
"O ponto dentro de um Círculo é outro símbolo de grande importância na Maçonaria e exige peculiar atenção nesta conexão com o antigo simbolismo do universo e o globo solar..."
"Para compreender perfeitamente este símbolo, preciso referenciar, como uma matéria preliminar, a adoração ao Falo, uma modificação peculiar da adoração ao sol, que prevalecia em grande medida entre as nações na antiguidade."
"O Falo era uma representação em escultura do membro viril, ou o órgão masculino de geração e a adoração dele teria originado no Egito, onde após o assassinato de Osíris por Tífon, que é simbolicamente para ser explicado como a destruição ou privação da luz do sol pela noite, Ísis, sua esposa, ou o símbolo da natureza, na busca pelo corpo despedaçado dele, teria encontrado todas as partes. exceto o órgão de geração, cujo mito é simplesmente simbólico do fato, que o sol tenho se posto, seu poder de fecundar e revigorar tinha cessado. O Falo, portanto, como o símbolo do princípio gerador masculino, era muito universalmente venerado entre os antigos, e isso também como um rito religioso, sem a mínima referência à qualquer aplicação impura ou lasciva. Para alguns comentaristas, ele seria o deus mencionado com o nome de Baal-Peor, no livro de Números, e que era adorado pelos idólatras moabitas..."
"A união do Falo e Cteis, ou o Lingam e Yoni, em uma figura composta, como um objeto de adoração, era o modo mais usual de representação. Isto estava em estrita concordância com todo o sistema de mitologia antiga, que estava fundamentado na adoração dos poderes prolíficos da natureza. Todas as divindades da antiguidade pagã, por mais numerosas que fossem, podem ser reduzidas à duas formas diferentes do princípio de geração a ativa ou masculina, e a passiva ou feminina..."
"Agora, esse hemafrodismo da Divindade Suprema era mais uma vez supostamente representado pelo sol, que era a energia masculina de geração e pela natureza, ou o universo, que era o princípio prolífico feminino. Essa união era simbolizada de diferentes modos, mas principalmente pelo ponto dentro do círculo, o ponto indicando o sol e o círculo o universo, revigorado e fertilizado pelos raios geradores do sol.."
"Até aqui, então, chegamos à verdadeira interpretação do simbolismo maçônico do ponto dentro de um círculo."
Albert Mackey,um dos mais eminentes e mais frequentemente citados autores na Maçonaria.
O Papa sempre fala urbi et orbi diante do obelisco, o santuário papal a Baal. Nesta foto, vemos a cruz de Cristo ser levantada submissamente para Baal.
Observe cuidadosamente o que este homem está dizendo, pois revela muito da filosofia e significado oculto das configurações dos obeliscos em Londres e Roma hoje.
Em primeiro lugar, esse sistema está baseado na magia egípcia e nos deuses Ísis e Osíris.
Em segundo lugar, esta é uma celebração do sexo e da magia, onde o ato da criação envolve o casamento, ou fusão de opostos. O círculo é o órgão feminino sendo penetrado pelo "ponto" masculino. Albert Mackey refere-se a isso como "A união do Falo e Cteis, ou o Limgam e Yoni, em uma figura composta, como um objeto de adoração." Observe estas palavras "um objeto de adoração". Isto é religião pagã em uma forma mais pura. Essa união simbólica dos órgãos masculino e feminino é o foco da adoração, o os meios pelos quais os iniciados veneram os deuses, Ísis e Osíris.
Em terceiro lugar, o princípio de geração máximo é o sol, sem o qual a vida na Terra não poderia existir. Ele é retratado como o símbolo absoluto da divindade. Mackey ecoa isso em sua famosa enciclopédia da Maçonaria, em que diz: "Ponto dentro de um Círculo: Este é um símbolo do grande interesse e importância e nos leva a uma conexão com o simbolismo primitivo do globo solar e do universo, que era predominante na antiga adoração ao sol."
Em quarto lugar e surpreendentemente, Mackey admite que o deus adorado nesse sistema pagão é Baal-Peor, o deus dos moabitas mencionados na Bíblia.
Devemos observar também a referência dele para o hermafrodismo, a união do masculino e feminino, que os babilônios acreditam ser o único modo de uma pessoa recuperar a plenitude espiritual original.
Agora, vamos considerar cinco exemplos geográficos impressionantes do "ponto dentro de um círculo". Eles revelam de forma bem clara o verdadeiro sistema religioso que está no controle de Roma hoje.
Paganismo e o Pontifex Maximus
Somente alguém muito obtuso interpretaria as evidências nesses diagramas como algo diferente de paganismo de alto nível.
Nos seguintes exemplos, mostraremos como esse sistema foi projetado de forma engenhosa para expressar repetidamente o princípio do "ponto dentro de um círculo".
O Exemplo 1 ilustra a ideia básica, em que três obeliscos estão situados em um círculo cujo centro está alinhado com um dos três obeliscos e um quarto obelisco afastado a alguma distância. O sistema romano difere do sistema usado em Londres, em que os próprios obeliscos podem participar na "linha", enquanto a "Barca Solar" no sistema londrino é construída unicamente a partir de linhas que não incluem os obeliscos.
O Exemplo 2 é similar ao Exemplo 1, porém a "linha" inclui um segundo obelisco que não é parte do círculo.
O Exemplo 3 mostra o quão distante o sistema se estende, onde os três obeliscos (Vaticano, Dogali e Esquiline) delimitam dentro do círculo deles uma área de aproximadamente três milhas e meia quadradas (ou 9 km2). ##
Nesta fotografia, o Papa ergue a cruz torcida um objeto blasfemo diante do santuário de Baal no Vaticano.
O Exemplo 4 mostra como dois conjuntos de obeliscos podem definir círculos cujos centros estão alinhados com um obelisco em um dos círculos.
Nos Exemplos 5 e 6 vemos como dois círculos podem se sobrepor extensivamente e ainda compartilhar o mesmo obelisco (o Vaticano no Exemplo 5 e Celimonatana no Exemplo 6).
O Exemplo 7 tem duas características notáveis. Primeiro, ele define uma linha que consiste de centros somente e, em segundo lugar, todos os três círculos compartilham o mesmo obelisco (neste caso o Esquiline).
Os Exemplos 8 e 9 são similares ao Exemplo 4, mas contém seis obeliscos cada, em vez de cinco.
O Exemplo 10 mostra como uma linha pode ser criada a partir de até nove obeliscos. Este exemplo incorpora todos, exceto quatro dos obeliscos na rede!
O Exemplo 11 é similar ao Exemplo 10, mas com um obelisco a menos.
O Exemplo 12 mostra como uma linha pode ser definida por um arranjo onde três obeliscos cada estão situados em dois círculos diferentes (neste caso o Valicano e Pinciano, e Minerva)
O Campo de Sangue
Por que os líderes da Igreja Católica Romana localizaram seu edifício religioso mais importante em um sítio em que dezenas de milhares de cristãos foram martirizados por causa de sua fé?
O mapa abaixo mostra a antiga Basílica de São Pedro com o plano do Circo de Nero sobreposto. Podemos ver como a maior igreja católica no mundo foi construída deliberadamente em cima de uma área onde um número imenso de cristãos verdadeiros foram torturados e despedaçados pelos soldados de Nero no período dos anos 64 a 66. O sítio em volta do obelisco era um centro de matança, ou um campo de sangue, em que os seguidores de Cristo, que tinham sido sequestrados de todas as partes da cidade e das zonar rurais ao redor, eram levados para serem executados. Por esse modo horrível o obelisco foi consagrado a Baal no sangue dos santos. A área em volta do Circo foi depois usada como necrópole para o descarte dos cadáveres.
Dada a escala das execuções e o modo bárbaro e sistemático em que elas eram perpetradas, é duvidoso se muitos outros sítios históricos ou locais na Terra podem se igualar com isto em termos de trevas espirituais.
O Papado tentou esconder esse fato. Os católicos têm sido levados a acreditar em vez disso que as matanças ocorreram no Coliseu, mas o trabalho naquele edifício começou somente no ano 69, no mínimo. A lenda do Coliseu foi iniciada pelo Papa Bento 14, no ano 1749 e nunca foi questionada. Como diz o website colosseum.net:
Uma grande mudança apareceu em 1749, com a ideia do Papa Bento 14 Ele disse que o Coliseu é um sítio sagrado, pois era um local onde os cristãos primitivos tinham sido martirizados. A visão foi popularizada em 1653 por Fioravante Martinelli, que listou o Coliseu no alto de uma lista de locais sagrados para os mártires. Essa teoria apareceu em seu livro, Roma Ex Ethnica Sacra.
Os Papas posteriores continuaram essa tradição e desenvolveram muitos projetos de restauração. Nos séculos 20 e 21. o Coliseu tornou-se um sítio para cerimônias católicas romanas. O Papa Bento 16 realiza as Estações da Cruz, chamadas de O Caminho Escriturístico da Cruz na sextas-feiras santas.
O Vaticano tem outra notável associação pagã. Em um artigo intitulado Vatican Hill, a Wikipedia diz o seguinte:
"O Vaticanum foi também o sítio do Phrygianum, um templo da deusa Magna Mater, Cibele. Embora secundário para a adoração principal dessa divindade na colina Palatine, esse templo ganhou tanta fama no mundo antigo que tanto as cidades de Lyon, na Gália, e Mainz, na Alemanha, chamavam seus próprios compexos da Magna Mater de "Vaticanum" em imitação. Ruínas dessa estrutura foram encontradas na resconstrução da Praça de São Pedro no século 17." [tradução nossa].
Cibele era a "Grande Mãe", a principal deusa da Ásia Menor, cuja adoração foi levada para Roma por volta do ano 200 AC. Vários templos em Roma foram dedicados a essa deusa, o mais importante dos quais estava na colina Palatine. Entretanto, como mostra o artigo da Wikipedia, o segundo templo mais importante o Phrygianum, perto do Circo de Nero era considerado em mais alta conta no mundo pagão. Várias inscrições existentes indicam que o Phrygianum no Vaticano incluía um taurobolium, onde os sacerdotes pagãos e dignatários se encharcavam no sangue de um touro recém-sacrificado.
A imersão no taurobolium era provavelmente o mais exclusivo e um das mais ofensivos de todos os rituais pagãos. Apesar disso, a Basílica de São Pedro foi construída muito perto, se não realmente no local do sítio de um dos mais afamados templos pagãos no mundo antigo.
O Papado continua com a adoração de Cibele hoje por meio do culto à Virgem Maria.
Conclusão
O mundo está firmemente sob o controle de Satanás. O pessoal dele governa. Eles ocupam virtualmente todos cargos de mais alto nível em todos os setores da vida. Pouco a pouco, ele está se intrometendo na pequena quantidade de verdadeira liberdade espiritual que ainda existe em nossa Terra plana e estacionária. Dada a velocidade em que o plano dele está progredindo, pode não demorar muito para que o mundo esteja preparado para a chegada do Anticristo, Satanás encarnado em forma humana.
A Igreja Católica Romana é uma das mais engenhosas criações do Maligno. Os agentes de Baal tomaram o controle da igreja institucional no século 4, não por meio da conquista física, mas construindo uma versão falsificada. Alguns dos mais tortuosos e mais inteligentes adoradores de Baal fingiam ser convertidos verdadeiros e se infiltraram nas fileiras da igreja organizada. Eles eram os "lobos cruéis" a respeito dos quais o apóstolo Paulo advertiu.
Ela se tornou rapidamente muito política com controle concentrado em apenas quatro centros Antioquia, Alexandria, Roma e Constantinopla. Por meio de manobras cuidadosas, o bispo de Roma tornou-se o chefe da "igreja" e autoridade suprema em todas as questões doutrinárias. Para o mundo ele era um "cristão", mas na realidade, ele era um servo jurado de Baal, dedicado à expansão do Cristianismo falsificado
Mistério, Babilônia
Satanás quer emular o único Deus Vivo e Verdadeiro. Como Deus nunca muda, Satanás precisa também imitar esse aspecto de Deus e manter um sistema imutável de adoração secreta; . Isto precisa ser mantido em segredo até o tempo em que sua total extensão possa ser revelada. Se os cristãos genuínos soubessem que isso existia e quão poderoso era eles orariam contra isso e infligiriam dano considerável . Assim, o sistema secreto de adoração religiosa precisa ser exercido durante o tempo atual de uma maneira oblíqua ou indireta.
Os vestígios de sua existência estão todos ao nosso redor, mas passam em grande parte sem serem observados. Os homens que foram iniciados em sociedades secretas ao longo dos séculos juraram manter esse sistema religioso em segredo até a grande culminação dos tempos, quando toda a humanidade será iluminada. Esta é a promessa secreta de Satanás para aqueles que são tolos o suficiente para acreditar em suas mentiras.
O Egito a Referência Bíblica ao Mundo CaídoO sistema imutável de adoração do Maligno foi descrito para nosso benefício na Bíblia. Ele inclui perversão sexual, sacrifício humano, blasfêmias, rituais realizados em sua honra, e juramentos vinculantes de lealdade e submissão. O obelisco é o símbolo mais importante de sua soberania e os homens são obrigados a se inclinar diante dele. Quando mais antigo for o obelisco, melhor.
Os obeliscos egípcios são os mais valorizados, principalmente por que os sacerdotes do antigo Egito praticavam o sistema de Baal em sua forma mais potente. Eles também se opuseram a Deus diretamente e rejeitaram repetidas vezes o pedido de Seu servo, Moisés, Além disso, eles foram capazes de realizar feitos de magia que simulavam em certa medida as obras milagrosas de Moisés.
Os obeliscos de Roma formam uma rede diferente de qualquer outra configuração ocultista na Terra. Mais da metade deles foi usada pelos sacerdotes do antigo Egito. A rede inteira está disposta com referência ao obelico Vaticano, que por sua vez estava situado em um sítio, o Circo de Nero, onde dezenas de milhares de cristãos foram torturados e despedaçados pelos soldados do imperador. Devemos observar que o próprio imperador ostentava o título de Pontifex Maximus (Sumo Pontífice).
Os babilônios reverenciam todas as coisas do antigo Egito. A soberba e arrogância deles colherão um dia a "recompensa"
"... Assim diz o SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel: Se vós absolutamente propuserdes a entrar no Egito, e entrardes para lá habitar, acontecerá que a espada que vós temeis vos alcançará ali na terra do Egito, e a fome que vós receais vos seguirá de perto no Egito, e ali morrereis. Assim será com todos os homens que puseram os seus rostos para entrarem no Egito, a fim de lá habitarem: morrerão à espada, e de fome, e de peste; e deles não haverá quem reste e escape do mal que eu farei vir sobre eles." [Jeremias 42:15-17].
Advertência
Os cristãos bíblicos precisam testemunhar para seus vizinhos católicos. Eles devem evitar todo contato espiritual ou associação com a Igreja Católica Romana, uma organização imersa em idolatria e falsa teologia. O Ecumenismo é um engodo mortal, um programa sagaz para se infiltrar e destruir o Cristianismo bíblico verdadeiro.
A Segunda Vinda
Em Sua Segunda Vinda, Cristo deixará a rede de obeliscos intacta, ou irá destruí-la? Esta não é uma pergunta difícil de responder! Infelizmente, muitos hoje que professam serem cristãos precisam parar e pensar a respeito do assunto. Considere, portanto, as palavras de Elias antes de executar os 450 sacerdotes de Baal:
"Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu." [1 Reis 18:21].
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Autor: Jeremy James, artigo 148 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 22/1/2025
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/papado-obeliscos.htm![]()