Traição Organizada Durante um Tempo de Paz

Autor: Jeremy James, Irlanda, 20/4/2023.

O Maligno continua a reprocessar seus antigos truques, de modo que precisamos estar familiarizados e saber quais são eles. Como o apóstolo Paulo implicou em sua Segunda Epístola aos Coríntios, não devemos ignorar os ardis do Maligno. Humanamente, há muito que podemos compreender e, na medida do possível, devemos procurar saber como ele trabalha.

Há muito tempo que fomos ensinados que os países subjugam seus vizinhos fazendo guerra contra eles. Os livros de História estão repletos de exemplos disso, mas eles normalmente omitem outra forma menos vísivel de opressão. Essa forma envolve a sabotagem econômica, em que os recursos do país-alvo são danificados de algum modo, geralmente de forma furtiva e a economia daquele país eventualmente entra em colapso. Este é um método de conquista bastante eficaz em termos de custos. Exércitos caros não são necessários e a infra-estrutura do país derrotado é deixada intacta para futura exploração.

Nossos livros-textos deveriam trazer muitos exemplos disso, mas raramente mencionam. Por exemplo, quando o Exército Alemão estava se retirando da França e da Bélgica no fim da Primeira Guerra Mundial, ele inundou centenas de minas de carvão e roubou enormes quantidades de máquinas industriais. Aquilo que não pôde ser roubado foi destruído.

Esta ação extrema não serviu a um propósito militar, pois a guerra já estava no fim, porém deu à Alemanha uma enorme vantagem econômica sobre seus rivais na produção pós-guerra. Os produtos alemães puderam inundar o mercado internacional e auferir lucros substanciais, enquanto que as economias dos países "vitoriosos", como França e Grã-Bretanha, que ainda estavam tentando se recuperar da guerra, eram incapazes de competir com a produção de mais baixo custo dos fabricantes alemães.

Traição em Tempos de Paz

Um dos atos mais sagazes de sabotagem econômica na Europa foi realizada pela Inglaterra no fim do século 17. A estabilidade da monarquia após a morte da rainha Elizabeth I, em 1603, foi obtida convidando Tiago (James, ou Jaime) VI, da Escócia, o filho natural de Maria, rainha dos escoceses, para se tornar Tiago I da Inglaterra, por meio da união das duas coroas. Tiago pôde herdar ambas as coroas devido ao fato de descender de famílias reais de ambos os reinos. Os próprios países, Inglaterra e Escócia, continuariam a funcionar como reinos soberanos e independentes, com seus próprios Parlamentos, sistemas judiciários e leis.

O estamento britânico queria uma união política total entre os dois países, mas não estava preparado para se engajar em uma campanha militar cara e desgastante para subjugar os escoceses. A partir de uma experiência amarga, eles sabiam o quão difícil isso seria. Assim, eles decidiram deixar o tempo passar e aguardar uma solução que não fosse militar.

Isto veio com o grande plano de criar um Banco Central — o Banco da Inglaterra — em 1694, junto com um instituição similar para a Escócia no ano seguinte. As elites governantes, tanto na Inglaterra quanto na Escócia, deram as boas-vindas à instalação do Príncipe de Orange como Guilherme (William) III da Inglaterra e Guilherme II da Escócia, em 1688. Na prática, isto foi um golpe sem derramamento de sangue, em que os dois países passaram para as mãos de seus correspondentes continentais. O objetivo agora era a unificação politica dos dois reinos.

William Paterson, o mesmo homem que supervisionou a criação do Banco da Inglaterra, também criou um plano para remover toda resistência popular dentro da Escócia à uma união legal com a Inglaterra. Isto é conhecido na história como o Plano Darién, um esquema imensamente ambicioso para estabelecer uma colônia comercial no Tampão de Darién, no istmo do Panamá.

O Engodo de Darién

Embora os escoceses tivessem pouco capital para destinar para propósitos essenciais, eles ainda conseguiram investir mais de 20% neste projeto de alto risco. Um pequeno grupo de empresários influentes promoveu o esquema como um caminho seguro para a riqueza e o sucesso. Eles afirmaram que a colônia abriria uma entrada para o Pacífico e permitiria que o povo escocês colhesse os benefícios do comércio internacional. As projeções mais otimistas foram oferecidas para os investidores e os muitos riscos envolvidos foram cuidadosamente minimizados. Além disso, o governo escocês, que era chefiado pelo Duque de Edimburgo, apoiou ativamente o esquema e investiu uma quantia significativa de fundos públicos. Isto reforçou a percepção popular que o projeto era um empreendimento seguro e lucrativo.

Na realidade, todo o esquema foi um estratagema para empobrecer os escoceses. Todos que tinham dinheiro em reserva compraram ações da companhia. O interesse público foi intenso e os fundos foram investidos. Como uma empresa de investimento, ela excedeu em muito qualquer coisa que o reino da Escócia já tinha experimentado.

Somente os tolos e os mal-informados poderiam deixar de ver que o esquema estava condenado ao fracasso. Navios tiveram de ser comprados e depois equipados com provisões substanciais para sustentar uma expedição de 1.200 homens. Não foi dada muita importância ao risco de doenças, a fonte de materiais para construir uma colônia e erigir fortificações defensivas eficazes, o cultivo e armazenagem das colheitas e a ameaça representada pelos reivindicantes rivais na região, notavelmente os espanhóis, que há muito tempo consideravam esta extensão de terra no Novo Mundo como sendo deles. Não havia sequer certeza que haveria acesso indisputado à água fresca.

Depois de apenas oito meses, a colônia estava tão severamente debilitada pela malária, desinteria e desnutrição que foi abandonada. Do grupo inicial de colonos, somente 300 sobreviveram. Por volta deste tempo, uma flotilha chegou da Escócia para dar apoio e reabastecer a colônia, mas encontrou apenas centenas de túmulos, uma terra devastada e cabanas arruinadas.

Antes que as notícias da calamidade chegassem à Escócia, uma segunda expedição partiu para Darién, desta vez com 1.000 homens. Chocados pelo que encontraram na chegada, eles rapidamente começaram a reconstruir as cabanas e barricadas. Entretanto, pouco tempo depois, um contingente de tropas espanholas chegou e cercou a colônia. Os escoceses resistiram durante um mês, sob condições pavorosas, mas foram obrigados a se render. Somente alguns poucos sobreviventes desta segunda expedição retornaram para a Escócia.

A Escócia Estava na Bancarrota

Quando a extensão total do desastre em Darién tornou-se conhecido em geral por toda a Escócia, a população ficou desanimada. Eles provavelmente sabiam que tinham sido enganados por seus líderes, mas não havia nada que pudessem fazer a respeito. Com mais de 20% de seus capitais investidos no projeto, muitos sofreram perdas calamitosas.

O reino estava efetivamente na bancarrota e sem opções, a não ser entrar em uma união política plena com a Inglaterra em 1707, alguns anos após o desastre em Darién. Isto daria à classe mercantil aquilo que ela sempre quis, isto é, acesso às rotas de comércio internacional que a Inglaterra já tinha garantido e a proteção de seus navios por um grande poder naval.

O "desastre" em Darién permitiu que a casta governante na Inglaterra e na Escócia pressionasse e levasse adiante seu plano de criar um império mundial. Podemos chamar isto de Método Darién, em que a independência de Estados soberanos é solapada ou sabotada por meios "pacíficos", usualmente envolvendo a cooperação ativa de agentes dentro do Estado-alvo. Em resumo, uma traição organizada.

Darién Mais uma Vez

Tivemos um curioso lembrete disso recentemente quando um jornalista independente, Michael Yon, revelou a existência de um acampamento patrocinado pela ONU no Panamá, dedicado à facilitar a passagem de migrantes econômicos para os Estados Unidos. O acampamento é um de vários ao longo de uma rota que se estende pelo Tampão de Darién. Migrantes de países como Venezuela e Colômbia fazem essa viagem perigosa, passando por terreno inóspito em selvas no caminho até os EUA. Darién normalmente representaria uma barreira insuperável para a migração, se não fosse pela existência desses acampamentos patrocinados pela ONU.

As pessoas desafortunadas que fazem essa viagem precisam pagar US$ 400 para os cartéis das drogas pelo privilégio. A própria jornada está repleta de riscos, especialmente para as mulheres. Entre os anos de 2010 e 2020, o número médio por ano que fez essa caminhada de cerca de 110 km atravessando Darién foi em torno de 12.000. Entretanto, no ano passado, cerca de 250.000 fizeram a travessia. Lembre-se, todos estão indo em direção aos EUA e esta é apenas uma das várias rotas que os migrantes econômicos e seus manipuladores estão usando para este propósito.

A rede de televisão CNN fez uma reportagem a respeito da rota de migração Darién em 16 de abril passado, porém a retratou como um desastre humanitário que necessitava da intervenção da ONU. A culpa é dos cartéis de drogas, eles disseram. Entretanto, é óbvio que a rota não poderia permanecer aberta, ou atender a um número tão grande de migrantes, sem os acampamentos patrocinados pela ONU localizados ao longo do caminho.

O "Método Darién"

Na realidade, as autoridades americanas em Washington, mais autoridades de alto nível nos governos em cada um dos países ao longo do caminho migratório, estão trabalhando em conjunto para permitir que esse fluxo de entrada maciço de migrantes continue. Este é, de fato, o "Método Darién", traição em tempos de paz, com o objetivo de solapar a soberania americana.

A ligação entre o Panamá e traição no alto nível por políticos americanos ocorre desde o tempo do ex-presidente Jimmy Carter. Em 1977, ele negociou um tratado com o presidente do Panamá para entregar o eventual controle do Canal do Panamá para o Panamá. Esse tratado foi ratificado pelo Senado dos EUA em 1978. Como um ato de traição, ele precisa estar classificado entre os mais danosos na história recente. Os EUA incorreram no custo total de construir o canal e torná-lo disponível para o comércio internacional. A participação panamenha foi zero. Carter e os altos funcionários de seu governo sabiam que os panamenhos tinham a intenção de entregar o controle do canal para os chineses, que foi exatamente o que eles fizeram.

Hoje, um grande ativo estratégico, que poderia representar um papel vital em qualquer conflito entre os EUA e a China, é controlado pela China! Além disso, o Partido Comunista Chinês não precisou levantar um dedo para obter esse recurso admirável. Os americanos simplesmente o entregaram para eles, graças aos traidores em tempo de paz dentro do governo americano.

Os Governos Estão Traindo Suas Próprias Populações

A tragédia hoje é que pouquíssimas pessoas nos EUA parecem compreender que seu grande país está sob ataque e que, além disso, muitos dos líderes em quem eles confiam para defendê-los estão, na verdade, fazendo o contrário. A sofisticada rede de traição que se propagou por todo o país, por meio de inumeráveis instituições e ex-bastiões de integridade constitucional, é simplesmente horrível. A evidência deveria ser evidente para a maior parte da população, mas eles se recusam a acreditar nisso.

O pior de tudo é a cegueira dos nossos pastores, homens de saber comissionados por Deus para proteger o rebanho e soar o alarme quando identificarem um lobo. Infelizmente, nossos pastores veem somente o lado "bom" do lobo, o tenro cuidado com que ele nutre seus filhotes. Como poderia uma criatura tão nobre representar uma ameaça para alguém?

Os fiéis cristãos zelosos necessitam trazer para a atenção dos pastores prova incontestável que os lobos estão ao redor, que um grupo altamente organizado e inacreditavelmente perverso de homens "respeitáveis", em posições de autoridade em todo o país, estão trabalhando para o inimigo. Em certo sentido, temos de desenhar um quadro detalhado do lobo de modo a chamar a atenção dos pastores. Temos de mostrar evidências que, por um breve período todos os dias, o "nobre" lobo afasta-se de sua aparentemente inofensiva e nômade existência para atacar cruelmente e matar sua presa.

Até recentemente, era difícil encontrar esse tipo de evidência. Mas, os servos de Satanás estão se tornando cada vez mais descarados. Parece que eles querem mostrar onde a lealdade deles realmente está, não com o justo e íntegro, mas com a cabala secreta "que se opõe à luz" (Jó 24:13).

Apesar dos muitos exemplos absurdos de impiedade em anos recentes, nossos pastores estão em grande parte indispostos a acreditar que o mundo está se tornando rapidamente pior. Eles deveriam estar soando uma advertência em alto e bom som, mas poucos se incomodam em dizer alguma coisa. O que exatamente precisa acontecer para que eles soem o alarme e preparem seu rebanho para os grandes tumultos e perturbações que ocorrerão em breve? Em que ponto eles verão a necessidade de relacionar os eventos mundiais recentes com os julgamentos profetizados para o fim dos tempos?

Os Líderes Cristãos Precisam Acordar

Como muitos cristãos nascidos de novo, eu pensei que a espiral descendente dos últimos dez anos teria chocalhado nossos pastores e anciãos para terem uma maior conscientização. Quantas mentiras nossos governos precisam contar antes que nossas igrejas peçam um exame sincero, do fundo do coração, de para aonde estamos caminhando?

Recentemente, um exemplo totalmente pernicioso do que está acontecendo veio à nossa atenção. Como muito do que o Maligno está fazendo, ele foi revestido em termos que o fez parecer altruísta, uma iniciativa enraizada em uma preocupação genuína com o bem-estar dos outros. Mas, não era nada desse tipo!

Se o Maligno produzisse um relatório internacional de alto nível, apoiado pela ONU e rascunhado por advogados e juízes internacionais experientes, que propusesse a legalização do estupro infantil, ficaríamos ofegantes, sem conseguir acreditar. Certamente, nada como isso poderia acontecer, ou assim poderíamos pensar. Mas, aconteceu. Aqui está como.

A Comissão Internacional de Juristas

Uma organização conhecida como Comissão Internacional de Juristas (ICJ), que foi fundada em 1952 e formada por sessenta "juízes e advogados eminentes de todas as regiões do mundo", publicou um relatório em março deste ano intitulado The 8 March Principles for a Human Rights-Based Approach to Criminal Law Proscribing Conduct Associated with Sex, Reproduction, Drug Use, HIV, Homelessness and Poverty (Princípios de 8 de Março para uma Abordagem Baseada nos Direitos Humanos para Lei Penais Que Proíbem Conduta Associada com Sexo, Reprodução, Uso de Drogas, HIV, Moradores de Rua e Pobreza).

De modo a compreender o significado deste relatório, precisamos apreciar a posição que o ICJ desfruta no palco mundial. Embora professe ser independente, ele é financiado por um grande número de organizações dedicadas ao avanço da agenda da Nova Ordem Mundial. Entre elas estão:

Claramente, o ICJ não é uma organização periférica, mas é uma parte integral do aparato que está sendo usado para solapar a legislação nacional e internacional que incorpora e mantém valores tradicionais e a substitui por uma Nova Ordem Mundial. O relatório deles, de março/2023, tem o objetivo de fornecer "princípios" para tratar "o problema do impacto prejudicial dos direitos humanos das leis penais que proíbem conduta associada com sexo, reprodução, HIV, uso de drogas, moradores de rua e pobreza."

Uma Carta de Direitos para os Pedófilos

Aqui está o Princípio 11 dos 21 princípios enunciados no relatório:

À primeira vista isto pode parecer lógico, mas tem implicações de longo alcance para os adolescentes. De acordo com este Princípio, como a atividade sexual entre adultos consensuais não é ilegal, ela não deveria ser considerada ilegal quando praticada por adolescentes consensuais, ou com outros adolescentes consensuais, ou com adultos consensuais.

Para que nossos leitores não pensem que estamos exagerando a abrangência e propósito do Princípio 11, chamaremos a atenção para dois outros princípios, o 16 e o 18, que mostram conclusivamente que o relatório contempla a eliminação daquilo que ordinariamente compreendemos como idade de consentimento. O crime de estupro será removido do código penal. Um adulto que coage um menor à atividade sexual, ou que estupra ou abusa sexualmente de uma criança, poderá dizer que ela consentiu:

"Além disso, a conduta sexual que envolve pessoas abaixo da idade de consentimento mínima prescrita internamente para sexo poderá ser consensual em fato, se não na lei. Neste contexto, a imposição da lei penal deveria refletir os direitos e capacidade das pessoas menores de 18 anos de idade de tomar decisões sobre envolvimento em conduta sexual consensual e o direito delas de serem ouvidas em questões referentes a essas condutas. Em conformidade com suas capacidades evolutivas e autonomia progressiva, as pessoas menores de 18 anos de idade deveriam participar nas decisões que as afetam, com a devida consideração à sua idade, maturidade e melhores interesses, além de atenção específica para garantias de não-descriminação." — excerto do texto do Princípio 6.

"Ninguém poderá ser considerado penalmente responsável por práticas consensuais visando assistir outros com a exploração, livre desenvolvimento e/ou afirmação de orientação sexual ou identidade de gênero, a não ser que tenha havido força, coação, fraude ou negligência médica, ou uma falta de tomada de decisão livre e informada por parte da pessoa envolvida." — Excerto do texto do Princípio 18.

O relatório nem sequer tenta definir uma idade menor de consentimento para os menores, mas recomenda, em vez disso, que uma criança de qualquer idade seja considerada com ter consentido (a) se a criança indicar após o fato que deu seu consentimento e ( b) se a criança puder ser considerada de maturidade suficiente para dar seu consentimento.

Este Relatório É Satânico

Este relatório é uma abominação, uma carta de direitos descarada para pedófilos e pervertidos sexuais de todos os tipos. Se essas "recomendações", ou "Princípios", fossem publicados e endossados por um sindicato de professores, ou por um serviço de atendimento às crianças, os autores encontrariam uma ruidosa repreensão de todos os setores da sociedade e, provavelmente, perderiam seus empregos. Mas, essas propostas vis emanam de um painel supostamente respeitável de juristas internacionais. Elas também estão entrelaçadas dentro da agenda infinitamente elástica conhecida como "Direitos Humanos" e estão revestidas na linguagem da abstração jurídica. Acima de tudo isto, elas estão sendo propostas por um órgão que desfruta de reconhecimento da ONU e suporte internacional de alto nível. Somente uma pessoa sem princípios se atreveria a questionar os motivos ou impugnar a integridade deles.

Bem, estamos contentes em ficar ao lado daqueles que condenam essa imundície satânica.

O ICJ é uma fossa de depravação e corrupção. O relatório deles está entre os documentos mais revoltantes que já tivemos de examinar.

Em certo sentido, esses homens e mulheres nos prestaram um serviço, ao mostrar, além de qualquer dúvida, a verdadeira natureza da ONU e de suas agências-satélites. Grandes trevas assentam-se sobre todas elas, movendo o mundo cada vez mais para perto de um futuro em que todos os valores bíblicos serão erradicados, em que uma elite totalitária e cruel ditará todos os aspectos das vidas diárias do número pequeno de seres humanos que terão a permissão de sobreviver.

Há muito mais a discutir neste ímpio documento, mas nos confinamos somente a este aspecto.

Conclusão

Existem muitos sinais hoje da aproximação do fim dos tempos — como o envenenamento dos nossos céus, o uso de "vacinas" para incapacitar bilhões de pessoas, a destruição deliberada do sistema financeiro, o homicídio em massa das crianças nascituras e a grosseira perversão da sexualidade humana e da identidade de gênero. Entretanto, a legalização do estupro de crianças precisa seguramente estar entre os mais horrendos. O documento do ICJ mostra Bafomé em pé apoiado em suas pernas traseiras, urrando insanamente contra o Senhor Deus da Criação.

Este sinal difere de todos os outros em que ele não faz esforço algum de esconder seu propósito. Até os defensores do aborto, o assassinato de crianças, gostam de fingir que estão preocupados com o bem-estar das mães, mas o documento do ICJ é um endosso descarado e não adornado da pedofilia. Os assim chamados juristas estão rindo da nossa cara quando afirmam que, como os adultos podem se engajar em atividade sexual, então as crianças também devem ter o mesmo "direito".

A arrogância bestial dessas pessoas é verdadeiramente surpreendente.

"E disse aos discípulos: É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem! Melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e fosse lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes pequenos." [Lucas 17:1-2].

Nós nos perguntamos como Deus julgará os muitos milhares de pastores e pregadores cristãos, para não mencionar a vasta quantidade de diáconos e presbíteros das igrejas, que permanecem calados enquanto os satanistas associados com a ONU cospem sua insolência blasfema com este e outros documentos similares.

Solicitação Especial

Incentivamos os leitores frequentes a baixarem os estudos disponíveis neste website para cópia de segurança e consulta futura. Eles poderão não estar disponíveis para sempre. Estamos entrando rapidamente em um tempo em que materiais deste tipo somente poderão ser obtidos via correio eletrônico. Os leitores que desejarem ser incluídos em uma lista para correspondência futura são bem-vindos a me contactar em jeremypauljames@gmail.com. Não é necessário fornecer o nome, apenas um endereço eletrônico.


Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 28/5/2023
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/darien.htm