A Nova Economia Verde, Tecnocracia, Transumanismo e a Ascensão da Ditadura Científica / Construindo a Cidade do Homem

Forcing Change, Volume 7, Edição 5 (Partes 3 e 4).

Parte 1

A Nova Economia Verde, Tecnocracia, Transumanismo e a Ascensão da Ditadura Científica

Autor: Patrick Wood (http://www.AugustForecast.com)

Nota do Editor: O artigo a seguir, escrito por Patrick Wood, encaixa-se perfeitamente bem com as edições recentes da Forcing Change em que Transumanismo foi discutido. É minha esperança que este artigo ajude você a compreender o conceito de Cientismo e seus vínculos com a Tecnocracia e o Transumanismo, podendo depois usá-lo como ponto de partida para estudos adicionais. Para maiores informações sobre a Tecnocracia, veja os seguintes artigos: "Planejando um Novo Mundo — Parte 1: Tecnocracia e Transformação", "Planejando um Novo Mundo — Parte 2: O Grande Scott e a Ascensão dos Técnicos Soviéticos" e "Planejando um Novo Mundo — Parte 3: Tecnocracia e Transumanismo: Olhando Para o Passado Para Ver Como Será Nosso Futuro Tecnológico."

Já há vários anos que escrevo que a elite globalista está planejando implementar um sistema econômico orientado pela Tecnocracia que virará nosso existente sistema econômico capitalista de cabeça para baixo. Por quê? Porque o novo sistema estará baseado em energia, e não no dinheiro.

O Cavalo de Tróia que está permitindo a Tecnocracia é a "Energia Verde". Você já sabe que a preocupação com a ecologia está na boca de todos os políticos no mundo hoje. O presidente norte-americano Barack Obama deu o pontapé inicial para a conversão da rede de energia elétrica dos EUA em uma "Rede Inteligente", que controlará o consumo de energia até ao nível dos aparelhos eletrodomésticos em seu lar e em sua empresa. [Leia o artigo "A Rede Elétrica Inteligente: A Implementação da Tecnocracia?"] Verbas públicas foram escoadas descuidadamente para financiar empresas como a Solyndra. A Europa também desenvolveu uma obsessão com a ecologia e com o desenvolvimento sustentável.

Em seu discurso ao tomar posse em seu segundo mandato, Obama declarou:

"Responderemos à ameaça da mudança climática, sabendo que deixar de fazer isso seria uma traição às nossas crianças e às gerações futuras. Alguns ainda podem negar o peso tremendo do julgamento da ciência, mas ninguém pode evitar o impacto devastador dos incêndios descontrolados, das secas paralizantes e das tempestades mais fortes. O caminho rumo às fontes de energia sustentável será longo e algumas vezes difícil. Mas, nosso país não pode resistir a essa transição; precisamos liderá-la."

No Fórum Econômico Mundial de 2013, que ocorreu em Davos, Suíça, a primeira grande manchete produzida foi: "Davos propõe 14 trilhões de dólares para permitir a 'governança verde da economia global'".

Esta é uma quantia maior do que toda a economia global! A organização responsável pelo pronunciamento foi a Aliança de Ação para o Crescimento Verde. Que organização é essa e quem participa dela?

A Aliança de Ação para o Crescimento Verde foi comissionada no encontro de Davos do ano passado, e é presidida pelo ex-presidente mexicano Felipe Calderon. O membros da Aliança que são do setor financeiro internacional incluem: Bank of America Merrill Lynch, Barclays Capital, Deutsche Bank, Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento, Banco Europeu de Investimento, Grupo Financiero Banorte, HSBC, Banco Interamericano de Desenvolvimento, Morgan Stanley e o Banco Mundial. Os membros do setor industrial incluem: Accenture, Alcatel-Lucent, Applied Materials, Environmental Defense Fund, GE Energy, Infosys, McKinsey & Company, Samsung, Siemens e a Organização Mundial do Comércio.

Esta é uma lista "Quem é Quem" dos gigantes mundiais. Eles, junto com outros grupos poderosos e influentes, estão coletivamente exigindo que o mundo se transforme em "verde", tudo como resultado de uma teoria ainda não comprovada chamada de Aquecimento Global.

Considerando-se que a ciência que está por trás do Aquecimento Global está repleta de dados fraudulentos e "estudos" pré-determinados, elaborados com bolsas de financiamento dessas mesmas organizações, qual é a verdadeira agenda que está por trás de toda esta propaganda? Resposta: a Tecnocracia.

Tecnocracia

A doutrina da Tecnocracia foi formalizada nos anos 1930s por homens como M. King Hubbert (fotografia à esquerda), na Universidade de Colúmbia. É interessante que Hubbert propôs, alguns anos depois, a "Teoria do Pico Petrolífero", melhor conhecida como Pico de Hubbert — uma fórmula que prediz quando um campo de petróleo alcança sua máxima produção e entra em seguida em um período de declínio, e que pode ser representada graficamente por uma curva na forma de um sino.

Essencialmente, a doutrina da Tecnocracia procurou equilibrar o consumo com a produção, com base em uma fórmula da energia, em vez de uma fórmula econômica de produção e demanda. O dinheiro seria descartado e substituído por créditos em energia e a sociedade seria administrada por cientistas e engenheiros esclarecidos, porém não eleitos (governança), e assim substituiria os governos representativos. Não haveria a propriedade privada ou a capacidade de acumular riqueza. A população seria tratada como uma boiada, gerenciada e dirigida como o gado em uma fazenda.

Hubbert e seus colegas acreditavam que a tecnologia tinha causado uma mudança orgânica na sociedade, que agora somente poderia ser administrada por especialistas em tecnologia. Eles viam os políticos como ignorantes e até como perigosos, incapazes de compreenderem a tecnologia que deveriam administrar.

Este pensamento de elite persiste, não somente nos salões acadêmicos, mas no mundo industrial, onde a tecnologia e a gestão de pessoas e de processos já reinam. No centro dessa filosofia elitista está o Cientismo, e ofereço aqui a seguinte definição:

Cientismo: Primeiro, é uma extensão do Positivismo (uma forma de pensamento empírico introduzida pelo fisósofo francês Auguste Comte), uma posição que afirma que a ciência e a observação por meio dos sentidos é a base para todo o conhecimento autêntico — incluindo o desenvolvimento social. Com base nisto, o Cientismo está baseado em uma mistura de pseudociência e ciência empírica que declara que a ciência somente, com seu sacerdócio constituído por engenheiros e cientistas, é a única fonte de verdade a respeito da natureza do homem, do mundo físico e da realidade universal. Por definição, ela rejeita a existência de Deus e todas as noções de verdade divina, conforme elas são encontradas na Bíblia.

Mas, é necessário ressalvar que nem todos os cientistas aderem ao Cientismo. Existem muitos — talvez até a maioria — de cientistas, engenheiros e técnicos que aceitam a noção do divino e/ou da verdade absoluta fora da ciência. Infelizmente, eles são vistos como heréticos pelos aderentes do Cientismo e são em grande parte ignorados. Por exemplo, 31.000 cientistas assinaram uma petição que rejeita a pseudociência do Aquecimento Global, mas isto não serviu como dissuasão para impedir os "Al Gores" deste mundo, incluindo o presidente Barack Obama, de promoverem o aquecimento global como se fosse um fato científico comprovado!

Transumanismo

Se a Tecnocracia, fortalecida pelo Cientismo, é a aplicação da ciência no sistema econômico, então seu irmão siamês é o Transumanismo, que é a aplicação da ciência à condição do homem de modo a alcançar os atributos de imortalidade, onisciência e onipresença, entre outros, e produzir uma espécie de ser pós-humano semelhante a um deus.

Por causa da promoção do Transumanismo, agora rotineiramente ouvimos dizer que a imortalidade para o ser humano poderá ser alcançada em bem pouco tempo, como é o caso nas apresentações e no livro do afamado inventor Ray Kurzweil. A capa da revista Time de 21 de fevereiro de 2011 trouxe a figura de um ser humano "conectado" — a cabeça anônima e sem feições faciais está ligada na matriz de um computador que não aparece. Observe também o título "2045: O Ano em Que o Homem se Torna Imortal".

Você acha que tudo isto é benevolente e benigno? Pense um pouco mais. O mal religioso que está oculto abaixo da superfície de alguma coisa conectada com o Cientismo é da mais alta magnitude. Essa filosofia é perigosa para a humanidade como um todo e, em particular, é perigosa especialmente para os cristãos bíblicos, porque seus aderentes veem a si mesmos como deuses, muito acima dos meros mortais das classes não-educadas.

Por exemplo, o Dr. Richard Seed, um físico nuclear que também é um pesquisador de ponta em clonagem e transumanismo, declarou enfaticamente o seguinte em uma entrevista para um documentário:

"Vamos nos tornar deuses. Ponto final. Se você não gosta da ideia, caia fora e saia do caminho. Você não precisa contribuir e nem participar. Mas, se for tentar interferir e impedir que eu possa me tornar um deus, então teremos um grande problema, teremos uma guerra. O único modo de me impedir é me matar. Mas, se você tentar me matar, eu o matarei." [Dr. Richard Seed, físico nuclear e pesquisador em clonagem humana. Technocalyps, Part II — Preparing for the Singularity].

Sim, ele realmente disse isto mesmo. Para aonde tudo isto vai nos levar? O Cientismo, a Tecnocracia e o Transumanismo levam direto para uma Ditadura Científica — o conceito utópico da administração científica, em que todas as facetas da vida política, social e econômica são gerenciadas unicamente por métodos científicos e pelos ditames da ciência. Se não houver reação, esse conceito levará a humanidade de volta à idade das trevas — uma sociedade feudal em que poucos possuem tudo e têm todos os privilégios, enquanto que a vasta maioria não possui coisa alguma e não tem privilégio algum.

Tudo isto está vindo sobre nós como um trem expresso, mas ninguém parece estar prestando atenção.

Sobre o autor: Patrick Wood é o fundador e editor de August Forecast (http://www.AugustForecast.com), um serviço de informações on-line para assinantes, que monitora e acompanha as tendências dos mercados, notícias importantes e eventos relacionados com política e economia, além das transformações que estão ocorrendo na sociedade, na religião e na cultura.


Parte 2

Construindo a Cidade do Homem

Nota: A edição inaugural da Forcing Change trouxe um artigo intitulado "Construindo a Cidade do Homem: Arquitetura para uma Utopia Mundial". Para demonstrar como essa ideia está vinculada com o conceito da Torre de Babel e oferecer alguns detalhes adicionais, achei que o artigo deveria ser reapresentado. Aqui está uma nova versão de "Construindo a Cidade do Homem".

As cidades sempre foram vistas como a realização coroadora da civilização; a mistura de moradias e a interação da cultura, religião, ciência, comércio, inovação e governo — todos solidificados na arquitetura e projeto.

Em 1913, um ano antes da deflagração da Primeira Guerra Mundial, uma publicação incomum circulou entre os líderes dos governos e indivíduos proeminentes. Intitulada "Consciência Mundial: Uma Sociedade Internacional para a Criação de um Centro Mundial" e redigida por Hendrik C. Andersen — um escultor norte-americano de origem nórdica e que vivia em Roma — esse estranho documento detalhava os planos para um cidade global, uma joia urbana destinada a elevar as realizações humanas internacionais.

Com menos de 50 páginas e ilustrada com muitas gravuras — incluindo planos urbanos — a "Torre do Progresso" e outras estruturas arquitetônicas — Andersen mapeou os locais potenciais para esse complexo cidade-torre internacional, e promoveu a ideia para os respectivos governos e pessoas de influência.

Os locais sugeridos para a "Cidade Mundial" incluíam:

Onde quer que fosse finalmente situado, o "Centro Mundial Internacional" seria uma demonstração da unidade e progresso da Humanidade; ele abrigaria a Biblioteca de Referência Mundial, um Banco Internacional, uma Corte Internacional de Justiça, vários edifícios do Congresso Científico Internacional e um Templo da Religião — todos em torno de uma Torre do Progresso, de 320 metros de altura.

O que é particularmente interessante é a base filosófica para o projeto. Essa "Capital Mundial Internacional" seria um conceito unificador, levando o mundo a uma nova era de paz e harmonia internacionais. De acordo com o documento, "Ela encorajaria o desejo, cada vez maior no mundo, por unificação, e daria um forte ímpeto para o progresso da religião, da ciência e da justiça. [1]. A religião, de todos os componentes fundamentais, seria um importante fator neste esquema grandioso.

Ao desenvolver seu argumento para uma capital mundial, Anderson rastreou a história da civilização e do pensamento religioso, culminando com Cristo e o Cristianismo. Entretanto, a representação de Cristo apresentada por Anderson não se alinha com o Jesus da Bíblia. Em João 14:6, Jesus fez a seguinte declaração exclusivista: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (Atos 4:8-12 e Atos 10:39-43, da mesma forma, atestam a natureza divina de Jesus). Entretanto, o foco de Anderson na divindade do homem como o Cristo - aponta para o fato de esse projeto urbano ser contrário ao relato bíblico.

"Ele (Jesus) ensinou aos homens que o reino dos céus está dentro de nós e que, por meio do amor, da devoção, do trabalho e da justiça, esse reino invisível crescerá até se tornar forte e indestrutível." [pág. 10].

"... a definição, claramente delineada por Cristo, de Deus no homem, nunca deve desaparecer." [pág. 10].

"... como estamos certos da divindade da alma humana, podemos investigar o passado com calma e sereno julgamento, e tentar fortalecer o futuro por uma profunda compreensão do Deus no homem e, assim, ajudar por meio da unidade, da força e da cultura, a construir a escada, como no sonho de Jacó, que vai da terra até o céu." [pág. 11].

Hoje, diríamos que as posições religiosas do Sr. Andersen estavam mais alinhadas com o lado esotérico da espiritualidade, pois ele falou de uma harmonização no estilo de Nova Era das almas humanas "misturando a humanidade em um completa unidade de propósito." [2]. Isto, ele explicou, seria...

"A Humanidade levantando-se em majestosa dignidade da terra em direção ao céu... em humilde devoção ao seu Criador — a incorporação da alma universal, crescendo harmoniosamente em direção à divina fonte da vida." [3].

A proposta de Andersen para um centro mundial de unidade não era nova em 1913, e a noção de cidades espirituais mundiais não se dissipou. A ideia de criar uma cidade-mundial espiritual e unificada sob o estandarte da Ascensão da Humanidade está dispersa nas páginas dos textos religiosos e esotéricos e ainda é observável em nossa época moderna.

Segundo se dizia, a Atlântida, a terra mítica descrita por Platão, continha uma grande Cidade Real (conhecida como Cidade das Portas Douradas) e, ao longo dos anos, os eruditos esotéricos propagaram que essa cidade era um centro global-espiritual. [4]. Mais recentemente, Benjamin Creme, o porta-voz para as mensagens canalizadas de Maitreia, o Cristo (um espírito-mestre, supostamente ascencionado, que guia a evolução humana) lista Nova York, Londres, Genebra, Darjeeling e Tóquio como as cinco principais cidades-centros de energia cósmica na Terra, com Roma e Moscou atuando em uma capacidade importante, porém menos direta. [5].

Em uma veia similar, um artigo interessante sobre o simbolismo espiritual das cidades pode ser encontrada no portal na Internet da Theosophical Trust. Em uma matéria intitulada "A Cidade", o autor revisa o significado histórico de várias cidades orientadas religiosamente, incluindo hindu (A Cidade Dourada), budista (Kapilavastu), judaica (Jerusalém) e centros romanos e gregos. Após citar diversos exemplos, o autor conclui dizendo: "Podemos reconhecer o projeto sagrado desenvolvido na mente unida dos Construtores e, mais uma vez, delinear um plano para a Cidade do Homem." [6].

O professor Warren Wagar, em seu livro de 1963 intitulado The City of Man (A Cidade do Homem), explica do seguinte modo: "A cidade-mundial é a inevitavelmente grande capital administrativa, intelectual e espiritual de uma civilização, de todo o mundo civilizado conhecido. Ou, mais amplamente, é a quintessência de uma civilização, a reunião de todos seus recursos humanos vitais em uma unidade orgânica viva..." [7].

Mais tarde em seu livro, Wagar revela a fórmula grandiosa: "A vindoura civilização mundial terá uma única religião, que a tudo abrangerá, exatamente da mesma forma como necessitará de um governo mundial federal e uma economia mundial integrada." [8].

Embora Hendrik C. Andersen tenha sido relegado à lata de lixo da obscuridade, sua convicção de criar uma capital mundial flui a partir de uma longa história de tentativas da humanidade de se auto-entronizar. Hoje, a ideia de engrandecimento ainda vive. A Cidade do Homem ainda captura as imaginações e alimenta os desejos e, para aqueles que estão dispostos a estudar e observar, podemos ver a Cidade do Homem ser construída — tijolo por tijolo — nos campos da ciência e da tecnologia, da governança global, nas religiões mundiais, e na comunidade financeira internacional. Todos esses elementos podem ser considerados parte da Síndrome de Babel, representada na coletiva "Primeira Cidade do Homem".

Em Gênesis 11, encontramos o fascinante relato da Torre de Babel e, embora não seja a primeira cidade mencionada na Bíblia, foi o marco zero para um projeto de construção cujo elemento central era Poder na Unidade. Ali, no relato do Gênesis, os povos estavam unidos em uma causa comum, uma tentativa de elevar o status da humanidade por meio das obras de suas mãos. Mas, ao lermos a narrativa, temos de observar que não se tratava apenas de uma torre.

Ao contrário, a torre era apenas um elemento — embora o mais reconhecido — naquilo que o complexo cidade-torre significava para demonstrar o orgulho humano, segurança coletiva e status mundial. O "poder na unidade" da humanidade estaria em exibição e estava implícita a ideia que "somos o nosso próprio Deus", pois estamos encarregados do nosso próprio destino. E tudo isto estava envolvido em uma síntese arquitetônica.

Como o professor Yehezkel Kaufmann observou em seu livro The Religion of Israel, a Torre de Babel foi uma tentativa de "tomar de assalto o céu; ser como Deus para governar o mundo." [9]. Ela era um edifício e um sistema — uma técnica — que procurava demonstrar nosso próprio poder por meio da nossa ação coletiva. Portanto, a Cidade-Torre de Babel não foi apenas um evento, ela foi precursora de um comportamento cultural, que carrega o pulso do desejo e da rebelião unificadores da Humanidade — uma tema repetido e afirmado em toda a história, e que está implantado no fulcro da nossa era moderna.

Da mesma forma como Deus julgou os povos que construíram a Torre de Babel e condenou o projeto ao fracasso, assim também Ele julgará a Babel final — a Cidade do Homem.

Notas Finais:

1. Hendrik C. Andersen, World-Conscience: An International Society for the Creation of a World-Centre (Roma, Itália: Communication Office of Hendrik C. Andersen, 1913), pág. 7.

2. Idem, pág.15.

3. Idem, pág.15.

4. Veja Manly p. Hall, The Secret Teachings of All Ages (The Philosophical Research Society, edição de 1989), págs. 33-34.

5. Benjamin Creme, The Reappearance of the Christ and the Masters of Wisdom (The Tara Press, 1980), pág. 81.

6. "The City", Theosophical Trust, [http://www.theosophytrust.org/tlodocs/dispreport.php?d=symbols/CityThe-1281.htm]. Acessado em 23 de junho 2005.

7. W. Warren Wagar, The City of Man (Houghton Mifflin Company, 1963), pág. 15.

8. Idem, pág. 167.

9. Yehezkel Kaufmann, The Religion of Israel: From Its Beginnings to the Babylonian Exile (The University of Chicago Press, 1960), pág. 294.


Fonte: Forcing Change, Volume 7, Edição 5 (Partes 3 e 4).
Data da publicação: 16/6/2013
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/fc-5-2013b.asp