Autor: Jeremy James, Irlanda, 14/10/2022.
A Igreja Católica Romana parece ser o núcleo em torno do qual "a religião do mundo unificado" irá se formar. Ela absorverá a Igreja Ortodoxa Oriental, junto com a Igreja Mórmon e uma grande porção das igrejas nominais que já residem sob o amplo guarda-chuva do Protestantismo progressista.
Os vínculos percebidos entre o Romanismo e o Islão também estão sendo explorados pelo Vaticano para conectar essas assim chamadas fés abraâmicas a uma fonte doutrinária comum. Enquanto isto, o misticismo contemplativo do Hinduísmo e do Budismo, para não mencionar o caráter elástico e um tanto caótico dos seus extensos escritos religiosos, deixa muito espaço para a criação de um conjunto de doutrinas teológicas comuns com a Igreja Católica.
A doutrinação de Nova Era dos jovens de todas as religiões via mídia de massa, desenhos animados, fantasias e ficção científica está fornecendo as imagens mentais e ideias-raízes em que as doutrinas da "religião mundial" prosperarão. Os textos tradicionais e as escrituras dessas religiões não precisarão ser reescritos mas, por meio de edição judiciosa e reempacotamento, junto com uma reinterpretação cuidadosa, parecerá, pelo menos superficialmente, encaixar-se com os dogmas da nova religião.
Em um mundo em que os jovens de todas as nações estão sendo imersos totalmente nos reinos mágicos da Disney e Harry Potter, não é difícil ver como o mágico, o místico e o miraculoso parecerão todos emanar de uma fonte sobrenatural comum.
Os videogames estão condicionando continuamente a geração mais jovem a acreditar que somos qualquer coisa que imaginamos ser. Se criamos nossa própria realidade, então cabe a nós visualizar uma utopia comum e nos aliar somente com aqueles que compartilham nossa visão.
O Vaticano está coordenando a criação dessa "religião do mundo unificado". Ao fazer isso, o Vaticano está promovendo um modelo do que essa utopia compartilhada deveria ser, um mundo em que todos são iguais, em que todos os recursos são usados somente para um propósito comum, e a grande ameaça da "mudança climática" é tratada por meio da adoção universal de um código de comportamento que seja favorável ao meio ambiente.
A Mãe Terra
O foco comum em tudo isto é a própria Terra. O homem precisará viver em harmonia com a Terra, de modo que a própria Terra possa alimentar e dar suporte ao homem. Nesta existência codependente, a Terra e suas necessidades estarão acima das necessidades humanas, e a espiritualidade do homem será definida por esse relacionamento codependente. Modelos e simulações científicas impressionantes convencerão as massas que a Terra é nossa "Mãe" que, por meio do processo beneficente da Evolução (talvez com assistência de extraterrestres), trouxe a humanidade à existência.
Quando iniciar sua missão, o Anticristo usará a religião do mundo unificado para fortalecer seu domínio sobre a humanidade. Entretanto, para que ele próprio possa ser reconhecido como "Deus", ele terá de destruir Roma, a Grande Meretriz de Apocalipse 17:1 e direcionar a atenção para longe da Mãe-deusa e em direção a si mesmo.
"E os dez chifres que viste na besta são os que odiarào a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo." [Apocalipse 17:16].
As estruturas necessárias para apoiar esse empreendimento religioso em âmbito mundial estão sendo montadas continuamente e estabelecidas pelo Vaticano. O próprio Papa será seu foco principal, pelo menos inicialmente. Já podemos ver isso acontecendo, com a grande mídia dando cobertura às muitas opiniões e pronunciamentos do Papa.
Um importante passo à frente ocorreu sob o "reinado", ou pontificado de Francisco. Ele está usando aquilo que é conhecido como Exortações Apostólicas para se dirigir, não apenas aos católicos, mas ao mundo como um todo. Esses "documentos magisteriais" (Wikipedia) deram um salto gigante em direção à uma perspectiva de um Mundo Unificado, em que o Papa a única figura pública a ter feito isso está se dirigindo a todas as pessoas na Terra como se ele tivesse a autoridade espiritual e temporal para dar conselhos orientações a elas.
As Exortações Apostólicas
Para apreciar o significado disto, precisamos examinar o veículo que ele está usando. De acordo com a Wikipedia:
"Uma exortação apostólica é um documento magisterial escrito pelo Papa. Ele é considerado o terceiro em importância, depois das constituições apostólicas e as encíclicas. As exortações geralmente encorajam uma determinada virtude ou atividade. As exortações apostólicas são frequentemente emitidas após um Sínodo de Bispos, em cujo caso elas são conhecidas como exortações apostólicas pós-sinodais. Elas não definem doutrina na Igreja e não são consideradas legislativas." [tradução nossa].
Um website-portal para o arquivamento dos documentos papais define o termo da seguinte forma:
"As exortações papais são reflexões papais sobre um determinado tópico, que são dirigidas a todo o clero e aos fiéis. A forma foi usada pela primeira vez pelo Papa Pio XII, em 1939. As exortações geralmente encorajam uma determinada virtude ou missão e são dadas em ocasiões específicas. Elas não contêm definições dogmáticas ou políticas, e não são consideradas documentos legislativos." [tradução nossa]. [https://ustpaul.libguides.com/c.php?g=522115&p=3569976]
Podemos ver a partir dessas fontes que uma Exortação Apostólica é um documento importante, que é emitido somente pelo Papa. A prática de emitir esse tipo de documento começou em 1939 e, tanto quando podemos dizer, somente 25, aproximadamente, foram emitidas até aqui. Embora não lidem com questões dogmáticas, elas têm o objetivo de influenciar o modo como os católicos pensam a respeito de tópicos sensíveis ou contenciosos e moldar as opiniões deles.
Tradicionalmente, as Exortações Apostólicas São Dirigidas Somente aos Católicos
Toda Exortação Apostólica emitida antes da entronização de Francisco (Jorge Bergoglio) foi dirigida somente para uma audiência católica. Isso deveria ser evidente, pois o Papa não tem nada a transmitir em relação aos não católicos e não tem o dever, dentro do Direito Canônico, de se dirigir a eles. Em linguagem simples e clara, aquilo não é da conta dele. Por exemplo, ficaríamos muito surpresos se o Dalai Lama fizesse uma exortação para quem não é budista, ou se o Arcebispo da Cantuária desse conselhos ou orientações para aqueles que estão fora da comunhão anglicana.
Uma exortação, por sua própria natureza, presume que todos os destinatários que se deseja alcançar estão afiliados de algum modo com a instituição por meio da qual ela é emitida.
Toda Exortação Apostólica declara no início a categoria das pessoas para quem ela é dirigida. Aqui estão alguns exemplos, a partir de exortações emitidas por Papas anteriores (exceto João 23 e João Paulo I, que não emitiram essas exortações).
Esses Papas se dirigiram, como apropriado, aos bispos, ao clero e aos fiéis católicos ou, como o Papa João Paulo II disse, "aos fiéis da Igreja Católica inteira". Eles não se dirigiam a quem não era católico, seja diretamente ou por alusão.
Dirigindo-se a Toda a Humanidade
Isto tudo mudou com a chegada do Papa Francisco, cujas seis exortações até aqui são mostradas na gravura a seguir. As primeiras exortações dele (em 2013 e 2016, respectivamente) seguiram linhas tradicionais. As duas seguintes (em 2018 e 2019) foram surpreendentemente vagas a respeito de para quem exatamente elas estavam sendo dirigidas. A segunda dessas (Christus Vivit) foi dirigida "às pessoas jovens e ao povo inteiro de Deus", categorias que parecem incluir uma audiência além daquilo que normalmente compreendemos como "fiéis da Igreja Católica inteira".
As duas últimas exortações, emitidas em fevereiro de 2020 e outubro de 2023, respectivamente, são efetivamente dirigidas para a maioria, se não toda a humanidade. A primeira, Querida Amazonia, foi dirigida "Ao povo de Deus e a todas as pessoas de boa vontade" o que envolve os membros de qualquer persuasão religiosa, bem como ateus que veem a si mesmos como pessoas de boa vontade. A segunda, a respeito da assim chamada Crise Climática, é dirigida "a todas as pessoas de boa vontade".
Há mais de setenta anos que a ONU, o quartel-general do Comunismo mundial, está nomeando o que eles chamam de "Embaixadores da Boa Vontade", para viajarem pelo mundo e "despertarem a conscientização" a respeito da ONU e promover seus valores e objetivos, todos os quais são socialistas. Muitos desses embaixadores são celebridades da indústria do cinema, que provavelmente serão reconhecidos e admirados nos países subdesenvolvidos.
Outra instituição influente da ONU, conhecida como Boa Vontade Mundial, está dedicada a promover a "boa vontade" como uma filosofia. Em sua página na Internet, ela diz:
"A Boa Vontade é uma das mais básicas qualidades espirituais do ser humano e o grande recurso não aproveitado no coração do toda comunidade humana. Essa energia é potencialmente uma força poderosa para transformação social porém seu poder permanece em grande parte não reconhecido e sub-utilizado. A Boa Vontade Mundial patrocina a compreensão dessa energia e o papel que ela exerce no desenvolvimento de uma nova humanidade..." [tradução nossa]. [https://www.lucistrust.org/world_goodwill]
Como o endereço URL do website revela, Boa Vontade Mundial é gerenciada pela Lucis Trust, anteriormente conhecida como Lucifer Trust. A Lucis Trust está dedicada à propagação da filosofia ocultista de Alice Bailey, uma canalizadora da Nova Era para o "espírito-guia" (um anjo caído) chamado Djwhal Khul, também conhecido como Mestre D. K. veja as imagens a seguir.
"Alice e Foster Bailey fundaram a Lucis Trust em 1922. As atividades incluíam a Escola Arcana, Boa Vontade Mundial, Triângulos, uma revista trimestral chamada The Beacon (O Farol) e uma editora voltada principalmente para publicar os muitos livros de Bailey." Wikipedia.
Boa Vontade É a Nova Definição de Fé
Alice Bailey ensina que a "boa vontade" é uma força poderosa para transformação social. Como mostra a citação acima, essa força é concebida por eles como uma energia ocultista que está exercendo um papel importante no "desenvolvimento de uma nova humanidade". Essa nova humanidade é a Nova Ordem Mundial, a formação da qual foi publicamente anunciada pelo presidente americano George H. Bush em um discurso feito em uma sessão conjunta do Congresso dos EUA, em 11 de setembro de 1990. Quando dirige sua exortação "para todas as pessoas de boa vontade", o Papa está seguindo a mesma agenda, exaltando a mesma "energia" e procurando alcançar a mesma comunidade religiosa que Alice Bailey.
A boa vontade é a nova definição de fé.Os católicos parecem ter pouca compreensão do que o Papa está fazendo, ou para aonde tudo isto está levando. Eles não conseguem ver como essas Exortações Apostólicas os estão colocando em concordância com os objetivos da Nova Ordem Mundial. As duas últimas exortações foram especialmente fortes nesse sentido.
"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;" [Romanos 5:1].
Querida Amazonia
Querida Amazonia foi um chamado para reconhecer uma bondade básica em todas as tradições religiosas, até mesmo as tradições xamânicas das tribos amazõnicas. O Papa exorta sua audiência a encontrar um raio de verdade nos preceitos e doutrinas registradas nos "textos sagrados das outras religiões e comunidades religiosas". Essa política começou com uma Declaração formal feita pelo Concílio Vaticano Segundo, em 1965, conhecido como Nostra Aetate. O Papa atual acelerou grandemente o modo como essa política está sendo implementada, até o ponto em que ele está agora se dirigindo aos não-católicos e aceitando na família da fé todas as pessoas de boa vontade.
Este é um acontecimento extraordinário, cujo significado não foi observado pela maioria dos católicos.
Laudate Deum
A Exortação Apostólica mais recente do Papa Francisco, Laudate Deum, leva esse "convite" para um nivel todo novo. Não somente ele apresenta um assunto sobre o qual ele não tem particular competência ou especialização um assunto que é simplesmente uma peça central da agenda de transformação supervisionada pela Nova Ordem Mundial mas ele pega as pessoas de boa vontade que constitutem sua audiência e confirma que, na proporção em que elas se qualificam como pessoas com "fé autêntica", elas usufruem a mesma posição espiritual diante de Deus que aqueles que professam sua fé em Cristo.
Nem um Papa no passado emitiu algum documento como este! Isto é um rompimento total de uma cosmovisão cristã enraizada na graça e na misericórdia de Cristo, que Ele obteve a nosso favor no Calvário e apresenta em vez disso, uma religião centrada na Terra em que os fiéis obtêm expiação dos pecados da humanidade curando o "planeta" e adotando um novo código moral de desenvolvimento sustentável.
Nesta exortação ele se dirige à sua audiência como "meus irmãos e irmãs de nosso planeta sofredor". Observe isto atentamente! Os Papas anteriores teriam se referido aos "meus irmãos e irmãs em Cristo", mas não Francisco. Ele está redefinindo a família de Deus. Ele está redefinindo o que significa ser um católico ou um cristão. A fé autêntica somente é autêntica se o fiel direcionar sua boa vontade à proteção da Terra.
Ele também faz uso do medo para desarmar sua audiência e induzir passividade. Quando o Papa diz: "o mundo em que vivemos está entrando em colapso", ele está efetivamente propondo um acordo total com suas propostas, uma disposição incondicional para adotar o novo código moral. A ciência, não a Bíblia, prescreverá como muitos deverão se comportar.
As "Duas Convicções" Dele
Ele próprio fornece dois princípios para guiar e moldar o comportamento humano, ambos os quais são direto do manual da Nova Era: "Isto me permite reiterar duas convicções que repito muitas e muitas vezes: 'Tudo está conectado" e "Ninguém é salvo sozinho".
Todos os católicos deveriam rejeitar essa bobagem monstruosa. Esses princípios são meramente correntes para amarrar o indivíduo. A ideia que tudo está conectado deriva da crença metafísica oriental que tudo está baseado em uma força universal, ou consciência, frequentemente chamada tao, prana, ou chi. Essa cosmovisão mecânica impessoal exclui Deus e é sem sentido. A Palavra de Deus não ensina nada deste tipo!
O segundo desses dois princípios, que "Ninguém é salvo sozinho", está em conflito direto com o Evangelho de Cristo. Isto é, na verdade, uma zombaria do Evangelho, pois implica que, na plenitude dos tempos, todos serão salvos. A Bíblia não ensina isso. Jesus advertiu muitas vezes que o inferno é um local real e que todos que rejeitam o arrependimento incorrerão na condenação eterna.
Os defensores da filosofia do Papa provavelmente argumentarão que estamos lendo coisas demais nas frases dele. Mas, este é realmente o caso? Se o Papa acha adequado enfatizar essas duas proposições para "reiterar duas convicções, que repito muitas e muitas vezes" devemos procurar a justificativa bíblica para elas. Mas, essa justificativa não existe. As duas convicções não têm base nas Escrituras, mas vieram direto do manual da Nova Era.
O Pontifex Maximus Cruzou a Ponte
Ele finaliza cruzando uma ponte até o deserto, onde a fé é descaracterizada e removida totalmente de seu fundamento em Cristo. Ele fala novamente aos "meus irmãos e irmãs" as pessoas de boa vontade que podem ser encontradas em outras religiões cuja "fé autêntica" garante sua salvação:
"Com relação a isto, não posso deixar aqui de lembrar os fiéis católicos das motivações que nascem a partir da fé deles. Encorajo meus irmãos e irmãs de outras religiões a fazerem o mesmo, pois sabemos que a fé autêntica não somente fortalece o coração humano, mas também transforma a vida, transfigura nossos objetivos e lança luz sobre nosso relacionamento com os outros e com a criação como um todo."
O Papa gosta de ser conhecido como Pontifex Maximus, ou "Ponte Grande", um título que ele herdou dos imperadores pagãos da Roma antiga. O próprio Imperador assumia o título de Sumo Sacerdote, o embaixador terreal de todas as religiões pagãs, a "ponte grande" que todos precisam atravessar para chegar aos deuses.
Ironicamente, com sua nova definição de Cristianismo, o Pontifex Maximus cruzou a ponte grande. Ele está conduzindo todos que derem ouvidos a ele até o deserto, onde a boa vontade toma o lugar da retidão e onde a fé está ancorada, não em Cristo, mas em qualquer coisa que as pessoas de boa vontade acreditem que seja autêntico.
Conclusão
Vestido de branco e mostrando um belo sorriso, o Papa Francisco já provou ser um pérfido enganador. Ele deixou para trás o Evangelho da salvação e o substituiu por um novo evangelho, onde todos os homens e mulheres de boa vontada, que são justos aos seus próprios olhos, são considerados membros da comunidade de fiéis. [Reconhecemos que Roma nunca ensinou o verdadeiro Evangelho da salvação pela fé somente, pela graça somente, em Cristo somente mas ofereceu, em vez disso, uma falsificação baseada em obras. Apesar disso, essa falsificação estava centrada em Cristo, enquanto que a versão que está sendo proposta agora coloca a boa vontade e "fé autêntica" no centro e abre a porta da salvação para todas as religiões.]
O Papa Francisco está trabalhando em perfeita sintonia com a ONU, a Boa Vontade Mundial e o Foro Econômico Mundial para fundir a moralidade da Nova Era e o altruísmo com o meio ambiente com os preceitos bíblicos. Ele rejeita a profecia bíblica relacionada com o fim dos tempos e oferece, em vez disso, a pseudociência da catástrofe climática e o consequente fim da vida na Terra.
Com apenas algumas modificações editoriais, a exortação inteira dele, Laudate Deum, poderia ter sido publicada como uma matéria de capa na revista The Economist. Como uma propaganda para os Rothschilds, a exortação teria falado mais diretamente para os marxistas, ateus, neopagãos e ativistas da "lacração" do que teria para o católico mediano.
Ele pegou os "valores mais elevados" da vida cristã e os transformou em um comprometimento para salvar o mundo. Tendo feito isso, ele então exorta sua audiência de "pessoas de boa vontade" a acompanhá-lo em sua "peregrinação de reconciliação":
"Eu peço a todos que acompanhem esta peregrinação da reconciliação com o mundo, que é nosso lar, e ajudar a torná-lo mais bonito, por que esse comprometimento tem de ver com nossa dignidade pessoal e com os valores mais elevados."
Este é um documento sagaz, elaborado por uma equipe de assessores ocultos que sabem como entrelaçar os vários objetivos da agenda da Nova Ordem Mundial e apresentá-las em roupagem pseudocristã. Os católicos, em sua maioria, parecem não ter ideia de qual é o objetivo a ser alcançado.
Os 17 objetivos do "Desenvolvimento Sustentável" aceitos pelos líderes mundiais no Rio de Janeiro em 1992 o assim chamado Encontro da Terra estão tomando o lugar dos Dez Mandamentos. Considera-se que um homem têm "fé autêntica" somente se seus "valores mais elevados" os comprometem com o alcance desses objetivos.
Sob o nome de Papa Francisco, Jorge Bergoglio está estruturando uma nova religião. Quando consideramos a direção filosófica que ele definiu em seus vários documentos e encíclicas, notavelmente Laudato Si (que tem o subtítulo "Cuidar do Nosso Lar Comum"), podemos ver como o Cristianismo bíblico tradicional está sendo substituído pelo humanismo social e pelo ambientalismo benigno, um "Deus" ausente que deixa o homem administrar o mundo, um Cristo que não salva ninguém, mas serve somente como um exemplo maravilhoso do que podemos ser, e uma visão do Espírito Santo que é difícil de distinguir da "força", ou espírito das religiões orientais.
Em grande parte, os católicos são incrivelmente ignorantes a respeito da Bíblia e de suas doutrinas. Eles foram treinados ao longo de muitos séculos a seguirem as instruções religiosas que recebem de Roma e são incapazes de fazer as perguntas mais básicas sobre a base nas Escrituras daquilo que é ensinado para eles. Portanto, é muito improvável que eles vejam o que o Papa Francisco está fazendo.
Entretanto, esperamos que os cristãos nascidos de novo consigam ver além desse labirinto de propaganda e controle mental. Eles devem ser capazes de ver que o Pontifex Maximus está trabalhando para os cérebros planejadores que estão por trás da Nova Ordem Mundial e que o ataque do Vaticano ao Evangelho de Cristo, que entrou em uma nova fase perigosa, certamente irá se intensificar.
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Autor: Jeremy James, artigo 364 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 10/1/2024
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/exortacao-papal.htm