Não temos muitas figuras heróicas em nosso país hoje, pessoas que falam aberta e corajosamente a verdade e não aceitam serem silenciadas ou intimidadas pelos políticos confederados vulgares, amorais e debochados que controlam a Irlanda.
A cena educacional irlandesa está agora dominada por "líderes" e "especialistas" cujas atitudes em relação à sexualidade são perversamente anticristãs. Pior ainda, eles estão pressionando fortemente para impor a mesma atitude perversa sobre nossas crianças por meio do novo programa SPHE, que foi adotado nas escolas do ensino médio em setembro de 2023. (SPHE significa Social, Personal and Health Education, ou Educação Pessoal, Social e em Saúde). Esse programa sagaz de doutrinação foi aprovador pelo primeiro-ministro Simon Harris, pelo vice-primeiro-ministro, Micheál Martin, e pela ministra da Educação, Norma Foley. O programa parece ter o apoio total do governo, bem como da vasta maioria dos deputados e senadores no Parlamento.
Em nosso ensaio anterior ("Racismo e Perversão Sexual Promovidos pelo Sistema Público de Ensino na Irlanda") examinamos um módulo nesse programa que zombava e debochava das famílias irlandesas conservadoras e racialmente homogêneas, retratando-as como obtusas, insulares e xenofóbicas. A atitude expressa pelos autores, endossada pelo governo e ensinada para nossas crianças via esse módulo é a de sentir aversão por si mesmo, onde o patriotismo, a cultura e os valores irlandeses tradicionais são considerados um impedimento para o bem-estar futuro do país.
É difícil para a pessoa mediana compreender a natureza tortuosa e subversiva daquilo que o governo está tentando fazer com nossas crianças. Incentivamos os leitores que ainda não fizeram isso a lerem nosso ensaio anterior, como uma etapa preparatória útil antes de continuarem com a leitura deste novo ensaio.
Doutrinação Marxista Subversiva — Isto NÃO É Acidente
Muitos tentarão explicar este programa vil como algum tipo de erro da administração, um esquema grosseiro e abusivo conectado por alguns maus atores e engenhosamente levado para dentro do nosso sistema educacional. Eles não quererão admitir que o novo programa da SPHE foi planejado cuidadosamente por um grupo amplo de educadores e acadêmicos ao longo de vários anos, ,que ele recebeu todo o suporte possível e o financimanto do governo, que os principais atores em nosso sistema educacional consideram seu conteúdo apropriado para as crianças de apenas 12 anos e que isto é dirigido em grande parte pela ideologia marxista. Em resumo. ele é uma grande tentativa da elite política neste país de derrubar a "velha ordem" e substitui-la por uma que seja simpática ao Comunismo e a um sistema mundial de governo que está sendo
promovido pela Organização das Nações Unidas.
Surge uma Denunciante
Temos a satisfação de informar que apareceu uma denunciante, uma mulher com muitos anos de experiência em lecionar o material da SPHE nas escolas irlandesas. As visões e o conhecimento dela são inestimáveis, pois expõem as etapas coercitivas que estão sendo seguidas — pelo governo e pelo Ministério da Educação — para impor o novo programa para os professores da SPHE. Parte daquilo que ela revelou deixará muitos de nossos leitores chocados. (Achamos que é necessário incluir detalhes que qualquer pessoa normal achará repugnante. Tenha em mente que nosso governo radical e anticristão pretende expor todas as crianças na Irlanda, dos 12 anos para cima, a uma grande quantidade de ideias pornográficas e materiais sexuais inapropriados. Não podemos ignorar o que eles estão fazendo.)
A denunciante é Mary Creedon. Ela foi entrevistada por Jana Linden, fundadora do Conselho da Mulher Natural, que tem feito lóbi fortemente contra a "nova ortodoxia de gênero" em nossas escolas. A entrevista foi publicada no YouTube em 26 de setembro de 2024 (Link: https://www.youtube.com/watch?v=nqeAMtxbrsM). [Tendo considerado muitos detalhes de outras fontes que corroboram o que ela disse, estamos tomando o testemunho dela pelo valor de face.]
Iremos agora analisar algumas das muitas declarações reveladoras que a Srta. Creedon fez durante sua entrevista.
O Novo Programa do da SPHE é uma Violação à Lei
Ela leciona há mais de 30 anos e tem formação em Geografia e Negócios. Ela decidiu soar o alarme com o novo programa da SPHE por que, em sua opinião, isso resultará em muitas crianças ansiosas, aflitas e perturbadas. Ela também disse que muitos dos recursos e métodos "que estão sendo usados no novo programa da SPHE são uma violação à Lei Crianças Primeiro, de 2015.
Talvez os leitores queiram observar qual é a definição de "dano" dentro da Lei:
"(a) Agressão, maus tratos ou negligência à criança de uma maneira que afeta seriamente, ou que provavelmente afetará a saúde, o desenvolvimento ou o bem-estar da criança, ou (b) abuso sexual da criança, causado ou não por um um único ato, omissão ou circunstância, ou uma série ou combinação de atos, omissões ou circunstâncias, ou de alguma outra forma."
Dado que o novo programa da SPHE, por omissão apenas, arrisca causar dano real às crianças por omitir qualquer discussão crítica da dimensão moral da atividade sexual e deixa totalmente de considerar o material apropriado com referência ao desenvolvimento da criança — conforme especificado na Lei — não há dúvida que a avaliação da Srta. Creedon está correta.
Além disso, a definição de "abuso sexual" na Lei inclui a exposição deliberada da criança à pornografia". Isto proíbe explicitamente qualquer instituição individual de dar material pornográfico à uma criança, ou requerer que uma criança, por qualquer razão, veja esse tipo de material. Como a exposição a esse tipo de material é uma parte claramente definida do curso da SPHE, o programa infringe a Lei e qualquer professor ou administrador que facilite esse tipo de exposição está cometendo um crime, de acordo com a Lei. Eles estão também cometendo um crime, de acordo com a seção 176 do Lei da Justiça Penal, de 2006 — colocar em perigo descuidadamente as crianças, de acordo com a seção 249 da Lei das Crianças, de 2001 — causar ou encorajar crime sexual contra uma criança.
Os Professores Podem Ser Processados Pelos Pais
Assim, é claro que qualquer professor, educador, ou diretor de escola que facilite a exposição de uma criança à pornografia, ou ensine uma criança a acreditar que algumas formas de pornografia são "éticas" e podem ser vistas pela criança poderia ser processado pelos pais daquela criança. É também claro, a partir da legislação relevante, que a ministra Norma Foley está cometendo um crime ao endossar este novo programa.
Em seguida, a Srta. Creedon pediu que a ministra "encerre este programa, por que ele não é adequado para o propósito". Na opinião dela, o programa é totalmente inapropriado para as crianças que estão na faixa etária de 12-15 anos.
De acordo com a Srta. Creedon, os professores da SPHE estão sendo levados a acreditar que eles agora têm a autoridade legal para ensinar pornografia "ética". Entretanto, como mostramos, este não é o caso e aqueles que fizerem isso poderão estar se colocando sob o risco de serem processados.
O Novo Programa da SPHE Foi Planejado de Forma a Promover a Promiscuidade
Sex Educated, de Grace O’Shea, publicado em 2022 com o logotipo do Health Service Executive (HSE) "Não é ruim ter um número 'alto' de parceiros sexuais. Além disso, esse número é subjetivo e o que uma pessoa considera um número 'baixo' poderá parecer 'alto' para outra. O que importa é que os encontros sexuais sejam totalmente consensuais e tão seguros quanto possível. Você pode ter somente um parceiro sexual durante toda sua vida, ou ter muitos. Não há nada de errado nisto, e não há nada do que se envergonhar. A única pessoa com quem você precisa conversar a respeito do número de parceiros sexuais é um profissional da área médica, se ele perguntar, por exemplo, durante um exame para detecção de infecções sexualmente transmissíveis. Fora isto, esta informação não é da conta de ninguém, mas exclusivamente sua e isto certamente não define o seu valor." (pág. 255).
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O Curso de Treinamento na Universidade Cidade de Dublin
Grande parte do testemunho da Srta. Creedon está centrado em torno da participação dela em um treinamento promovido pela Universidade Cidade de Dublin (DCU), que foi criado para familiarizar os professores da SPHE com o novo programa e explicar a lógica que está por trás dele. O curso nesta ocasião teve a participação de 34 professores. Ela teria normalmente respondido ao que lhe foi mostrado, mas ela disse que ficou tão chocada com alguns dos materiais que não sabia o que dizer. Ela sentiu que este foi o caso com muitos participantes. Além disso, ela disse, a abordagem da Universidade Cidade de Dublin foi baseada na suposição que os participantes estavam amplamente em concordância com os materiais e os apresentadores tentaram o tempo todo fazer os materiais parecerem científicos e não controversos.
"Marionetes da Indústria da Pornografia"
Na realidade, ela disse, os professores da SPHE estavam sendo transformados em "marionetes da indústria da pornografia". Eles normalmente prestariam muita atenção à dimensão moral de qualquer coisa que ensinassem e considerariam suas palavras apropriadamente, tendo consideração com a idade e desenvolvimento das crianças. Entretanto, o novo programa reduziu o papel deles ao de um facilitador passivo, fazendo declarações do fato (conforme definido pelo currículo) e fornecendo uma plataforma para a indústria da pornografia. A possibilidade que a pornografia pudesse ser prejudicial, ou pudesse ter um efeito adverso na criança foi simplesmente desconsiderado. Afirmando falsamente que estudos mostram que a pornografia ética é segura, a Universidade Cidade de Dublin dispensou totamlente a abordagem de cautela e precaução). Como resultado, ela disse, "as crianças estavam recebendo uma versão muito distorcida da sexualidade... Isto não é educação sexual."
No último dia do curso na Universidade Cidade de Dublin, os participantes tiveram uma apresentação feita por E. J. Renold. A Srta. Renold é, aparentemente, a principal força diretora por trás do projeto e implementação do programa correspondente no País de Gales (retornaremos a ela em um momento). Ela falou sobre a produção de trabalhos em artes pelas crianças, como um modo de expressar a compreensão delas da sexualidade e dos relacionamentos e mostrou exemplos dos trabalhos em artes que um grupo de estudantes em Gales tinha produzido sob a direção dela. A Srta. Creedon disse que os participantes ficaram surpresos com a coleção de imagens perturbadoras e não naturais. "Era na verdade satânico, se eu posso usar essa palavra... Era sub-humano... Eu podia sentir a malignidade na sala."
Mais tarde na entrevista, a Srta. Creedon enfatizou que o professor da SPHE estaria agindo no lugar de um pai ou mãe e tinha de ser o mais escrupuloso e atencioso quanto um pai ou mãe seria ao discutir sexualidade com uma criança. Eles foram instruídos no curso que, ao lidarem com perguntas que uma criança poderia fazer, eles deveriam dar respostas breves e francas somente, apenas informações — sem discussão, sem qualquer referência de qualquer tipo à dimensão moral. Assim, quando tópicos como "rimming", "fisting" e "masturbação mútua" forem ensinados, a criança deveria receber somente uma resposta factual, sem julgamentos. A turma foi estão solicitada a "avaliar" essas atividades como sexuais ou íntimas. A mensagem subjacente foi clara, isto é, que essas atividades eram normais quando praticadas por aqueles que gostam delas.
As autoridades educacionais estão também tentando disseminar a SPHE via uma "abordagem curricular integrada ou cruzada". Isto envolve a inclusão de material da SPHE em elementos de outros módulos, desse modo tornando muito difícil para um pai proteger seu filho(a) desta doutrinação insidiosa. Como a Srta. Creedon observou, um pai poderia antigamente manter seu filho fora da doutrinação por sete semanas, digamos, com a expectativa que a criança escaparia dos piores aspectos do material ofensivo. Entretanto, a "abordagem integrada" significa que o mesmo material, ou um material relacionado, poderá aparecer em outra parte no currículo, sem advertência prévia. Essa abordagem do pincel grosso está sendo reforçada por aquilo que é chamado de "semanas da inclusividade", em que todos os estudantes são expostos à propaganda LGBTQ e incentivados a se conformarem com a agenda oficial.
As autoridades educacionais estão até pedindo que os professores que não se sentem confortáveis com o novo programa não participem dele. Em qualquer caso em que uma vaga apareça, a escola simplesmente contratará alguém de fora para apresentar o programa, tipicamente alguém de uma das várias ONGs dedicadas à propagação desse material subversivo.
A Srta. Creedon concluiu a entrevista dizendo: "Eu não chamaria isto de educação sexual. Isto é uma forma muito distorcida de educação e irá arruinar uma geração de crianças, de modo que precisamos impedir que isto aconteça... Os pais precisam realmente tomar de volta a autoridade sobre suas crianças..."
Concordamos plenamente! Esta mulher prestou um grande serviço para nosso pais ao ir à frente e dar esta entrevista. Não há dúvida que ela teria ficado sob intensa pressão para permanecer no segundo plano e manter suas opiniões para si mesma. Podemos somente esperar que existam outros professores com a integridade e coragem para seguir o exemplo dela.
Conclusão
Fizemos referência anteriormente ao trabalho de E. J. Renold, professora de Estudos da Infância na Universidade de Cardiff (País de Gales), que escreve extensivamente sobre sexualidade. Como observamos, ela teve um papel importante no desenvolvimento do novo programa de Educação Sexual e de Relacionamentos, que agora está em operação nas escolas galesas. Ela chefiou o painel de especialistas que foi indicado pela Assembleia galesa e "encarregado de criar uma nova visão para a Educação Sexual e em Relacionamentos". Esse programa galês é agora obrigatório por lei (desde 2022) para todas as crianças de 3-16 anos. A professora Renold continua a desenvolver o programa de acordo com suas visões feministas radicais a respeito de infância e sexualidade.
É importante compreender a posição dela, pois parece ser comum em todos esses tipos de programas, incluindo aquele que está em operação agora na Irlanda. Como dissemos anteriormente, ela fez uma apresentação para o curso de treinamento da Universidade Cidade de Dublin, do qual a Srta. Creedon participou. Isto sugere que as visões dela são influentes, amplamente compartilhadas e que elas provavelmente fundamentam grande parte da "filosofia" que está por trás do programa da SPHE irlandesa.
À luz disto tudo, a seguinte revelação de um dos ensaios dela deveria abrir os olhos de muitos para aquilo que realmente é a SPHE. Em nosso ensaio anterior, chamamos isto de tornar as crianças irlandesas queers. (NT: Queer é um termo guarda-chuva usado na designar pessoas que não se enquadram nas normas tradicionais de gênero e/ou sexualidade; pode tambem designar pessoas com fluidez de gênero, isto é, que transitam de um gênero para outro.) Bem, a Srta. Renold confirma que este sempre foi o plano o tempo todo.
"Um dos projetos deste livro é encorajar aquilo que poderia ser descrito como 'promover a fluidez de gênero desde a infância'. Isto é, prestar atenção aos múltiplos e contraditórios modos em que a sexualidade é parte constituinte tanto do paciente infantil e da instituição social e cultural da 'infância'."
"A 'promoção da fluidez de gênero desde a infância' envolve não apenas a fluidez do sexo/gênero e oposições binárias sexuais, como homem (masculinidade)/mulher (feminilidade) e o heterossexual/homossexual, mas também os binários geracionais 'adulto/criança e sexual/assexual'. Mais especificamente, então, a promoção da fluidez de gênero desde a infância nos leva a identificar e pensar de outra forma a respeito (e, assim, problematizar) a natureza daqueles do gênero hetero e (hetero)sexualizados das categorias de identidade, como 'menina', 'menino' e 'criança'..." [pág. 9].
E. J. Renold, Girls, Boys and Junior Sexualities: Exploring Children’s Gender and Sexual Relations in Primary School, (As Sexualidades de Meninas, Meninos e Juniores: Investigando o Gênero e as Relações Sexuais das Crianças na Escola Primária), Routledge Falmer, 2005.
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A SPHE está totalmente voltada para promover a fluidez de gênero na infância. Você entedeu isto? Acordem pais. Eles querem causar dano aos seus filhos e arrastar o país para as profundezas amorais da perversão de gênero dos marxistas.
A citação de Renold revela um aspecto ainda mais tenebroso para todo este programa. A sentença final diz que eles planejam eliminar a distinção entre "menino" e "menina" e — espere por isto — a categoria de identidade que conhecemos como uma "criança".
Este é o sonho dos pedófilos em toda a parte. Eles querem sexualizar as crianças o mais cedo possível e dar-lhes o mesmo "direito" para a expressão sexual e conscientização sexual que os adultos supostamente possuem. Isto é o que significa redefinir a categoria de identidade da "criança".
As orientações publicadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) estão se movendo na mesma direção. O programa Educação em Sexualidade Abrangente (CSE, de Comprehensive Sexuality Education, de 2018, começa na idade de 5 anos. (Como observamos anteriormente, o novo programa galês de Educação Sexual e em Relacionamentos é aplicável por lei a partir dos 3 anos.)
Aqui está o que o programa diz sobre educação sexual como um direito humano:
Aparentemente, não se pode confiar nos pais para esta tarefa tremenda. A criança tem o direito de saber e o direito de fazer escolhas sexuais sem coerção. E a tarefa é tão complexa, aparentemente, que somente instituições que seguem a orientação técnica da OMS a respeito de sexualidade conseguirão atender às necessidades da criança. Aqui está o que ele diz na pág. 17:
"A sexualidade pode assim ser compreendida como uma dimensão central do ser humano, o que inclui a compreensão e relacionamentos com o corpo humano, conexão emocional e amor, sexo, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, intimidade sexual; prazer e reprodução. A sexualidade é complexa e inclui as dimensões biológica, social, psicológica, espiritual, religiosa, política, jurídica, histórica, ética e cultural que evoluem ao longo da vida."
"Orientação Técnica Internacional Sobre Educação em Sexualidade", publicado pela Organização Mundial de Saúde, em 2018, pág. 17.
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Ao tratar a educação sexual multifiacetada como um direito humano e um assunto de grande complexidade que somente especialistas treinados podem fornecer, os especialistas comunistas na OMS estão removendo dos pais o direito tradicional (e inalienável) deles de ensinar suas crianças a respeito de questões sexuais sem qualquer interferência do Estado. Em vez disso, eles querem dar a tarefa em sua totalidade ao Estado, via programas baseados na sala de aula, como a SPHE e começar o processo de doutrinação na idade de 5 anos.
Estávamos nos perguntando o quão longe provavelmente iria este ataque comunista contra o Cristianismo e a sociedade ocidental quando encontramos um ensaio perturbador escrito pela professora Renold, que foi publicado somente alguns meses atrás.
O título peculiar tem aparentemente a intenção de significar: Examinar os relacionamentos e a educação em sexualidade por meio das lentes da arte experimental. Isto parece estar sendo construído com base no trabalho descrito pela professora Renold em sua apresentação no curso de treinamento na Universidade Cidade de Dublin, que a Srta. Creedon mencionou. Aqui está como as autoras (Renold e Timperley) apresentaram o ensaio delas:
"Inspirado pela teoria e prática materialista feminista e pós-humana na pesquisa educacional, este ensaio mapeia momentos em um projeto de pesquisa pós-qualitativo que explora o que mais a Educação Sexual e em Relacionamentos poderia se tornar com 'arte-como-caminho' (Manning, 2020) em um contexto político vacilante, porém favorável, onde 'o que importa' não deve de modo algum ser assumido com antecipação, mas ser construído em conjunto com as crianças e os jovens."
[Isto foi tirado da Sinopse. O link para o artigo completo é mostrado abaixo.]
A professora Renold recebeu o prestigioso prêmio Celebrando o Impacto em 2018 (no valor de 10.000 libras esterlinas).
Ela também recebeu a medalha Hugh Owen por pesquisa educacional excepcional em Gales, em 2021.
A sinopse não tenta esconder as credenciais marxistas — pós-humanas, feminista e materialista da professora. Esta é a cosmovisão que forma a mentalidade da SPHE.
Gostaríamos de analisar o ensaio como um todo — pois ele revela tanto sobre "o queering da infância" e a atitude sórdida que está por trás disto — mas irenos nos confinar a somente uma seção.
O projeto de pesquisa ao qual ela se refere envolveu praticamente uma centena de estudantes de quatro escolas secundárias em Gales. Eles foram convidados a ajudar a desenvolver novos modos de expressar as preocupações e percepções da Educação Sexual e em Relacionamentos. O projeto que foi conduzido ao longo de vários anos, produziu diversos projetos relacionados com artes, todos os quais foram connduzidos ou dirigidos de algum modo pelos estudantes. A maioria estava na faixa etária de 13-14 anos. A equipe de assistentes adultos incluía um artista-residente, um compositor e um cineasta.
No início, figuras simbólicas foram criadas pelos participantes para expressar uma ideia básica de Educação Sexual e Relacionamentos. Cada estudante depois escolheu uma figura para seu próprio projeto pessoal. A figura abaixo, "Coração Ferido" foi criada por 'Alys' (uma menina de cerca de 14 anos). O texto ao lado da foto foi tirado do ensaio escrito por Renold e Timperley (pág. 9):
"Estas mensagens [de fúria (escritas por Alys)] foram enroladas e inseridas dentro do coração. Uma língua de barro longa e curvada sai do coração. A língua tem vários cortes (feitos com uma tesoura) e está parafusada (com parafusos metálicos) para capturar 'o silêncio e a tortura de como a sociedade não quer ouvir'. Debaixo da língua foram escritas palavras como 'esturpo, racismo, sexismo e homofobia."
Aqui estão alguns excertos do ensaio escrito por Renold e Timperley, que descreve o projeto Coração Ferido:
"O filme inicia, como todos os filmes, tirando da caixa um fragmento da matéria que será apresentada. Para o coração ferido, múltiplas imagens de um coração falante, orgão e língua para fora (Figura 1). Um lado da caixai contém o título — letras formadas pelos fragmentos das tesouras que foram usadas para fazer corter na língua. O quadro de abertura traz o som da batida de um coração e o coração com uma língua com cortes entra lentamente em foco... "
"A cena final, "você me encontrará ali aguardando", projeta múltiplos corações com línguas cortadas nos ramos com espinhos das árvores da floresta (Figura 2)."
"O filme faz então uma aproximação para mostrar em detalhes a língua cortada e fixada, que sai de um coração vermelho com as tesouras enfiadas na lateral, o título F**k Society e as palavras 'transfobia, racismo, homofobia, estupro' à plena vista. O filme termina com um áudiovisual que cresce lentamente em intensidade, em que o coração cinza de barro ainda batendo, mas como se estivesse em um infarto do miocárdio, quase sem cor, paira assombradamente no meio de uma cena apocalíptica em que as árvores da floresta estão adornadas com fagulhas e enraizadas em um solo vermelho como sangue."
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Os leitores provavelmente observaram a referência feita pela professora Ronold ao "Coração falante, órgão e língua" na Figura 1, A imagem do coração recebeu deliberadamente uma aparência vaginal, enquanto que a "língua" se dobra como um falo ("órgão"). A Figura 2, que claramente tenta celebrar esta image torturada, se parece mais como uma cena de um filme de terror.
As crianças são grandemente influenciadas por exercícios deste tipo. Como técnicas psicológicas, elas normalizam a raiva e a rebelião e exploram o poço de emoções brutas que frequentemente acompanham o despertar sexual na adolescência.
A Palavra de Deus adverte que é assim que o mundo estará no fim dos dias:
"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências; que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade." [2 Timóteo 3:1-7].
No texto bíblico acima, destacamos as palavras que parecem se aplicar com força particular para a moderna perversão conhecida como "ideologia de gênero".
O regime parece estar preparando o senador Michael McDowell para suceder o marxista Michael D. Higgins como oo próximo presidente da Irlanda. Em 2 de outubro, o senador McDowell publicou um artigo de opinião no jornal The Irish Times que se propôs a responder à preocupação real do público a respeito do novo programa SPHE. Como se pode esperar, o artigo foi vago, divagando e sem dizer nada substancial. Ele reconheceu as muitas questões levantadas pelos críticos? Ele não disse, apesar do fato que o programa já foi finalizado e implementado! Ele também não admitiu que o governo tinha colocado os pais para escanteio o tempo todo, enganando o públcio de forma absurda e ignorando completamente as muitas preocupações expressas pelos envolvidos e outros ao longo dos cinco últimos anos.
Isto é o que se passa por debate para o público na Irlanda. O regime marxista faz tudo o que quer, depois mostra alguns jornalistas amestrados que falam sem objetividade em defesa do homem comum. Isto tudo é um teatro para estas pessoas. A não ser que os pais acordem para a escala deste abuso patrocinado pelo Estado e reconheçam o efeito que o novo programa terá sobre nossas crianças, a próxima geração de jovens adultos será constituída por uma alta proporção de jovens confusos, que pulam de uma cama para outra, viciados em pornografia e dominados pelas paixões carnais. Muitos desses jovens adotarão o estilo de vida homossexual promíscuo e a integridade do casamento e da família nuclear será severamente solapada. Enquanto isto, a população cada vez maior de pedófilos irá se beneficiar grandemente com a sexualização precoce de nossas crianças, onde mentes vulneráveis terão pouca ou nenhuma defesa contra as técnicas sofisticadas de preparação e aliciamento que estão agora sendo usadas pelos pervertidos e estupradores de crianças.
"E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente." [Gênesis 6:5].
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O Tempo Está se Esgotando...
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Estamos caminhando rapidamente para um tempo em que materiais deste tipo somente poderão ser obtidos via email. A Irlanda está para aprovar uma lei de censura draconiana, a primeira do tipo no mundo "livre", que fechará websites como este e poderá resultar em penalidades como confisco de bens, multas financeiras e prisão por até cinco anos.
Os leitores que desejarem ser incluídos em uma lista futura para receberem mensagens de correio eletrônico, são convidados a me contactarem no seguinte endereço: jeremypauljames@gmail.com.
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Autor: Jeremy James, artigo 401 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 22/11/2024
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/irlanda-5.htm
