Estultice Proposital

Autor: Jeremy James, Irlanda, 8/9/2023.

Existe uma passagem dramática no livro de Daniel em que o profeta foi chamado para interpretar, se conseguisse, a mensagem alarmante escrita na parede do grande salão em que o rei Belsazar e seus convidados estavam festejando.

Daniel não explicou imediatamente as palavras, "Mene, Mene, Tequel, Ufarsim", mas primeiro fez uma breve exposição ao rei. Ele começou com um relato de um episódio admirável na vida do avô do rei, Nabucodonosor. Quando o coração daquele rei se ensoberbeceu e sua mente ficou endurecida com o orgulho, ele foi deposto e viveu durante sete anos entre os animais selváticos, comendo grama. Ele somente recuperou seu trono e suas faculdades humanas quando, em verdadeira humildade, reconheceu que o Altíssimo governa o reino dos homens e que ele, Nabucodonosor, devia sua posição real e sua imensa estatura política à providência divina e à soberana vontade de Deus.

Tendo apresentado essa cena da história recente da família de Belsazar, Daniel fez a seguinte declaração singular:

"E tu, Belsazar, que és seu filho, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste tudo isto." [Daniel 5:23].

Ele poderia ter dito: "Você não aprendeu nada? Você sabia tudo isto e, mesmo assim, comportou-se com o mesmo orgulho e arrogância de seu avô. Ele aprendeu uma lição severa, porém você não aprendeu coisa alguma! Você conhecia tudo isto, porém mesmo assim comportou-se como um tolo!"

Talvez por isto que a mensagem dos céus tenha sido tão concisa. Contado, contado, pesado, dividido. O julgamento foi rigoroso, súbito e final. Poucas horas depois, toda a família real foi executada e a soberania sobre o Reino de Babilônia passou para os medos e persas.

Deus tinha dado a eles uma mensagem imensamente instrutiva por meio da humilhação de Nabucodonosor. Depois que foi restaurado ao trono, Nabucodonosor emitiu uma proclamação geral em que compartilhou os detalhes de sua experiência de sete anos com o mundo inteiro. Ele começou como segue:

"Nabucodonosor rei, a todos os povos, nações e línguas, que moram em toda a terra: Paz vos seja multiplicada." [Daniel 4:1].

Que evento histórico admirável e verdadeiramente singular! Toda alma vivente recebeu a oportunidade de ouvir como o homem mais poderoso na Terra foi humilhado por Deus, como ele recebeu uma lição espiritual essencial, e como o Altíssimo, criador dos céus e da Terra, tinha restaurado o rei Nabucodonosor à sua glória anterior.

A Mensagem dos Céus

Isto deveria falar conosco hoje. O mundo inteiro recebeu uma mensagem similar em 11/9/2001. Os Perversos tinham a intenção de destruir três torres com três aviões, porém somente dois aviões atingiram seus alvos. Isto significa que um prédio comercial gigantesco desabou e se transformou em um amontoado de entulho em apenas alguns poucos segundos, embora não tivesse sido atingido por um avião. Deveria ser óbvio para todos que a narrativa oficial era absurda e que o edifício foi derrubado por uma demolição cuidadosamente planejada.

Entretanto, mais de vinte anos depois do evento, a maioria dos cristãos professos em todo o mundo, incluindo seus pastores e pregadores, ainda não conseguem ver em meio a toda aquela ilusão. Isso significaria reconhecer que o governo americano cometeu um ato absurdo de traição e estava implicado em uma ocultação de proporções assustadoras.

A evidência que Deus nos deu por meio da ausência de um terceiro avião era suficiente — mais do que suficiente — para mostrar ao mundo que o governo estava mentindo. Se todos tivessem usado o senso comum que Deus nos deu, poderiam ter explorado isto melhor e percebido que havia uma conexão inegável entre o plano criminoso e aquelas pessoas que estavam seguindo as profecias do fim dos tempos apresentadas na Bíblia.

Eles conheciam os fatos e tiveram todas as oportunidades para considerar o significado espiritual deles, porém preferiram não fazer isso. Exatamente como o rei Belsazar.

Várias décadas se passaram antes de Belsazar receber uma mensagem poderosa para dizer que sua hora de julgamento tinha chegado. Não havia nada que ele poderia fazer a respeito disso. Ele tinha permitido que o tempo para reforma e arrependimento se esgotasse.

Nunca na história um reino poderoso tinha mudado de mãos de forma tão completa e súbita como aconteceu com Babilônia.

O mundo recebeu aquilo que deveria ser considerado como uma advertência clara e em alto e bom som de Deus a respeito de 11/9/2001. Há um mal em nosso meio! Mas, a América não ouviu. O restante do mundo também não. Duas décadas se passaram e o tempo permitido para reforma e arrependimento quase se esgotou. Podemos somente imaginar o quanto tempo resta, mas a perspectiva é sombria.

Será se o mundo ocidental mudará de mãos de forma tão completa e súbita quanto Babilônia?

Uma Pergunta Frequente

Recebemos mensagens frequentes de correio eletrônico de nossos leitores perguntando por que, em nossa opinião, tantos cristãos estão cegos ou indiferentes à malignidade altamente organizada no mundo, em particular a tentativa em andamento de criar uma Nova Ordem Mundial e substituir os valores bíblicos tradicionais por uma moralidade pagã.

A mesma questão foi feita por um erudito e teólogo talentoso durante o Terceiro Reich na Alemanha. Dietrich Bonhoeffer, um pastor luterano, era um crítico ferrenho muito corajoso dos nazistas. Ele abriu sua boca quando pouquíssimos de seus pares se atreveram a fazer isso. A posição corajosa dele levou eventualmente à sua prisão, em abril de 1943. Antes de morrer enforcado, dois anos mais tarde, ele escreveu diversas cartas, que alguns guardas simpáticos levaram secretamente para os contatos dele, que estavam fora da prisão.

Uma dessas cartas analisou o papel da "estultícia" na doutrinação em massa do povo alemão. Como foi possível que tantos homens e mulheres cultos, inteligentes e de alto nível de escolaridade pudessem engolir a propaganda nazista de um modo tão submisso e covarde? Ele se fixou na palavra "estultícia", não por que os alemães eram estultos — eles não eram — mas porque o resultado parecia como se somente tivesse sido possível devido à estultice. De que outra forma uma nação industrial moderna permite ser levada por um grupo estranho de homens que estavam imersos em uma ideologia radical, uma mitologia pagã, supremacia teutônica e uma mentalidade política que não hesita em espancar e matar aqueles que se opõem a eles?

A Resposta de Bonhoeffer

Bonhoeffer começou a pensar fora da caixa. Ele chegou à conclusão que eles certamente tinham caído em algum tipo de estultice, porém um tipo seletivo em que o desempenho das atividades diárias normais não era afetado. Bonhoeffer acreditava que "sob certas circunstâncias, as pesssoas se tornam estultas, ou permitem que isso aconteça com elas... tornou-se aparente que todo forte aumento de poder na esfera pública, seja de uma natureza política ou religiosa, infecta uma grande parte da humanidade com a estultice."

Lembre-se, este homem foi preso por se opor ao regime nazista, por lutar incansavelmente durante muitos anos para convencer seus concidadãos descrentes que os líderes deles eram insanamente perigosos. Enquanto ele passava tempo em sua cela, totalmente ciente que sua vida poderia ser cortada a qualquer momento, ele tentou encontrar uma resposta satisfatória: Como tantas pessoas puderam estar cegas e surdas para todas as evidências que provavam além de qualquer dúvida que os nazistas destruíriam a Alemanha?

Ele lutou com sua teoria da "estultice" e tentou identificar o misterioso modus operandi dela. Eventualmente, ele concluiu que "contra a estultice, não temos defesa". Os protestos e o uso da força não realizam coisa alguma aqui; as razões caem em ouvidos surdos; a pessoa simplesmente não precisa acreditar nos fatos que contradizem seu pré-julgamento — nesses momentos, o estulto até se torna crítico — e quando os fatos são irrefutáveis, eles são simplesmente colocados de lado como inconsequentes, ou como incidentais.

Depois que chegou a este ponto em sua análise, Bonhoeffer veio a perceber que a "pessoa estulta" era realmente uma ameaça à sociedade, uma arma nas mãos de políticos inescrupulosos e líderes sagazes, que sabem como manipular a mente maleável do homo stultus, anular seu intelecto e fazê-lo praticar coisas indizíveis:

"Ao conversar com essa pessoa, você tem virtualmente a impressão que está lidando não com uma pessoa, mas com frases de efeito, palavras de gatilho e coisas similares que tomaram posse dela. Ela está sob um encantamento, está cega, foi maltratada e sofreu abusos em seu próprio ser. Tendo assim se tornado um agente de mente vazia, a pessoa estulta também será capaz de praticar qualquer tipo de maldade e, ao mesmo tempo, será incapaz de ver que aquilo é uma maldade. É aqui que o perigo dos diabólicos maus tratos e abusos de poder se esconde, por que isto é que pode de uma vez por todas destruir os seres humanos."

(Todas as citações são de After Ten Years' em Letters and Papers from Prison (Dietrich Bonhoeffer, Works/English, vol. 8) Minneapolis, MN, Fortress Press, 2010).

Esta não é a visão de um professor universitário, de um acadêmico ou de um jornalista ambicioso, mas um homem que tinha visto o processo em primeira mão e assistido ao seu desdobramento etapa por etapa. Ele não queria chegar à sua conclusão, mas, tendo considerado os fatos cuidadosamente e analisado repetidas vezes em sua mente brilhante o modo chocante como a psiquê de sua nação tinha sido infiltrada e desmantelada, ele não tinha outra escolha.

Ele sabia também que não estava apenas olhando para a Alemanha sob a liderança dos nazistas, mas para toda a humanidade. Se uma nação, qualquer nação, permitisse ser "cegada, maltraltada e abusada" desse modo, sua destruição estaria assegurada.

Ele pôde ver que, quando esse "encantamento" pairava sobre a população, uma grande proporção acreditaria em qualquer coisa que o governo dissesse. Os fatos que contradissessem as noções pré-concebidas de uma pessoa eram simplesemente varridos para as laterais.

Um Teste de Execução para o Caos Que Está à Frente

A Alemanha Nazista foi um teste de execução para a violência, caos e confusão que estão à frente. Muitas das ferramentas de propaganda e os modos de intimidação que foram usados naquele tempo ainda estão sendo usados hoje, porém de um modo mais insidioso e sofisticado. Eles obtêm resultados por que a "estultice" descrita por Bonhoeffer é uma característica indelével da nossa condição humana caída.

A Palavra de Deus nunca se refere a isso como idiotice, porém usa uma palavra que carrega muito do mesmo sentido. Se considerarmos o que ela diz sobre o tolo, ou o insensato, encontraremos muitas similaridades. Por exemplo, "O caminho do insensato é reto aos seus próprios olhos, mas o que dá ouvidos ao conselho é sábio." [Provérbios 12:15]. Não há sentido em usar fatos e evidências para ensinar algo que ele considera impalatável. Ele simplesmente não dará ouvidos. E, acima de tudo não perca a paciência e o repreenda. "A repreensão penetra mais profundamente no prudente do que cem açoites no tolo." [Provérbios 17:10].

O tolo geralmente é sábio aos seus próprios olhos: "O sábio teme, e desvia-se do mal, mas o tolo se encoleriza, e dá-se por seguro." [Provérbios 14:16]. Quando ele quer fazer acréscimos à sua sabedoria, ele olha para os confins da Terra, em vez de para a Bíblia: "No rosto do entendido se vê a sabedoria, mas os olhos do tolo vagam pelas extremidades da terra." [Provérbios 17:24].

O que é mais interessante a respeito do tolo é sua rejeição secreta em reconhecer e honrar a Deus: "Disse o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem." [Salmos 14:1 e 53:1]. Ele olha para as obras admiráveis da criação, porém não reconhece ali a mão do Criador: "Quão grandes são, SENHOR, as tuas obras! Mui profundos são os teus pensamentos. O homem brutal não conhece, nem o louco entende isto." [Salmos 92:5-6].

Não Há Temor de Deus

Falando em termos gerais, o tolo não tem o temor de Deus. Embora seja minúsculo, frágil e vulnerável, ele se recusa firmemente a se ajoelhar diante de seu Criador e dizer: "Seja feita a tua vontade." Quando ele afirma temer a Deus — como muitos fazem — o temor deles está baseado naquilo que eles aprenderam dos homens. Isto não tem base em experiência pessoal e na Palavra de Deus:

"Porque o SENHOR disse: Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído." [Isaías 29:13].

Os pregadores fiéis à Palavra de Deus podem nos ajudar a compreender o que significa temer a Deus, porém precisamos da orientação do Espírito Santo para obter isso de um modo autêntico. E, para isto, precisamos pedir!

Em nossa condição caída, não temos o temor a Deus. Nada, absolutamente. Até mesmo depois de nosso novo nascimento, precisamos estar sempre vigilantes para que nosso orgulho não extravase e nos prive desse abençoado atributo.

Bonhoeffer analisou o comportamento de uma nação que não tinha o temor a Deus. Esta era a raiz e causa dos pavorosos males da Alemanha. Em sua carta, Bonhoeffer concluiu corretamente que "o único modo genuíno de superar a estultice" era adquirir o temor a Deus.

Quando uma nação perde o temor a Deus, ela se torna cada vez mais estulta. Os tolos começam a proliferar como coelhos.

Veja os EUA hoje, uma nação em que é alarmantemente difícil encontrar um homem ou uma mulher tementes a Deus em muitas comunidades de todo o país. Eles eram abundantes no passado, mas não são mais agora. Como resultado, dezenas de milhões de seus cidadãos estão cegos para os esquemas traiçoeiros de seus líderes, a infiltração e sabotagem deliberada de suas instituições-chaves, as insanamente destrutivas políticas formuladas no nível estadual e federal, a redução e transferência de suas indústrias para o exterior, a desvalorização de sua moeda, as mentiras diabólicas contadas pela mídia corrupta e o uso deliberado da proliferação da dívida e dos gastos federais irresponsáveis para solapar a economia. O homem ou mulher temente a Deus consegue ver isto, porém o tolo vê pouco, ou nada. Afinal, ele raciocina, se algo mau estivesse acontecendo, o governo nos diria.

Tampouco eles estão enojados pelo homicídio de crianças nascituras, com ajuda financeira do governo federal, estimado em mais de 900.000 vidas por ano, embora eles saibam que isto é uma grande ofensa aos olhos de Deus — "E, na verdade, conforme o mandado do SENHOR, assim sucedeu a Judá, para o afastar da sua presença por causa dos pecados de Manassés, conforme tudo quanto fizera. Como também por causa do sangue inocente que derramou; pois encheu a Jerusalém de sangue inocente; e por isso o SENHOR não quis perdoar." [2 Reis 24:4].

Além disso, precisamos acrescentar a indiferença deles à praga da exploração sexual, abuso, sequestro, tortura e estupro de mulheres e crianças. Isto está além da nossa compreensão.

Nem um outro país na história recente desfrutou de uma prosperidade tão grande. A abundância das bênçãos desse país é de tirar o fôlego. A Palavra de Deus requer, em retorno, um padrão de obediência frutífera e autodisciplina que, infelizmente, está ausente há 50 anos: "E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá." [Lucas 12:47-48].

Os Tolos Servem, sem Saber, aos Objetivos dos Perversos

Os Perversos podem fazer tudo o que fazem por que os tolos lhes dão permissão. Eles fingem não ver o corpo de evidências que estão claramente visíveis e se recusam resolutamente a cavar um pouquinho mais, para que não descubram muito mais. Isto é exatamente como Bonhoeffer disse: "Quando os fatos são irrefutáveis, eles são apenas colocados de lado como inconsequentes, ou como incidentais."

A tolice se acumula em uma sociedade, produzindo comportamento estúpido, ridículo e sem sentido, como o dos ativistas da mudança climática, da brigada da lacração, daqueles que gritam frases de efeito sobre a mudança de gênero, dos que comem insetos e daqueles que marcam seu próprio corpo com tatuagens indeléveis. "Tendo assim se tornado um agente que não usa seu cérebro, o estulto também será capaz de praticar qualquer maldade e, ao mesmo tempo, será incapaz de ver que aquilo é mau."

Como citamos anteriormente, "Disse o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem." [Salmos 14:1 e 53:1]. Ele raramente diz isso em voz alta, mas somente em seu coração. Enquanto isso, aqueles que retêm um conhecimento apenas formal de Deus, e com má vontade, são incapazes de aceitar que Ele vê e sabe tudo e que julgará cada um deles de acordo com Seus próprios e rígidos padrões de justiça. Estes são aqueles "que dizem em seus corações: O SENHOR não faz o bem nem faz o mal." [Sofonias 1:12].

Novamente, eles dizem isto somente em seus corações, tomando o cuidado de esconder sua verdadeira condição espiritual dos outros. Eles chegam até a negar a possibilidade que o julgamento possa vir antes de eles deixarem este mundo:

"Vinde, dizem, trarei vinho, e beberemos bebida forte; e o dia de amanhã será como este, e ainda muito mais abundante." [Isaías 56:12].

Os fiéis cristãos com um sólido enraizamento na Palavra de Deus sentem-se horrorizados diante dessa atitude deles, essa rejeição surpreendente em aceitar que Deus precisa julgar o pecado. Em Sua misericórdia, Deus poderá retardar o dia da prestação de contas, mas quando esse dia chegar, Ele não irá negligenciar coisa alguma.

É neste ponto que o mundo ocidental está hoje. O martelo poderá bater a qualquer momento. O Maligno está usando seus servos terreais, os Filhos da Perversidade, para atrair todas as nações para a destruição. Independente de quanta prova os tolos recebam a respeito dessa calamidade iminente, eles não darão ouvidos. Em Sua misericórdia, Deus já forneceu copiosas evidências das iniquidades que O ofendem, mas como Belsazar, "embora conhecessem essas coisas" — eles não deram ouvidos e não aprenderam nada.

Conclusão

Como muitos dos fiéis cristãos que conheço, quero imaginar que um grande número de almas adormecidas finalmente irá despertar e lançar fora sua estultice. Entretanto, não existem sinais que isto está acontecendo. A Palavra de Deus nos diz que, quando uma nação chega longe assim, ela geralmente implode. A cidade de Nínive foi uma admirável exceção, mas podemos seriamente esperar que os EUA, por exemplo, tenham seu momento de arrependimento e conversão, como descrito no livro do profeta Jonas? Considerando as muitas advertências que essa nação já recebeu e descaradamente ignorou, para não mencionar a profundidade da apostasia e o sentimento pagão que agora predominam na maior parte do país, precisamos nos preparar para o pior.

"Ainda que repreendas o tolo como quem bate o trigo com a mão de gral entre grãos pilados, não se apartará dele a sua estultícia." [Provérbios 27:22].

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Autor: Jeremy James, artigo 360 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 25/11/2023
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/estultos.htm